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ESTUDO DAS ESCOLAS CONTÁBEIS: PERSONALISTA, CONTROLISTA E MATEMÁTICA

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ANAIS DA MOSTRA CIENTÍFICA DO CESUCA 
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Rua Silvério Manoel da Silva, 160 – Bairro Colinas – Cep.: 94940-243 | Cachoeirinha – RS | Tel/Fax. (51) 33961000 | e-mail: cesuca@cesuca.edu.br 
 ANAIS DA VI MOSTRA CIENTÍFICA DO CESUCA v.1, n. 6 (2012) 
112 
ESTUDO DAS ESCOLAS CONTÁBEIS: 
PERSONALISTA, CONTROLISTA E MATEMÁTICA 
 
Andressa Duarte1 
Suelem Zucatti2 
Vanessa Alves3 
Vivian Silveira4 
 
RESUMO 
 
O presente trabalho vem mencionar uma pequena parte da história contábil. 
Nosso enfoque será sobre a escola Personalista, Controlista e Matemática. 
Tendo por objetivo comparar as teorias utilizadas no passado e suas aplicações 
nos dias atuais. Nossa pesquisa foi fundamentada em livros que relatam o 
conhecimento de diversos autores sobre a evolução da Contabilidade. 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
O presente trabalho mostra a importância de cada escola na história da 
Contabilidade no qual tiveram vários pensadores, alguns se destacando mais. 
Nosso estudo foi centralizado na Escola Personalista, Controlista e Matemática. 
Nossas pesquisas foram feitas no início da Contabilidade, passando por todas 
as teorias usadas e até aplicação atual. 
O surgimento da Contabilidade da devido ao homem necessitar de um 
instrumento de controle do crescimento do seu patrimônio, no passado eram 
utilizadas fichas de barro e pedras, depois passando para a escrita. Sua 
modernização foi motivada pelos grandes centros comerciais que se formavam 
na Europa. 
 
1 Acadêmico do Curso de Ciências Contábeis Cesuca-Faculdade Inedi, disciplina de Teoria da 
Contabilidade e História do Pensamento Contábil, prof. Cleber Nascimento – 2012/2. 
2 Acadêmico do Curso de Ciências Contábeis Cesuca-Faculdade Inedi, disciplina de Teoria da 
Contabilidade e História do Pensamento Contábil, prof. Cleber Nascimento – 2012/2. 
3 Acadêmico do Curso de Ciências Contábeis Cesuca-Faculdade Inedi, disciplina de Teoria da 
Contabilidade e História do Pensamento Contábil, prof. Cleber Nascimento – 2012/2. 
4 Acadêmico do Curso de Ciências Contábeis Cesuca-Faculdade Inedi, disciplina de Teoria da 
Contabilidade e História do Pensamento Contábil, prof. Cleber Nascimento – 2012/2. 
 
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 ANAIS DA VI MOSTRA CIENTÍFICA DO CESUCA v.1, n. 6 (2012) 
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Luca Paccioli, grande pensador e criador do método das partidas 
dobradas, com isso deram-se inicio ao surgimento de várias escolas e muitas 
teorias. 
A Escola personalista surgiu em reação ao Contismo, para dar 
personalidade às contas, explicando as relações de direitos e obrigações. 
Para a Escola Controlista, todos os mecanismos representavam uma forma de 
controle da riqueza dos organismos econômicos. 
Já a Escola Matemática, as contas contábeis poderiam ser representadas 
por elementos matemáticos e agrupadas em duas seções, uma do deve e outra 
do haver. 
 
