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Aluna: Luisa Balter - 161120068 Curso: Arquitetura e Urbanismo Professora: Msc. Francinete ● Região Norte ● Região Nordeste ● Região Centro - Oeste ● Região Sudeste ● Região Sul ● Palafitas: As palafitas são casas nas quais os pilares, ou as simples estacas de madeira, são construídos sobre a água, em lagos, lagoas e nas margens dos mares. Atualmente, este tipo de construções começa a ser utilizado com regularidade para fins turísticos, além do fim apenas habitacional. ● Flutuantes: Estabelecimentos ou moradias a beira de rios e igarapés, a plataforma da casa flutuante pode estar, por exemplo, sobre uma estrutura de fundação feita em bambu Geralmente, essas construções estão associadas às populações de baixa renda, que não tiveram outra opção de moradia. Infelizmente, uma das características dessas aglomerações é a falta de higiene. Água não tratada, esgoto cloacal e lixo descartado inadequadamente ao redor das casas. ● Casa térrea: Geralmente é mais econômico construir uma casa térrea visto que não há necessidade de fazer uma estrutura muito robusta, isto economiza na mão de obra, no material de construção e também no projeto. Pelo fato de ter um único piso ela é vista como melhor para muitas famílias como aquelas que têm pessoas idosas, famílias de baixa renda. As casas térreas são mais populares. Caracterizavam-se também pelo piso de chão batido. ● Sobrados: O sobrado divide os cômodos por seus andares, sendo interessante para quem deseja mais segurança para os quartos, por exemplo, deixando-os no segundo (ou terceiro também) andar. Também fazer um segundo piso duplica o espaço disponível tornando possível a construção de casas grandes em espaços relativamente pequenos. ● Arquitetura Moderna: Preservada como Patrimônio da Humanidade, Brasília é hoje o melhor exemplo desse tipo de arquitetura no Brasil. Uma das grandes referências da arquitetura em Brasília é encontrada nas obras de Oscar Niemeyer, que criou o conceito de arquitetura como escultura, outro dos segredos por trás da beleza desta cidade: seus prédios mais importantes, ligados à estrutura governamental, são verdadeiros “templos” à justiça, ao equilíbrio dos poderes, à integração dos órgãos do executivo e à liderança do chefe de estado. https://www.google.com/url?q=https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetos/oscar-niemeyer/&sa=D&ust=1587618283675000&usg=AFQjCNGjOOTo0Uy0rqW0VKFK8NmQUxFAog https://www.google.com/url?q=https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetos/oscar-niemeyer/&sa=D&ust=1587618283676000&usg=AFQjCNEA_Lsv5YtKSm7EfCzUdFmbLJiFew ● Casa de reza (Opys): Os Opys,diferentemente das casas de moradia, não têm paredes internas dividindo ambientes, eles são apenas demarcados com tecidos ou esteiras . A estrutura é de madeira com apoios articulados às vigas da cobertura por cipós. O barro para vedação pode ser aplicado diretamente sobre a estrutura vertical de madeira (cedro ou palmeira, pois fornecem a palha para os telhados e os troncos para a estrutura vertical) ou sobre uma trama de paus delgados (taipa). A planta da casa é sempre retangular, eventualmente, com um semicírculo em uma das extremidades, cobertura de palha com duas águas e duas portas alinhadas segundo os eixos leste/oeste ou leste/norte. Também fazer um segundo piso duplica o espaço disponível tornando possível a construção de casas grandes em espaços relativamente pequenos. ● Pau a Pique: Também conhecido como taipa de mão ou taipa de sopapo, o pau a pique é um método que se baseia na forma de construção das paredes a partir de uma trama de peças de madeira ou bambu fixadas no chão, amarradas por cipós, que conforma o espaço vazio a ser preenchido manualmente com barro. ● Favela (Barraco): As favelas compõe uma estética própria, uma estética das favelas, que é completamente diferente da estética da cidade dita formal e possui características peculiares. A busca de qualidade vida