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PTG MANUTENÇÃO DE UM ELEVADOR

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
ENGENHARIA CIVIL
nome do aluno
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO:
MANUTENÇÃO EM UM ELEVADOR
cidade
ano
 nome do aluno
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO:
MANUTENÇÃO EM UM ELEVADOR
. Trabalho apresentado ao Curso de Engenharia Civil da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas:
 Cálculo Diferencial e Integral III;
 Desenho Técnico;
 Desenho Auxiliado por Computador;
 Princípios de Eletricidade e Magnetismo;
 Física Geral e experimental: Energia.
Orientadores::
  Daiany Cristiny Ramos;
  Fernando Gargantini Graton;
  Rennan Otavio Kanashiro;
  Katielly Tavares dos Santos;
  Jenai Oliveira Cazetta.
cidade
ano
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	TAREFA: DESENHO DO ELEVADOR	5
2.2	TAREFA: MOMENTO DE INÉRCIA O MOVIMENTO DE ROTAÇÃO DA CABINE DO ELEVADOR	6
2.3	TAREFA: ANÁLISE DO MOVIMENTO DO ELEVADOR...............................8
3	CONCLUSÃO	9
REFERÊNCIAS	13
INTRODUÇÃO
O trabalho consiste na temática Manutenção em um elevador. Esta temática foi escolhida para possibilitar a aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos desenvolvidos nas disciplinas desse semestre.
Terá como objetivo conhecer e interpretar desenhos, projeções e projetos mecânicos e arquitetônicos dentro dos padrões normativos. E colocar em pratica o conteúdo dos programas de CAD – Computer Aided Design (Desenho auxiliado por computador) e suas ferramentas para a elaboração de projetos.
Diante dessa proposta de produção textual‚ teremos a oportunidade de compreender e analisar conceitos da eletricidade e do magnetismo na visão conceitual, aplicando os conhecimentos em situações do cotidiano dentro do mercado de trabalho. E abranger os conceitos e aplicações físicas em situações do cotidiano. 
Para a realização desse trabalho partiremos da construção textual através da metodologia de revisão bibliográfica‚ aplicando também todo conhecimento adquirido em sala de aula.
DESENVOLVIMENTO
2.1 Tarefas: Desenho do Elevador
É indispensável que se conheça as dimensões e características do elevador, para que se realize a manutenção, por esse motivo o desenho técnico da planta baixa do elevador na caixa de corrida é de suma importância. 
Fig 1: Planta baixa da cabina
Fig 2: Casa de máquina: elevador com máquinas sem engrenagem contrapeso lateral
 OBSERVAÇÃO: DEMAIS PROJETOS EM ANEXO NA PÁGINA 14
2.2 Tarefa: Momento de inércia o movimento de rotação da cabine do elevador
Um corpo rígido, tal como uma roda, é um sistema que contém um número praticamente infinito de partículas. Ele pode apresentar os seguintes tipos de movimento: translação, rotação ou a combinação de ambos. Levando em consideração o movimento de rotação, temos o conceito de inércia rotacional: um objeto que roda em torno de um eixo tende a permanecer rodando em torno desse mesmo eixo, a menos que sofra algum tipo de interferência externa. Veja que é um conceito análogo ao da primeira lei de Newton para a translação. O momento de inércia é calculado em relação ao eixo de rotação e depende da distribuição de massa em relação a esse eixo. Quanto maior for a distância entre a maior parte da massa de um objeto e seu eixo de rotação, maior será sua inércia rotacional. Uma de suas tarefas é encontrar o momento de inércia da cabina do elevador considerando o fato de que ele deverá ter capacidade.
Considerando, que a caixa retangular (cabina) é delimitada pelos planos 
𝑥 = 0, 𝑦 = 0 e 𝑧 = 0 e pelas medidas da cabina, conforme a tabela de dimensionamento. Além disso, considerando que a densidade do material do elevador é constante (𝑘).
máxima para 10 pessoas.
 
Cálculo do momento de inércia
(A) Quais as principais diferenças entre translação e rotação?
As principais diferenças entre essa combinação de movimento, rotação e translação, é que na rotação um corpo gira em torno do seu próprio eixo, já a translação, translada, ou seja, é deslocar-se, é mudar de posição segundo o referencial. Nesse contexto, pode-se tratar esse objeto como sendo um ponto, ou melhor, como sendo um objeto pontual. Um exemplo de translação considerando o experimento da figura 2 e seus cálculos é que um elevador ele sobe e desce, mas não tem rotação, portanto em qualquer instante, todos os pontos do elevador têm a mesma velocidade. Já movimento de rotação, todos os pontos do objeto percorrem trajetórias circulares com a mesma velocidade angular.
 (B) Por que no estudo de corpos rígidos devemos levar em consideração o momento de inércia? 
No estudo dos corpos rígidos deve-se considerar o momento de inércia, pois o momento de inércia é a resistência que os corpos tem possuem para rotacionar em torno ou a redor de si mesmo. Então, o momento de inércia varia de acordo com o eixo que o objeto está rotacionando, assim quanto mais distante do eixo de rotação maior é o momento de inércia, e quanto mais próximo da massa estiver ao eixo de rotação menor o momento de inércia, mas fácil é realizar essa rotação, portanto, leva-se em consideração o momento de inércia como fator fundamental no estudo dos corpos rígidos.
(c) Qual a correlação entre a primeira lei de Newton estudada no ensino médio e na disciplina Física Geral e Experimental: Mecânica e o princípio da inércia para corpos rígidos? Baseando-se na correlação entre os dois princípios, responda: massa e momento de inércia são a mesma coisa?
Existe uma correlação entre a primeira lei de Newton com o princípio da inércia para corpos rígidos, pois de acordo com a primeira lei de Newton, a inércia, um corpo tende a ficar parado ou em movimento e não altera um desses dois movimento a menos que uma força haja sobre ele, assim pode-se relacionar que nos corpos rígidos a rotação é mantida na ausência de torques. Bem como, com base na correlação dos dois princípios, é possível afirmar que momento de inércia e massa são coisas diferentes, pois a massa é a resistência que os corpos possuem para transladar, ou seja, para se movimentar em linha reta, enquanto que o momento de inércia é a distribuição da massa de um objeto no centro de rotação desse objeto, é a resistência que os corpos possuem para rotacionarem em torno do seu eixo.
 