REVISÃO DA LITERATURA 
 
ESCOLA PERSONALISTA 
 
A Escola Personalista também denominada por alguns estudiosos de 
Contabilidade como logismográfica, jurídico-personalista ou toscana, fundada 
durante a segunda metade do século XIX em 1867, no qual seus principais 
seguidores foram: Michele Riva, Francesco Bonalumi, Clitofonte Bellini, e em 
especial, Franchesco Marchi, o iniciador da escola, Giuseppe Cerbon, o 
construtor da teoria personalista e Giovani Rossi (Schmidt e Santos 2006). 
Foi uma corrente de pensamento contábil que surgiu em reação ao Contismo 
(teoria das contas), dando personalidade ás contas para explicar as relações do 
direito e obrigações (Hamilton, 1997). 
Para os estudiosos do personalismo as contas deveriam ser abertas a 
pessoas físicas e jurídicas e o dever e o haver representavam débitos e créditos 
das pessoas a quem as contas pertenciam (Schmidt e Santos 2006). 
A contabilidade personalista tem por objeto o estudo e a relevação das relações 
jurídicas que, nas unidades econômicas, se estabelecem entre o proprietário e 
os agentes e correspondentes (Sá, 1997). 
Nesta teoria as contas representam pessoas, fundamenta-se no fato 
jurídico dos direitos e obrigações, no qual, direito é crédito, obrigação é débito, 
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diminuição de direito é débito e diminuição de obrigação é crédito (Iudícibus, 
Marion e Farias, 2009). 
Segundo Marchi, toda entidade tem um proprietário, a entidade é totalmente 
confiada ao administrador, pois ele é o responsável por todo ativo e passivo, 
inclusive as próprias contas do proprietário, no qual classificou as contas em 
quatro categorias: consignatários, correspondentes, administradores e 
proprietários (Schmidt e Santos 2006). 
 O Personalismo de Francesco Marchi 
Francesco Marchi nasceu em Pescia (Itália) em 1822, onde desenvolveu 
todo o seu trabalho, devido a condição precária que sua família vivia, não teve 
muita liberdade de movimento durante sua vida (Schmidt e Santos 2006). 
Sua obra era considerada valorosa devido a seu caráter, um jovem que 
tinha sobre seus ombros a responsabilidade e uma família numerosa, órfão 
desde cedo, dedicava-se sua capacidade ao trabalho, faleceu aos 49 anos. (Sá, 
1997). 
Em 1867 publicou sua primeira obra, a segunda veio em 1868 publicadas 
na cidade de Prato, dedicou o seu trabalho com Contabilidade e Administração 
em empresas locais, criticava à teoria das cinco contas, criada por Deranges, 
mercadorias, dinheiro, efeitos a receber, efeitos a pagar e lucros e perdas, dizia 
que a teoria francesa tinha se equivocado nesta criação, pondo-se contra, 
dizendo que as cinco contas demonstravam erro, não representavam o 
negociante, pois apenas as contas de resultado retratavam o negociante, sendo 
que as contas de mercadorias e caixa referiam-se a coisas, as contas efeitos a 
pagar e a receber a pessoas e na prática era aberta outra conta chamada conta 
de capital, Marchi acreditava que, para o funcionamento das partidas dobradas 
bastariam apenas duas contas: uma de titularidade do proprietário e outra de 
terceiros, assim o débito de um corresponderia ao crédito de outro e vice-versa. 
Considerava o administrador responsável por toda entidade, portanto devedor 
de todo ativo e credor de todo passivo perante o proprietário. 
A teoria de personificação das contas, todas pessoais, teve tanto sucesso 
na época, que substituiu completamente a teoria francesa das cinco contas, não 
se preocupou com a parte formal da doutrina contábil, sua visão da vida 
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empresarial não foi suficientemente ampla para caminhar no campo filosófico 
doutrinal, deixou sem base as teses contistas. 
O estudo desse valente cientista teve, além do mérito de sua contribuição, 
a grande vantagem de iniciar um período de grande agitação nos estudos, no 
campo da ciência contábil, sua teoria ficaria em quatro grandes grupos: 
(1) contas do proprietário; 
(2) contas dos gerentes ou administradores; 
(3) contas dos consignatários; 
(4) contas dos correspondentes. 
Destas se resumiam em (a) contas patronais,(b) contas dos agentes e (c) 
contas pessoais ou dos correspondentes (Sá, 1997). 
 Personalismo de Giuseppe Cerboni 
Nasceu em 1827 em Porto Azzurro, ilha de Elba, com 16 anos entrou para 
Administração Militar Toscana como aprendiz do seu pai, que era oficial do 
Comissariado de Guerra, em 1847 foi transferido para a artilharia, onde passou 
a ser encarregado dos Comandos Gerais, em 1848 foi promovido a capitão do 
Estado Maior, em 1860 foi para Torino, para reorganizar. 
O serviço administrativo do Ministério da Guerra, onde se aprofundou nos 
conhecimentos administrativos, em 1865 implantou o sistema das partidas 
dobradas pra registro das atividades do Ministério (Schmidt e Santos 2006). 
Publicou uma pequena obra sobre a organização da Contabilidade Estatal, no 
qual foi convidado a participar de uma comissão de um estudo de uma nova lei 
para esta organização, onde ocupou o cargo de relator, devido sua competência 
montou um projeto que serviu de base para a lei da Contabilidade Italiana 
(Schmidt e Santos 2006). 
Atuou de 1876 á 1891 como Contador Geral do Estado, onde 
logismografia criada por Cerboni entrou oficialmente na administração do 
Estado, passou a Conselheiro do Tribunal de Contas, onde em 1898 abandonou 
