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Geração da Energia Solar Jacilene Cerqueira dos Santos, Gabriel H. S. Moura, Hélio Neri dos Santos, Leonardo dos Reis Passos, Lucas Santos Borges, Sabina Tainá P. R. Silva, Silene dos S. S. Costa Graduandos em Engenharia Elétrica – Centro Universitário Dom Pedro II Docente Sérgio Luiz Silveira Alves Engenheiro Eletricista, docente da Faculdade Dom Pedro II de Tecnologia ____________________________________________________ RESUMO: Dado o panorama mundial faz-se cada vez mais necessário o estudo, aplicação e disseminação das mais diversas fontes alternativas de energia, uma vez que inúmeros setores da sociedade chamam por soluções e tecnologias limpas e que se enquadrem dentro do que é entendido como desenvolvimento sustentável.O Brasil possui inúmeras fontes de alternativa para auxiliar a produção de energia elétrica do país. Uma delas é o sistema fotovoltaico, transforma a radiação solar por células fotovoltaicas em forma de energia elétrica. No país esse sistema cresce gradativamente, o que proporciona um aumento pela demanda e a redução nos custos de aquisição e de instalação do mesmo. Palavras chave: Energia renovável, Sistema solar fotovoltaico, Geração de energia elétrica. 1. INTRODUÇÃO A crescente preocupação com a preservação do meio ambiente e a busca pela diversificação da matriz elétrica, associado com o aumento na demanda por energia e desenvolvimento da indústria, impulsionou a geração de energia elétrica no mundo a partir de fontes renováveis, como a fonte solar. As fontes renováveis, embora inicialmente mais caras, tornam-se mais competitivas na medida em que se expandem, sendo a competitividade resultante da redução dos custos devido ao ganho de escala e dos avanços tecnológicos. O Brasil possui expressivo potencial para geração de energia elétrica a partir de fonte solar, contando com níveis de irradiação solar superiores aos de países onde projetos para aproveitamento de energia solar são amplamente disseminados, como Alemanha, França e Espanha. Em 2015, a China passou a liderar a capacidade total instalada de energia solar fotovoltaica (FV), com 43,5 GWp, seguida pela Alemanha com 39,7 GWp, Japão com 34,4 GWp, EUA com 25,6 GWp e Itália com 18,9 GWp O Brasil, conforme MME (2017), possuía, ao final de 2016, 81 MW de energia solar fotovoltaica instalados, sendo 24 MWp de geração centralizada e 57 MWp de geração distribuída. A capacidade brasileira não coloca o Brasil entre os vinte maiores líderes mundiais em produção, todos com capacidade instalada superior a 1 GWp. Sobre o comparativo com outros países, mesmo reconhecendo a necessidade de avanço brasileiro no uso da fonte solar, é importante ressaltar que diferentemente dos países líderes em produção mundial, de matriz energética com base principalmente em combustíveis fósseis, a matriz energética brasileira é predominantemente renovável, com forte presença hidráulica, o que possivelmente diminui o apoio a políticas de incentivo à fonte solar. Os países que mais desenvolveram a energia solar fotovoltaica contaram, de forma geral, com políticas de incentivo a essa tecnologia, para a fabricação ou importação de equipamentos, para o financiamento da compra de 11 painéis e principalmente com modelos regulatórios de comercialização da energia elétrica gerada. A produção de eletricidade através da energia solar é possível através de células fotovoltaicas ou pelo aquecimento de um fluido. No primeiro caso, as células são constituídas por sílica, fósforo e boro que, ao receberem os raios solares, originam a produção de eletricidade, que pode ser armazenada numa bateria ou injetada diretamente na rede elétrica através de um inversor. No segundo caso, usam-se espelhos que concentram a luz solar para aquecer um fluido, gerando vapor que faz rodar as pás de uma turbina a vapor produzindo eletricidade. O Sol também pode ser usado para aquecer as águas ou para o aquecimento de edifícios. Este tipo de utilização pode substituir os meios tradicionais de aquecimento, evitando o uso de eletricidade ou de gás. O potencial solar é menor no Inverno do que no Verão; já no caso da hídrica ou da eólica, verifica-se o contrário. 2. ENERGIA SOLAR NO BRASIL Do total matriz energética brasileira, 1,2% é produzida através de sistemas solares fotovoltaicos. De acordo com dados de 2019, o equivalente a 2,2 GW e correspondia a 0,75%. O Brasil recebe uma insolação (número de horas de brilho do Sol) superior a 3000 horas por ano, sendo que na região Nordeste há uma incidência média diária entre 4,5 a 6 kWh. É o país com a maior taxa de irradiação solar do mundo. A baixa utilização da energia solar no Brasil chama mais atenção quando verificamos as condições favoráveis ao desenvolvimento da fonte no país. O Brasil, de acordo com EPE (2012), possui altos níveis de insolação e grandes reservas de quartzo de qualidade, que podem gerar importante vantagem competitiva para a produção de silício com alto grau de pureza, células e módulos solares, produtos esses de alto valor agregado. Apesar de a geração de energia solar fotovoltaica ainda ser incipiente no Brasil, existem diversos incentivos governamentais para o aproveitamento da fonte, conforme apresentado por SILVA (2015), sendo que alguns dos incentivos são aplicados também para outras fontes renováveis de geração de energia elétrica. Em agosto de 2011 foi inaugurada no município de Tauá, no sertão do Ceará, a MPX Tauá, primeira usina solar fotovoltaica a gerar eletricidade em escala comercial no Brasil. A usina tem capacidade inicial de geração de 1MW. Até 2017, a maior usina solar do país era a Usina Solar Cidade Azul, construídapela Tractebel Energia, composta por 19.424 painéis solares e estando localizada em uma área de 10 hectares às margens da BR-101, no município de Tubarão, estado de Santa Catarina, e gerando energia 3MW, suficiente para abastecer cerca de 2.500 residências. O projeto faz parte de um investimento de pesquisa e desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). No ano de 2017, entraram em operação as usinas complexo Solar Lapa (BA), com 158MW, Parque Solar Nova Olinda (PI), com 292 MW, Complexo Fotovoltaico Floresta com 86 MW e Complexo Fotovoltaico Assu, com 30 MW, no Rio Grande do Sul. Em fevereiro de 2018, entraram em operação o Complexo Solar Guaimbê, no estado de São Paulo, com 150 MW de potência instalada, o Parque Solar Horizonte (BA), com 103 MW, a Usina Solar Pirapora, em Minas Gerais, que se tornou a maior usina solar do país, com potência instalada de 321 MW e as Usinas Solares Angico e Malta, na Paraíba, em total de 54 MW. Em junho de 2019, a startup japonesa Shizen Energy em parceria com a Espaço Y, criaram a primeira usina de energia solar das empresas. A planta está localizada no núcleo de Capão Seco, em Paranoá, Distrito Federal, e tem a capacidade de 1,1 MWp. Em agosto de 2019, o governo brasileiro inaugurou a usina solar flutuante no reservatório de Sobradinho, Bahia. Com a capacidade de 1 MWp de energia. 3. GERAÇÃO DISTRIBUÍDA (DESCENTRALIZADA) A geração descentralizada, aquela gerada pelos sistemas instalados nos telhados das residências, é outra maneira de produzir energia através da luz solar. Em janeiro de 2012, a ANEEL publicou a Norma Resolutiva 482/2012 que estabeleceu regras para a micro (até 75 kW) e a minigeração (entre 75 kW e 5MW) e permitiu, em tese, que consumidores possam gerar sua própria energia e trocar o excedente por créditos em descontos em futuras contas de luz. Com a Resolução Normativa 687/15 oferecendo maiores incentivos para o mercado da geração distribuída. O potencial máximo permitido na geraçãodistribuída para a fonte solar foi ampliado para 5 MW. Os créditos de energia elétrica podem ser utilizados dentro do prazo de 60 meses. De acordo com a ANEEL, o número de sistemas deste tipo implantados passou de 8 (de janeiro a março de 2013) para 111.852 (em setembro de 2019), sendo 111.527 sistemas fotovoltaicos, 93 hidráulicos, 59 eólicos e 173 termelétrico. Em dezembro de 2018, a