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INTESTINOS ANATOMIA PRÁTICA 3

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ROTEIRO INTESTINOS 
Intestino delgado: duodeno, jejuno, íleo. 
Intestino grosso: ceco, colo (ascendente, transverso, 
descendente), reto, ânus. 
 
Estudar no Intestino do canino: 
Intestino Delgado: 
Duodeno Observar sua forma de “U”, a relação com o 
lobo direito do pâncreas, veia porta hepática e artéria 
mesentérica cranial. 
Suas divisões: parte cranial, flexura duodenal 
cranial (sigmoide nos bovinos), parte descendente, 
flexura duodenal caudal, parte ascendente, flexura 
duodenojejunal. 
Observar ducto colédoco desembocando no duodeno. 
 
- Papila duodenal maior 
- Papila duodenal menor 
 
Jejuno – mesentério próprio ou mesojejuno (forma de 
leque). 
Íleo – prega ileocecal. Observar que o intestino fica mais 
firme ao toque devido a muscular ser mais espessa. 
 
Intestino grosso: Ceco em forma helicoidal (no cão). 
Divisão 
do colo em ascendente, transverso e descendente. 
 
Ceco - dividido em base, corpo e ápice. 
Equino – presença de tênias e haustros, situado no lado 
direito sendo a base (dorsal) na fossa paralombar direita 
e o ápice (ventralmente) na linha média. Observar o íleo 
entrando na base do ceco, onde internamente forma o 
óstio ileocecal (não visível nas peças). 
 
Colo maior (ascendente) - a partir do ceco – Colo ventral 
direito – flexura esternal – colo ventral esquerdo –
 flexura pélvica (observe redução de diâmetro) – colo 
dorsal esquerdo (somente uma tênia) – flexura 
diafragmática – colo dorsal direito. 
 
Situar as diferentes porções lembrando que o ceco está 
no lado direito e o a primeira parte do cólon maior se 
dirige ventralmente 
Colo transverso (forma de funil – redução de diâmetro) 
Colo menor (descendente) – não aparece na peça de 
equino. 
Observar pontos críticos de afunilamento: 
1- Colo do colo: início do colo ventral direito 
2- Entre o colo ventral esquerdo e flexura pélvica 
3- Ampola do Colo – final do colo dorsal direito antes de 
chegar ao colo transverso 
Notar ausência de tênias e haustros, diâmetro do ID 
semelhante ao IG Íleo chegando na divisão entre ceco e 
colo (ileocecocólica) 
Ceco 
Colo ascendente: alça proximal – alça espiral (giros 
centrípeto – flexura central – giro centrífugo) – alça 
distal. 
Colo transverso 
Colo descendente 
 
Estudar no intestino grosso do suíno: 
Observar presença de tênias e haustros. 
Ceco – semelhante ao equino, mas situa-se para o lado 
esquerdo. 
Colo ascendente: alça espiral (giros centrípetos de maior 
diâmetro que os centrífugos, flexura central), alça distal. 
Colo transverso 
Colo descendente 
 
 
Ducto que leva a bile ao intestino delgado. Ducto 
colédoco. 
 
 
Papila duodenal maior, onde desemboca a bile 
proveniente do fígado. 
Um pouco caudal a essa abertura, também se abre uma 
abertura que vem do pâncreas. 
 
 
Duodeno descendente e flexura caudal. 
 
 
Duodeno ascendente que começa a girar para formar a 
flexura duodeno jejunal. 
 
 
Duodeno de cavalo, papila duodenal maior. No cavalo 
tem forma de ampola – ampola hepato-pancreática. 
Ducto pancreático principal e ducto biliar. 
No lado oposto, tem uma papila duodenal menor, onde 
se abre o ducto pancreático acessório. 
 
 
Papila duodenal menor. 
 
Pâncreas tem forma de um “V”, uma parte aderida ao 
duodeno e outra que vai para o lado esquerdo. 
 
Prega gastro-pancreática. 
 
Duodeno tem forma de um “U” e dividido em porções 
por flexuras. Essa primeira que sai do estômago é 
chamada de flexura cranial. 
 
Tem uma parte cranial que sai do piloro, tem uma 
flexura cranial e duodeno descendente (vai em direção 
caudal). 
 
 
Duodeno descendente e flexura caudal. 
 
 
Duodeno ascendente. Com flexura duodeno-jejunal. 
 
 
Parte transversa, entre duodeno descendente e 
ascendente. 
 
 
Final do jejuno e início do íleo (porção final reta com 
muscular mais espessa). Entra em contato com o ceco. 
 
 
Início do íleo = prega íleo-cecal. 
 
 
Lado direito e mais ventral – ceco. 
 
 
Óstio ileal que vai entral para dentro do ceco. 
 
 
Óstio ceco-cólico que entra para dentro do cólon. 
 
 
Do ceco, pare o cólon ascendente. 
 
