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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – PÓLO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – ICHS PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – PNAP/UAB BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Disciplina: Seminário Integrador Nome da Atividade: Atividade Avaliativa II Nome do aluno: Amanda Cardoso Leite Polo: Volta Redonda – RJ Matrícula: 20113110122 Profa. Coord. :Marina Cordeiro 1. EXPLIQUE o que é o “Coronavírus”, qual é a especificação deste patógeno relacionado à doença Covid-19 e quando foi identificado no cenário mundial. Coronavírus são RNA vírus causadores de infecções respiratórias em uma variedade de animais, incluindo aves e mamíferos. Sete coronavírus são reconhecidos como patógenos em humanos. Os coronavírus sazonais estão em geral associados a síndromes gripais. Nos últimos 20 anos, dois deles foram responsáveis por epidemias mais virulentas de síndrome respiratória aguda grave (SRAG). A epidemia de SARS que emergiu em Hong Kong (China), em 2003, com letalidade de aproximadamente 10% 2 e a síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS) que emergiu na Arábia Saudita em 2012 com letalidade de cerca de 30%. Ambos fazem parte da lista de doenças prioritárias para pesquisa e desenvolvimento no contexto de emergência. O novo coronavírus, denominado SARS-CoV-2, causador da doença COVID- 19, foi detectado em 31 de dezembro de 2019 em Wuhan, na China. Em 9 de janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou a circulação do novo coronavírus. No dia seguinte, a primeira sequência do SARS-CoV-2 foi publicada por pesquisadores chineses. Em 16 de janeiro, foi notificada a primeira importação em território japonês. No dia 21 de janeiro, os Estados Unidos reportaram seu primeiro caso Atividade Avaliativa II importado. Em 30 de janeiro, a OMS declarou a epidemia uma emergência internacional (PHEIC). Ao final do mês de janeiro, diversos países já haviam confirmado importações de caso, incluindo Estados Unidos, Canadá e Austrália. No Brasil, em 7 de fevereiro, havia 9 casos em investigação, mas sem registros de casos confirmados. 2. EXPLIQUE como a velocidade de propagação de uma doença pode ser avaliada e como os analistas observam transmissibilidade do novo coronavírus no Brasil. A velocidade de propagação de uma doença pode ser avaliada pelo seu número básico de reprodução (R0), definido como o número médio de casos secundários gerados por caso primário. As estimativas iniciais de R0 para o SARS-CoV-2 variam de 1,6 a 4,1 6,7,8. Para comparação, a epidemia de Influenza A H1N1 2009 apresentou R0 entre 1,3 e 1,8 9, alcançando uma taxa de ataque de 643 casos por 100 mil no Estado do Paraná (de maior notificação), ficando entre 50 e 70/100 mil nos demais estados do Sudeste. Como o SARS-CoV-2 tem uma transmissibilidade maior, a introdução deste no Brasil, em condições semelhantes às do vírus Influenza, resultaria em uma taxa de ataque também maior. A predição do impacto em internação e mortalidade, porém, depende de informações sobre proporção de casos graves e letalidade, ainda desconhecidas. Os primeiros achados sugerem que a letalidade seja menor do que a do H1N1 e de outros coronavírus. Até 9 de fevereiro de 2020, dos 37.251 casos confirmados na China, 6.188 (16,6%) foram classificados como graves e 812 resultaram em óbitos (2,2% no geral e 13,2% entre os casos graves) 10. Para termos uma comparação de magnitude, nos anos de 2018 e 2019, a letalidade observada entre casos de SRAG por Influenza notificados no Brasil foi daCad. Saúde Pública 2020; 36(3):e00019620 ordem de 20% 9. A letalidade do SARS-CoV-2, até o momento, tem sido majoritariamente associada a pacientes idosos ou à presença de comorbidades que afetam o sistema imunológico 11. No entanto, a epidemia ainda está em um estágio inicial de evolução e registro de casos, com relativamente poucos estudos clínicos e com muitos casos ainda hospitalizados; portanto, esse quadro ainda é preliminar. 