geração distribuída fotovoltaica contava com 490 kW subindo, no final de 2019, para 1204 MW. 3.1. Energia Solar Fotovoltaico A expansão da energia solar fotovoltaica em sistemas de geração distribuída ocorreu devido a diversos fatores como os incentivos governamentais, a disseminação da tecnologia da célula fotovoltaica e consequentemente, a diminuição do preço dos equipamentos do sistema fotovoltaico, além da maior facilidade para a emissão de certificações ambientais necessárias às obras de geração, além do baixo custo operacional e de manutenção e, devido a sua característica modular que permite uma instalação gradual e simples. O avanço da tecnologia fotovoltaica é relacionado à manipulação do silício, principal componente da célula fotovoltaica. O silício é um componente químico que pode ser industrializado em diversas formas como policristalino, monocristalino, amorfo, filme-fino, orgânicas e poliméricas. Atualmente, a tecnologia correspondente ao silício cristalino corresponde a 85% do mercado fotovoltaico, devido a sua melhor eficiência e confiabilidade estabelecida em comparação às outras tecnologias. Entretanto, o aumento das pesquisas neste setor vem produzindo, a cada ano, melhorias significativas nas características dos outros tipos de células fotovoltaicas. O estudo de novas tecnologias fotovoltaicas além do silício cristalino é uma alternativa para substituir os processos industriais das células e módulos fotovoltaicos. Embora a energia solar fotovoltaica seja reconhecida como uma fonte limpa e tendo sua disseminação motivada, principalmente, por questões ambientais, o silício cristalino não é encontrado em sua forma nativa e, com isso, sua fabricação necessita de diversos procedimentos industriais antes de serem utilizados nas células e módulos fotovoltaicos. Esses procedimentos fabris consomem energia e liberam produtos tóxicos como o CO2, o SO2 e o NOx. Analisando-se os materiais e/ou tecnologias, é possível visualizar as diferenças estruturais entre esses dois tipos de fabricação. Na célula composta pelo silício monocristalino, tem- se um único cristal de silício e na célula composta pelo silício policristalino, entretanto existem diversos cristais fundidos e solidificados para dar origem a uma única célula. Dessa maneira, a topologia do silício monocristalino possui maior eficiência em comparação à do silício policristalino, esta apresentando ainda um custo maior de fabricação. Detalhe de um Célula Fotovoltaica de Silício Monocristalino Fonte: Naruto, 2017 Detalhe de uma Célula Fotovoltaica de Silício Policristalino Fonte: Naruto, 2017 Ainda é emergente a prática de reciclagem ou ciclo fechado vinculado aos fabricantes das células e módulos fotovoltaicos e, com isso, presume-se que eles serão descartados em lixos convencionais e, em decomposição, poderão emitir gases tóxicos na atmosfera, assim como os componentes elétricos e eletrônicos. 3.2. Funcionamento da Energia Solar Fotovoltaica Conforme os elétrons circulam em uma direção ao redor desse circuito, os módulos fotovoltaicos produzem energia em corrente contínua (CC). Um inversor solar pega a eletricidade gerada pelo painel em CC e a converte em CA. Juntamente com a inversão de CC para CA, os inversores também fornecem proteção contra falhas elétricas e geram estatísticas do sistema, incluindo a produção de energia e rastreamento de ponto máximo de potência. Porém, a função mais importante do inversor, após a conversão da corrente, é a realização da troca de energia gerada com a energia da rede elétrica. Por não produzirem energia durante a noite ou energia insuficiente em momentos de pouca luminosidade, os sistemas fotovoltaicos precisam ser conectados à rede elétrica para que o consumidor possa contar com a energia dela nesses momentos. Da mesma forma, naqueles momentos de maior geração, quando o sistema pode estar suprindo mais do que é consumido, é preciso que essa energia seja enviada para algum lugar, visto o caráter imediato do uso desta. No caso do funcionamento da