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4º BIMESTRE

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ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CESAR ALMEIDA
DIRETORA: LUCINÉIA DEINA
VICE DIRETORA: ROSANA LEITE, ELISANE BASTIAN
COORDENADOR: EMERSON EMILIO DATA: _____/_______/______
PROFESSORA: JOILMA DAMASCENO
ALUNO ( A): ____________________________________Nº____ 
TURMA: 5ºANO D
1ª ATIVIDADE REMOTA DO 4ª BIMESTRE DE GEOGRAFIA
O processo de divisão regional do território brasileiro
 O Brasil é um país que possui grande extensão territorial (8.514.876 Km2), sendo considerado um país continental. Essa grande área já passou por diversas divisões administrativas. O Tratado de Tordesilhas (1494) foi o primeiro responsável por uma divisão no território que hoje corresponde ao Brasil, na qual a porção leste ficou sob domínio de Portugal e a porção oeste pertencendo à Espanha.
 Outra divisão ocorreu com as Capitanias Hereditárias (1534), que consistiu na fragmentação do território brasileiro em quinze faixas de terra. Numa alternativa de administração territorial, o império português disponibilizou a algum membro da corte que fosse de confiança do Rei, uma das capitanias. Os donatários deveriam governar e promover o desenvolvimento da capitania na qual se tornasse responsável.
 Posteriormente, com o intuito de adaptar às características econômicas, culturais, físicas e sociais dos Estados em uma mesma região, o território nacional passou por diversas regionalizações.
 Os primeiros habitantes da Região Norte, como no resto do Brasil, foram os indígenas, que compartilhavam uma diversificada quantidade de tribos e aldeias, do período pré-colombiano até a chegada dos europeus. Os espanhóis, entre eles Francisco de Orellana, organizaram expedições exploradoras pelo rio Amazonas para conhecer a região. Após longas viagens ao lado de Francisco Orellana, Gonzalo Fernández de Oviedo Valdés escreveu, em Veneza, uma carta dirigida ao cardeal Pedro Bembo, exaltando a fauna e a flora existentes na região à época da expedição.
 O século XVII marca a chegada dos portugueses ao local, onde construíram fortes militares para defender a região contra a invasão de outros povos, em 1616, ocasionando na fundação de Belém. As riquezas da Floresta Amazônica também passaram a ser de interesse da Coroa Portuguesa. Com os exploradores portugueses, vieram os missionários católicos para a região, com o objetivo de catequizar os índios. Os índios eram reunidos pelos missionários em aldeias, chamadas de missões, sendo que muitas delas deram origem a várias cidades, como Borba e Óbidos.
 Os brasileiros de outros estados, principalmente nordestinos, vieram para a Região Norte a fim de trabalhar na extração da borracha. Muitas famílias japonesas vieram trabalhar nas colônias agrícolas. Os japoneses iniciaram a plantação da pimenta-do-reino e da juta.
 Durante as décadas de 60, 70 e 80, os governos militares implantaram um grande plano de integração dessa região com as demais regiões do Brasil, incluindo a construção de várias rodovias (como a rodovia Transamazônica), instalação de indústrias e a criação da zona franca de Manaus.
Cultura da Região Norte
 Os estados que compõem a região Norte do Brasil são: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Essa é a maior região brasileira em extensão territorial (3.853.397,2 km²), corresponde a aproximadamente 42% do território nacional e seu contingente populacional é de 15 milhões de habitantes, composto por indígenas e imigrantes: gaúchos, paranaenses, paulistas, nordestinos, africanos, europeus e asiáticos.
 Todos esses fatores contribuem para a pluralidade cultural, composta por diversas danças, crenças, comidas, festas, dentre outros aspectos que integram a cultura de um povo.
 Os índios realizam inúmeros rituais, cada tribo expressa sua crença e tradição, havendo diferenciação nos elementos culturais. Em suas celebrações, os índios normalmente, se pintam e usam vários acessórios, por motivos de vaidade ou questões religiosas.
 O Círio de Nazaré é uma das maiores e mais belas procissões católicas realizadas no Brasil e no mundo. Reúne, anualmente, cerca de dois milhões de romeiros numa caminhada de fé pelas ruas da cidade de Belém, capital do estado do Pará, ato representado por um grandioso espetáculo em homenagem a Nossa Senhora de Nazaré, a mãe de Jesus.
 A Festa do Divino é de origem portuguesa. Uma da mais cultuadas em Rondônia, reúne centenas de fiéis nos meses de abril, maio e junho, proporcionando um belo espetáculo. Os festejos iniciam-se após a quaresma, com a saída da bandeira do Divino. A bandeira é vermelha e possui uma pomba branca, além de várias fitas coloridas.
Jerusalém da Amazônia é a segunda maior cidade cenográfica do mundo, onde se encena a Paixão de Cristo durante a Semana Santa. Esse é outro evento cultural de fundamental importância, realizado na região Norte.
 A Folia de Reis é uma manifestação cultural muito comum nos estados que compõem a referida região, na qual se comemora o nascimento de Jesus Cristo, encenando a visita dos três Reis Magos à gruta de Belém para adorar o Menino-Deus. Dados relacionados a essa festa, afirmam que sua origem é portuguesa e tinha um caráter de diversão, simbolizando a comemoração do nascimento de Cristo.
 Na cidade de Taguatinga, localizada no sul do estado do Tocantins, as Cavalhadas acontecem durante a festa de Nossa Senhora da Abadia, nos dias 12 e 13 de agosto. O ritual inicia-se com a benção do sacerdote aos cavalheiros, juntamente com a entrega das lanças usadas nos treinamentos para a batalha ao imperador, simbolizando que estes estão preparados para se apresentar em louvor a Nossa Senhora da Abadia e em honra ao imperador. É a representação de uma batalha de cunho religioso entre mouros e cristãos, na qual estes últimos acabam vencendo, e ocorre a submissão dos mouros ao cristianismo.
 O Congo ou Congada é uma manifestação cultural de origem africana, mas com influência ibérica no que se refere à religiosidade. É popular em toda a região Norte do Brasil, durante o Natal e nas festividades de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito.
A congada é a representação da coroação do rei e da rainha, eleitos pelos escravos, e da chegada da embaixada, que motiva a luta entre o partido do rei e do embaixador. Vence o rei, perdoa-se o embaixador. O término ocorre na igreja com a realização do batizado dos infiéis.
 O Boi-Bumbá é uma vertente do Bumba Meu Boi, muito praticado no Brasil. É uma das mais antigas formas de distração popular. Foi introduzido pelos colonizadores europeus, correspondendo à primeira expressão de teatro popular brasileiro.
O Festival de Parintins é um dos maiores responsáveis pela divulgação cultural do Boi-Bumbá, realizado desde 1913. No Bumbódromo apresentam-se as agremiações Boi Garantido (vermelho) e o Boi Caprichoso (azul), sendo destinadas a elas três horas para cada apresentação. São três noites de apresentação, nas quais são abordados, através das alegorias e encenações, aspectos regionais, como: lendas, rituais indígenas e costumes dos ribeirinhos. Anualmente, aproximadamente 35 mil pessoas prestigiam essa manifestação cultural.
