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Disciplina: Sistema Operacional Linux
Instalação do linux, shell e comandos para sistemas de 
arquivos
Prof. Jean Arouche
Agenda
● Planejamento de instalação para estação e servidor 
● Tabela de particionamento de disco
● Processo de instalação 
● Ferramentas de virtualização
● Personalização de distribuições
● Comandos básicos para sistemas de arquivos
● Sistemas de arquivos
● Atividade de fixação de conteúdo intra e extra-classe
● Assunto para próxima aula
3/44
Instalação do Linux
(Planejamento)
Para que se possa instalar o Sistema 
Operacional Linux tem-se que antes planejar 
e decidir três pontos:
● Instalação para um servidor ou estação
● Distribuição Linux que irá utilizar
● Tabela de particionamento do disco de 
armazenamento
Obs: para se trabalhar em sistemas emulados 
também tem-se que decidir qual o emulador 
como virtualbox, qemu, virt etc….
4/44
Instalação do Linux
(Planejamento)
 
Instalação para um servidor ou estação
● Geralmente um projeto de rede tem que panejar as 
duas situações, um modelo de instalação para servidor 
e outro odelo para estações quanto a trabalhar com 
distribuições Linux.
● Em especial, depois de instalado a distribuição tanto 
para servidor como para estação, vem outra fase de 
planejamento, que seria a escolhas dos aplicativos, 
ferramentas e configurações para atender demandas 
específicas para cada situação ou cenário que se 
deseja.
5/44
Instalação do Linux
(Planejamento)
Distribuição Linux que irá utilizar
● Para servidores, o especialista deve avaliar e pesquisar a 
distribuição que melhor se adeque a situação ou cenário. 
Geralmente a escolha deve-se a distribuição que atenda a 
maioria dos casos, estabilidade, segurança, estabilidade 
etc. E também que o técnico tenha familiaridade em 
instalar, configurar etc. 
● Para estações, também o especialista deve avaliar e 
pesquisar a distribuição que melhor se adeque a situação 
ou cenário. Geralmente a escolha deve-se a distribuição 
que atenda a maioria dos casos, estabilidade, segurança, 
estabilidade etc. E também que o técnico tenha 
familiaridade em instalar, configurar etc. 
6/44
Instalação do Linux
(Planejamento)
Tabela de particionamento do disco de 
armazenamento para instalação Linux
Uma instalação Linux deve ser provida de 
requisitos mínimos. O sistema só aceita no 
mínimos duas particões. 
● Uma participação para diretórios de todo 
sistema ( / ) 
● Outra participação SWAP.
Entretanto para uma instalação mais 
específica, deve-se distribuir mais as 
partições para servidor ou estação. 
7/44
Instalação do Linux
(Planejamento)
Tabela de particionamento do disco de 
armazenamento para instalação Linux em 
Estações de Trabalho
Uma instalação Linux para estações de 
trabalho é aconselhável com as seguintes 
particões:
● Uma participação para diretórios de todo 
sistema ( / ) com sistemas de arquivos ext4, 
ext3, etc. O tamanho geralmente seria ¼ ou 
1/5 do tamanho do disco. 
● Outra participação SWAP. O tamanho 
máximo seria 2 vezes o valor da memória 
RAM.
● Uma partição para diretórios de usuários 
(/home) sistemas de arquivos ext4, ext3, etc. 
O tamanho máximo seria o restante do 
tamanho do disco – 100 mb. 
8/44
Obs: Para servidor acrescenta-se 
mais a partição ( /var ) com mais o 
mesmo tamanho 5g (estrudar o 
caso ) 
Processo de 
Instalação
Pontos necessários para instalação Linux 
em Servidores
Para se fazer uma instalação Linux geralmente 
utiliza-se:
● Uma imagem ISO
● Um pendriver bootável
 
● Um programa do tipo USBCreator
Para distribuições do tipo UBUNTU já vem essa 
ferramenta embutida com o nome no menu de 
“Criador de disco de inicialização”.
9/44
Processo de 
Instalação
Primeiro estudo de caso prático em sala 
de aula
Criação de um pendriver bootável via 
imagem ISO do Ubuntu 16.04.
● Ter um pendriver com no mínimo 2g de 
tamanho.
● Possuir um arquivo com a imagem ISO da 
distribuição;
● Utilizar o programa do tipo USBCreator 
para instalar no pendriver bootável.
● Criar o pendriver bootável. 
● Concluir a instalação.
10/44
Processo de 
Instalação
Segundo estudo de caso prático em sala de 
aula
Instalação via imagem ISO com emulador 
Virt-Manager com Ubuntu 16.04.