provocada através do êxodo rural e do inchaço urbano das grandes cidade fez com que as pessoas se instalassem próximas às indústrias para sobreviver. ● Arquitetura Colonial Italiana: Suas características têm variações geográficas, tipológicas e cronológicas, mas em linhas gerais essa arquitetura é definida pela simplicidade de formas, pela originalidade no uso dos materiais, pelas criativas soluções estruturais e decorativas, pela solidez da construção — que pode ser em madeira ou pedra — pelo aspecto austero e digno e pela harmoniosa inserção na paisagem. Igrejas e capelas costumavam ser as categorias mais ornamentais e grandiosas, sendo os receptáculos do melhor do seu patrimônio em arte. A importância da arquitetura colonial italiana no Rio Grande do Sul apenas há pouco tempo vem sendo reconhecida pelos pesquisadores e pelo público em geral. ● Arquitetura Colonial Alemã: Com certas técnicas construtivas, como o enxaimel, que foi trazido pela colonização para regiões do sul. Trata-se de um jeito de erguer paredes através de hastes de madeira – encaixadas entre si – e com preenchimento de pedras e tijolos. Existem, inclusive, empresas na atualidade que fazem uma releitura desse estilo. Obras do fim do século XIX e início do século XX apresentam uma fusão entre a arquitetura de imigração alemã com o estilo eclético trazido por outros povos da Europa.A maioria das casas é bastante simples, adaptada às técnicas construtivas e ao clima local. ● Maloca de Itacoatiara (AM) ● Bosque Alemão (PR) ● Amazon Fish Resort (AM) ● Projeto de TCC “A Habitação Flutuante Sustentável Associada a Renovação da Orla do Dique do Pompeba”, de Karla Roncete ● Maloca de Itacoatiara (AM) ● Parque Indígena do Xingu (MT) ● Conjunto Residencial Prefeito Mendes de Moraes (Pedregulho) (RJ) ● Projeto de habitação popular de Porto Alegre (RS) ARQUITETURA VERNACULAR/ INDÍGENA A Maloca de Itacoatiara é uma referência cultural indígena e também é a grande casa do Mestre Luiz e sua esposa, Dona Luzia. Mestre Luiz nasceu em uma comunidade Baniwa do clã Hohodene no rio Ayari, na Terra Indígena Alto Rio Negro. Mas, em 1978, migrou com os pais para a sede de São Gabriel da Cachoeira. Seu pai fundou a comunidade Baniwa de Itacoatiara Mirim que, hoje, é composta também por outras etnias, como Tukano, Tuyuka e Desana, sendo considerada uma comunidade multiétnica. “Nasci em uma maloca, mas depois vieram os missionários e mandaram destruir as malocas porque eram consideradas casas do Diabo”, conta. Para recuperar sua tradição, Luiz Laureano ergueu a Maloca de Itacoatiara em 2005 e, desde então, mora com a sua esposa no local, onde também recebe visitantes, promove eventos culturais, festas comunitárias, faz benzimentos e outros rituais de cura. Com 90% da população indígena, São Gabriel da Cachoeira concentra 23 etnias e possui quatro línguas indígenas cooficiais (Baniwa, Nhengatu, Tukano e mais recentemente, o Yanomami). Por toda essa riqueza e diversidade cultural, São Gabriel recebe o título de cidade mais indígena do Brasil. Na área urbana do município existem apenas duas Malocas, a de Itacoatiara Mirim e a da Foirn (Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro), importante local de reunião do movimento indígena, também reconstruída recentemente pelo Mestre Luiz. https://www.google.com/url?q=https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Baniwa&sa=D&ust=1587618285708000&usg=AFQjCNFzanvDKGGq7ntedSKVbXpn-MdHAQ https://www.google.com/url?q=https://www.socioambiental.org/pt-br/tags/terra-indigena-alto-rio-negro&sa=D&ust=1587618285709000&usg=AFQjCNGI5Gf0qLSxEm9nDenpfkHLtLU1tA https://www.google.com/url?q=https://www.socioambiental.org/pt-br/tags/terra-indigena-alto-rio-negro&sa=D&ust=1587618285709000&usg=AFQjCNGI5Gf0qLSxEm9nDenpfkHLtLU1tA https://www.google.com/url?q=https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Tukano&sa=D&ust=1587618285709000&usg=AFQjCNE-1qCmtZOOoRqXGiPl_8vn07TBJQ https://www.google.com/url?q=https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Tuyuka&sa=D&ust=1587618285709000&usg=AFQjCNEpxwZG8l1AIQSvWk4YgjUhZ7KJ_Ahttps://www.google.com/url?q=https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Desana&sa=D&ust=1587618285710000&usg=AFQjCNE6GM1WQC6oqcZ0oxsJNTW6BSXJbA A Maloca de Itacoatiara reabriu neste 19 de abril, dia do Índio, após quase um ano fechada para reforma. Apoiada pelo Instituto Socioambiental (ISA), a Maloca promoveu uma campanha de financiamento coletivo na internet para captar doações para sua reconstrução. O valor de R$ 20 mil coletado foi suficiente para arcar com as despesas necessárias à obra, que contou com amplo trabalho da comunidade e, sobretudo, do seu principal construtor, Mestre Luiz. ARQUITETURA VERNACULAR O Bosque Alemão, antiga chácara da família Schaffer com 38 mil m² de área, foi inaugurado em 1996 na cidade de Curitiba, capital do estado brasileiro do Paraná. Localiza-se no bairro Vista Alegre (Jardim Schaffer) e é formado por mata nativa densa. Foi criado para homenagear a cultura e as tradições que os imigrantes alemães trouxeram para Curitiba a partir de 1833. Atrações do bosque ● Oratório de Bach, uma sala para concertos musicais. É uma das principais atrações do Bosque e é instalada na réplica de uma antiga igreja Presbiteriana. A sala foi inaugurada em 13 de abril de 1996 ● A Torre dos Filósofos, com um mirante de onde se vislumbra boa parte da área preservada. ● A Casa Encantada, com uma biblioteca infantil, e onde é feita a Hora do Conto para crianças, com bruxas e fadas. ● A Praça da Cultura Germânica, onde se vislumbra a riqueza cultural dos imigrantes alemães. ● O bosque de mata atlântica nativa preservada com nascentes de água límpida. ● O portal e a reprodução da fachada da Casa Mila, construção germânica do início do século XX, originalmente localizada no centro da cidade. O gradil na abertura superior central do portal é original da antiga construção. https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/1996&sa=D&ust=1587618286284000&usg=AFQjCNHWVzP2stZ_COXGVxX5LtYITcu9Ug https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/Cidade&sa=D&ust=1587618286285000&usg=AFQjCNFXcVMMclOYK393aAP9Fj5j-1iAUQ https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/Curitiba&sa=D&ust=1587618286285000&usg=AFQjCNFTXKQxSi_EoZFdi2CM0FcdCimJmQ https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/Capital&sa=D&ust=1587618286285000&usg=AFQjCNG1uX1lfzExt5ym_aIa2UgEYv66lg https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/Unidades_federativas_do_Brasil&sa=D&ust=1587618286285000&usg=AFQjCNEvs_OMznCHSE8rM_Yz3xxDpilRoA https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil&sa=D&ust=1587618286285000&usg=AFQjCNFrEayac0-PaCo9fEUi9T1vyMF97A https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/Paran%25C3%25A1&sa=D&ust=1587618286285000&usg=AFQjCNF_rbgZymTZVT7GYoAGFjBDzbnPPg https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/Curitiba&sa=D&ust=1587618286285000&usg=AFQjCNFTXKQxSi_EoZFdi2CM0FcdCimJmQ https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/1833&sa=D&ust=1587618286286000&usg=AFQjCNF1YsomJBTT6GMcvipt08v5r8Jmew https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/Bach&sa=D&ust=1587618286310000&usg=AFQjCNHRk7xe-naUu_WN_wcyl24XtA2tOQ https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/Bosque&sa=D&ust=1587618286310000&usg=AFQjCNGtsx_kvXC1O1uQ70xLbmIC1FTE6w https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja&sa=D&ust=1587618286310000&usg=AFQjCNHqQ8DN3EcqKeIje5-emPzDM58TSw https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/Presbiteriana&sa=D&ust=1587618286311000&usg=AFQjCNE7GCkAH7AUqPMrgqvYJfvFXQVHRA https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/13_de_abril&sa=D&ust=1587618286311000&usg=AFQjCNHivPvhbzaTo5Z067p438vcJ7wufQ https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/1996&sa=D&ust=1587618286311000&usg=AFQjCNGFKXC1L1KMdP964EO_-D_-BNx1Sw Uma das principais