3. EXPLIQUE o significado do trecho a seguir: “A potencial chegada do novo vírus coloca à prova a estrutura de vigilância existente no país, principalmente num momento em que a redução de investimentos no Sistema Único de Saúde (SUS) e na pesquisa fragiliza a capacidade de detecção precoce e de resposta” (Lana et al., 2020:01). Nesse trecho da evidencias de quanto o Sistema Único de Saúde (SUS), é desprovido e fragilizado de investimentos tecnológico e infraestrutura para suprir os profissionais em que fica afrente da pandemia Coronavírus (COVID-19. Como não há infraestrutura para suprir a real demanda que alarma a pandemia do Coronavírus (COVID-19), assim como qualquer outra questão saúde pública no Brasil. No âmbito do processamento de dados, o compartilhamento e análise oportuna de dados epidemiológicos no Brasil ainda enfrentam desafios apesar dos avanços nas políticas de transparência como o e-SIC (Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão) e o investimento nos últimos anos em sistemas de acompanhamento em tempo real de situação de alerta. Dados esses não condiz com realidade de números de infectados ou mortos do Coronavírus (COVID-19. dando assim uma subnotificação dados de infectados e de mortos, colocando à prova a estrutura de vigilância existente no país. 4. CITE pelo menos dois argumentos que corroboram a frase “O esforço mundial de geração de informações sobre o novo coronavírus é impressionante” (Lana et al., 2020:03). O esforço mundial de geração de informações sobre o novo coronavírus colaboram com geração de informações do novo coronavírus: Em um mês de existência, o novo vírus já era citado em 37 publicações no PubMed, com análises descritivas dos primeiros casos, análises de sequências genômicas e aspectos clínicos. Enquanto alguns grupos rapidamente se organizaram para monitorar casos em tempo real, outros se empenharam na aplicação de modelos matemáticos e estatísticos para monitorar o novo vírus e definir estratégias de ação. 5. EXPLIQUE o significado do trecho a seguir: “Em contrapartida, o avanço do uso de mídias sociais como meio de informação trouxe consigo o desafio de monitorar e responder rapidamente a conteúdos falsos disseminados nestes canais, e de forma que possam igualmente circular nos mesmos” (Lana et al., 2020:03). APONTE em sua resposta, como esta questão tem afetado o seu cotidiano. Apesar de que os meios de comunicações seja um grande aliado na de orientações e prevenções ao contágio, ela também, tem sido alvo inverso ao combate ao Coronavírus (COVID-19). Com bombardeios de informações, em muitas vezes “fake- news” com bases sem fundamentos, no que se refere a veracidade dos fatos de contágios e prevenções. Acaba que, tornando as informações confusas e distorcidas em relação a veracidade a respeito de: contágio, prevenção, recuperação, entre outras dúvidas que venha surgi sobre tema do Novo Coronavírus (COVID-19). Tendo vista, a necessidade de ficar alerta as notícias vinculada em sites, mensagem de watzap, assim como medidas alternativas de medicamentos ou alimentos, entres outras. Deixando confuso que orientações deve seguir em relação ao Novo Coronavírus. Seguir as orientações e posicionamento do Minério da Saúde - Sistema Único de Saúde (SUS)? ou seguir as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS)? 6. EXPLIQUE dois acontecimentos em relação às chamadas “fake-news”, que demandaram notas de esclarecimento por parte da SBI e do Ministério da Saúde. Acontecimentos em relação às chamadas “fake-news”, que demandaram notas de esclarecimento por parte da SBI e do Ministério da Saúde são: Em paralelo às notícias oficiais e matérias informativas em veículos tradicionais,áudios falsos com recomendações equivocadas circularam em mídias sociais se passando por comunicado de entidades de respaldo público como a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI). Tentativa de resgatar o mito de que certos chás têm as mesmas propriedades antivirais do fosfato de oseltamivir (princípio ativo do antiviral usado para o tratamento de SRAG por vírus Influenza), sugerindo o consumo destes para casos de influenza e coronavírus. 7. EXPLIQUE o significado do trecho a seguir: “A comunicação de especialistas não pode ficar restrita ao ambiente acadêmico e profissionais da área” (Lana et al., 2020:03). APONTE em sua resposta, se você tem recebido mensagens de especialistas neste cenário atual, e quais suas fontes em geral. As informações sobre cuidados e prevenções e conhecimento sobre todos os aspectos relacionado Novo Coronavírus (COVID-19), não deve estar pautado só ao ambiente acadêmico e profissionais da área, deve sim, está aberto as informações para com um todos. Tenho recebido mensagem através das mídias socias, assim informações geradas pelos Telejornais, com entrevistas a infectologistas, médicos especialistas entre outros. Assim como tenho assistido vários vídeos com conteúdo seguros, de profissionais de conhecimentos nacionais e internacionais, assim como leitura sobre assunto. 