o serviço público (Schmidt e Santos 2006). 
Para Cerboni, o raciocínio de tudo que ocorre na empresa ou na entidade 
motiva direitos e obrigações e que essas relações são importantes para as 
aziendas, estabeleceu que as disciplinas que apresentava para as funções 
aplicavam-se a qualquer tipo de empresa e de instituição, tivesse a dimensão 
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que tivessem, adotou o Principio da Similaridade e a ele acrescentou o da 
Periodicidade Anual (Sá, 1997). 
Um agregado de conhecimentos se reunia em torno das aziendas e se 
caracterizava em quatro grupos: 
 Estudo das funções da administração econômico-aziendal, tendo por 
objeto as leis que regulavam a vida das aziendas e como estas se 
explicam; 
 Estudo da Contabilidade, que tem por fim a organização e a disciplina 
interna das aziendas; 
 Estudo da computação, que compreende a aplicação da matemática 
aos fatos administrativos e demonstração dos mesmos; 
 Estudo da logismografia, que é o método para coordenar e representar 
os fatos administrativos, corrigir os efeitos específicos e os 
procedimentos, jurídicos e econômicos dos mesmos, sob a ótica de 
uma contínua equação. 
Fundamentou-se o Personalismo de Cerboni e de seus seguidores e seus 
axiomas. 
 AXIOMA – Toda azienda deve ser administrada, todas possuem um 
ou mais proprietários e estes na podem conseguir a gestão se não 
entrarem em contato com agentes e correspondentes; 
 AXIOMA – Uma coisa é desfrutar a propriedade e outra é administrar; 
 AXIOMA – Uma coisa é administrar a azienda e outra é custodiar sua 
substância por ela responder materialmente; 
 AXIOMA – Não se pode criar um devedor sem, simultaneamente, criar-
se um credor e vice-versa; 
 AXIOMA – O proprietário administrando ou não a azienda e, de fato, 
credor da substância e devedor das passividades pertinentes aquela, 
ao contrário do que ocorre com os agentes e com os correspondentes; 
 AXIOMA – O débito e o crédito do proprietário não variam senão em 
razão de perdas ou lucros, ou ainda, por acréscimos ou reduções do 
capital originário (Sá , 1997). 
 Filosofia de Giovani Rossi 
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Giovani Rossi nasceu em Regio Emilia (Itália), em 1845, vinha de uma família 
de uma modesta condição econômica, quando tinha 16 anos parou de trabalhar 
no estabelecimento comercial de seu pai para estudar, ingressou em um instituo 
técnico, na seção de Agrimensura, Contabilidade, Física e Matemática. Ensinou 
Matemática e Contabilidade nesse mesmo instituto, exerceu o cargo de contador 
da comunidade de Reggio Emilia e Macerata, e após, colaborador de Cerbino na 
Contadoria Geral do Estado Italiano, em 1916 passou a contador da comunidade 
de Macerata até 1921 onde faleceu (Schmidt e Santos 2006). 
Rossi assumiu cargos importantes na carreira pública, sendo um 
importante escritor, com várias obras editadas e fundador de uma revista, criador 
da Teoria Algébrica das Contas, em 1895, defendeu a tese de que a partida 
dobrada já existia no Império Romano, é admirável como em pouco mais de 40 
anos a Contabilidade, na Itália, se desenvolveu. São objetos de estudo em nossa 
disciplina: 
1. Os bens patrimoniais que se encontram à disposição; 
2. Os fins a que se propõe a entidade; 
3. As necessidades; 
4. As influências ou condições em meio à sociedade; 
5. As relações com terceiros; 
6. Os meios ou os modos com os quais se procede no curso da vida. 
Sobre essas funções que são essenciais para a entidade, ele produziu um 
enunciado quando afirmou “as condições econômicas serão tanto mais perfeitas 
quanto mais prefeitos foram os exercícios de tais funções.” 
A profundidade do alcance filosófico de Rossi ultrapassou os limites 
personalistas de uma doutrina criada apenas de bases jurídicas, tinha uma visão 
completa do fenômeno patrimonial, administrativa e burocrática que envolvem a 
área pública á qual estava vinculado. 
Conforme o mestre “A vida da entidade pode comparar-se à de um círculo 
perfeito, que sempre se fecha e sempre recomeça: tem origem nas necessidades 
e todos os seus atos, todas as suas manifestações, devem terminar na 
satisfação daquelas mesmas necessidades”. 
No ponto de vista de Giovani Rossi, a Economia era diferente da 
Contabilidade, muitas coisas que são economicamente boas, para a 
Contabilidade são más e vice-versa, tentando abranger os aspectos jurídicos, 
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econômicos e administrativos, Rossi busca tudo enfocar nas aziendas, mas falta, 
isolar o objeto patrimonial com fundamental (Sá, 1997). 
 Personalismo empírico e eclético de Francisco Castaño Dieguez 
Devido não ter critérios científicos, trouxe sua contribuição histórica para 
a Contabilidade com ênfase na teoria Personalista, Contista e Materialista, a obra 
deste espanhol, seria um ponto de conciliação de uma doutrina híbrida entre o 
que pretendia Cerboni com sua teoria personalista e Villa cm sua teoria 
materialista, em razão disso 
Classificou as contas em três grupos: 
1. Contas representativas do comerciante, ou seja, de capital e de suas 
variações; 
2. Contas de pessoas; 
3. Contas de espécies ou materiais. 
Devidos a esses estudos vindos da Espanha e da Itália com divergências de 
pensamentos, debates e análises a Contabilidade montou sua evolução, no qual 
todas as teorias tiveram sua importância (Sá, 1997). 
 
