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Aula ozônio

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OZONIOTERAPIA
Miriam B Junqueira
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 A Ozonioterapia é um procedimento de baixo risco e aplicada geralmente como um método complementar, aditivo ou restaurativo, isto é, em associação a tratamentos médicos habituais. 
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A ozonioterapia achou seu caminho para a prática médica na Alemanha, onde é usada com sucesso. A Alemanha foi o primeiro país que começou a produzir ozonizadores médicos e a usar misturas de ozônio-oxigênio em cirurgias vasculares, gastrenterológicas e geriátricas. Ozônioterapeutas italianos têm focado sua atividade em medicina estética. Clínicas especializadas no uso terapêutico do ozônio atuam na Suíça e em outros países do Oeste Europeu. Cuba é bem conhecida por seu Centro de Pesquisa em Ozônio. Resultados interessantes e promissores com o uso de ozônio médico foram relatados em algumas clínicas dos EUA, México, Brasil e Japão. 
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REGULAMENTAÇÃO
Para que se compreenda como cada profissional pode atuar, é importante registrar que a Ozonioterapia está inserida na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) do SUS, pela Portaria n° 702/2018 do Ministério da Saúde. Assim, todo profissional que pode atuar nestas práticas, naturalmente pode utilizar a Ozonioterapia. Estas práticas abrangem tanto os sistemas médicos complexos como os recursos terapêuticos, chamados de medicina tradicional e complementar/alternativa (MT/MCA) pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
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REGULAMENTAÇÃO
As Práticas Integrativas e Complementares visam estimular os mecanismos naturais que o corpo humano tem para prevenir doenças e recuperar a saúde. São elas: a homeopatia, a acupuntura e outras práticas da medicina tradicional chinesa, a utilização de plantas medicinais, a fitoterapia e crenoterapia e a medicina antroposófica.
 
O presidente da Associação Brasileira de Ozonioterapia (Aboz), Dr. Arnoldo de Souza, chama a atenção para o trabalho coletivo na utilização da ozonioterapia. “É um trabalho coletivo num campo interdisciplinar”, explica. Ele defende o envolvimento dos diversos profissionais na operacionalização da técnica e ressalta a importância da boa formação profissional que utiliza a técnica.
 
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ODONTOLOGIA
 
O cirurgião dentista pode utilizar a ozonioterapia para qualquer tipo de procedimento, inclusive estético. É o que determina a resolução CFO n° 166/2015 que reconhece e regulamenta o uso da prática e também a resolução 176/16, mantida após julgamento no TRF 5ª Região em Março/2018.
 
E a ozonioterapia tem muitas utilizações na odontologia e já foi até desenvolvido um gerador de ozônio específico para as técnicas. Potente na sua ação antimicrobiana e de alta biocompatibilidade, é altamente indicado como alternativa antisséptica no combate de infecções e inflamações. O destaque fica por conta do tratamento de cáries, com a qual há redução de 99,9% da microbiota, com 20 segundos de aplicação em cáries incipientes e de raiz.
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ENFERMAGEM
O tratamento de feridas, grande benefício da ozonioterapia, é o foco da utilização para os enfermeiros, de acordo com o parecer n° 308/2015. Aos profissionais da enfermagem, é liberado o uso na forma de “hidrozonioterapia em feridas”. A resolução do Cofen n° 567/2018, regulamenta a atuação da equipe de enfermagem no cuidado aos pacientes com feridas, atribuindo ao Enfermeiro a autonomia para abertura de clínica/consultório de prevenção e cuidado. Os enfermeiros não podem utilizar o ozônio de forma sistêmica, nem em procedimentos estéticos.
 