atrações do Bosque Alemão fica por conta da reconstituição do frontão da Casa Mila – edificação construída no início do século XX e que se localizava na Rua Barão do Serro Azul. Do clássico exemplar da arquitetura germânica restou apenas a varanda, preservada pela Prefeitura de Curitiba e que se encontra em uma das entradas do Bosque Alemão. https://www.google.com/url?q=http://curitibaspace.com.br/06-de-agosto-nascimento-de-barao-do-serro-azul/&sa=D&ust=1587618286321000&usg=AFQjCNE8eL7aJeo3w7yQYiwDRf6_kiWn_w ARQUITETURA INDÍGENA No Parque Indígena do Xingu, situado ao norte do estado de Mato Grosso, numa zona de transição florística entre o Planalto Central e a Floresta Amazônica, onde habitam quatorze etnias diferentes pertencentes aos quatro grandes troncos linguísticos indígenas do Brasil: caribe, aruaque, tupi e macro-jê; o quê não impediu, no entanto, que houvesse fortes trocas culturais entre as mesmas; há, no Alto Xingu, uma diplomacia histórica entre as várias etnias que vivem na região, que viabiliza inclusive casamentos entre etnias, além do desenvolvimento do estilo arquitetônico alto xinguano, com especificidades e organização espacial que variam entre as etnias, mas com um aspecto formal e estrutural bastante característico desta região. A casa tem de trinta a quarenta metros de extensão, até dez metros de altura e abriga cerca de 30 pessoas. Sua estrutura é composta por uma dois ou mais grandes pilares que apoiam a cumeeira, vários pilaretes nas extremidades, que suportam e seguram a dupla armadura (interna e externa), feita de ripas madeira e bambu amarradas entre si; enquanto que o revestimento é feito com sapê ou folhas de palmeira. A residência xinguana é produzida inteiramente com materiais orgânicos é feita praticamente a mão, com pouquíssimas ferramentas, dura de 15 a 20 anos e leva cerca de sete meses para ser construída. Uma das principais características das habitações xinguanas é o antropomorfismo, fazendo referência ao corpo de um homem ou de um animal. A parte frontal configura o peitoral, assim os fundos representam as costas, os pilares, as pernas, a cumeeira está relacionada com a cabeça, a ala íntima da casa é diagramada pelos semi-círculos laterais, e são designados como as nádegas da casa, assim como as duas aberturas são como a boca e o ânus. A estrutura faz referência às costelas, e o revestimento seriam os cabelos. O antropomorfismo das construções xinguanas se assemelha muito com as da tribo dos índios Marubos, associando a construção à uma espécie de proteção xamânica. https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/Mato_Grosso&sa=D&ust=1587618286716000&usg=AFQjCNF9Z8ntZcxQ8PeUqVxQYEYxBpqrWQ https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/Etnia&sa=D&ust=1587618286716000&usg=AFQjCNGi5uawmo9IFF4Utba4XHgJL3jYTQ https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/Tronco_lingu%25C3%25ADstico&sa=D&ust=1587618286716000&usg=AFQjCNF9dLSsXZaudPwR4dWq_wwprvZOKQ https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/Tronco_lingu%25C3%25ADstico&sa=D&ust=1587618286717000&usg=AFQjCNGhNfAiIHpmbqkdn659m5__fuv71Q https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/L%25C3%25ADnguas_ind%25C3%25ADgenas_do_Brasil&sa=D&ust=1587618286717000&usg=AFQjCNGwklB4Lc1C8rHQBRq4_QWOgYLc7Q https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil&sa=D&ust=1587618286717000&usg=AFQjCNGO1u-HvD_7OnAP8RiQGrfh8PmCxg https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/L%25C3%25ADnguas_caribes&sa=D&ust=1587618286717000&usg=AFQjCNH0qQC3QJmMUxf9m_Irh9txlm8njQ https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/L%25C3%25ADnguas_aruaques&sa=D&ust=1587618286717000&usg=AFQjCNEptXn3HmzFsHO_FFi7uMCAv9I8Uw https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/Macro-tupi&sa=D&ust=1587618286718000&usg=AFQjCNFfUhq2omV35HznZ5ax4JcH7sO6XQ https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/Macro-j%25C3%25AA&sa=D&ust=1587618286718000&usg=AFQjCNE8i1Y7EhISjIuDjZy8YSGPdraqXA