ESCOLA CONTROLISTA 
 
A escola Controlista, que também foi conhecida por Escola Veneziana, 
pois Besta que foi o principal mentor desta escola, desenvolveu suas principais 
obras na cidade de Veneza. Seus principais estudiosos além de Fabio Besta, 
foram Vittorio Alfieri, Carlo Ghidiglia, Francesco De Gobbis, Pietro Rigobon, 
Pietro D’Alvise e Benetto Lorusso(Schimidt e Santos, 2006). 
O controlismo surgiu em oposição ao Personalismo, em 1880, no discurso 
de inauguração do ano acadêmico em Veneza, ministrado por Fabio Besta, que 
já havia promovidos debates muito entusiasmados em publico na cidade italiana, 
tais divergências de idéias contribuíram positivamente para o pensamento 
humano, assim Besta cria uma nova idéia de pensamento. Para Besta o 
controlismo tinha como objeto do seu estudo o controle econômico, ou controle 
da riqueza aziendal (Sá, 1997). 
Segundo Schmidt e Santos (2006) para Besta o que caracterizava a 
escola controlista era a diferença do conceito de Administração geral que a ação 
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de administrar, e a da Administração econômica que é a de administrar o 
patrimônio da empresa tendo seu objetivo de trazer mais riquezas, e assim 
considerada uma riqueza econômica. A contabilidade de Besta era uma 
contabilidade de controle econômico, assim o seu estudo era voltado para as 
causas e efeitos que esta administração econômica era revelada. 
 
A administração ecomonica de Besta compreende três series de 
esforços: 
Gestão: que visa a administração do patrimônio; 
Direção: que busca a harmonia entre administração econômica e as 
relações internas e externas da entidade; 
Controle: que visa impedir o desperdício, antes, durante e depois 
(papel da contabilidade) (Schimidt e Santos, 2006, pag. 59). 
 