● Executar a máquina virtual;
● Criar uma máquina específica para instalação 
de uma estação de trabalho Ubuntu;
● Passos de da instalação do Ubuntu, 
ressaltando a tabela de particionamento.
● Conclusão da instalação.
11/44
Processo de 
Personalização
Terceiro estudo de caso prático em sala de 
aula
Personalização de uma distribuição Linux 
com Ubuntu 16.04.
● Personalizar a distribuição com 
configurações específicas para o cenário 
(Estação de Trabalho ou Servidor );
● Dentro da distribuição personalizada 
executar um programa de personalização 
(Systemback);
● Após isso será criado uma imagem ISO para 
ser usado em programas USBCreator 
para construir disco bootável.
12/44
Comandos básicos 
para sistemas de 
arquivos
13/44
Alguns pontos relevantes de comandos básicos 
em terminal de console (linha de comando) em 
sistema operacional Linux
● Uma distribuição Linux também é provida de 
comandos em ambientes de console, ou seja, sem 
interface gráfica.
● A interface gráfica faz o papel da imagem de 
comandos. Certamente se ocultar a interface gráfica, 
dependendo da tarefa que se deseja fazer no Linux, 
pode continuar em linha de comando.
● A linha de comando é muito utilizada em servidores 
Linux que geralmente não utilizam ambientes 
gráficos, então para um administrador de rede que 
deseja trabalhar com servidores Linux, deve dominar 
trabalhar nesse ambiente.
Alguns comandos para se trabalhar com arquivos 
são:
● pwd – mostra o diretório corrente do usuário. 
● ls – mostra toda arvóre de diretório e arquivos. 
Esse comando tem vários parâmetros para 
trabalhar em sistemas de arquivos.Com o 
parâmetro (-l → ls -l) mostra todos arquivos e 
diretórios com os donos dos mesmos e 
permissões. 
● mkdir – cria diretório. 
● cd + diretórioAlvo – muda de diretório (com 
caminho se o diretório não estiver no diretório 
corrente). 
● cd .. – sai do diretório corrente. 
● rm arquivoAlvo(s) – remove arquivos (utiliza o 
caminho se o arquivo não estiver no diretório 
corrente). 
● rm -r diretórioAlvo(s) – remove recursivamente 
diretório(o caminho se o arquivo não estiver no 
diretório corrente). 14/44
Comandos básicos 
para sistemas de 
arquivos
Alguns comandos para se trabalhar com arquivos 
são:
● > + nomeArquivo– cria arquivo. 
● touch + nomeArquiv – tecnicamente não cria um 
arquivo, entretanto ele tenta atualizar um arquivo 
existente para alterar o tempo de acesso e 
modificação atual. Como ele não encontra esse 
arquivo ele cria. Dando um ls percebe-se isso . 
(teste → time > arquivo / (time touch arquivo) )
● cp + arquivoOriginal arquivoNovo – copia arquivo 
(utiliza caminho se o arquivo não estiver no diretório 
corrente). 
● cp - r + diretórioAlvo diretórioNovoCopiado – 
copia diretório (utiliza caminho se o diretório não 
estiver no diretório corrente). 
● echo “mensagem” – imprime mensagem. 
● cat/more + arquivoAlvo – ler contéudo do arquivo 
(utiliza caminho se o arquivo não estiver no diretório 
corrente).
15/44
Comandos básicos 
para sistemas de 
arquivos
16/44
Alguns comandos para se trabalhar com arquivos 
são:
● mv nomeArquivo nomeNovo – renomeia arquivo 
(utiliza caminho se o arquivo não estiver no diretório 
corrente).
● mv nomeArquivo diretórioDestino – move arquivo 
para o diretório destino(utiliza caminho se o arquivo 
não estiver no diretório corrente).
● tail nomeArquivo– mostra o final do arquivo (utiliza 
caminho se o arquivo não estiver no diretório 
corrente).
● zip + novoArquivoCompactado.zip
nomeArquivo(s)Comprimir – comprime arquivos 
(utiliza caminho se o arquivo não estiver no diretório 
corrente).
● zip -r + novoDiretorio.zip 
diretório(s)_A_comprimir – comprime diretório(s)
(utiliza caminho se o arquivo não estiver no diretório 
corrente).
Comandosbásicos 
para sistemas de 
arquivos
17/44
Alguns comandos para se trabalhar com arquivos 
são:
● unzip nomeArquivoCompactado.zip – 
descomprime arquivo comprimido (utiliza caminho 
se o arquivo não estiver no diretório corrente).
● chmod “parametros” arquivo/diretório – muda 
permissões de arquivos e diretórios.