A efetividade do ozônio no tratamento de feridas se dá em função do seu alto poder bactericida por ataque direto aos microorganismos com a oxidação do material biológico.  Como também tem ação fungicida, o objetivo principal da ozonioterapia no tratamento de feridas é reduzir a carga microbiana local.
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FARMÁCIA
O Conselho Federal de Farmácia (CFF) define na Resolução nº 572/2013 que o farmacêutico é competente para realizar as práticas integrativas e complementares. Sendo assim, mesmo ainda não estando incluídas na resolução do CFF, o farmacêutico pode atuar na prática da ozonioterapia, exceto para fins estéticos, o que foi barrado pela Justiça. É bom ressaltar que não está na Resolução, por ser anterior, mas não existe nenhum parecer contrário do CFF à utilização da ozonioterapia.
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BIOMEDICINA
 Conselho Federal de Biomedicina decidiu em plenária, em março de 2018, formar um Grupo de Trabalho para viabilizar estudo acerca da Ozonioterapia em atividade Biomédica. Isto porque a inclusão do profissional biomédico em programas de Atenção à Saúde e na PNPIC do SUS ainda está sendo discutida No Congresso Nacional. Quanto à aplicação da Ozonioterapia, não existe nenhuma resolução, normativa ou impedimento para a utilização da técnica pelos biomédicos nos mais diversos campos, inclusive na estética facial.
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FISIOTERAPIA
A Resolução 380/2010 do Conselho Federal de Fisioterapia (COFFITO) determina que o profissional destas áreas deve atuar nas Práticas Integrativas e Complementares de Saúde (PICS). Desta forma, como já explicamos, o fisioterapeuta pode exercer todas as práticas da Ozonioterapia, independente da via de administração, desde que seja capacitado e/ou especialista.
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O que é o OZÔNIO?
O ozônio (O3) é um dos gases mais importantes no estratosfera, atingindo uma concentração máxima de cerca de 1000µg / m3 a uma altitude de 20-30 km. Sob normal condições, esta camada de ozônio tem apenas vários milímetros de espessura e tem uma função básica e mais importante na proteção humanos dos efeitos nocivos da radiação UV. 
Esta concentração atmosférica (20µg / m3) é perfeitamente compatível .
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Definição
O ozônio é a forma triatômica de oxigênio. 
 O oxigênio é normalmente encontrado em sua forma diatômica (O2), mas assim como encontramos na natureza o alótropo do grafite na forma de diamante, o ozônio (O3) é o alótropo do oxigênio. 
 O O3 forma–se quando as moléculas de oxigênio (O2) se rompem, e os átomos separados combinam-se individualmente com outras moléculas de oxigênio. 
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A camada de ozônio Esta camada protetora de ozônio age como um filtro da energia ultravioleta (UV), altamente destrutiva, que vem do sol, assim ajudando manter o equilíbrio biológico em nosso planeta. 
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Ozônio técnico O ozônio técnico é uma mistura do ozônio e do ar ambiente, gerada a partir do ar atmosférico, que é usada no mundo inteiro, principalmente para a água esterilizada (instalações da cidade) e nos processos químicos de descoloração. 
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Como acontece a Geração do Ozônio
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GERADOR DE OZÔNIO
CONCENTRAÇÃO DO OZÔNIO
Depende do Fluxo de Oxigênio.
Com menor Fluxo de Oxigênio, maior a concentração de ozônio.
Com maior Fluxo de Oxigênio, menor a concentração de ozônio.
SE AUMENTO A CONCENTRAÇÃO DIMINUI O FLUXO.
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EFEITOS FISIOLÓGICOS
Tecidos Subcutâneos 
A otimização do processo refere-se a ativação do metabolismo lipídico (beta-oxidação de ácidos graxos) e metabolismo da glicose (glicose-6 fosfato desidrogenase - G6PDH - ativação e neoglucogênese por estimulação hepática). 
A otimização dos sistemas antioxidantes envolveo desencadeamento imediato da oxidação de radicais livres pelo ozônio, ao mesmo tempo que estimula imediatamente o sistema de defesa antioxidante também. 
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OZONIOTERAPIA – reduz o estresse oxidativo por aumentar a síntese das enzimas antioxidantes 
CATALASE 
SUPEROXIDO DISMUTASE
GLUTATIONA PEROXIDASE 
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A PIRÂMIDE DE ANTIOXIDANTE
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EFEITOS FISIOLOGICOS
Tecido Cutâneo
Acelera a eficácia da microcirculação da pele (derme E hipoderme); 
 Aumenta a oxigenação dos tecidos; 
Acelera a atividade antioxidante endógena e a normalização do desequilíbrio da peroxidação lipídica. 
 