ATIVIDADE I 4º BIMESTRE
1 O que os governos militares implantaram durante as décadas de 60, 70 e 80 na região Norte?
a) ( ) Implantaram as Hidrelétricas
b) ( x ) Implantaram um grande plano de integração dessa região com as demais regiões
c) ( ) Implantaram o salario maternidade
2 O Brasil é um país que possui grande extensão territorial (8.514.876 Km2), sendo considerado um país continental. Essa grande área já passou por diversas divisões administrativas. Sobre a divisão territorial é correto afirmar:
a) ( ) O Brasil está dividido em três regiões
b) ( ) O Brasil está dividido em duas regiões 
c)( x ) O Brasil está dividido em cinco regiões
3 O Círio de Nazaré faz parte da Cultura da região Norte é uma das maiores e mais belas procissões católicas realizadas no Brasil e no mundo. Reúne, anualmente, cerca de dois milhões de romeiros numa caminhada de fé pelas ruas da cidade de Belém, capital do estado do Pará. O atoé representado por:
a) ( x ) Por um grandioso espetáculo em homenagem a Nossa Senhora de Nazaré, a mãe de Jesus.
b) ( ) Por um menor número de pessoas
c) ( ) Pela maioria de pessoas de outras religiões que não é a católica.
4 Marque V para verdadeiro e F para falso:
a) ( v ) O Boi-Bumbá é uma vertente do Bumba Meu Boi, muito praticado no Brasil.
b) ( v ) o território nacional passou por diversas regionalizações.
c) ( f ) O Festival de Parintins não faz parte da cultura da região Norte.
d) ( v ) Os índios realizam inúmeros rituais, cada tribo expressa sua crença e tradição, havendo diferenciação nos elementos culturais.
e) ( v ) A Folia de Reis é uma manifestação cultural
f) ( f ) O século XV marca a chegada dos portugueses ao local, onde construíram fortes militares para defender a região contra a invasão de outros povos, em 1616, ocasionando na fundação de Belém
g) ( f ) O Boi-Bumbá não faz parte da cultura da região Norte.
1ª ATIVIDADE REMOTA DO 4ª BIMESTRE DE HISTÓRIA
2 o que aconteceu no dia 15 de Novembro de 1889?
 a) ( ) Marechal proclamou a independência do Brasil
 b) ( x ) Marechal Deodoro da Fonseca anunciou que o Brasil não seria mais uma monarquia 
 c) ( ) Marechal anunciou que o Brasil continuava sendo uma monarquia 
 ___________________________________________________________________________________
 ___________________________________________________________________________________
9º ANO HISTÓRIA: DEMOCRACIA E POPULISMO
 TEXTO I
 Populismo é um termo utilizado para explicar um conjunto de práticas associadas a políticos, sobretudo da América Latina, durante boa parte do século XX. No caso do Brasil, essa expressão é utilizada como forma de explicar as características dos governantes do Brasil do período entre 1930 e 1964.
 A definição populismo fez, inclusive, com que o período de 1946 a 1964 ficasse conhecido como “República Populista”. De acordo com a definição clássica desse termo, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart foram exemplos práticos de políticos populistas no Brasil.
Características do populismo
Com base na definição básica de populismo, o historiador Marcos Napolitano listou as seguintes características1:
1. Relação direta e não institucionalizada entre o líder e as massas: apresenta-se aqui a clássica definição do “líder carismático”, aquele que cria uma relação de proximidade com as massas sem passar por nenhuma instituição política, mas unicamente por seu carisma.
2. Forte nacionalismo econômico e defesa da união das massas: relaciona-se à tendência dos políticos populistas a adotarem medidas econômicas nacionalistas. Além disso, o discurso é sempre voltado para a conciliação das diferentes classes sociais. Assim, o líder não fala por uma classe específica, mas pela nação.
3. Liderança política baseada no carisma pessoal e na rede de clientelismo: o poder do líder político é centralizado no seu carisma e na rede de troca de favores desenvolvida a partir dessa liderança.
4. Frágil sistema partidário: as instituições políticas das nações com regimes populistas eram frágeis. Além disso, apresentava-se um sistema partidário muito embrionário (ou inexistente), uma vez que o poder era concentrado na figura do líder e não no sistema político institucionalizado.
No Brasil, o grande símbolo do populismo foi Getúlio Vargas, sobretudo durante o período da Era Vargas de 1930 a 1945.
Presidentes populistas
Dentro do período citado (1946 a 1964), os presidentes brasileiros foram:
Eurico Gaspar Dutra (1946-51)
Getúlio Vargas (1951-54)
Juscelino Kubitschek (1956-61)
Jânio Quadros (1961)
João Goulart (1961-64)
Por Daniel Neves Silva
Graduado em História
TEXTO II
 No ano de 1946, o Brasil ganhou uma nova constituição responsável pela reintrodução da democracia no contexto político brasileiro. De fato, as novas leis constituintes acabaram com o autoritarismo do Estado Novo e devolveram a soberania política ao voto popular. Entretanto, após os vários anos em que Getúlio Vargas se colocou a frente do governo, o cenário político brasileiro se mostrou tomado por várias tendências carentes de uma orientação política mais bem articulada.
 Foi nessa ausência de organização ideológica que o populismo abraçou intensamente o desenvolvimento da democracia. Aclimatado à imagem de um líder soberano, as camadas populares se entregaram facilmente aos líderes que demonstravam, por meio de ações políticas e simbólicas, o seu compromisso para com as massas. Contudo, apesar de provedor de direitos, o líder populista também se colocou atrelado ao desenvolvimentismo almejado pelos vários setores da elite nacional.
 Através de um recuo no tempo, vemos que o populismo deu seus primeiros passos quando Getúlio Vargas implementou os direitos da classe trabalhadora. Fato inédito em nossa trajetória, a valorização do trabalhador assalariado não foi interpretada como uma resposta a um país que se urbanizava. Para uma vasta população pobre e desinformada, tais direitos era o resultado da ação personalista de Getúlio Vargas. Não por acaso, ele ganhou a alcunha de “pai dos pobres”.
 Por meio de tais ações, vemos que Vargas não só fortaleceu sua carreira política, bem como prolongou seu mandato através de um falso golpe que legitimou o Estado Novo. Após a participação na Segunda Guerra Mundial, indo contra os regimes totalitários da Europa, a sustentação de sua ditadura se tornou praticamente impossível. Nesse instante, ele tomou a frente do processo de redemocratização do país e, com isso, preservou o tom positivo de sua imagem política.
 Tal conservação se mostrou eficaz a ponto de determinar a eleição de Eurico Gaspar Dutra (1946 - 1951) e a vitória de Getúlio Vargas nas eleições de 1950, quando ele retornou “nos braços do povo”.[...]