energia solar fotovoltaica em uma instalação doméstica, o sistema também é o mesmo. Os painéis convertem a energia em corrente contínua, que fui para um inversor. O inversor converte a eletricidade de CC para CA e, caso exista consumo no momento, ele irá enviá-la ao quadro de distribuição. Se não houver consumo, então, ele irá injetar essa energia na rede da distribuidora. Quando não houver geração, então, ele pega a energia da rede e envia para o quadro de distribuição. Através do sistema de compensação de energia elétrica, criado pela ANEEL em sua resolução normativa 482 de 2012, toda essa energia é apenas emprestada para distribuidora, a qual deve ressarcir o consumidor por esta através de créditos energéticos.Dessa forma, uma vez que os sistemas são dimensionados para produzir toda a energia consumida, o consumidor poderá reduzir sua conta de luz em até 95%. Sistema de geração distribuída fotovoltaica de energia elétrica Fonte: Nascimento (2013). 3.3. Tipos de Sistemas 3.3.1. Off-Grid Também conhecido como sistema isolado, funcionamento independente da rede elétrica, geralmente utiliza bateria para armazenamento da energia gerada. Imagem 3.3.2. On-Grid Também conhecido como grid-tie ou conectado à rede, precisa da existência da rede elétrica local para funcionamento, tendo a produção de energia entregue diretamente a ela. Imagem 4. VANTAGENS E DESVANTAGENS A energia solar fotovoltaica apresenta diversas vantagens, pois se trata de uma energia limpa que não gera nenhum tipo de poluição nem contaminação ambiental. A vida útil dos módulos é superior a 25 anos, requerendo mínima manutenção. A instalação é simples e não há consumo alguma de combustível e gera energia mesmo em dias nublados. Talvez não necessariamente uma desvantagem, mas sim uma grande objeção para a compra da tecnologia, seria o fato de que ela se encontra inacessível para algumas camadas da população que não tem conhecimento sobre linhas de financiamento de baixo custo. 5. TRIBUTAÇÃO A regulamentação dos “Créditos de Energia Solar” - RN482/12 da ANEEL estabelece as condições gerais para a conexão dos sistemas de energia solar fotovoltaica na rede de energia elétrica, onde definem a compensação de energia como créditos na proporção de quase 100% para a fatura mensal do consumidor. Porém a ANEEL está propondo mudanças nas regras de compensação da energia gerada pela mini e pela microgeração distribuída. As alterações incluem a cobrança pelo uso da rede elétrica e a suspensão gradual de outros subsídios. A nova medida em estudos visa reduzir essa compensação em créditos para apenas 68%, ou seja, seria como criar uma taxa de até 32% em cima dessa produção, diminuindo ainda mais as vantagens dessa adoção que já prevê um investimento inicial alto e que se paga com os anos. Se a medida for aprovada, haveria ainda um período de transição: até 2030 as regras permaneceriam as mesmas, mas o mercado critica que o prazo é curto. Os senadores, por sua vez, criticam a proposta da ANEEL de taxar a geração de energia solar, que na avaliação dos parlamentares, vai desestimular investimentos em energias renováveis. 6. CONCLUSÃO Apesar dos altos níveis de irradiaçãosolar no território brasileiro, o uso da fonte solar no Brasil para geração de energia elétrica não apresenta a mesma relevância que possui em outros países, nem o mesmo desenvolvimento de outras fontes renováveis, como eólica e biomassa São inúmeros os benefícios à produção de energia elétrica por fontes naturais. Entre eles encontrando-se a redução dos gases na atmosfera e os danos causados ao meio ambiente, o desenvolvimento de diferentes matrizes energéticas do país e o desenvolvimento de novas oportunidades de trabalho. Mesmo diante de todos os investimentos em estudos e pesquisas nessa área, o Brasil ainda necessita de novas estruturas em diversas áreas que o constituem, tanto política quanto economicamente, para que se obtenha uma participação efetiva do potencial de seus recursos renováveis. Apesar do grande número de incentivos para