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EFEITOS TERAPÊUTICOS
Tecido Cutâneo
Revitalização e bioestimulação da pele; 
Normalização do tecido subcutâneo; 
 Diminuição de tecido adiposo .
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EFEITOS GERAIS
AÇÃO TÓPICA 
 Microbicida  Fungicida  Cicatrização de feridas 
Antiviral (virustático) 
Estímulo circulatório 
Ativação do sistema imunológico do organismo (baixas concentrações)
Fungicida
Bactericida
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DOSES TERAPÊUTICAS
Estas doses têm um efeito imunomodulador e utilizam-se nas doenças onde há suspeitas de compromisso do sistema imunológico.
 São imunomoduladoras e estimuladoras do sistema enzimático de defesa antioxidante e de grande utilidade nas doenças crónicodegenerativas tais como, diabetes, arteriosclerose, DPOC, doença de Parkinson, Alzheimer e demência senil. 
DOSES MÉDIAS
DOSES BAIXAS
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Se utiliza especialmente em úlceras ou feridas infectadas, e também para ozonizar óleo e água. 
DOSES ALTAS
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Após penetrar no organismo, o ozônio é capaz de melhorar a oxigenação e, consequentemente, o metabolismo corporal (Pino et al. 1999). 
Supõe-se que o ataque primário do ozônio ocorra na parede celular da bactéria e, depois, ao penetrar no interior da célula, este agente promove a oxidação dos aminoácidos e ácidos nucléicos. A lise celular depende da extensão destas reações (Gurley, 1985). 
O ozônio melhora a oxigenação e metabolismo do corpo 
 (Pino et al., 1999), tem efeitos bactericida, fungicida, viricida e melhora a circulação sanguínea (Guerra et al., 1999). 
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A flexibilidade dos eritrócitos é aumentada pelo tratamento com ozônio, isso facilita a passagem dos mesmos pelos vasos capilares, garantindo um melhor suprimento de oxigênio tecidual (Leite, 1999). Também reduz a adesão plaquetária, atua como analgésico, anti-inflamatório e estimulante do sistema retículo-endotelial (Hernández e González, 2001). 
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Devido à capacidade antioxidante potente do sangue, parte da dose de ozônio dissolvido no plasma é imediatamente neutralizado por antioxidantes livres (ácido úrico, ácido ascórbico, glutationa reduzida - GSH, cisteína e albumina), enquanto o restante do ozônio reage com o 14 ácidos graxos poliinsaturados (AGPI), continuando a reação do ozônio com o sangue (Travagli et al. ,2010). 
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FORMAÇÃO DE OZONIDEOS
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INDICAÇÕES
TERAPÊUTICOS
Antibactericida (Hernandez, 1999); 
 Antifúngico (Ali, 2013
 ESTÉTICO
Rejuvenescimento; 
Flacidez cutânea facial e corporal;
Celulite – FEG;
 Disfunções capilares; 
Gordura Localizada; 
Acne ativa. 
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CONTRA INDICAÇÕES
Epilepsia; 
Trombose, tromboflebite, embolia; 
Tecidos com sinais de necrose; 
Gestação; 
Hipertensão arterial descompensada;
 Insuficiência cardio-respiratória; 
Insuficiência hepática e renal; 
 Insuficiência arterial grave; 
 Favismo; 
 Hipotireoidismo; 
 Anemia grave; 
 Diabetes Melitus Descompensada; 
 Deficiência de enzima Glicose 6 fosfato desidrogenase (G6PD) 
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INALAÇÃO DO GÁS
A inalação do Ozônio NÃO É UM PROTOCOLO DE TRATAMENTO. É importante manter sempre o local ou ambiente de trabalho ventilado para que não haja acúmulo de Ozônio e inalação intensa ou contínua. 
O gás Ozônio nunca deve ser cheirado. A inalação do Ozônio pode ser muito nociva para o sistema pulmonar e possivelmente outros órgãos. 
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 EFEITOS E SINTOMAS DO GÁS INALADO
A inalação direta do gás ozônio (0,1 a 1ppm) pode ser tóxica para o trato respiratório superior, causando irritação das vias aéreas superiores, rinite, dores de cabeça e, ocasionalmente, náusea e vomito (Nakao et al., 2009). 
 
