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DIREITO CONSTITUCIONAL II - 4

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1
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(Procuradoria do Estado/SP - FCC/2012) O ato de remoção compulsória de magistrado, por interesse público, só pode ser efetivado pelo voto
		
	
	De dois terços dos membros do respectivo Tribunal ou de seu Órgão Especial ou do Conselho Nacional de Justiça.
	
	Da maioria absoluta dos membros do respectivo Tribunal ou de seu Órgão Especial.
	 
	da maioria absoluta dos membros do respectivo Tribunal ou de seu Órgão Especial ou do Conselho Nacional de Justiça.
	
	De dois terços dos membros do respectivo Tribunal ou de seu Órgão Especial.
	
	De três quintos dos membros do respectivo Tribunal ou de seu Órgão Especial ou do Conselho Nacional de Justiça.
	Respondido em 18/11/2020 19:21:17
	
Compare com a sua resposta: 1- O processo e possível condenação é: a) Viável face a Joaquim Falante, embora sua opinião sobre a corrupção do antigo governo manifestada enquanto parlamentar tenha nexo causal e pertinência temática- e, portanto, abarcado pela imunidade material (art. 53 caput), não obstante ainda tal imunidade possuir eficácia temporal absoluta, isto é, atos (palavras e opiniões) imunes estarão para sempre imunizados, ao repetir aquelas afirmativas sem a condição de parlamentar, trata-se de novo ato agora não mais imune. b) Viável face a Marco Ponto, suas atuais afirmativas sobre a corrupção estão imunizadas (art. 53), afinal ele é parlamentar (foi reeleito), entretanto os comentários sobre a vida particular do Ex-Presidente da República não possuem nexo causal ¿ pertinências temática com interesse público, portanto não estão imunes e poderá ser processado e condenado. c) Inviável face a Antônio Voto, porque as palavras e opiniões por ele proferidas o foram quando Deputado sobre tema que há nexo causal com interesse público, consequentemente estão imunizadas com eficácia temporal absoluta (vide comentário acima). Considerando que ele não repetiu ou afirmou qualquer coisa sem a condição de parlamentar, não há como ser responsabilizado. 2- Marco Ponto como parlamentar possui imunidade quanto ao foro - por prerrogativa de função ¿ desde a diplomação (§1º do art.53), portanto o foro competente para julgá-lo é o STF. Já Joaquim Falante, por não mais ter a condição de parlamentar, seria julgado pelo juiz criminal do local onde o possível crime foi praticado. O mesmo vale para Antônio, isso caso tivesse praticado algum ilícito, o que não ocorreu, conforme narrado acima. 3- Em favor de Joaquim e Antônio não há que se falar em imunidade em sua atual situação, afinal não são mais parlamentares. Já Marco Ponto, para o presente caso, tem desde a diplomação a Imunidade quanto à prisão processual (art. 53 §2º) e a imunidade em relação ao processo, porquanto se trata de crime praticado após à diplomação, assim, existe a possibilidade de sustação do processo, porventura movido em face dele, nos termos do art. 53§2º.
	
		2
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(OAB - EXAME UNIFICADO 2010 - Adaptada) Em relação à inovação da ordem constitucional que instituiu a nominada Súmula Vinculante, é correto afirrmar que:
		
	
	desde que haja reiteradas decisões sobre matéria constitucional, o Suprerio Tribunal de Justiça poderá, de ofício ou por provocação,aprovar a Súmula mediante decisão da maioria absoluta de seus membros.
	 
	a proposta para edição da Súmula pode ser provocada pelos legitimados para a propositura da ação direta de inconstitucionalidade.
	
	podem ser canceladas, mas vedada a mera revisão.
	
	somente os Tribunais Superiores podem editá-la.
	
	Nenhuma das respostas apresentadas.
	Respondido em 18/11/2020 19:20:23
	
Compare com a sua resposta: Momento do constitucionalismo que tem como marco histórico o fim da 2ª Guerra Mundial e os regimes totalitários na Europa (Nazismo e Fascismo). Marcado pela concepção pós-positivista, que promoveu a reaproximação entre o direito e a moral. Neste contexto, as normas jurídicas passam a ser entendidas como regras + princípios, de modo que a jurisdição além de adotar a técnica da subsunção do fato à norma passou a adotar a técnica também da ponderação. Neste momento do constitucionalismo, o Poder Judiciário passou a deter destaque. Foi o momento de surgimento das Cortes Constitucionais, da expansão da Jurisdição Constitucional e do reconhecimento da força normativa das constituições.
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(Questão 10 - Exame 121 Tipo 1 - OAB-SP) - Considera-se eleito o Presidente da República, mediante sufrágio universal e voto direto e secreto:
		
	
	alcançada maioria absoluta de votos, considerados os votos em branco.
	
	alcançada maioria simples de votos, excluídos os votos nulos.
	
	obtida maioria simples de votos, incluídos os votos em branco e os nulos.
	 
	presente maioria absoluta de votos, não-computados os votos em branco e nulos.
	