● >> - insere algo na próxima linha de um arquivo
Mescla de comandos (Exemplo) 
● echo “mensagem1” > arquivo.txt 
● echo “mensagem2” >> arquivo.txt 
Obs: existem mais comandos que no decorrer da 
disciplina será trabalhado.
Tipos de Sistemas de 
Arquivos em 
Sistemas Linux
Existe uma larga lista de sistemas de arquivos 
suportados em sistemas Linux, aqui somente os 
mais comuns:
● Atualmente, uma importante característica dos 
atuais sistemas de arquivos é o "journaling". 
Sistemas de arquivos que possuem essa 
característica são preferidos em detrimento aos 
que não possuem.
● Journaling é um recurso que permite 
recuperar um sistema após um desastre no 
disco (ex.: quando um disco está sujo) em uma 
velocidade muito maior que nos sistemas de 
arquivos sem journaling.
● É nesse recurso que o Linux pode ler os 
arquivos do Windows. Muito útil quando se está 
na mesma máquina, pois através do Linux 
pode-se reparar o Windows, transportar 
arquivos etc. 18/44
Tipos de Sistemas de 
Arquivos em 
Sistemas Linux
19/44
Os sistemas de arquivos mais comuns conhecidos 
em Linux são:
● EXT2 - O sistema de arquivos ext2 é conhecido 
como "Second Extended FileSystem". Foi 
desenvolvido para ser mais "eficiente" que o 
sistema de arquivos "Minix", seu antecessor. O 
sistema de arquivos ext2 não possui journaling e 
foi substituído pelo ext3. 
● EXT3 - O sistema de arquivos ext3 é uma versão 
do ext2 com suporte a journaling. Portanto, o ext3 
tem as mesmas características do ext2, mas com 
suporte journaling. Essa característica foi uma 
evolução e tornou o ext3 um sistema de arquivos 
muito estável e robusto. Como no ext3 só foi 
adicionado o suporte a journaling, podemos 
converter um sistema de arquivos ext2 para ext3, 
adicionado suporte a journaling, e também 
podemos converter um sistema de arquivos ext3 
para ext2, removendo o suporte a journaling. 
Tipos de Sistemas 
de Arquivos em 
Sistemas Linux
20/44
Os sistemas de arquivos mais comuns conhecidos 
em Linux são:
● REISERFS - O sistema de arquivos ReiserFS foi 
criado recentemente. Mas atualmente quase 
todas as distribuições Linux o suportam. Sua 
performance é muito boa, principalmente para um 
número muito grande de arquivos pequenos. 
ReiserFS também possui suporte a journaling. 
● XFS - O sistema de arquivos XFS também possui 
suporte a journaling. Foi desenvolvido 
originalmente pela Silicon Graphics e 
posteriormente disponibilizado o código fonte. O 
XFS é considerado um dos melhores sistemas de 
arquivos para banco de dados, pois é muito 
rápido na gravação. XFS utiliza muitos recursos 
de cache com memória RAM, e para utilizar XFS 
é recomendado utilizar sistemas que possuem 
redundância de energia. 
Tipos de Sistemas 
de Arquivos em 
Sistemas Linux
21/44
Os sistemas de arquivos mais comuns conhecidos 
em Linux são:
● SWAP - SWAP é um espaço reservado para troca 
de dados com a memória RAM. Em alguns 
lugares ele não é mencionado como um Sistema 
de Arquivos, mas é bom descreve-lo pois faz 
parte do processo de instalação e do sistema. 
● VFAT - O sistema de arquivos VFAT é também 
conhecido como FAT32 (M$ Windows). 
1)O sistema de arquivos VFAT não possui suporte a 
journaling. É utilizado normalmente para transferir 
dados entre sistemas M$ Windows e o Linux 
instalados no mesmo disco, pois pode ser lido e 
escrito por ambos os sistemas operacionais.
2)O sistema de arquivos VFAT está longe de ser um 
sistema de arquivos utilizado para Sistemas Linux, 
exceto para compartilhamento/compatibilidade entre 
o M$ Windows e Linux.
Tipos de Sistemas 
de Arquivos em 
Sistemas Linux
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3) Se utilizar VFAT no Linux, é certo de perder 
alguns atributos, tais como: permissão de 
execução, links simbólicos, entre outras coisas. 
4) Ambos os sistemas de arquivos ext3 e 
ReiserFS são maduros o bastante para serem 
utilizados como padrão no Linux. Esses dois são 
os mais utilizados pelas distribuições Linux.
● EXT4 – Melhroria do ext3.