 Atingindo a década de 1960, o Brasil alcançou patamares de desenvolvimento econômico expressivos que se contratavam com os problemas sociais. O desenvolvimentismo era falho, atingia apenas algumas parcelas da população e desenhava uma concentração de riquezas que não poderia ser mais protelada pelas ações conciliatórias do populismo. Passado o arroubo do breve governo de Jânio Quadros (1961), o populismo teve sua última representação no governo de João Goulart.
Antes de assumir o governo, Jango teve de aceitar as exigências dos militares que não admitiam a sua chegada ao governo. Submetido às limitações do parlamentarismo, ele seria previamente impedido de reavivar o populismo nacionalista. Entretanto, em 1963, conseguiu a aprovação de um plebiscito que reestruturou o presidencialismo e, consequentemente, fortaleceu a ação do poder Executivo. Nesse momento, João Goulart ofereceu ao país um conjunto de mudanças previstas pelas Reformas de Base.
 
 O populismo marcou a política no Brasil, entre os anos de 1945 e 1964.
 Conquistando o rápido apoio de líderes sindicais, nacionalistas e partidos políticos de esquerda, João Goulart não teve mais condições de assumir o comportamento dúbio que marcava o populismo. Já nesse instante, os grupos de tendência conservadora se mostraram desconfiados com os projetos sociais das Reformas de Base. Com isso, em 31 de março de 1964, os militares se lançaram às armas e golpearam de uma vez só a democracia e o populismo no Brasil.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
ATIVIDADE
 1 Foi nessa ausência de organização ideológica que o populismo abraçou intensamente o desenvolvimento da democracia. Sobre o populismo é INCORRETO afirmar:
I o populismo deu seus primeiros passos quando Getúlio Vargas implementou os direitos da classe trabalhadora.
II No caso do Brasil, a expressão populismo é utilizada como forma de explicar as características dos governantes do Brasil do período entre 1930 e 1964.
III Populismo é um termo utilizado nas escolas 
IV O populismo marcou a política no Brasil, entre os anos de 1945 e 1964.
V No Brasil, o grande símbolo do populismo foi Getúlio Vargas
a) ( ) I e II apenas 
b) ( ) III e IV apenas 
c) ( ) IV e V apenas 
d) ( x ) IIIapenas
2 O que Jango teve que aceitar Antes de assumir o governo? 
 ( ) A união com os militares
 ( ) A saída do governo
 ( x ) As exigências dos militares que não admitiam a sua chegada ao governo.
3 Com base na definição básica de populismo, o historiador Marcos Napolitano listou algumas características: 
1. Relação direta e não institucionalizada entre o líder e as massas: apresenta-se aqui a clássica definição do “líder carismático”, aquele que cria uma relação de proximidade com as massas sem passar por nenhuma instituição política, mas unicamente por seu carisma.
2 Forte nacionalismo econômico e defesa da união das massas: relaciona-se à tendência dos políticos populistas a adotarem medidas econômicas nacionalistas. Além disso, o discurso é sempre voltado para a conciliação das diferentes classes sociais. Assim, o líder não fala por uma classe específica, mas pela nação.
3 Regime autoritário com concentração total do poder nas mãos do líder do governo. Esse líder deveria ser cultuado e poderia tomar qualquer decisão sem consultar previamente os representantes da sociedade. 
4 Ausência de uma ideologia original, promoção do terror, forte presença militar, domínio de um partido político e uso dos meios de comunicação para propaganda política.
Alternativa correta é: 
a) ( ) 1, 2 e 4
b) ( ) 2, 3, 4
c) ( x ) 1, e 2 
d) ( ) 3 e 4 
5 Sobre o texto estudado, assinale (V) para as afirmativas verdadeiras e (F) paras as afirmativas falsas.
( ) Em 31 de março de 1964, os militares se lançaram às armas e golpearam de uma vez só a democracia e o populismo no Brasil.
( ) Submetido às limitações do parlamentarismo, Jango seria aclamado pelo populismo nacionalista.
( ) A definição populismo fez, inclusive, com que o período de 1946 a 1964 ficasse conhecido como “República Populista”.
( ) O populismo teve sua última representação no governo de João Goulart.
( ) Atingindo a década de 1960, o Brasil alcançou patamares de desenvolvimento econômico expressivos que se contratavam com os problemas sociais.
Assinale a alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo.
a) F V F V V
b) V V F V V
c) V F V V F
d) F F V V F
e) V F V V V
Ditadura Militar no Brasil
Antes de entender o período militar brasileiro, é preciso compreender os eventos que levaram até ele – os antecedentes do golpe militar de 1964.
O primeiro momento é marcado por Jânio Quadros – que assumiu a presidência em 1961 e nesse mesmo ano renunciou ao cargo. A partir disso, seu vice – João Goulart – foi quem assumiu seu lugar. A questão é que Jânio Quadros e João Goulart eram de partidos políticos diferentes e tinham projetos opostos para o país. O projeto de Jango – apelido por qual era conhecido o novo presidente – estava apoiado em “reformas de base” – como fiscal, administrativa, universitária e, principalmente, agrária. Além disso, o presidente era um representante trabalhista, do legado de Getúlio Vargas.
Repressão militar na Praça da Sé. Foto: Evandro Teixeira.
como fiscal, administrativa, universitária e, principalmente, agrária. Além disso, o presidente era um representante trabalhista, do legado de Getúlio Vargas.
 Assim, como mencionado, a reforma agrária era uma das principais propostas do governo Jango e também a que mais gerava polêmica. Afinal, era combatida pelos grandes latifundiários e por grande parte dos parlamentares no Congresso Nacional.
 Assim, esse foi um momento de bastante efervescência e polarização política entre a população. Houve apoio de parte da população para a derrubada do governo – principalmente dos setores mais conservadores da sociedade e de partes da classe média. É por esse motivo, inclusive, que muitas vezes o termo ditadura civil-militar é utilizado.
Confira nosso post sobre Reforma Agrária!
 Vale lembrar ainda que eram tempos de Guerra Fria e havia medo de um suposto “perigo comunista”. Assim, no conflito que começou logo após o final da Segunda Guerra Mundial e foi responsável pela bipolarização ideológica – em que os Estados Unidos – defensores do capitalismo – e a União Soviética – defensora do socialismo – disputavam hegemonia econômica, política e militar no mundo.
 Nesse cenário, os Estados Unidos, com medo da expansão socialista – principalmente depois da Revolução Cubana – passou a intervir ativamente nos países da América Latina para impedir o crescimento das ideias consideradas comunistas. As ditaduras militares na região foram então mecanismos para frear esses movimentos e tanto no Brasil, quanto em outros países latino americanos, foram apoiadas pelos Estados Unidos.