	Nenhuma das respostas apresentadas
	Respondido em 18/11/2020 19:20:12
	
Compare com a sua resposta: Momento do constitucionalismo que tem como marco histórico o fim da 2ª Guerra Mundial e os regimes totalitários na Europa (Nazismo e Fascismo). Marcado pela concepção pós-positivista, que promoveu a reaproximação entre o direito e a moral. Neste contexto, as normas jurídicas passam a ser entendidas como regras + princípios, de modo que a jurisdição além de adotar a técnica da subsunção do fato à norma passou a adotar a técnica também da ponderação. Neste momento do constitucionalismo, o Poder Judiciário passou a deter destaque. Foi o momento de surgimento das Cortes Constitucionais, da expansão da Jurisdição Constitucional e do reconhecimento da força normativa das constituições.
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO O estado de defesa e o estado de sítio são tidos como legalidades extraordinárias, verdadeiras excepcionalidades que possibilitam inclusive a suspensão de determinas garantias constitucionais. As hipóteses de incidência e o procedimento são exaustivamente tratados pela CRFB/88. Com base na previsão constitucional dos referidos institutos, assinale a opção correta.
		
	
	Em sendo hipótese de estado de sítio, o Congresso Nacional deverá ser fechado até o término das medidas coercitivas, para sua salvaguarda.
	 
	No estado de defesa, a oitiva do Congresso Nacional é posterior à sua decretação. Por sua vez, no estado de sítio, o Congresso Nacional deve ser ouvido previamente à decretação.
	
	As regiões metropolitanas, que podem ser criadas pelos estados-membros, são dotadas de personalidade jurídica e administração própria e são criadas por decretos estaduais
	
	O estado de defesa e o estado de sítio podem ser decretados pelo Presidente da República, bastando a oitiva prévia do Conselho da República, do Conselho de Defesa Nacional e do Procurador-Geral da República.
	
	Poderá o Presidente da República, à luz da CRFB/88, decretar estado de defesa em resposta a agressão armada de país vizinho.
	Respondido em 18/11/2020 19:20:27
	
Compare com a sua resposta: Não Caberia intervenção federal em um município do estado de Minas Gerais. Só cabe em estados. É possível intervenção da União em municípios de territórios.
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	João dos Santos foi selecionado para atuar como praça prestadora de serviço militar inicial, fato que lhe permitirá ser o principal responsável pelos meios de subsistência de sua família. No entanto, ficou indignado ao saber que sua remuneração será inferior ao salário mínimo, contrariando o texto constitucional, insculpido no Art. 7º, inciso IV, da CRFB/88.
Desesperado com tal situação, João entrou no gabinete do seu comandante e o questionou, de forma ríspida e descortês, acerca dessa remuneração supostamente inconstitucional, sofrendo, em consequência dessa conduta, punição administrativo-disciplinar de prisão por 5 dias, nos termos da legislação pertinente. Desolada, a família de João procurou um advogado para saber sobre a constitucionalidade da remuneração inferior ao saláriomínimo, bem como da possibilidade de a prisão ser relaxada por ordem judicial.
Nessas circunstâncias, nos termos do direito constitucional brasileiro e da jurisprudência do STF, assinale a opção que apresenta a resposta do advogado.
		
	
	A remuneração inferior ao salário mínimo contraria a ordem constitucional, mais especificamente o texto constitucional inserido no Art. 7º, inciso IV, da Constituição de 1988, bem como não se reconhece o cabimento de habeas corpus em relação às punições disciplinares militares, exceto para análise dos pressupostos de legalidade, excluídas as questões de mérito da sanção administrativa.
	 
	A remuneração inferior ao salário mínimo para as praças prestadoras de serviço militar inicial não viola a Constituição de 1988, bem como não cabe habeas corpus em relação às punições disciplinares militares, exceto para análise de pressupostos de legalidade, excluída a apreciação de questões referentes ao mérito.
	
	Nenhuma das alternativas. 
	
	A remuneração inferior ao salário mínimo contraria o Art. 7º, inciso IV, da Constituição de 1988, bem como se reconhece o cabimento de habeas corpus para as punições disciplinares militares, qualquer que seja a circunstância.
	
	O estabelecimento de remuneração inferior ao salário mínimo para as praças prestadoras de serviço militar inicial não viola a Constituição da República, mas é cabível o habeas corpus para as punições disciplinares militares, até mesmo em relação a questões de mérito da sanção administrativa.
	Respondido em 18/11/2020 19:22:04
	
Compare com a sua resposta:

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