Realidade Virtual no telejornalismo

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Telejornalismo Hiper-Real: 
uma proposta de análise de uma
 experiência em Realidade Virtual 
no jornalismo audiovisual 
 Edna M. SILVA
 Leandro YANAZE
Reconstituição em realidade virtual da experiência de reportagem do cor-respondente de guerra da BBC Wynford Vaughan-Thomas em uma viagem a bordo de um avião bombardeiro Lancaster, em setembro de 1943, a partir do áudio capturado pelo engenheiro de som Reg Pidsley.
1943 Berlin Blitz Virtual Reality Experience
Criação de um Framework de Análise de experiência imersiva da emissora de televisão britânica BBC
sensação
Sentidos (visão, audição, tato, olfato e paladar) 
narrativa 	
• Contexto 
interação 	
Ponto de vista (1ª pessoa/ 3ª pessoa) 
 Espacialidade (estereoscopia, áudio ambisônico) 
Termocepção (sensação de calor, vento, umidade etc.) 
Passagem do tempo 
•Propriocepção (percepção do corpo e presença no ambiente) 
• Tecnologia visual (cenografia, vídeo/foto 360º, ambiente virtual foto realista, ambiente virtual estilizado) 
• Imaginário 
• Locução 
• Personagens 
• Interfaces 
• Fluxo narrativo (linearidade, hiperlinks ou storytelling) 
• Locomoção (troca de cenários) 
• Movimentação (controle da posição no cenário) 
• Ambientação (interação com elementos do cenário) 
• Agência (quais são as ações possíveis do usuário) 
• Transformação (o que o usuário pode modificar na sua exploração no cenário)
o que queremos das narrativas imersivas com tecnologias de RV ?
Em sua potência máxima ... É UM JOGO
Em sua potência mínima .... É UMA ALEGORIA
A surpresa da experiência é que o espectador/usuário ocupa o lugar central do repórter. Ele vivencia a experiência de ser Wynford Vaughan-Thomas e assume aquele relato como seu. Do ponto de vista narrativo, é uma importante proposta, visto que o repórter tem um protagonismo em toda a ação por meio da narração de sua própria voz. 
Lavf58.20.100