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Aparelho Digestório - Intestino - Anatomia Veterinária II

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Aula 4 – Aparelho Digestório -
Intestino
Fechamento da goteira esofágica – o estímulo
é a passagem de líquido pela faringe, por meio
do nervo vago (reflexo vagal), o que faz a goteira
fechar. Ele pode não ter controle da quantidade
ingerida, fazendo com que o leite passe para o
rúmen. Assim, o controle é feito pela quantidade
de líquido ingerida. O reflexo do sulco é
estimulado pelo hormônio antidiurético, que
indica que ele pode ter alguma função na vida
adulta. O ADH é produzido em resposta à
desidratação ou um aumento de osmolaridade do
plasma. É associado à sede e seus efeitos no
sulco do retículo pode fazer com que uma parte
da água ingerida pelos animais desidratados
evite a passagem pelo rúmen e o retículo. Sulfato
de cobre pode estimular o fechamento da goteira
(bom para introduzir drogas no abomaso sem
diluição prévia nos outros estômagos).
Hipospadia – não fechamento completo da
uretra. A urina, que é tóxica, mina e vai inchando
o órgão (a parte ventral do corpo do pênis acaba
edemasiando).
● Administração de medicamentos:
Alguns medicamentos são absorvidos já na boca
e entram no sangue, evitando passar pelo
intestino. Algumas bases medicamentosas
podem não suportar o pH ácido do estômago.
Outra parte chega à circulação e se distribui pelo
organismo, é um sangue venoso, que chega ao
coração e vai para os pulmões. Depois de passar
pelos pulmões ele vai para o resto do corpo. As
moléculas chegam na zona inflamada, onde
atuam e, posteriormente, são eliminados
(principalmente pela urina e intestino).
A velocidade de absorção de um medicamento
dependerá de:
Comida e quantidade, idade, tempo,
peristaltismo, quantidade de líquido, via de
administração.
Diferença entre drágea, cápsula e comprimido? A
maneira como eles passam pela cavidade oral é
diferente, gosto e onde ele pode começar a ser
absorvido.
Intestino – Constituição da parede:
1. Túnica mucosa – parte que entra em
contato com o alimento, se encarrega de
absorver. As secreções intestinais irão
atuar sobre o alimento. No intestino
delgado, essas enzimas não só são
produzidas pela mucosa, mas também
pelo pâncreas, que auxiliam na digestão
de carboidratos (secreção exócrina).
2. Túnica Submucosa – onde se encontram
as glândulas intestinais.
3. Túnica muscular – duas camadas, mistura
e transporte. (musculatura circular interna
e longitudinal externa)
4. Túnica serosa – é o peritônio, nome que
recebe na cavidade abdominal.
O intestino tem origem em uma prega do
peritônio e é deslocado ventralmente, até assumir
sua posição que conhecemos anatomicamente.
No interior dessa prega existem vasos e nervos,
não são colabados.
No caso do estômago, essa lâmina se projeta até
a cavidade pélvica e volta sobre ela mesma, tal
lâmina é denominada omento maior. Ao invés de
descer aderida, como ocorre no intestino, no
estômago, na curvatura maior, o peritônio forma
esse saco.
Podem ser divididos em:
● Intestino Delgado- mucosa glandular que
secreta enzimas para digestão. Presença
de vilosidades. A maneira como se prende
no teto da cavidade corporal.
I. Duodeno – digitiformes
II. Ascendente (trajeto de caudal para
cranial), descendente (trajeto de cranial
para caudal).
III. Jejuno – foliáceas
IV. Íleo – baqueta, extremidade apical mais
dilatada
● Intestino Grosso- células caliciformes,
que secretam muco, não possui enzimas
para secreção. A maneira como se prende
no teto da cavidade corporal.
I. Ceco
II. Cólon - ascendente, transverso,
descendente
III. Reto
Diâmetro não é critério para a divisão, no cavalo
e no porco o ceco é mais calibroso que o
intestino grosso.
O intestino começa no piloro e continua até o
ânus. O limite entre o ID e o IG é evidenciado por
um divertículo cego (ceco) – primeiro segmento
do intestino grosso.
Os carnívoros apresentam um comprimento mais
curto (3 a4 veze o comprimento do corpo), já os
herbívoros apresentam até 25 vezes o
comprimento do corpo.
É responsável pela digestão e absorção de
nutrientes. No ID ocorre a digestão enzimática.
Os ductos pancreáticos (suco pancreático –
secreção exócrina – digestão de carboidratos e
proteínas) e biliares (onde a bile produzida pelo
fígado é lançada no intestino – emulsificar – a
bile precisa ser eliminada, pode ser um potencial
carcinogênico do ID – pode ser impedido pela
ingestão de fibras, que arrastam a bile para fora)
desembocam no duodeno.