Para os controlistas, os balanços, as contas, os orçamentos e as 
demonstrações de resultado, etc. representam uma forma de controle da riqueza 
dos organismos econômicos, sendo que estes organismos têm a função de 
fiscalizar a situação econômica da empresa, mas as pessoas que optam por este 
controle só podem exercer a sua atividade sob a maneira que o administrador 
vise ser mais lucrativo (Schimidt e Santos, 2006). 
Schimidt e Santos (2006) afirmam que Besta classificou as funções de 
controle econômico de acordo com que se efetuam como: 
 Antecedentes que precisam ser antecipadamente limitadas em forma de 
estatutos, contratos, regulamentos, atas, escrituras publicas e outras 
formas que registrem cada fase da operação a ser realizada. 
 Concomitantes caracterizam-se pela vigilância das tarefas determinadas, 
essas pessoas precisam ser estimuladas e supervisionadas enquanto 
executa suas tarefas, isso devendo ser executada por pessoas de 
autoridade direta dentro do quadro de funcionários e/ou por 
administradores. 
 Subsequentes caracteriza-se pela analise dos fatos em seus aspectos 
jurídicos e econômicos, fazendo o confronto referente ao que deveria ser 
efetuado e o que realmente foi efetuado, tendo como base os 
documentos das outras duas funções de controle. 
Besta afirmava que era necessário que os fatos administrativos teriam que 
ser registrados contabilmente, através das escriturações em livros adequados 
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para esse fim, e este sistema de escrituração tem um fundo constituído por 
elementos ativos e passivos do patrimônio (Schimidt e Santos, 2006). 
Outras contribuições ao estudo de Besta, veio por meio de Vittorio Alfieri 
que tinha como visão principal a avaliação das entidades por meio de extinção 
destas, esta avaliação deve ser baseada em uma estimativa verdadeira quando 
referidas as entidades com processo de continuozidade esta estimativa deve ser 
com base nos valores contábeis, de acordo com os lucros e os custos. Já para 
Carlo Ghidiglia, que diferente do estudo de Besta acreditava que a Contabilidade 
deveria estudar os fenômenos e não as leis do controle econômico, pois afirmava 
que os fenômenos econômicos vistos em conjunto era possível analisar melhor 
o todo. E por sua vez Pietro D’Alvise optou por não seguir a linha de Besta e dos 
outros estudiosos e deixou o conceito de controle econômico, pois para ele este 
controle econômico só era possível com um processo contábil bem 
desenvolvido. (Schimidt e Santos, 2006). 
 