1)Melhorias no journaling: Checagem no journaling, 
checksum;
2)Suporte para tamanhos maiores de volumes e 
arquivos em relação à versão ext3;
3)Checagem rápida do sistema de arquivos;
4)O ext4 tem uma margem de 1024 PB (Petabytes) 
ou 1EB (Exabyte) para partições e 16 TB por 
arquivo. Isto pode não ser importante para 
desktops ou servidores simples, porém com 
certeza é útil para servidores grandes, 
configurados em Raid(conjunto redundante de 
discos independentes.) e de alta disponibilidade.
5)Etc.
Construção de 
Pendriver Bootável
(Ubuntu 16.04)
1)Decidir qual é o tipo de instalação (Servidor ou 
Estação de Trabalho);
2)Fazer o download da imagem ISO da distribuição 
para Estação de Trabalho em:
https://www.ubuntu.com/download/desktop/thank-
you?version=16.04.3&architecture=amd64
3)Escolher um software do tipo USBCreator para 
criação do pendriver bootável;
4)Executar o processo de construção com a imagem 
ISO e o sofware USBCreator. 
23/44
https://www.ubuntu.com/download/desktop/thank-you?version=16.04.3&architecture=amd64
https://www.ubuntu.com/download/desktop/thank-you?version=16.04.3&architecture=amd64
Instalação do 
Ubuntu 16.04 
(Emulador)
24/44
1)Decidir qual é o tipo de instalação (Servidor ou 
Estação de Trabalho);
2)Fazer o download da imagem ISO da distribuição 
para Estação de Trabalho em:
https://www.ubuntu.com/download/desktop/thank-
you?version=16.04.3&architecture=amd64
3)Escolher um software do tipo USBCreator para 
criação do pendriver bootável;
4)Executar o processo de construção com a imagem 
ISO e o sofware USBCreator. 
https://www.ubuntu.com/download/desktop/thank-you?version=16.04.3&architecture=amd64
https://www.ubuntu.com/download/desktop/thank-you?version=16.04.3&architecture=amd64
Atividade de Fixação de 
Conteúdo Intra-Classe.
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Desenvolver uma sequência de comandos para ser 
testada, no qual simule uma um cenário para manipular 
arquivos e diretórios da seguinte forma:
1)Identificar o diretório corrente;
2)Navegar até a pasta 
/home/jean/unama/atividade/grupoX (X = valor do 
grupo, 1,2,3,4 e 5);
3)Criar o diretório dir1, dir2 e dir3 e dir4 dentro da 
pasta do grupo. 
4)Para cada diretório dirX criar 3 arquivos arqX1.txt, 
arqX2.txt, arqX1.txt (X = A = dir1, B=dir2, C=dir3 e 
D=dir4). 
5)Em cada arquivo colocar o conteúdo teste1, teste2, 
teste3 e teste4 em cada linha. 
Atividade de Fixação de 
Conteúdo Intra-Classe.
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6)Apagar o diretório dir4
7)Criar um arquivo zinpado com o nome grupoX.zip 
(X = 1,2,3,4 e 5 referente ao grupo).
8) Renomear o arquivo grupoX.zip para 
grupoXConcluido.zip (X = 1,2,3,4 e 5 referente ao 
grupo).
9) Mover o arquivo grupoXConcluido.zip para o 
diretorio 
/home/jean/unama/atividades/tarefasconcluidas. 
.O trabalho extra-classe deve seguir os seguintes 
pontos: 
● Pesquisar um modelo de script shell que tenha 
comandos para fazer backup(Compactação de arquivo 
e diretórios) em determinado horário.
● Pesquisar também como esse script possa ser 
acionado na inicialização da máquina.
● Lider do grupo enviar para jeanarouche@gmail.com a 
aplicação do scrip em algum cenário com os seguintes 
pontos:
1)Descrição do cenário;
2)Distribuição que possa ser utilizada;
3)Qual o objetivo backup;
4)Redação no formato de artigo científico no modelo de 
uma coluna do template (modelo) do site da SBC 
(Sociedade Brasileira de Computação) 
 
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Atividade de Fixação de 
Conteúdo Extra-Classe.
mailto:jeanarouche@gmail.com
 Referências
Bibliográficas
● NEGUS, Christopher. Linux - a Bíblia - O 
Mais Abrangente e Definitivo Guia Sobre 
Linux. Book Kindle, 2014.
● HUNT, Craig. Servidores de redes com 
linux. São o Paulo: Market Books , 2000.
● ROMERO,Daniel. Começando coom 
Linux. Rio de Janeiro: Casa do Código, 
2016.
● NORTON, Peter; GRIFFITH, Arthur. 
Guia completo do Linux. São Paulo: 
Berkeley, 2002.
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