https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura&sa=D&ust=1587618286718000&usg=AFQjCNG30BeyAFcBeB_aCDKDzmH8cj2xywhttps://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_Ind%25C3%25ADgena_do_Xingu&sa=D&ust=1587618286718000&usg=AFQjCNGEUcAQH1R8yDGmpmzLPYb8u8lWlw https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_Ind%25C3%25ADgena_do_Xingu&sa=D&ust=1587618286718000&usg=AFQjCNGEUcAQH1R8yDGmpmzLPYb8u8lWlw https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/Metro&sa=D&ust=1587618286753000&usg=AFQjCNGlvu-titq56ei_YWOKvey0QiaSRA https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/Sap%25C3%25AA&sa=D&ust=1587618286753000&usg=AFQjCNHdPN6rZ0MtRZsoh1kvXzRo7N7T0w https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/Palmeira&sa=D&ust=1587618286753000&usg=AFQjCNHiNkzf4fKWSR0o617PsLvXj96KdQ https://www.google.com/url?q=https://pt.wikipedia.org/wiki/Marubos&sa=D&ust=1587618286754000&usg=AFQjCNHbqdFw0MKbILkz9t1YIGTILJK7ZA As malocas são dotadas de apoios verticais duplos que suportam vigas paralelas. Sobre a peça que une os dois pilares, uma espécie de pontilhão vertical apoia a cumeeira. Há, porém, uma preocupação muito grande dos povos que vivem no Alto Xingu com a escassez de alguns materiais utilizados há séculos e que estão se acabando devido às novas formas de relação com o local em que vivem ARQUITETURA PALAFITA E FLUTUANTE Amazonfish é uma aconchegante pousada no meio da selva, localizado na área rural do município de Iranduba, a 7km de Manaus ou 15min pela travessia do Rio Negro. Tem acesso por via fluvial ou terrestre, com infraestrutura para carros, barcos, lanchas, hidroavião e helicóptero. Oferecem pacotes para Passar o Dia e Hospedagem. Ao lado história da construção contada pelo dono. O Amazonfish tem uma área de 500 EQ, onde 45 EQ são de lâmina de água, desde daí estamos limpando, cultivando, criando um conceito de uma cultura de preservação e bons hábitos todos os dias.Em abril de 2004, já estávamos servindo comida e algumas atividades de lazer. Hoje temos no nosso viveiro pirarucu, tambaqui, aruanã, matrinxã, jaraqui, cará, tucunaré, surubim e outras espécies. São em torno de 200 variedades. Temos espécies que chegam a mais de 150 quilos como o pirarucu, tambaqui e tucunaré acima de 10 quilos, cuiu-cuiu acima de 4 quilos, matrinxã acima de 3 quilos e jaraqui acima de 1 quilo, todos esses peixes podem ser vistos a olho nu, lembrando que eles são comprados alevinos, não são retirados da natureza.Como não tínhamos recursos para construir, aprendemos a usar a reciclagem a nosso favor e ainda conservar o Meio Ambiente. • As garrafas de Pet: utilizamos para construir as suítes flutuantes no lago, onde eram recolhidos de: escolas, casa de festas e restaurantes. • As garrafas de vidro: utilizamos para construir os pisos na areia, onde também eram recolhidos de: escolas, casa de festas e restaurantes. • Os restos de granitos: que as marmorarias não usavam mais ou faziam cortes errados recolhemos e fazíamos os pisos das suítes. Tentávamos fazer a harmonia das peças com o que tínhamos. • As tintas recicladas: eram compradas do ferro velho. • As pedras jacaré: surgem na seca do rio e na época recolhemos e fazíamos paredes para decoração. • As latas de alumínio: consumidas na praia vendíamos para o ferro velho. • O resto de comida: que voltava das mesas levávamos para criação de porco. • O material orgânico dos banheiros fazíamos de adubo para plantio de andiroba. • As madeiras: eram doações de amigos, donos de madeireiras. • Os ferros: resto de material que as metalúrgicas não utilizavam também recolhemos como doação. Dessa forma, tínhamos a solução para todo o lixo, dando direcionamento final para cada item. O clube aquático Amazon Fish Resort, não é um flutuante, mas não fica atrás ao misturar o espírito caboclo aliado ao lazer durante o ‘verão amazônico’. O acesso ao local acontece por meio de reservas que custam de R$ 160 à R$500 (diária). Tudo