 O Controlismo e seus Principais Pensadores 
 Fabio Besta 
Fabio Besta nasceu em Valtellina, quase divisa da Itália com a Suíça, em 
17 de Janeiro de 1845. No ano de 1868, Besta graduou-se contador, e no ano 
de 1872 conseguiu se dedicar a docência na Escola Superior de Comercio de 
Veneza.(Schimidt e Santos, 2006). 
No discurso em outubro de 1879, onde Besta defendeu o método 
tradicional de escrituração contábil das partidas dobradas, começou sua linha de 
estudo, pois neste debate estavam Cerbori e Rossi os principais pensadores do 
personalismo, que defendiam o método logismográfico, personalização das 
contas (Schimidt e Santos, 2006). 
Besta escreveu muitas obras, mas a primeira que se tem noticia é a que 
venceu o concurso de matemática financeira em 1872, intitulada: “Sulla 
capitalizzazione continua degli interressi” (Schimidt e Santos, 2006). 
Besta faleceu aos 77 anos de idade na sua cidade natal em 1922, 
deixando muitos ensinamentos e idéias para a nossa contabilidade, hoje vemos 
esta contabilidade de uma forma diferente de Besta, pois sua idéia era uma 
contabilidade voltada para a administração e o controle econômico, e sabemos 
que esta contabilidade de hoje não se limita somente a isso. 
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 Vittorio Alfieri 
Alfieri nasceu em Turim, em 1863, estudou e formou-se contador e perito 
comercial nesta mesma cidade. Foi professor, e durante sua carreira frequentou 
um curso de magistério para a formação e professores de contabilidade, 
ministrado por Besta (Schimidt e Santos, 2006). 
Segundo Schimidt e Santos(2006) Vittorio Alfieri foi considerado o mais 
fiel discípulo e interprete do pensamento de Besta, publicou varias obras no 
campo da contabilidade e também colaborou com a revisão e ampliação da obra 
máxima de Besta. 
Também se destacou por desenvolver as leis de controle econômico e as 
teorias sobre a organização das entidades, além de apresentar vários trabalhos 
que mostraram as avaliações e problemas na formação de balanços. (Schimidt 
e Santos, 2006). 
 Carlo Ghidiglia 
Carlo Ghidiglia nasceu na Toscana em 1870 e dedicou sua vida ao 
ensinamento da Contabilidade. Assim como os outros pensadores colaborou 
com Besta na revisão e no complemento de sua obra (Schimidt e Santos, 2006). 
Ghidiglia estudou o histórico da Contabilidade publica, com problemas do ensino 
em escolas secundarias e superiores, também foi um pesquisador e teórico da 
doutrina defendendo o conteúdo cientifico d contabilidade (Schimidt e Santos, 
2006). 
Para Sá (1997) Carlo Ghidiglia foi o mais ilustre estudioso dos discípulos 
de Besta, com um valoroso conhecimento intelectual. Sua principal teoria é o 
estudo da riqueza, estudo das funções da riqueza e o estudo dos agregados da 
riqueza (fenômenos patrimoniais). 
 Pietro Rigobon 
Rigobon nasceu em Veneza em 1868, e como os outros estudiosos 
dedicou a sua vida a docência. Teve contato com Besta na Escola de Comercio 
de Veneza onde lecionava, também colaborou na principal obra de Besta 
(Schimidt eSantos, 2006). 
A obra mais histórica de Pietro Ribogon foi o discurso pronunciado, na 
inauguração do ano acadêmico de 1901-1902 da Escola Superior de Comercio 
de Bari, apresenta uma completa resenha do processo de formação do estudo 
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da técnica de comercio, teorias e fatos sobre o comercio (Schimidt e Santos, 
2006). 
 Pietro D’Alvise 
D’Alvise nasceu em Rivignano no ano de 1860. Para muitos 
pesquisadores contábeis, foi o discípulo predileto de Besta e contribuiu muito 
com seus escritos e atividades das obras de seu mestre (Schimidt e Santos, 
2006). 
Para Schimidt e Santos (2006) Pietro D’Alvise escreveu varias obras como a 
trajetória pela Escola Controlista como um dos escritores mais elegantes desta 
escola, avaliação de balanços. 
 Francesco de Gobbis 
Nasceu em Trevisto no ano de 1863, foi o primeiro a divulgar a doutrina 
de Besta em 1889 em sua obra “Regioneria Generale”, e teve muito sucesso. 
Sua ideia seguia linha de Besta. Para Gobbis a perda é um conceito especifico 
e significa a diminuição da riqueza derivada da troca dos bens patrimoniais (Sá, 
1997). 
 
ESCOLA MATEMÁTICA 
 
A Escola Matemática, também conhecida como Teoria matemática, não 
tem a mesma significância das demais escolas, sua classificação se faz contrária 
a Contabilidade como uma ciência social (Schmidt e Santos, 2006). 
A Contabilidade tendo suas origens em simultânea com as primeiras 
manifestações de calculo, somente em 1790 com a obra de Forni foi a editada 
uma demonstração matemática a respeito da concepção patrimonial (Iudícibus, 
Marion e Farias 2009). 
Giovanni Rossi, embora conhecido como grande colaborador da escola 
Personalista, apresentou os primeiros ensaios sobre a concepção matemáticas 
das contas. (Schmidt e Santos, 2006). 
Os autores têm essa escola como uma ciência matemática, fazendo 
comparações com ciências aplicadas, que estudam métodos da matemática 
(Schmidt e Santos, 2006). 
Débito é quantidade positiva e crédito negativa, em relação a cada 
elemento ativo e o mesmo ocorre em cada elemento passivo, podemos ainda 
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dizer que débitos e os créditos podem ser substituídos pelos sinais de – e +, 
transformando as funções em operações aritméticas (Iudícibus, Marion e Farias 
2009). 
As contas contábeis, para os teóricos desta escola, são fundamentais, 
pois representam o elemento de evidenciação da Contabilidade. As contas 
devem ser analisadas abstratamente, pois, 
 
[...] assim como a Geometria tem por objeto de estudo a forma, a 
extensão e a propriedade das figuras (lineares, superfície e 
volumétricas), assim a Contabilidade tem por objeto a forma, a 
extensão e as propriedades das contas da gestão, que são entidades 
matemáticas” (ROSSI, apud ESTRADA, 1976, p. 18). 
 