(D) Você calculou o momento do elevador vazio. A presença de pessoas dentro elevador irá alterar seu momento de inércia? E a massa do elevado
Foi feito o cálculo do momento com o elevador vazio ,logo, não foi verificado alterações no momento de inércia, então é possível verificar se a presença de pessoas dentro do elevador irá alterar o momento de inércia, então com base nos conceitos há influência sim, pois a quantidade de pessoas no elevador cria-se uma resistência maior a rotação se as pessoas estiverem mais distribuídas ou distantes uma das outras ,mas se tiverem concentrados, ou seja, mais próximos de eixo de rotação menor será o momento de inércia. Então o momento de rotação depende do eixo e da distribuição da massa do corpo em relação a esse eixo. 
2.3 Tarefa: Análise do movimento do elevador
No momento de finalização da manutenção do elevador, é essencial que se avalie o motor elétrico, responsável em gerar a força necessária para realizar o deslocamento. Tendo conhecimento que a polia recentemente foi substituída.
Para que o motor funcione e consiga permitir o movimento do elevador, é necessário que seja gerado internamente a ele um determinado fluxo magnético e o estator do motor, gerando o campo magnético que permite a sua rotação, pode ser modelado de forma simplificada como um indutor. 
a) Dados do exercício:
 Espiras = 4500, Diâmetro = 5 cm, Comprimento = 45 cm, µr = 500, i = 32A
- Para calcular o fluxo magnético precisamos calcular a indutância
pois ela relaciona a corrente elétrica com o fluxo magnético 
A fórmula da indutância de um indutor com núcleo ferromagnético de uma bobina é:
 
Onde:
L: indutância, em henry (H)
N: quantidade de espiras 
µ: Referente a Núcleo Ferromagnético
l: comprimento da bobina cm
A: área da espira, em cm²
1,26 e (10)^7 são constantes
Vamos primeiro encontrar a Área em cm²
Diâmetro(D) = 2r
r = (D / 2) = 2,5cm
Área do círculo (A = π r²)
A = 3.14* (2,5) ² = 19,6cm² 
A = 19,6m²
Então:
L = [1,26 * (4500)² *500 * 19,6] / [(10e7) * 32]
L = 781,4
L = 781,4 Henry(H)
Calculo do Fluxo magnético
Φ = (L * i ) / N
Onde:
Φ = Fluxo Magnético
L = Indutância
i = Corrente elétrica
N = Número de espiras.
Φ = 781,4 * 32 / 4500 = 5,55wb
Fluxo Magnético = 5,55wb
b) O Motor deve apresentar internamente um fluxo magnético de 0,5 Wb.
 - Para saber o número de espiras necessário para esse fluxo usaremos:
[ N = (L * i) / Φ ] onde Φ = 0,5wb
Então:
N = (781,4 * 32) / 0,5
N = 50009,6
Número de espiras (N) = 50009,6Espiras
 Sendo assim, de acordo com os cálculos realizados, o projeto do motor precisa ser redimensionado para suportar a carga do elevador.
CONCLUSÃO
	No presente trabalho estudamos como podemos compreender e aplicar conceitos, de desenvolver e interpretar desenhos, projeções e projetos mecânicos e arquitetônicos dentro dos padrões normativos e colocando ainda em prática os conceitos da eletricidade e do magnetismo na visão conceitual.
	Foi ainda demostrado como o profissional pode solucionar situações do dia a dia de um engenheiro.
	Conclui-se assim como é importante compreender os desdobramentos possíveis por meio da aplicação teórica e prática dos conteúdos estudados ao longo do semestre.
REFERÊNCIAS
ANJOS, T. A. Corpos Rígidos. Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/corpos-rigidos.htm. Acesso em 20 de setembro de 2020.
INSTITUTO DE FÍSICA GLEBS WATAGHIN. Cinemática e Dinâmica das Rotações. 2012. Disponível em: http://midia.cmais.com.br/assets/file/original/2a15766f16c8b7e9c35732253c4e26296aa62628.pdf. Acesso em: 18 set. 2020.
NASCIMENTO, M. C. Translação e Rotação no Plano. 2015. Disponível em: http://wwwp.fc.unesp.br/~mauri/Down/RotaTransla.pdf. Acesso em: 18 set. 2020.
PESCE, C. P. Dinâmica dos corpos rígidos. 2004. Disponível em: http://sites.poli.usp.br/d/pme2200/Dinamica_dos_corpos_rigidos_Pesce_09.pdf. Acesso em: 18 set. 2020.
ANEXOS: 
2,87 0,8
3
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7
7
1
,
0
5
2,87 1,2 0,150,15
0,150,15
2
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4
ALUNO(A):
RA:
DATA:
ESC:
MEDIDA:
VISTO:
TITULO DO DESENHO:
RENATO DE CERQUEIRA
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PLANTA BAIXA - CASA DE MÁQUINAS
UNOPAR
ENGENHARIA
CIVIL
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RENATO DE CERQUEIRA
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UNOPAR
ENGENHARIA
CIVIL
Cabina
C
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s
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l
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t
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0,9
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PLANTA BAIXA - ELEVADOR
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