8. No texto, os autores abordam a questão do “desabastecimento, seja de kits para a detecção de agentes, seja de pessoal capacitado” e indica que isto "atrasa a liberação de resultados” e, consequentemente gera sub-notificação e sobrecarga nos laboratórios de referência. INDIQUE duas medidas que, em sua opinião, poderiam alterar este quadro. APONTE argumentos que sustentem sua percepção. Primeira medida: o investimento voltado para saúde ser maior. Segunda medida: após o investimento ser maior. Alinhar todas as esferas voltadas para saúde. De modo tecnológico. Em uma questão acima falei dos investimentos Da saúde, que se torna diminuto a cada ano que passa. Penso que estamos (ou já estamos nela) caminhando para uma guerra civil. Já já veremos o resultado desses constantes assaltos aos cofres públicos. Bom uma vez falado disso já, entendo que o alinhamento informatizado de todo o globo será um diferencial nessas situações, pois o dado será lançado no time, possibilitando a ação de forma mais assertiva. 9. De acordo com o texto, “é fundamental que o Ministério da Saúde desenvolva uma infraestrutura integrada de dados à altura da velocidade de espalhamento das doenças nesta era de alta mobilidade global” (Lana et al., 2020:03). INDIQUE duas medidas que, em sua opinião, poderiam colaborar com o desenvolvimento do Ministério da Saúde. APONTE argumentos que sustentem sua percepção. Primeira medida: uma teia de informação atualizada de todo o território. Segunda medida: uma equipe de saúde formada e com experiência nesse tipo de trabalho. Começando pelo topo da cadeia. Vimos que tudo bate em relação a roubalheira do governo, o que limita de muito o desenvolvimento tanto na área da saúde quanto nas outras. Relevado esse tópico penso que uma articulação entre países para troca de informação e capacitação de mão de obra será uma ação boa para ambos os lados. É visível aos olhos de quem quer ver que profissional treinado e capacitado desenvolve muito mais. E produz muito mais também, desde 2009 a saúde privada vem se armando de situações e atitudes que corroboram mais ainda a minha idéia. A unimed (unidade medica na região sudeste do país) por exemplo a cada dia que se passa aumenta sua estrutura e capacita mais seus funcionários (fonte: e só passar em frente a sua unidade volta redonda e ver o tamanho do prédio que foi construído em tempo recorde) para receber pacientes do SUS que não tem atendimento necessário. Isso tudo a um custo para o cliente (alto na maioria das vezes), que na maioria das vezes não tem condições de pagar e volta para o sus novamente para morrer na fila esperando tratamento. 10. EXPLIQUE como você percebe as ações do Ministério da Saúde brasileiro no contexto atual. APONTE, em sua resposta, pelo menos dois argumentos para sustentar sua percepção. Se não fosse senário político que estamos vivendo hoje, acredito que passaríamos com mais tranquilidade emocional e com menos infectados pelo Novo Coronavírus (COVID-19). Estamos vivendo um senário extremamente confuso, ao invés dos nossos governantes, lutar em pro da disseminação da pandemia do Novo Coronavírus (COVID-19), estão sim, inflamando com seus egos políticos e partidários. Apesar de nosso país ter sistema de saúde fragilizado, acredito que se nossos governantes estivessem mais engajados na luta contra o Novo Coronavírus (COVID-19), não teríamos tantas mortes com estamos tendo nesses últimos meses. Sabemos que desabastecimento, seja de kits para a detecção de agentes (primers, sondas, controle etc.), seja de pessoal capacitado, atrasa a liberação de resultados produzidos localmente ou exige o envio para os NICs, gerando não apenas atraso na notificação, como sobrecarga nos laboratórios de referência. /com todas essas falhas de infraestrutura fara com que número de vítima seja maior no decorrer dos próximos meses. apesar dessa deficiência de infraestrutura, acredito estamos tendo sorte, curva não está tão avançado como exemplo paises de 1 mundo (Estados Unidos, China e paises da Europa), paises esses que estão bastante amparados por infraestrutura tecnológicas e suporte técnico e cientifico. Referência Bibliográfica: Lana, RM et al. (2020) “Emergência do novo coronavírus (SARS-CoV-2) e o papel de uma vigilância nacional em saúde oportuna e efetiva”. In: Cad. Saúde Pública 2020; 36(3):e00019620 .
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