 Em 2014, documentos liberados pelos Estados Unidos – e investigados pela Comissão Nacional da Verdade – revelaram que mais de 300 militares passaram uma temporada na Escola das Américas (o instituto de guerra dos Estados Unidos no Panamá). Lá, entre 1954 e 1996, os militares brasileiros tiveram aulas teóricas e práticas sobre tortura.
 Além disso, gravações liberadas pela Casa Branca das conversas entre o ex-presidente John Kennedy e o embaixador do Brasil no momento – Lincoln Gordon – comprovam o envolvimento estadunidense na ditadura militar brasileira.
O golpe: o início da ditadura militar no Brasil
 No dia 31 de março de 1964, tanques do exército foram enviados ao Rio de Janeiro, onde estava o presidente Jango. Três dias depois, João Goulart partiu para o exílio no Uruguai e uma junta militar assumiu o poder do Brasil.
No dia 15 de abril, o general Castello Branco toma posse, tornando-se o primeiro de cinco militares a governar o país durante esse período. Assim se inicia a ditadura militar no Brasil, que vai durar até 1985.
 Vale lembrar: as eleições para presidente nesse período foram indiretas e serviam de fachada. Eram processos antidemocráticos, pois o partido que estava no governo – ARENA – possuía o controle tanto da Câmara dos Deputados, quanto do Senado Federal.
Castello Branco e os atos institucionais
No governo de Castello Branco (1964-67) foi declarado o primeiro ato institucional da Ditadura Militar no Brasil – conhecido como AI 
 Atos institucionais eram decretos e normas, muito utilizados durante a ditadura – eles davam plenos poderes aos militares e garantiam a sua permanência no poder. Dentre as principais medidas asseguradas pelo AI 1 estava o fim das eleições diretas, isto é, a partir desse momento, as eleições para presidente seriam feitas pelo Congresso Nacional e não pela população. Nesse mesmo governo, as eleições diretas estaduais também foram suspensas e em 1967 uma nova Constituição entrou em vigor.
 Em 1965 – por meio do Ato Institucional nº 2 – todos os partidos políticos foram fechados e foi adotado o bipartidarismo, ou seja, a partir desse momento passaram a existir apenas dois partidos: a Aliança Renovadora Nacional (ARENA) e o Movimento Democrático Brasileiro (MDB).
 Enquanto o primeiro apoiava o governo, o segundo partido representava a oposição consentida (mas atenção: havia várias restrições à sua atuação!). Essa medida, ao mesmo tempo em que fortalecia o Poder Executivo, proporcionava uma imagem de legalidade à ditadura, pois mantinha o Congresso Nacional em funcionamento (apesar de ter sido fechado em alguns momentos). Além disso, unir todos os partidos de oposição em apenas um partido – o MDB – também foi uma estratégia dos militares de facilitar a repressão aos opositores do regime.
 O AI-2 mudou ainda dispositivos constitucionais, alterando o funcionamento do Poder Judiciário e concentrando cada vez mais poder no Executivo.
Costa e Silva e o AI-5
O governo de Costa e Silva (1967-69) foi marcado por muita repressão, violência, tortura aos opositores do regime e restrição aos direitos políticos e à liberdade de expressão.
 A insatisfação de parcelas da população com as medidas antidemocráticas fez crescer o número de manifestações, sendo uma das maiores a Passeata dos 100 mil. Nessa ocasião, o estudante Edson Luís foi morto em confronto com a polícia, o que gerou grande comoção e fortaleceu a oposição ao regime.Em resposta, Costa e Silva promulgou o AI 5, que fechou o Congresso por tempo indeterminado; decretou estado de sítio; cassou mandatos de prefeitos e governadores e proibiu a realização de reuniões.
Como esse decreto dava o direito ao governo de punir arbitrariamente os inimigos do regime, é considerado o golpe mais duro da Ditadura Militar no Brasil. Nesse período, também conhecido como “anos de chumbo”, em resposta ao regime repressivo, começaram a surgir grupos armados, contra os quais houve forte repressão por parte dos militares.
ATIVIDADE
1 foi declarado o primeiro ato institucional da Ditadura Militar no Brasil – conhecido como AI no governo de:
( x ) Castello Branco (1964-67)
( ) João Goulart (1961-64)
( ) Eurico Gaspar Dutra (1946-51)
( ) Getúlio Vargas (1951-54)
( ) Juscelino Kubitschek (1956-61)
2 Sobre a Ditadura Militar é INCORRETO afirmar:
( ) Lá, entre 1954 e 1996, os militares brasileiros tiveram aulas teóricas e práticas sobre tortura.
( ) No dia 31 de março de 1964, tanques do exército foram enviados ao Rio de Janeiro, onde estava o presidente Jango.
( x) Um sistema que apresenta todas estas condições foi denominado por ele como poliarquia, um “governo de muitos”, que seria uma espécie de democracia que consegue absorver melhor as diferenças dentro da sociedade e refletir melhor a vontade da população.
( ) Nesse período, também conhecido como “anos de chumbo”, em resposta ao regime repressivo, começaram a surgir grupos armados, contra os quais houve forte repressão por parte dos militares.
( ) As eleições para presidente nesse período foram indiretas e serviam de fachada. Eram processos antidemocráticos, pois o partido que estava no governo – ARENA – possuía o controle tanto da Câmara dos Deputados, quanto do Senado Federal.
3 Sobre Costa e Silva e o AI-5 é correto afirmar:
( ) mudou ainda dispositivos constitucionais, alterando o funcionamento do Poder Judiciário e concentrando cada vez mais poder no Executivo
( x ) Foi marcado por muita repressão, violência, tortura aos opositores do regime e restrição aos direitos políticos e à liberdade de expressão.
4 Quem mudou os dispositivos constitucionais, alterando o funcionamento do Poder Judiciário e concentrando cada vez mais poder no Executivo?
R: AI-2
5 O que eram os Atos institucionais?
R: Eram decretos e normas, muito utilizados durante a ditadura – eles davam plenos poderes aos militares e garantiam a sua permanência no poder.
 
6 Retire do texto estudado uma das estratégia dos militares de facilitar a repressão aos opositores do regime.
R: Unir todos os partidos de oposição em apenas um partido – o MDB
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CESAR ALMEIDA
DIRETORA: LUCINÉIA DEINA
VICE DIRETORA: ROSANA LEITE, ELISANE BASTIAN
COORDENADOR: EMERSON EMILIO DATA: _____/_______/______
PROFESSORA: JOILMA DAMASCENO
ALUNO ( A): ____________________________________Nº____ 
TURMA: 7ºANO 
Extrativismo na Amazônia
 O interesse econômico pela Amazônia despertou-se no século XVIII mediante a procura das chamadas "Drogas do Sertão", plantas medicinais, óleos, resinas, cacau, peles, peixes e carnes secas. Embora, naquele período, tivessem sido estabelecidas, às margens dos grandes rios, fazendas para pecuária e agricultura, - cacau, café, algodão, - estas significavam muito pouco, quando comparadas com as atividades extrativas. A participação dos índios e caboclos muito contribuiu para o crescimento do extrativismo, mas os índios, na maioria dos casos, eram perseguidos e obrigados a trabalhar para os colonizadores. Não é significativa a participação do negro no extrativismo na Amazônia.