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O GÁS ESCAPA DA SERINGA?
Importância do uso de gás é nos primeiros 30 minutos depois de ter sido gerado; 
 Posição em que a seringa é colocada não influencia na manipulação do gás 
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MATERIAL DA SERINGA
Seringas especiais com cilindro e êmbolo revestidos de silicone são mais indicadas, pois são inertes ao ataque do ozônio e possuem atrito reduzido, facilitando o deslocamento do êmbolo durante o enchimento. 
 
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Os pontos de aplicação dependem muito do grau de difusão do gás, e da região em que se quer aplicar. 
 A posição da agulha dependerá do objetivo do tratamento. 
 Deverá ser realizada uma massagem na região imediatamente após a aplicação. 
 
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Técnica de aplicação: Dra KOSHELEVA: realiza as aplicações desta forma para tratamento de gordura, celulite e flacidez .
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GORDURA 
FLACIDEZ
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Ingerir bastante água e realizar exercícios. Ao longo do procedimento, o exercício físico e a ingesta de água é de extrema importância para um resultado mais aprimorado! 
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O tratamento tópico com ozônio (bolsa, bag, touca) requer um sistema fechado de circulação da mistura gasosa. Uma parte do corpo, por exemplo uma perna, é colocada dentro de um saco plástico transparente, feito de material ozônio-resistente, cujas bordas são vedadas junto à pele. A parte do corpo a ser tratada deve ser previamente umedecida com água, porque o ozônio age menos em áreas secas. Em seguida, o ar é retirado de dentro do saco plástico, e a mistura oxigênio-ozônio é injetada. Após 10 a 20 minutos o ozônio é aspirado para fora do saco plástico, e este é retirado do paciente. Este método é altamente eficaz para tratar úlceras, escaras, feridas abertas, lesões pós-operatórias, herpes, áreas infectadas, queda de cabelo, dentre outras lesões. 
 
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Envolva o membro a ser tratado com a bolsa plástica cuidadosamente sem fazer contato diretamente com a ferida aberta e, utilizando as cintas elásticas de cor laranja, feche a abertura sobre o plástico do Bag. Garanta que a cinta esteja apertada o suficiente para conter o Ozônio porém sem bloquear a circulação do membro tratado; 
No fim do tratamento a opção gerador de vácuo será acionada onde realizará a sucção do gás de ozônio, sem deixar resíduos no ar ambiente. Terminado esse processo, pode-se retirar o BAG do MEMBRO
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OUTROS MÉTODOSNa injeção intra-articular de ozônio, este é injetado diretamente dentro do espaço articular da articulação afetada. Este procedimento requer treinamento especial do médico, e é utilizado em muitos consultórios de ortopedia. É indicado em artrites, artroses e rigidez articular. Com a injeção intra-discal, realizada por neurocirurgiões e ortopedistas treinados, é possível tratar um grande número de hérnias de disco, evitando cirurgias maiores. 
 
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SAUNA DE OZÔNIO
A sauna com ozônio apresenta vários benefícios, principalmente como adjuvante na eliminação de toxinas.Também tem efeito relaxante muscular (aumenta a flexibilidade), melhora a circulação sanguínea, promove vasodilatação dos vasos de menor calibre (o que ajuda a aliviar dores e otimiza a cicatrização), auxilia na eliminação de infecções secundárias e acelera o metabolismo (perda de 200-450 calorias em sessão de 20 minutos). 
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BANHO OZONIZADO
Hidrozonoterapia promove drenagem linfática, absorção transcutânea de oxigênio, tem efeito relaxante (em geral e muscular) e faz prevenção de fibrose, infecção e pigmentação. Jatos de ozônio (387-600 jatos), com intensidade variável, em água morna, com duração entre 5 a 25 minutos. Está indicado em pré- e pósoperatório de cirurgia plástica, celulite, estagnação linfática e circulatória, queimaduras, revitalização, estresse, micoses e para preparo de atletas (antes e após competições). 
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Seringa - 0 a 60µg/ml 
Água – 0 a 70µg/ml 
Bag - 0 a 70µg/ml 
Faixa de ajuste de 1µg/ml 
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BIBLIOGRAFIA
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OBRIGADA!!!!
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