vai depender do tipo de serviço que o cliente escolher durante a estada. Crianças de até 10 anos não pagam entrada. Para chegar, é preciso atravessar a Ponte Rio Negro e seguir mais 7 quilômetros até a Cidade Universitária. Sem intenção alguma, o Amazonfish se tornou conhecido com a Reciclagem. Receberam alguns prêmios, medalhas e reconhecimentos. Alguns deles foram: Medalha da Câmara Municipal de Manaus, Medalha de Honra ao Mérito da Assembleia Legislativa, Medalha Internacional pela Preservação do Meio Ambiente, BBC de Londres, Nipon do Japão, Globo Repórter ARQUITETURA PALAFITA E FLUTUANTE A arquiteta recém-formada Karla Roncete Mineiro, de 34 anos, criou uma alternativa sustentável para substituir cerca de 200 palafitas no dique do Jardim Pompeba, na Cidade Náutica, em São Vicente. Trata-se de uma habitação flutuante auto sustentável, onde a iluminação viria de cinco placas de energia solar e também de clarabóias instaladas pelos cômodos, para utilizar apenas a luz natural durante o dia. A casa seria toda reciclável. A parte externa pode ser construída com eucaliptos e a parte interna teria revestimento acústico e de temperatura, a partir de fibra de garrafas PET e de embalagens daquelas do tipo de leite ou sucos. O telhado seria feito de pneus. Já os pisos e azulejos, de materiais eletrônicos. O projeto foi tema de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Karla, “A Habitação Flutuante Sustentável Associada a Renovação da Orla do Dique do Pompeba”, apresentado na Universidade Paulista (Unip) de Santos. Restos de obras (fibras de plástico e isopor) formariam os flutuadores. A água seria captada a partir da chuva, que passaria por um sistema de filtragem para torná-la potável.Na questão dos esgotos, a purificação ocorreria por um sistema de ‘zona de raízes’. Assim, seria descartado no rio com 94% de pureza. Tudo o que for plantado na zona de raízes ajudaria na filtragem e seria comestível. As fezes agiriam como adubo Respeitando a Legislação Náutica da Marinha, cada moradia seria fixada por quatro âncoras. As casas precisam de extintores, boias, e, na parte externa, de sinalizadores, que acenderiam automaticamente para iluminar a instalação. https://www.google.com/url?q=https://www.portalsolar.com.br/placa-solar-preco.html&sa=D&ust=1587618287722000&usg=AFQjCNHysAspUbMOsiC4AkV7T8TNArAoxg https://www.google.com/url?q=https://www.portalsolar.com.br/placa-solar-preco.html&sa=D&ust=1587618287722000&usg=AFQjCNHysAspUbMOsiC4AkV7T8TNArAoxg Na parte estrutural, cada habitação flutuante teria 39 m² e os cômodos seriam divididos conforme a preferência dos moradores, que ajudariam na construção as unidades. Um flutuador abrigaria duas residências, para manter o clima de vizinhança. Em cada extremidade, estão previstas a instalação de praças. Segundo Karla, o preço de cada unidade é em torno de R$ 40 mil, mas com o apoio do Governo Federal, o valor seria menor.A renovação da Orla do Dique do Pompeba também está incluída nos planos do projeto, uma vez que a região está no Plano Diretor de São Vicente como área de potencial turístico.A ideia de trazer melhorias ao bairro surgiu porque Karla morou na região do Pompeba dos 12 aos 15 anos. Atualmente, vive em Praia Grande. “Sempre tive gosto por renovação. Penso que não precisa ser novo, dá para fazer com o reciclável. Até nosso corpo tem utilidade depois que a gente morre”. Conjunto Residencial Prefeito Mendes de Moraes (Pedregulho) (RJ) Habitações tradicionais/populares (Sul/Sudeste) Conjunto Residencial Prefeito Mendes de Moraes (Pedregulho) (RJ) O Conjunto Residencial Prefeito Mendes de Moraes, conhecido como Pedregulho, foi projetado pelo arquiteto Affonso Eduardo Reidy em 1947, para abrigar funcionários públicos do então Distrito Federal. Localizado no bairro de São Cristóvão, Rio de Janeiro, o Pedregulho compõe a fase social da arquitetura de Reidy, ao lado da Unidade Residencial da Gávea (1952) e do Teatro Armando Gonzaga (1950), em Marechal