 A ocupação da Amazônia foi motivada pelo extrativismo, especialmente durante a segunda metade do século XIX, quando ao redor de 400.000 famílias vindas do Nordeste, lá se instalaram, à procura da borracha, cuja demanda crescente, nos Estados Unidos e na Europa, exigia um rápido aumento de produção. Este foi o chamado "ciclo da borracha", que teve seus anos áureos na virada do século e seu declínio por volta de 1920.
 Durante a segunda guerra mundial, incentivou-se novamente o extrativismo da borracha e milhares de famílias nordestinas foram transportadas para os seringais. Terminada a guerra, o governo procurou manter uma política de incentivo ao extrativismo da borracha, com financiamentos para a comercialização e o beneficiamento. Como os preços pagos ao produtor não eram atraentes, o extrativismo passou por diversas crises, fazendo com que nos últimos 10 anos grande número de famílias tenha abandonado a atividade. O extrativismo da borracha sempre esteve ligado ao da castanha que é praticado nas mesmas áreas; o primeiro, na época menos chuvosa (maio a novembro) e o segundo, no período mais chuvoso (dezembro a março). Extrativismo é toda atividade de coleta, para fins econômicos, de produtos espontaneamente gerados pela natureza, sendo eles de origem animal, vegetal, ou mineral.
 O extrativismo vegetal divide-se em madeireiro e não madeireiro. No tipo madeireiro do Brasil destacam-se o jacarandá, canela, imbuia, sucupira e o mogno. Já no extrativismo não madeireiro são destaques a borracha, fibras, gomas, frutos e amêndoas oleaginosas, folhas e raízes medicinais, aromáticas, corantes e alimentícias.
 No extrativismo mineral, ocorre exploração dos recursos minerais da terra para posterior transformação nas indústrias ou para consumo imediato. Na Região Norte, especialmente na Amazônia, existem grandes projetos voltados para esse tipo de extração. Entre eles destacam-se o Carajás e Rio Trombetas, no Pará, com a extração de ferro e bauxita; a Serra do Navio, no Amapá, com a extração de manganês e a Serra Pelada, também no Pará, extraindo ouro. Já o extrativismo animal é realizado em atividades de pesca e caça, na captura de animais selvagens, aves silvestres e peixes.
 Um dos grandes problemas do extrativismo realizado no Brasil é a extinção de seus recursos, por exemplo o pau-brasil que quase desapareceu após um intenso processo de exploração.
ATIVIDADE
1 Quem contribuiu para o crescimento do extrativismo na Amazônia? 
R: índios e caboclos
2 Onde ocorre exploração dos recursos minerais da terra para posterior transformação nas indústrias ou para consumo imediato?
R: No extrativismo mineral
3 O que é o Extrativismo?
R:Extrativismo é toda atividade de coleta, para fins econômicos, de produtos espontaneamente gerados pela natureza, sendo eles de origem animal, vegetal, ou mineral.
4 Cite um dos grandes problemas do extrativismo realizado no Brasil destacado no texto.
R: É a extinção de seus recursos, por exemplo o pau-brasil que quase desapareceu após um intenso processo de exploração.
PRIMEIRO CICLO DA BORRACHA: 1879-1912
 Durante os primeiros quatro séculos e meio do descobrimento, como não foram encontradas riquezas de ouro ou minerais preciosos na Amazônia, as populações da hileia brasileira viviam praticamente em isolamento, porque nem a coroa portuguesa e, posteriormente, nem o império brasileiro conseguiram concretizar ações governamentais que incentivassem o progresso na região. Vivendo do extrativismo vegetal, a economia regional se desenvolveu por ciclos (Drogas do sertão), acompanhando o interesse do mercado nos diversos recursos naturais da região.
 Para extração da borracha neste período, acontece uma migração de nordestinos, principalmente do Ceará, pois o estado sofria as consequências das secas do final do século XIX.
Borracha: lucro certo
 Manaus ficou conhecida como a "Paris dos Trópicos" durante o Ciclo da Borracha, enquanto Belém ficou conhecida como "Paris n'América".
O desenvolvimento tecnológico e a Revolução Industrial, na Europa, foram o estopim que fizeram da borracha natural, até então um produto exclusivo da Amazônia, um produto muito procurado e valorizado, gerando lucros e dividendos a quem quer que se aventurasse neste comércio.
 Desde o início da segunda metade do século XIX, a borracha passou a exercer forte atração sobre empreendedores visionários. A atividadeextrativista do látex na Amazônia revelou-se de imediato muito lucrativa. A borracha natural logo conquistou um lugar de destaque nas indústrias da Europa e da América do Norte, alcançando elevado preço. Isto fez com que diversas pessoas viessem ao Brasil na intenção de conhecer a seringueira e os métodos e processos de extração, a fim de tentar também lucrar de alguma forma com esta riqueza.
 A partir da extração da borracha surgiram várias urbes e povoados, depois foram transformados em cidades. Belém e Manaus, que já existiam, passaram então por importante transformação e urbanização. Manaus e Belém foram umas das primeiras cidades do Brasil ainda no final do século XIX, a introduzir a eletricidade na iluminação pública, criando viabilidade para a instalação dos bondes elétricos
ATIVIDADE
1 Como Manaus ficou conhecida durante o Ciclo da Borracha?
R: "Paris dos Trópicos" 
2 Em que período vários nordestinos chegaram na Amazônia? 
R: Período da borracha 
3 Vivendo do extrativismo vegetal como se desenvolveu a economia regional?
R: Em ciclos
Extrativismo na Amazônia 
ATIVIDADE
6 ano
Além de estocar carbono, as florestas regulam o clima. No caso da Amazônia, esta leva a umidade gerada na floresta para outras regiões. Água que serve para irrigar plantações e encher reservatórios de água. 
As florestas são a casa de grande parte da biodiversidade do planeta, muitas vezes ainda desconhecida para a ciência. Na Amazônia, por exemplo, nos últimos anos foram documentadas cerca de 600 novas espécies, mesmo como baixo investimento do Brasil em ciência e pesquisa. Mas o avanço do desmatamento coloca em risco milhares – ou centenas de milhares – de espécies que sequer conhecemos.
 Manter as florestas conservadas pode evitar a proliferação de doenças: um estudo mostrou que ao passo que a floresta é derrubada, também aumenta a incidência de malária. No caso de doenças zoonóticas – aquelas que são transmitidas de animais para humanos – , se um ecossistema está conservado e em equilíbrio, a diversidade de espécies evita que vírus, germes, bactérias e outros agentes patogênicos possam se proliferar. Entretanto, a perturbação dos ecossistemas naturais – como por exemplo o desmatamento – aumenta as chances desses patógenos passarem de animais selvagens para humanos. Um estudo argumenta que cerca de 30% do aparecimento de doenças como Zika, Ebola e Nipah estão conectadas com a mudança do uso do solo.