desenvolvimento da geração solar fotovoltaica e dos resultados obtidos nos últimos anos, ainda há muito que precisa ser feito para que a fonte solar se consolide na matriz energética nacional. A princípio o sistema fotovoltaico é considerado de alto custo população de baixa renda, mas em longo prazo, torna-se um recurso alternativo de baixo custo. Contudo essa alternativa se torna de grande valor na produção energia elétrica, pois de acordo com os estudos, o custo do kWh da energia fotovoltaica é 76% mais barata em relação à energia produzida pelas usinas hidrelétricas, o que beneficiaria grande parte da população. A conversão de energia solar em energia elétrica utilizando células fotovoltaicas se tornou uma alternativa muito viável, pois utiliza uma fonte de energia inesgotável se considerada a escala de tempo terrestre. Além de utilizar apenas a luz solar para gerar energia elétrica, os módulos fotovoltaicos não precisam ser localizados em áreas específicas, não geram ruídos durante o processo de conversão e podem ser acoplados em edificações. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FONTES, Rui. O que é e como funciona Energia Solar Fotovoltaica. Disponível na Internet viahttps://blog.bluesol.com.br/como-funciona- energia-solar-fotovoltaica/amp/. Acesso em 11 de novembro de 2019. SOLAR BRASIL. Energia Solar Fotovoltaica – Conceitos. Disponível na Internet via https://www.solarbrasil.com.br/blog/energia-solar- fotovoltaica-conceitos. Acesso em 11 de novembro de 2019. WIKIPEDIA. Energia Solar no Brasil. Disponível na Internet via: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/energgia_solar_no brasil. Acesso em 11 de novembro de 2019. O CAFEZINHO. Senadores rejeitam proposta de taxar geração de energia solar. Disponível na Internet via: https://ocafezinho.com/2019/11/04/senadores- rejeitam-proposta-de-taxar-geracao-de-energia- sola/amp/. Acesso em 11 de novembro de 2019. MONCKEN, Eduardo. Aneel quer nova taxação para energia solar e pode frustrar adoção por pessoas físicas e jurídicas. Disponível na Internet via: https://tudocelular.com/mercado/noticias/n147975 /aneel-nova-taxacao-setor-de-energia-solar-meio- ambiente.html. Acesso em 11 de novembro de 2019. NARUTO, Denise Tieko. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E ESTUDO DE CASO DE UM SISTEMA SOLAR FOTOVOLTAICO CONECTADO À REDE ELÉTRICA. 2017. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Elétrica, Escola Politécnica Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017. BRAGA, Renata Pereira. ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA – FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES. 2008. 1 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Elétrica, Escola Politécnica Departamento de Eng. Elétrica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008. ANÁLISE DE CUSTOS DOS SISTEMAS FOTOVOLTAICOS ON-GRID E OFF-GRID NO BRASIL. Anap Brasil, v. 8, n. 12, 2015. https://blog.bluesol.com.br/como-funciona-energia-solar-fotovoltaica/amp/ https://blog.bluesol.com.br/como-funciona-energia-solar-fotovoltaica/amp/ https://www.solarbrasil.com.br/blog/energia-solar-fotovoltaica-conceitos https://www.solarbrasil.com.br/blog/energia-solar-fotovoltaica-conceitos https://pt.m.wikipedia.org/wiki/energgia_solar_nobrasil https://pt.m.wikipedia.org/wiki/energgia_solar_nobrasil https://ocafezinho.com/2019/11/04/senadores-rejeitam-proposta-de-taxar-geracao-de-energia-sola/amp/ https://ocafezinho.com/2019/11/04/senadores-rejeitam-proposta-de-taxar-geracao-de-energia-sola/amp/ https://ocafezinho.com/2019/11/04/senadores-rejeitam-proposta-de-taxar-geracao-de-energia-sola/amp/ https://tudocelular.com/mercado/noticias/n147975/aneel-nova-taxacao-setor-de-energia-solar-meio-ambiente.html https://tudocelular.com/mercado/noticias/n147975/aneel-nova-taxacao-setor-de-energia-solar-meio-ambiente.html https://tudocelular.com/mercado/noticias/n147975/aneel-nova-taxacao-setor-de-energia-solar-meio-ambiente.html
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