Hermes. Um dos maiores nomes da arquitetura moderna brasileira, Reidy tem grande atuação como urbanista, participandode diversos projetos para a cidade do Rio de Janeiro, desde 1929, quando trabalha com Alfred Agache na elaboração do plano diretor da então capital federal. A partir de 1932, responsável pelos serviços de arquitetura e urbanismo da Prefeitura do Rio de Janeiro, envolve-se com uma série de soluções para a área central da cidade, das quais uma das mais famosas é a urbanização do Aterro do Flamengo. O Pedregulho, elogiado por Max Bill, em 1953, e por Le Corbusier, em sua passagem pelo Brasil em 1962, marca um momento de reconhecimento internacional das obras arquitetônicas e urbanísticas de Reidy. Na concepção arquitetônica do complexo, com 328 unidades, cada obra é definida por um volume simples, onde a forma indica a diferença de funções: o paralelepípedo destina-se aos prédios residenciais; o prisma trapezoidal aos edifícios públicos; e as abóbadas, às construções desportivas. A intenção de manter a vista da baía de Guanabara para todos os apartamentos leva Reidy a projetar uma grande construção sobre pilotis, que dribla o declive natural da área pelo uso de passarelas, e uma avenida posterior no topo do terreno, recursos que dispensam elevadores. Os pilotis de alturas variáveis constituem outra solução original empregada em função dos desníveis do solo. A peça-chave de todo o conjunto é o grande edifício construído no alto, de planta serpenteada, que acompanha as condições naturais do terreno. Ficha técnica: ● Arquitetos:Affonso Eduardo Reidy ● Ano: 1947 ● Endereço: Bairro de São Cristóvão Rio de Janeiro Brasil ● Tipo de projeto: Residencial ● Status:Construído ● Materialidade: Concreto ● Estrutura: Concreto ● Localização: Bairro de São Cristóvão, Rio de Janeiro, Brasil ● Cliente: Distrito Federal (na época Rio de Janeiro) ● Edifício Principal: 260 metros de comprimento (272 unidades) ● Programa de Apartamentos: 2 Tipologias ● Numero de Dormitórios: De 1 e 2 dormitórios ● Equipamentos: Serviços Públicos, Centros Comerciais, Jardim-de-infância, Maternal, Berçário, Escola Primária, Quadras Esportivas, Ginásios, Piscina, Centro Sanitário 1. C l i e n t e : D i s t r i t o F e d e r a l ( n a é p o c a R i o d e J a n e i r o ) 2. E d i f í c i o P r i n c i p a l : 2 6 0 m e t r o s d e c o m p r i m e n t o ( 2 7 2 u n i d a d e s ) 3. P r o g r a m a d e A p a r t a m e n t o s : 2 T i p o l o g i a s 4. N u m e r o d e D o r m i t ó r i o s : D e 1 e 2 d o r m i t ó r i o s 5. E q u i p a m e n t o s : S e r v i ç o s P ú b l i c o s , C e n t r o s C o m e r c i a i s , J a r d i m - d e - i n f â n c i a , M a t e r n a l , B e r ç á r i o , E s c o l a P r i m á r i a , Q u a d r a s E s p o r t i v a s , G i n á s i o s , P i s c i n a , C e n t r o S a n i t á r i o https://www.google.com/url?q=http://www.archdaily.com.br/projetos/tipo/residencial&sa=D&ust=1587618288671000&usg=AFQjCNGniL5bt09J9uYBTm1h8skwGwF53A https://www.google.com/url?q=http://www.archdaily.com.br/projetos/estado/construido&sa=D&ust=1587618288671000&usg=AFQjCNE_TCaUWylfI_FUveu7s9_pN7806A Projeto de habitação popular de Porto Alegre (RS) Habitações tradicionais/populares (Sul/Sudeste) Projeto de habitação popular de Porto Alegre (RS) Um prédio federal com décadas de abandono tem a chance de ser recuperado para abrigar com qualidade famílias em situação de vulnerabilidade social no centro Porto Alegre. É o que propõe um projeto selecionado no edital de patrocínios de programas de Assistência Técnica para Habitação de Interesse Social (ATHIS) do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/RS). O projeto, viabilizado pelo Sindicato dos Arquitetos no Estado do Rio Grande do Sul (SAERGS), prevê tornar o edifício do bairro Floresta em lar digno para aproximadamente 40 famílias de baixa renda. O prédio federal abandonado há 50 anos, localizado na rua Barros Cassal número 161, é hoje espaço de ocupação de diversas