 A floresta é uma grande biblioteca de medicamentos naturais! Com a manutenção da floresta em pé e o investimento em pesquisas podemos encontrar princípios ativos para medicamentos e até a cura para doenças, tudo a partir do conhecimento da sua biodiversidade. 
Além disso, a floresta em pé oferece oportunidades de envolvimento de comunidades locais, que podem desenvolver atividades econômicas de baixo impacto ao passo que conservam as florestas. 
 A maior floresta tropical e maior reservatório de água doce do mundo, a Amazônia é hoje uma das Grandes Regiões Naturais do planeta, tendo boa parte de sua vegetação preservada, além de uma vasta diversidade de fauna e flora. Com baixa densidade demográfica, a região é um importante laboratório natural para pesquisas, além de atrair diversas atividades extrativistas.
 A Amazônia é o maior bioma brasileiro em extensão, o que corresponde, segundo o IBGE, a uma ocupação de 49% (4.196.943 km2) da área total do país. Para se ter uma ideia do que isso quer dizer, essa área se equivale, aproximadamente, a 16 vezes o tamanho do estado de São Paulo. Sua abrangência territorial reúne a totalidade dos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Roraima e ainda parte de Rondônia, Maranhão, Tocantins e Mato Grosso.
 O bioma detém um terço das reservas de florestas tropicais e o maior banco de diversidade biológica do mundo, além de um patrimônio mineral não mensurado. Acredita-se que a Amazônia absorve e armazena grande quantidade de carbono e tenha um importante papel no equilíbrio climático global.
 A bacia amazônica ainda abriga a maior rede hidrográfica do planeta e escoa cerca de um quinto do volume de água doce do mundo, sendo 60% em território brasileiro. Segundo um estudo comparativo da Conservação Internacional (CI), só a Bacia do Rio Negro, um dos afluentes do Amazonas, tem mais água doce do que a soma dos rios de toda a Europa.
 Há vários tipos de paisagem na Amazônia, como as florestas das terras altas, as matas de várzea e igapós, que são constantemente alagadas, e as matas de transição, que são constituídas por muitas gramíneas e árvores de pequeno porte espaçadas e se encontram no limiar de outros biomas. Essa variedade de ambientes e suas condições específicas fazem com que a Amazônia apresente a maior variedade de espécies de aves, primatas, roedores, répteis, anfíbios, insetos e peixes de água doce do mundo. E isso porque as pesquisas para levantamento da biodiversidade deste bioma começaram de maneira sistemática há menos de 50 anos.
Riquezas da Amazônia 
Rio Tapajós 
Exercício 1: (UDESC 2009)
Entre as décadas de 1930 e 1950 é possível observar a emergência de regimes denominados populistas em diferentes países latino-americanos.
Sobre esses regimes na América Latina na primeira metade do século XX, assinale (V) para as afirmativas verdadeiras e (F) paras as afirmativas falsas.
( ) Regimes populistas, de forma geral, podem ser definidos como governos fortes e centralizados sob o domínio de líderes reformistas, ao mesmo tempo autoritários e carismáticos, com grande apoio popular.
( ) Os principais representantes do populismo na America Latina são Evo Morales, na Bolívia; Hugo Chavez, na Venezuela; e Luiz Inácio Lula da Silva, no Brasil.
( ) Os principais representantes do populismo nesse período foram Getúlio Vargas, no Brasil; Lázaro Cárdenas, no México; e Juan Domingo Perón, na Argentina.
( ) No Brasil, por meio de forte propaganda política, promoção de grandes cerimônias públicas e da instituição de uma legislação social, Getúlio Vargas conseguiu fazer com que a maioria dos trabalhadores urbanos o identificasse como defensor das causas sociais e dos interesses nacionais.
( ) Os governos populistas da Argentina, do Brasil e do México investiram na reforma agrária em uma forte política de redistribuição de renda, iniciando um período de grande prosperidade e desenvolvimento social na América Latina.
Assinale a alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo.
A) F V F V V
B) V V F V V
C) V F V V F
D) F F V V F
E) V V V V V
Exercício 2: (UNICAMP 2016)
Muitos intelectuais, boa parte da imprensa e dos meios de comunicação, e a sociedade em geral usam o termo populismo para caracterizar uma prática política contemporânea que relaciona as massas e o governante.
Sobre o populismo, é correto afirmar que:
A) A figura do líder é fundamental no populismo, a exemplo de Getúlio Vargas e Jânio Quadros, sendo muito forte no Brasil entre 1930 e 1964. Tal prática requer carisma do líder, a fim de diminuir a participação das massas e impedir o nacional-desenvolvimentismo.
B) As massas, em suas expectativas, alinham-se às camadas médias, que são ressentidas por não se tornarem classes dominantes. Surgem, nesse processo, líderes vindos das camadas médias que manipulam as massas, destituídas de vontade política.
C) Ocorre uma associação entre as massas urbanas e o dirigente político carismático que exerce o papel de liderança. É um fenômeno de participação política das classes populares urbanas pouco atingidas pelo desenvolvimento industrial e pelas migrações.
D) O termo é muito usado para nomear um fenômeno político comum na América Latina entre as décadas de 1930 e 1960, sendo associado aos processos de industrialização, urbanização e à emergência de líderes carismáticos.
Exercício 3: (Unespar 2015)
“O populismo é produto de uma situação política geradora da ‘proletarização’ de amplas camadas sociais, que em meio à transiçãopara uma sociedade desenvolvida industrialmente perde sua identidade social, transformando-se em ‘massa de manobra’. O fenômeno populista aflora na identificação pelas massas de uma liderança julgada capaz para o exercício do poder de sorte a protegê-la do desemprego e da miséria. O populismo estabelece uma relação direta entre o líder e as massas, exalta o poder público e transforma o líder na própria encarnação do Estado protetor dos trabalhadores pobres e humildes. Nesta relação, os interesses de classe ficam subordinados aos interesses ‘nacionais’, propondo dessa forma a identificação dos trabalhadores com a nação (...) Nestes últimos anos, os historiadores têm procurado reavaliar o sentido que é atribuído ao fenômeno populista. Neste processo em que se estabelece uma relação inorgânica direta entre o líder e as massas, não há apenas uma subordinação mecânica do povo trabalhador com a autoridade no exercício do poder. Há como uma troca que permite, em contrapartida, o fortalecimento dos canais representativos das demandas populares, sejam elas os sindicatos ou partidos, sendo que no caso brasileiro os primeiros foram muito contemplados. Assim, não teria existido uma via de mão única a beneficiar somente os interesses governamentais e sim conquistas – embora tardias – que vieram a atender efetivamente os trabalhadores”.