Nos carnívoros, apenas uma pequena parte dos
alimentos atinge o IG (término da digestão e
absorção de água e formação de fezes). Talvez
por isso, o bolo fecal possui um cheiro
desagradável, o alimento não é totalmente
digerido e acaba apodrecendo.
Em equinos e suínos o IG degrada em primeira
linha a celulose (câmara de fermentação).
Controle neural -sistema nervoso entérico
O tubo intestinal tem sistema nervoso próprio,
denominado sistema nervoso entérico. Este
localiza-se inteiramente na parede do intestino.
Possui dois sistemas: um externo denominado
mioentérico – entre as camadas musculares- e
um interno denominado submucoso – na
submucosa.
O mioentérico controla os movimentos intestinais
e o submucoso controla a secreção intestinal e o
fluxo sanguíneo local.
Intestino Delgado
No intestino delgado ocorre a parte mais
importante da absorção, é onde ocorre a
absorção da maior parte dos nutrientes. A porção
inicial do duodeno tem a forma de ferradura e
compreende o piloro, a abertura pela qual o
estômago esvazia seu conteúdo no intestino.
Contração de mistura e movimentos propulsivos
(contrações localizadas) - também chamadas de
contrações segmentares – quando uma porção
do intestino delgado é distendida pelo quimo, o
estiramento da parede desencadeia contrações
concêntricas localizadas e espaçadas a
intervalos ao longo do intestino e que duram
fração de minuto.
As contrações segmentares são capazes de
“fragmentar” o quimo cerca de duas a três vezes
por minuto, promovendo, desta maneira, a
mistura progressiva das partículas alimentares
com as secreções do intestino delgado.
Válvula ileocecal – impede o refluxo do
conteúdo fecal do cólon pro ID (digestão de
vitamina). A parede do íleo, cm
imediatamente antes da válvula, tem uma
camada muscular espessa denominada
esfíncter ileocecal.
Em condições normais, ele permanece
ligeiramente contraído, diminuindo a velocidade
de esvaziamento do conteúdo ileal para o ceco.
Cólon:
I. Absorção de água e eletrólitos do quimo
II. Armazenamento da matéria fecal até que
ela passa a ser expelida. A porção inicial
está relacionada com a absorção e a
porção final com o processamento de
armazenamento,
● Carnívoros
Em carnívoros, o intestino delgado é
relativamente curto, duodeno possui em média
25 cm. O jejuno e o íleo (diferenciados
histologicamente- papilas diferentes) formam
uma massa que ocupa a parte ventral do
abdômen (no cachorro e gato ocupa toda essa
parte), entre o estômago e a bexiga. As espirais
do jejuno são bastante móveis e estão
relacionadas com o omento maior ventralmente.
O íleo origina-se na extremidade caudal da
massa e abre-se no cólon ascendente. No íleo
encontra-se a maior parte de linfonodos
agregados do ID, ao longo do duodeno e do íleo
veremos linfonodos.
Placa de Pyer – agregado de tecido linfoide na
parede do íleo.
No cão, as alças intestinais são muito
gordurosas.
● Suínos
O intestino delgado é semelhante ao do cão. O
duodeno deixa o piloro à direita e segue
caudodorsalmente. Não ocupa a cavidade
ventral, como o cão, pois o lado esquerdo é
ocupado pelo cólon ascendente. Então, ele se
localiza totalmente à esquerda. Vejo ele
distribuído de dorsal para ventral.
O ducto biliar penetra no duodeno cerca de 3cm
do piloro nos suínos com idade de abate. O
jejuno fica bem à direita; porém, podem ser
encontradas porções em contato com a parede
abdominal esquerda.
O íleo, próximo ao flanco esquerdo, ascende
para se unir ao ceco, ao qual é ligado pela prega
ileocecal. A extremidade do íleo cria uma papila
distinta no interior do ceco, provida de um
esfíncter (refluxo de ingesta).
Mesentério – prega de peritônio que dá suporte
ao jejuno e ao íleo.
Podemoster três tipos de hérnias:
Hérnia diafragmática – No terço médio do hiato
esofágico, se ocorrer algum impacto, as vísceras
podem ser lançadas cranialmente e o diafragma
pode se romper. A hérnia acontecerá porque uma
parte do estômago adentrará essa cavidade.
Hérnia umbilical – fragilidade ou má formação na
parede ventral. Uma alça intestinal pode passar
pelo canal formado entre os músculos do
abdômen.
Hérnia inguinal – semelhante à hérnia umbilical.
Pode ocorrer uma necrópsia tecidual, podendo
levar ao óbito.