 
Cólon transverso. 
 
 
Cólon descendente, que vai em direção à cavidade 
pélvica para formar o reto. 
 
 
Se dilata formando a ampola retal. Dentro da cavidade 
pélvica. 
 
 
Ápice, corpo e base de um ceco de um feto de um 
cavalo. 
 
 
Cólon ventral direito e cólon dorsal direito. 
 
 
Flexura esternal ventralmente e flexura diafragmática 
dorsalmente. Da flexura esternal, parte o cólon ventral 
esquerdo (mais largo). 
 
Cólon ventral esquerdo e flexura pélvica, onde ele se 
afina, passa pela flexura diafragmática e forma o cólon 
dorsal direito. 
 
 
Depois cruza como cólon transverso e se continua como 
cólon descendente ou menor. 
 
 
 
Ceco do cavalo com saculações ou haustros. 
 
 
Feixes longitudinais chamados cintas ou tênias. 
Na base do ceco que entra o íleo. 
Base na Fossa paralombar direita. Ápice fica em posição 
ventral próximo ao manúbrio do esterno. 
 
 
Prega íleo-cecal de um ovino. 
Ceco e cólon no ruminante é praticamente contínuo. 
Ceco arredondado. 
 
 
Cólon ascendente com alça proximal. Aí ele forma a 
espiral (com giros centrípetos) que sai por fora e depois 
forma a alça distal. 
 
 
 
 
 
No centro, a partir da flexura central a espiral muda de 
giro para centrífugo até sair. 
 
 
Cólon transverso, descendente e reto. 
 
 
Logo após abomaso, parte do duodeno em forma de S – 
flexura sigmóide. Bovino. 
 
Duodeno descendente, flexura caudal e duodeno 
ascendente. 
______________________________________________ 
 
 
Parte cranial do duodeno (em espécies que essa parte 
do duodeno é alongada) e flexura cranial. 
Duodeno descendente. 
 
 
Duodeno descendente 
Faz uma flexura caudal (ou transversa) na altura do rim. 
Duodeno ascendente se fixa na parte final do cólon. 
 
Íleo no cão entra direto no cólon. 
Ceco do cão tem formato de saca-rolha. 
 
 
Prega duodeno cólica – 21 
Parte ascendente do duodeno presa na parte 
descendente do cólon. 
Nos ruminantes, o íleo se abre bem na separação entre 
ceco e cólon. 
 
 
 
 
 
 
 
Ducto colédoco - Se abre no duodeno na papila 
duodenal maior. 
 
 
Intestino do cavalo com saculações, cintas ou tênias e 
fitas. 
Também presente em parte do intestino do suíno e nos 
humanos. 
 
Cólon ascendente do cavalo chamado de cólon maior 
pois difere do descendente que é chamado de menor. 
Cólon maior responsável pela fermentação, absorção de 
celulose 
Cólon menor que é responsável pela absorção de água, 
enquanto nas demais espécies é todo o cólon que faz 
essa absorção. 
 
Ceco do lado direito com exceção do suíno. Primeira 
parte do cólon é ventral. 
Base do ceco no cavalo na fossa paralombar direita. 
Ápice fica na linha média bem próximo ao esterno. 
 
A primeira parte do cólon ela desce  cólon ventral 
direito. 
Cruza lá na frente na altura do esterno  flexura 
esternal. 
Passa para o lado esquerdo como cólon ventral 
esquerdo. 
Há uma flexura na entrada da cavidade pélvica que é 
dorsal, onde esse cólon reduz de diâmetro  cólon 
dorsal esquerdo. 
Passa dorsalmente com a flexura diafragmática. 
Cólon dorsal direito cruza para esquerda como cólon 
transverso e desce como descendente. 
*Diferença no número de tênias: Ceco tem 4 tênias, 
cólon ventral tem 4 tênias (lateral, medial, dorsal e 
ventral), cólon dorsal esquerdo só tem uma tênia, cólon 
dorsal direito tem 3, cólon menor com 2 tênias. 
 
 
 
Transição do ceco para o cólon ventral direito chamado 
de colo do cólon. Importante em obstrução. 
Flexura pélvica importante na ocorrência de fecaloma e 
enterólitos. 
Transição do cólon dorsal direito para o transverso  
ampola do cólon – também importante ponto de 
obstrução no cavalo. 
 
 
Ruminante 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Suíno 
 
Íleo desemboca no ceco que fica no lado esquerdo no 
suíno. 18– prega ileocecal 
Há tênias e haustros em boa parte do intestino. 
Ceco lembra o do cavalo. Ceco começa a se contorcer e 
formar a alça espiral (com giros centrípetos) que começa 
numa parte externa (com tênias e saculações), passa 
pela flexura central (que é ventral) e depois vem 
internamente com giros centrífugos (sem saculações e 
tênias, são lisos), que forma uma alça distal (não possui 
alça cranial).

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