Lincoln de Abreu Penna. República brasileira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. p. 197 – adaptado).
Com base no texto acima e nos conhecimentos sobre o populismo no Brasil, pode-se afirmar que:
A) João Goulart foi um líder populista, ao ponto de concluir reformas sociais profundas com o apoio dos trabalhadores, o que o manteve no poder até o fim do seu mandato, apesar das críticas da elite econômica;
B) A relação supostamente direta entre o líder populista e o povo evita que os trabalhadores exijam benefícios trabalhistas;
C) Segundo a nova avaliação dos historiadores, ao mesmo tempo em que os líderes populistas se beneficiam do apoio popular, os trabalhadores reivindicam-lhes mudanças;
D) O populismo consiste em sobrepor os interesses particulares aos interesses nacionais, de modo que as disputas de classe sejam minimizadas em prol do bem comum;
E) Por ser o populismo um fenômeno específico do cenário político das décadas de 1940, 1950 e 1960, não é possível encontrar traços populistas nos políticos atuais, uma vez que os elementos que o caracterizam perderam eficiência na conquista por votos.
1. (FURG RS/2002) Nas décadas de quarenta a sessenta do século XX, o populismo foi uma prática inerente às atitudes de vários dos políticos que atuaram nas diversas esferas do país, desde a local, passando pela regional e chegando à nacional. O populismo não chegou a se constituir num modelo unívoco de comportamento político, apresentando características diferentes, às vezes até divergentes, entre si, de acordo com a personalidade que o estava colocando em prática. Dentre os Presidentes da República que caracterizaram seus governos por práticas populistas, podem-se destacar:
a) Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e João Goulart.
b) Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart.
c) Artur Bernardes, Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas e Jânio Quadros.
d) Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, João Goulart e Humberto de Alencar Castelo Branco.
e) Getúlio Vargas, Ademar de Barros, Jânio Quadros e João Goulart.
2. (UFF RJ/2001) Segundo alguns especialistas, o populismo foi um fenômeno político ímpar na história recente do Brasil, sendo definido como manipulação das massas populares por líderes carismáticos. No entanto, há autores que consideram tal visão pouco elucidativa do fenômeno porque, em verdade:
a) O populismo teve vida efêmera na história política do país no século atual.
b) O populismo não deve ser visto como a manipulação das massas urbanas e rurais no Brasil recente. 
c) O populismo é um fenômeno político que permanece inalterado no processo eleitoral brasileiro.
d) Populismo e pacto social são um mesmo fenômeno político.
e) O populismo implicou o reconhecimento da presença das massas no cenário político nacional.
3. (UMC SP/2000) ‘‘O populismo foi um modo determinado e concreto de manipulação das classes populares, mas foi também um modo de expressão de suas insatisfações. Foi, ao mesmo tempo, uma forma de estruturação do poder para os grupos dominantes e a principal forma de expressão política da emergência popular no processo de desenvolvimento industrial e urbano.’’
O texto acima caracteriza o seguinte período da história brasileira.
a) Da proclamação da República à Revolução de 1930.
b) Da crise do Estado Novo ao Golpe Militar de 1964.
c) Do Golpe Militar de 1964 à ‘‘abertura política’’.
d) Da crise da Monarquia à proclamação da República.
e) Dos governos Sarney e Collor a Fernando Henrique Cardoso.
4. (FUVEST SP/1993) “(…) é fenômeno das regiões atingidas pela intensificação do processo de urbanização. Estabelece suas raízes mais fortes em São Paulo, região de mais intenso desenvolvimento industrial no país (…) é, no essencial, a exaltação do poder público; é o próprio Estado colocando-se através do líder, em contato direto com os indivíduos reunidos na massa. (…) A massa se volta para o Estado e espera dele o sol ou a chuva ou seja, entrega-se de mãos atadas aos interesses dominantes.”
Este texto de F. Weffort:
a) Faz considerações sobre o coronelismo no Brasil.
b) Caracteriza a política brasileira pós–64.
c) Descreve uma forma de dominação política que emergiu com a revolução constitucionalista de 1932.
d) Caracteriza a forma de poder oligárquica na República Velha.
e) Trata do populismo no Brasil.
5. (FURG RS/2005) O modelo político predominante no cenário brasileiro, na maior parte do período que vai desde a queda do Estado Novo até a instauração dos Governos Militares, ficou conhecido como 
a) Sindicalismo.
b) Populismo.
c) Jacobinismo.
d) Integralismo.
e) Socialismo.
6. (PUCCamp SP/2002) Leia o texto.
Assumiu frequentemente a figura do ridículo sem se desgastar, compensando-a com sua poderosa eloquência: sua maneira de se expressar, ou em público ou em particular, era original. Estilista, preferia os vocábulos eruditos, utilizando frases de esdrúxula sintaxe, pronunciando sílaba a sílaba das palavras cuidadosamente escolhidas, como que saboreando-as, e obedecendo com excessivo rigor à pontuação. Muitos o achavam demagogo. Outros procuravam ridicularizá-lo. Mas ele, indiferente, continuava batendo-se contra os moinhos de vento (...).
(Wilson Gomes. ln: Antonio Carlos Meira. "Brasil: recuperando a nossa história". São Paulo: FTD, 1998. p. 231.)
No Brasil, o populismo despertou o surgimento de políticos carismáticos que criavam uma imagem visando a atrair a atenção do eleitorado. O texto revela a personalidade característica de
a) Carlos Lacerda que foi presidente do Congresso Nacional.
b) João Goulart que foi vice-presidente e presidente da República.
c) Jânio da Silva Quadros que foi presidente da República.
d) Juscelino Kubitschek que foi presidente da República.
e) Tancredo Neves que foi primeiro ministro no governo João Goulart.
7. (PUC MG/2003) O Populismo no Brasil, iniciado após a Revolução de 1930, termina com:
a) a promulgação da Constituição Federal em 1946.
b) o suicídio de Getúlio Vargas em 1954.
c) a renúncia de Jânio Quadros em 1961.
d) o movimento civil-militar em 1964.
8. (UFT TO/2008) A era do populismo situou-se historicamente entre 1930 e meados dos anos 50 e, em alguns casos, até o final dos anos 60. No Brasil, o representante máximo desse fenômeno foi Getúlio Vargas, que dominou a cena política de 1930 a 1954.
Derrubado em 1945, após 15 anos de presidência, oito anos dos quais de ditadura, elegeu-se novamente presidente e governou de 1951 até sua morte.
Sobre o populismo é INCORRETO afirmar:
a) que corresponde à uma conjuntura que presenciou a crise dos sistemas agroexportadores e, por consequência, do esquema de dominação oligárquico em vigor.
b) que aparece comosistema de transição que se esforçava para integrar as classes populares na ordem social e política por meio de uma ação do Estado.
c) corresponde a um estilo de governo paternalista e, ao mesmo tempo autoritário, em que o clientelismo das massas se mostrou fundamental para a manutenção deste tipo de Estado.
d) que propôs reformas estruturais de interesse coletivo e efetuou-as na prática. 