● Equinos
Mede cerca de 25m na carcaça, embora seja
bem menor no animal vivo. O jejuno encontra-se
totalmente do lado esquerdo. O duodeno
(posicionamento em todas as espécies é igual) é
relativamente curto, e sai posição é relativamente
constante. Origina-se ventral ao fígado, onde
sua porção inicial forma uma flexura sigmoide.
O calibre do duodeno é uniforme, exceto no
início. A posição e a mobilidade restrita do
duodeno tornam o acesso cirúrgico difícil. O íleo
difere do resto do intestino delgado por sua
parede muito mais espessa e consistência mais
firme
(DIREITA --------- ESQ)
No antímero direito eu vou conseguir enxergar o
ceco, o cólon ascendente. No lado esquerdo,
verei o colón ascendente e o jejuno. O
posicionamento do duodeno em todos os animais
é o mesmo, exceto no bovino, que ele está todo
voltado para direita.
● Ruminantes
O duodeno origina-se sob as costelas. Parte do
duodeno liga-se ao fígado pelo omento menor.
Somente o duodeno descendente é
imediatamente visível quando se abre o flanco
direito
Possui o jejuno mais longo, que forma muitas
espirais curtas dentro da margem livre do
mesentério. O íleo é muito curto e sua extensão é
definida pela prega ileocecal.
Jejuno mais longo, localizado no lado direito.
Carnívoros – apêndice vermiforme, não existe
nos demais animais. Ceco é importante na
produção de vitamina.
O ceco do cavalo é extremamente desenvolvido.
Apenas no equino ele aponta para a cabeça,
formato de vírgula.
Em todas as espécies, o ceco está à direita do
plano sagital mediano, menos no porco, que está
localizado no antímero esquerdo.
No porco, o cólon ascendente possui um formato
de um cone duplo invertido (base dorsal e ápice
ventral).
No boi, no cólon, também existirão alças
centrípetas e centrífugas. Formato de um disco
plano, disposto verticalmente.
Cólon ascendente possui o formato de um U
duplo e deitado.
1-duodeno; 2- cólon descendente; 3- flexura duodenal;
4- ápice do ceco; 5- prega ileocecal; 6- parte final do
jejuno; 7-8- cólon; 9- linfonodo; 10- inicio do jejuno
Intestino Grosso
● Carnívoros
O ceco é curto e torcido, une-se ao íleo por uma
curta prega ileocecal. Comunica-se com o cólon
ascendente através do orifício cecocólico,
adjacente ao orifício ileal.
Relação: raiz dorsal do mesentério, rim direito,
duodeno descendente e pâncreas
No gato ele é pequeno e em forma de vírgula.
Pode ser localizado à palpação (quarta vértebra
lombar)
O cólon é apenas mais largo que o intestino
delgado. É facilmente reconhecido por seu trajeto
cranial à raiz do mesentério e descida em direção
à pelve. O cólon ascendente é curto e situa-se à
direita; em geral, se comunica com a parte
pilórica do estômago. Apresenta pouca
mobilidade.
O cólon transverso é o que se apresenta mais
frouxamente unido.
O cólon descendente é o mais comprido. É o
único que pode ser facilmente palpado. Ele
alcança a cavidade pélvica onde se continua com
o reto.
O reto é a mais dorsal das vísceras pélvicas e
situa-se dorsal aos órgãos reprodutores, bexiga e
uretra.
Prega ileocecal – separa o íleo do jejuno, se
estende do íleo até o ceco. Válvula ileocecal se
abre e joga o alimento no cólon, impedindo que o
alimento volte para o íleo.
● Suíno
Alças intestinais apresentam saculações. O
músculo encolhe e faz com que a parede do
intestino fique pregueada. A capacidade digestiva
e de absorção seriam diminuídas se não
existissem essas pregas.
Na flexura central da extremidade do cone, as
alças centrípetas, ao mudarem de direção
continuam com as alças centrífugas (não
apresentam tênias ou saculações). O sentido do
eixo do cólon é dorso-ventral .
O cólon transverso e o cólon descendente não
mostram particularidades diferenciadas
● Equino
O ceco incorpora uma porção inicial do cólon
ascendente, e é acentuadamente grande. Ocupa
quase todo o flanco direito e compõe-se de uma
base dorsal expandida, corpo curvo e ápice
ventral cego.
Capacidade superior a 30 litros e pode medir 1m.
Há quatro tênias sobre a maior parte do órgão,
mas o número diminui em direção ao ápice.
Ceco chega na cartilagem xifoide do esterno. O
estômago não apoia na cavidade abdominal.
O cólon ascendente está disposto em quatro
segmentos paralelos, separados por três
flexuras, cada uma delas com denominação
individual (cólon ventral direito, flexura esternal,
cólon ventral esquerdo, flexura pélvica, cólon
dorsal esquerdo, flexura diafragmática, cólon
dorsal direito).