Para os estudiosos desta teoria o ponto central de interesse são as 
grandezas matemáticas e não o que elas representam, também é defendido que 
não é possível somar valores de naturezas diferentes, para esse fato seria 
preciso que os elementos fossem representados em valores, assim 
possibilitando a adição ou subtração, visando que o valor é uma quantidade 
homogenia.Para as operações de divisão e multiplicação das contas, eram 
determinadas quantidades abstratas, as contas nada mais eram quem 
elementos com significado teórico (Schmidt e Santos, 2006). 
Segundo Bellini (1910, citado Iudícibus, Marion e Farias, 2009), “qualquer 
que seja o conceito de conta, em seu significado concreto, é sempre o de uma 
entidade matemática, isto é, uma grandeza, pondo em evidência o valor de uma 
coisa e as variações nele havidas”. 
Nesta teoria o balanço pode ser representado em conceitos variados, não 
necessariamente por demonstração patrimonial, para eles o confronto de duas 
unidades de qualquer espécie pode ser considerado como balanço. (Schmidt e 
Santos, 2006). 
 Schmidt e Santos (2006) explica que da mesma forma que a Matemática 
e a Estatística são utilizadas por outras ciências com várias finalidades, por 
exemplo, em pesquisa, a Contabilidade também deve ser vista como um 
instrumento auxiliar a serviço da Economia e de outros ramos de conhecimento 
(p. 114). 
A Escola Matemática foi muito criticada Besta, Zappa e Masi. A principal 
crítica surgia de esta escola tentar colocar a Contabilidade como simples 
instrumento de escrituração e que poderia ser aplicado a qualquer disciplina. Já 
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para os defensores desta escola, a mesma servia para o registro matemático 
sem vinculo com a gestão (Schmidt e Santos, 2006). 
 
CONCLUSÃO 
 
A Contabilidade passou por diversos estágios onde cada uma das escolas 
contribuiu e influenciou sua atual apresentação. 
Os principais resultados encontrados só reforçam a idéia, de que mesmo 
com a constante evolução, a Contabilidade atual mantém a essência das teorias 
do passado. 
O pensamento Contábil tem inicio fundamentado com Luca Paccioli e sua 
evolução seguiu com os pensadores de cada escola. 
A Escola Personalista surgiu para dar personalidade as contas e explicar 
as relações dos direitos e obrigações, dando uma melhor estrutura e 
visualização. 
A Escola Controlista idealizava o objetivo da Contabilidade como controle 
da riqueza administrativa. 
A Escola Matemática tinha como idéia central de que a Contabilidade não 
era uma ciência social e sim uma ciência matemática, suas contas deveriam ser 
analisadas abstratamente e os balanços poderiam ser estruturados em qualquer 
contexto de valores. 
Desta forma, contribuiu positivamente para o crescimento e 
aprimoramento das técnicas atualmente utilizadas. 
 
REFERÊNCIAS 
 
FAVERO, Hamilton Luiz; LONARDONI, Mário; SOUZA, Clovis de; TAKAKURA, 
Massakuza. Contabilidade. Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. v.1. 
 
IUDÍCIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da 
Contabilidade. Para o Nível de Graduação. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002. 
IUDÍCIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos; FARIA, Ana Cristina. Introdução 
à Teoria da Contabilidade. Para o Nível de Graduação. 5.ed. São Paulo: Atlas, 
2009. 
 
SÁ, Antonio Lopes de. História Geral e das Doutrinas da Contabilidade. Ed. 
Atlas 1997. 
 
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SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz. História do Pensamento Contábil. 
Coleção Resumos de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. v.8. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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