9. (UFRN/2011) No Brasil, o conceito de “populismo” é utilizado na historiografia para analisar a “Era Vargas” e o período de 1945 a 1964. Segundo um dos principais estudiosos desta temática:
“O populismo foi, ao mesmo tempo, uma forma de estruturação do poder e a principal forma de expressão da emergência popular no processo de desenvolvimento industrial e urbano. Esse estilo de governo e de comportamento político é essencialmente ambíguo e, por certo, deve muito à ambiguidade pessoal desses políticos, divididos entre o atendimento às demandas do povo e o fortalecimento de seu poder pessoal.
WEFFORT, Francisco. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980, p. 61-63. [Adaptado].
No Rio Grande do Norte, uma manifestação do fenômeno do populismo foi 
a) a Insurreição Comunista de 1935, que resultou na organização de um governo de orientação socialista.
b) a campanha política de 1960, que consolidou a liderança de Aluízio Alves e levou-o ao Governo do Estado.
c) o triunfo eleitoral de Alzira Soriano, que permitiu a elevação da primeira mulher ao cargo de Prefeita no Brasil.
d) a atuação de Café Filho, que unificou os diversos sindicatos dos trabalhadores do comércio e das indústrias de Natal.
10. (UCS RS/2011) O Populismo no Brasil, iniciado após a Revolução de 1930, termina com
a) a promulgação da Constituição Federal em 1946.
b) o suicídio de Getúlio Vargas em 1954.
c) a renúncia de Jânio Quadros em 1961.
d) o movimento civil-militar em 1964.
e) a eleição de Juscelino Kubistchek em 1955.
11. (FATEC) "O populismo manifesta-se já no fim da ditadura e permanecerá uma constante no processo político até 1964."
(Francisco Weffort, O POPULISMO NO BRASIL)
O fenômeno político conhecido sob o nome de "populismo" no Brasil e na América Latina caracteriza-se:
a) como fenômeno político desvinculado do processo de urbanização e industrialização.
b) como um poder político das massas e suas reivindicações.
c) por movimento de massas sem lideranças carismáticas.
d) por grupos políticos identificados exclusivamente com as elites econômicas.
e) como um estilo de governo sempre sensível às pressões populares, principalmente as rurais.
12. (PUC-Minas) O período da história da república no Brasil, compreendido entre a queda do Estado Novo (1945) e o golpe civil-militar de 1964, ficou conhecido como populista, embora suas raízes estivessem presentes na revolução de 1930. Sobre o populismo é correto afirmar que foi, exceto:
a) um estilo de governar com e para o povo, permitindo a livre manifestação da massa popular urbana e autonomia de suas formas de organização e participação política.
b) um estilo de governo sempre sensível às pressões populares e, concomitantemente, enquanto política de massas, procurou conduzir e manipular as aspirações das camadas sociais.
c) expressão da crise da forma oligárquica de governo típica da República Velha, representando também a democratização do Estado, embora apoiado no autoritarismo.
d) a constituição de um Estado mediador com a conquista e a manutenção de uma base social urbana de apoio e a execução de uma política industrializante, regulando as relações de classe.
e) expressão política do deslocamento do polo dinâmico da economia, do setor agrário para o urbano, por meio do processo de desenvolvimento industrial.
13. (Uff) Segundo alguns especialistas, o populismo foi um fenômeno político ímpar na história recente do Brasil, sendo definido como manipulação das massas populares por líderes carismáticos. No entanto, há autores que consideram tal visão pouco elucidativa do fenômeno porque, em verdade:
a) O populismo teve vida efêmera na história política do país no século atual.
b) O populismo não deve ser visto como a manipulação das massas urbanas e rurais no Brasil recente. 
c) O populismo é um fenômeno político que permanece inalterado no processo eleitoral brasileiro.
d) Populismo e pacto social são um mesmo fenômeno político.
e) O populismo implicou o reconhecimento da presença das massas no cenário político nacional.
14. (UFU) Para alguns autores, a emergência do populismo na política brasileira está relacionada com a situação de transição da chamada sociedade tradicional para a sociedade moderna, capitalista, urbana e industrial. 
Assinale a alternativa correta.
a) Como fenômeno político exclusivo do Brasil, o populismo tem suas raízes no processo de redemocratização iniciado com a queda de Getúlio Vargas em 1945. Para se manter no poder, o governo Dutra buscou o apoio das populações rurais.
b) O Estado populista procurava conquistar e manter uma base de apoio político nas populações urbanas, sendo sensível às pressões populares. Por outro lado, procurava manipular e conduzir as aspirações populares, aparecendo como um Estado mediador.
c) No contexto da democracia liberal deste período, o Estado populista se abstinha de intervir na economia e nas relações de trabalho entre padrões e empregados. A mediação entre as aspirações populares e o Estado era feita pela aplicação direta das leis.
d) O autoritarismo, como característica do populismo a desmobilização das manifestações políticas das classes médias e populares, levando-as à apatia e à despolitização.
e) Com o apoio dado pelo Estado populista, os trabalhadores conseguiram desenvolver e consolidar uma expressão política autônoma nas suas relações com a burguesia industrial e com o próprio Estado.
15. (Puccamp) "O populismo foi (...) a expressão política do desenvolvimento do polo dinâmico da economia - do setor agrário para o urbano -, através do processo de desenvolvimento industrial, em grande parte impulsionado pela revolução de 1930. No plano social, tais transformações econômicas implicaram a emergência das classes populares urbanas (...). Chama-se de populismo, nesse contexto, a forma de manifestação das insatisfações da massa popular urbana e, ao mesmo tempo, o seu reconhecimento e (...) manipulação pelo Estado."
O populismo, ao qual o texto se refere, é o que caracterizou
a) o Estado Novo, em que as classes populares atingiram um alto grau de autonomia e participação no processo político.
b) predominantemente a política desenvolvimentista adotada durante o governo de Juscelino Kubitschek.
c) o descontentamento popular que levou à renúncia do presidente Jânio Quadros em 1961.
d) o período da história republicana do Brasil que vai da ditadura Vargas ao golpe militar de 1964.
e) a inexistência de conflitos entre os vários segmentos sociais no modelo de Estado do período de 1954 a 1964.
GABARITO
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CESAR ALMEIDA
DIRETORA: LUCINÉIA DEINA
VICE DIRETORA: ROSANA LEITE, ELISANE BASTIAN
COORDENADOR: EMERSON EMILIO DATA: _____/_______/______
PROFESSORA: JOILMA DAMASCENO
ALUNO ( A): ____________________________________Nº____ 
TURMA: 6ºANO DATA: 21/10 á 18/ 11
1ª ATIVIDADE REMOTA DO 4ª BIMESTRE DE ESTUDOS AMAZÔNICOS
2019 dia da árvore 
FONTE: Joilma FONTE: Joilma

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