O cólon dorsal direito leva ao cólon transverso
curto. Este é seguido, por sua vez, pelo cólon
descendente, que é longo e enovelado em alças.
O cólon transverso é muito curto e situa-se de
acordo com o padrão comum dos mamíferos.
Possui duas faixas e afunila-se rapidamente a um
calibre muito menor do cólon descendente
(vólvulo, cólica).
● Ruminantes
O ceco continua no cólon, sem alterações de
diâmetro evidente. A junção cecocólica é
marcada somente pela entrada do íleo.
É a porção mais larga do intestino.
Rotação do ceco junto com a alça proximal do
cólon ascendente é freqüente (correção
cirúrgica).
O cólon ascendente curva-se de forma bem
elaborada. Ao deixar o ceco e estreitar-se
voltando-se ventralmente ele forma uma flexura
sigmóide achatada.
Nos bovinos apresenta de uma e meia a duas
voltas centrípetas e centrífugas. Em pequenos
ruminantes, existem três ou quatro voltas em
cada direção. Uma diferença significativa é a
presença do “colar de pérolas” das voltas
centrífugas dos pequenos ruminantes (fezes).
O cólon transverso é curto e une-se ao cólon
ascendente e segue diretamente para cólon
descendente.
O cólon descendente apresenta um mesentério
inicialmente curto, mas se prolonga onde o cólon
forma uma flexura sigmóide antes de continuar
com o reto. Nos pequenos ruminantes o cólon
descendente e o reto (mais largos) apresentam
uma coluna de fezes mais grossas.
Prática – Intestino
Estômago ruminante:
● O fígado surge ventralmente,
posteriormente, a alça do intestino gira e
o fígado passa a ocupar sua posição
anatômica no terço ventral do abdômen.
● O abomaso chega ficar entre o rúmen e a
parede ventral da cavidade abdominal.
● Os sulcos estão representados pelas
linhas gordurosas, uma vez que a gordura
está cobrindo o vaso, que está trafegando
no sulco. Ele fica marcado pelo trajeto da
gordura. Não vamos ver papila onde os
sulcos estão localizados – acúmulo de
músculo liso!
● Nas células do retículo existem pequenas
papilas (no fundo e no ápice das paredes)
que auxiliam a segurar o alimento que
será direcionado para o omaso.
● Sulco rumino-reticular – goteira esofágica.
● O omaso é chamado de folhoso por conta
de suas lâminas.
● Os pilares são estruturas internas do
rúmen que correspondem aos sulcos,
localizados do lado externo.
● O rim direito está mais cranial no corpo do
animal do que o rim esquerdo. Ele se
encaixa no fígado em todas as espécies,
menos no porco.
Intestino:
● O duodeno (pedaço verde) é igual em
todas as espécies. Uma alça descendente
e uma alça ascendente. Ele chega e
mergulha em direção ventral à cavidade
corporal, passando a ser jejuno
(vermelho).
● O íleo é difícil de determinar, estará
localizado no final da parte vermelha entre
o jejuno e o ceco. A prega de peritônio
que liga o íleo ao ceco é chamada de
prega ileocecal.
● O padrão de intestino dos carnívoros se
assemelha muito ao nosso.
● O ceco do porco é semelhante ao do
carnívoro, orientados caudalmente,
porém, é um pouco maior. No cavalo, o
ceco é muito desenvolvido e está voltado
cranialmente. O ceco do porco está no
lado direito, diferentedas outras espécies.
● A cor amarela representa o cólon
transverso, necessário para a mudança
de antímero do lado direito para o lado
esquerdo.
● A porção que mais varia entre os animais
ao longo de todo trajeto é o cólon
ascendente (preto).
CARNÍVORO
SUÍNO
EQUINO
Cólon ascendente – U deitado e duplo.
Tênias são condensações de músculo
liso. Consigo maior quantidade de
mucosa por unidade de área. Onde existe
uma maior área de saculação podemos
ter de uma até três tênias. A circulação é
dada por elas.
Prega de peritônio recebe o nome de
mesocólon.
Ao passar de ventral para dorsal notamos
uma redução no calibre do cólon
ascendente. Tal redução é uma das
maiores responsáveis pelas cólicas em
equinos. (associados a fatores genéticos
e alimentares)
Trajeto:
Ceco - Cólon ventral direito – Flexura
esternal (cartilagem xifóide) – Cólon
ventral esquerdo – Flexura pélvica –
Cólon dorsal esquerdo – Flexura
diafragmática – Cólon dorsal direito –
Cólon transverso
RUMINANTES
● A prega do peritônio que prende o jejuno
é chamada de mesentério.
● O omento prende uma víscera na outra
(prega ou meso)
Omento menor- estômago e fígado.
Omento maior – estômago e pâncreas

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