famílias do Assentamento 20 de Novembro, movimento que ganhou a concessão do direito real de uso do edifício em 2016. As atuais condições da construção não são as melhores. O projeto destina os fundos do prédio principal, hoje em ruínas, para as habitações populares, com atividades complementares como uma ciranda, uma pequena biblioteca e um centro cultural. Ainda, os tijolos maciços e terrosos que serão removidos da pré-existência, resultado das obras de re-arquitetura, retornarão ao prédio na forma de cobogós, característicos da arquitetura brasileira, de paisagismo e de mobiliário das áreas externas. Originalmente, em 1955, a edificação, localizada na rua Barros Cassal, seria destinada a um hospital para os funcionários da extinta Rede Ferroviária Federal, mas o projeto foi abandonado. O prédio ficou vazio por aproximadamente 50 anos, até que em 2013 foi ocupado pelo Assentamento 20 de Novembro, tornando-se o lar de diversas famílias de baixa renda. Em março de 2016 a ocupação recebeu a concessão do direito de uso do imóvel. Um mês depois, o projeto de recuperação do prédio foi aprovado pela Caixa Econômica Federal, dentro do Minha Casa, Minha Vida Entidades. No mesmo ano, o escritório AH! Arquitetura Humana assumiu a responsabilidade técnica do projeto. 1. Cliente: Distrito Federal (na época Rio de Janeiro) 2. Edifício Principal: 260 metros de comprimento (272 unidades) 3. Programa de Apartamentos: 2 Tipologias 4. Numero de Dormitórios: De 1 e 2 dormitórios 5. Equipamentos: Serviços Públicos, Centros Comerciais, Jardim-de-infância, Maternal, Berçário, Escola Primária, Quadras Esportivas, Ginásios, Piscina, Centro Sanitário CREDITS: This presentation template was created by Slidesgo, including icons by Flaticon, and infographics & images by Freepik http://44arquitetura.com.br/2019/08/arquitetura-ver nacular/ https://www.portalsolar.com.br/blog-solar/energia-s olar/projeto-idealiza-casas-flutuantes-com-energia- solar-no-lugar-de-palafitas-em http://www.amazonfishresort.com/galeria-de-image ns/-sao-vicente.html https://www.google.com/url?q=http://bit.ly/2Tynxth&sa=D&ust=1587618289245000&usg=AFQjCNGSUOQh1e0lUgH7ctaIXmEaGOTPTg https://www.google.com/url?q=http://bit.ly/2TyoMsr&sa=D&ust=1587618289245000&usg=AFQjCNEkIXfBQp8UeTfFiO25ImeysyusSQ https://www.google.com/url?q=http://bit.ly/2TtBDfr&sa=D&ust=1587618289245000&usg=AFQjCNFsyBFG4pN1Q-ZTheMu4uvC13V37Q https://www.google.com/url?q=http://44arquitetura.com.br/2019/08/arquitetura-vernacular/&sa=D&ust=1587618289268000&usg=AFQjCNE1r2gnWgg2UKj94iFh542bFvSX8A https://www.google.com/url?q=http://44arquitetura.com.br/2019/08/arquitetura-vernacular/&sa=D&ust=1587618289268000&usg=AFQjCNE1r2gnWgg2UKj94iFh542bFvSX8A https://www.google.com/url?q=https://www.portalsolar.com.br/blog-solar/energia-solar/projeto-idealiza-casas-flutuantes-com-energia-solar-no-lugar-de-palafitas-em-sao-vicente.html&sa=D&ust=1587618289268000&usg=AFQjCNHNqpYt2bXC6HJ3DcthsjXb0eNEiQ https://www.google.com/url?q=https://www.portalsolar.com.br/blog-solar/energia-solar/projeto-idealiza-casas-flutuantes-com-energia-solar-no-lugar-de-palafitas-em-sao-vicente.html&sa=D&ust=1587618289269000&usg=AFQjCNEwPYC2PzvEJK8JQbS2hfX1wqDdpg https://www.google.com/url?q=https://www.portalsolar.com.br/blog-solar/energia-solar/projeto-idealiza-casas-flutuantes-com-energia-solar-no-lugar-de-palafitas-em-sao-vicente.html&sa=D&ust=1587618289269000&usg=AFQjCNEwPYC2PzvEJK8JQbS2hfX1wqDdpg https://www.google.com/url?q=http://www.amazonfishresort.com/galeria-de-imagens/&sa=D&ust=1587618289269000&usg=AFQjCNHXZ20C2TTwaT850dCA6iTxymtWgg https://www.google.com/url?q=http://www.amazonfishresort.com/galeria-de-imagens/&sa=D&ust=1587618289269000&usg=AFQjCNHXZ20C2TTwaT850dCA6iTxymtWgghttps://www.google.com/url?q=https://www.portalsolar.com.br/blog-solar/energia-solar/projeto-idealiza-casas-flutuantes-com-energia-solar-no-lugar-de-palafitas-em-sao-vicente.html&sa=D&ust=1587618289270000&usg=AFQjCNGEiVpApgeu74mXc190IN6yr_wioQ