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NBR 14810 - Painéis de partículas de média densidade Parte 2 Requisitos e métodos de ensaio

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edição
ABNT NBRNORMA 
BRASILEIRA
ICS ISBN 978-85-07-
Número de referência 
71 páginas
14810-2
Quarta
12.12.2018
Painéis de partículas de média densidade 
Parte 2: Requisitos e métodos de ensaio
Medium density particleboards 
Part 2: Requirements and test methods
79.060.20 07838-8
ABNT NBR 14810-2:2018
 © ABNT 2018
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Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser 
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escrito da ABNT.
ABNT
Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300
Fax: + 55 21 3974-2346
abnt@abnt.org.br
www.abnt.org.br
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Prefácio ...............................................................................................................................................xi
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3	 Termos	e	definições ...........................................................................................................1
4	 Classificações ....................................................................................................................1
5 Requisitos ...........................................................................................................................1
5.1 Geral ....................................................................................................................................1
5.2	 Requisitos	para	painéis	não	estruturais	para	uso	interno	em	condições	secas	 
(tipo P2) ...............................................................................................................................3
5.3	 Requisitos	para	painéis	não	estruturais	para	uso	em	condições	úmidas	(tipo	P3) ....3
5.4	 Requisitos	para	painéis	estruturais	para	uso	em	condições	secas	(tipo	P4) ..............4
5.5	 Requisitos	para	painéis	estruturais	para	uso	em	condições	úmidas	(tipo	P5) ...........4
5.6	 Requisitos	para	painéis	estruturais	para	uso	em	condições	severas	de	carga,	 
em ambientes secos (tipo P6) ...........................................................................................5
5.7	 Requisitos	para	painéis	estruturais	para	uso	em	condições	severas	de	carga, 
em	ambientes	úmidos	(tipo	P7) ........................................................................................6
6 Propriedades suplementares ............................................................................................7
7	 Inspeção	no	recebimento ..................................................................................................7
8	 Marcação	e	embalagem .....................................................................................................7
Anexo A (normativo) Plano	de	corte	e	preparação	dos	corpos	de	prova .......................................8
A.1 Princípio ..............................................................................................................................8
A.2	 Aparelhagem .......................................................................................................................8
A.3	 Dimensões	e	quantidade	de	corpos	de	prova .................................................................8
A.4 Plano de corte .....................................................................................................................9
A.5 Condicionamento dos corpos de prova .........................................................................10
Anexo B (normativo) Determinação	da	espessura .......................................................................... 11
B.1 Princípio ............................................................................................................................11
B.2	 Aparelhagem .....................................................................................................................11
B.3	 Preparação	do	corpo	de	prova ....................................................................................... 11
B.4 Procedimento ...................................................................................................................11
B.5 Expressão dos resultados ...............................................................................................12
B.6 Relatório de ensaio ..........................................................................................................12
Anexo C (normativo) Determinação	da	largura	e	do	comprimento ...............................................13
C.1 Princípio ............................................................................................................................13
C.2	 Preparação	do	corpo	de	prova .......................................................................................13
C.3	 Aparelhagem .....................................................................................................................13
C.4 Procedimento ...................................................................................................................13
C.5 Expressão dos resultados ...............................................................................................14
C.6 Relatório de ensaio ..........................................................................................................14
Anexo D (normativo) Determinação	do	esquadro ...........................................................................15
D.1 Princípio ............................................................................................................................15
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Sumário Página
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D.2	 Preparação	do	corpo	de	prova .......................................................................................15
D.3	 Aparelhagem .....................................................................................................................15
D.4 Procedimento ...................................................................................................................15
D.5 Expressão dos resultados ...............................................................................................16
D.6 Relatório de ensaio ..........................................................................................................16
Anexo E (normativo) Determinação	da	retilineidade .......................................................................17
E.1 Princípio ............................................................................................................................17
E.2	 Preparação	do	corpo	de	prova .......................................................................................17
E.3	 Aparelhagem .....................................................................................................................17
E.4 Procedimento ...................................................................................................................17
E.5 Expressão dos resultados ...............................................................................................18E.6 Relatório de ensaio ..........................................................................................................18
Anexo F (normativo) Determinação	do	teor	de	umidade ................................................................19
F.1 Princípio ............................................................................................................................19
F.2	 Preparação	dos	corpos	de	prova ...................................................................................19
F.3	 Aparelhagem .....................................................................................................................19
F.4 Procedimento ...................................................................................................................19
F.4.1	 Determinação	da	massa	úmida .......................................................................................19
F.4.2	 Secagem ............................................................................................................................19
F.4.3 Resfriamento ....................................................................................................................20
F.4.4	 Determinação	da	massa	seca .........................................................................................20
F.5 Expressão dos resultados ...............................................................................................20
F.6 Relatório de ensaio ..........................................................................................................20
Anexo G (normativo) Determinação	da	densidade ..........................................................................21
G.1 Princípio ............................................................................................................................21
G.2	 Aparelhagem .....................................................................................................................21
G.3	 Preparação	dos	corpos	de	prova ...................................................................................21
G.4 Procedimento ...................................................................................................................21
G.4.1	 Determinação	da	massa ..................................................................................................21
G.4.2	 Determinação	das	dimensões .........................................................................................21
G.5 Expressão dos resultados ...............................................................................................22
G.6 Relatório de ensaio ..........................................................................................................23
Anexo H (normativo)	Determinação	do	teor	de	formaldeído:	Método	perforator .........................24
H.1 Princípio ............................................................................................................................24
H.2	 Reagentes	ou	materiais ...................................................................................................24
H.3	 Aparelhagem .....................................................................................................................24
H.4	 Preparação	dos	corpos	de	prova ...................................................................................25
H.5 Procedimento ...................................................................................................................25
H.5.1	 Aparelho	de	extração .......................................................................................................25
H.5.2	 Número	de	determinações ..............................................................................................26
H.5.3	 Determinação	do	teor	de	umidade .................................................................................26
H.5.4	 Procedimento	para	extração	de	formaldeído ................................................................26
H.5.5	 Checagem	do	tolueno ......................................................................................................27
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H.6 Cálculos e expressão dos resultados ............................................................................27
H.7 Expressão dos resultados ...............................................................................................28
H.8 Relatório de ensaio ..........................................................................................................28
Anexo I (normativo) Determinação	do	teor	de	formaldeído:	método	gas analysis ......................29
I.1 Princípio ............................................................................................................................29
I.2	 Reagentes .........................................................................................................................29
I.3	 Aparelhagem .....................................................................................................................29
I.3.1 Principais componentes do equipamento de gas analysis	(ver	Figura	I.1) ................29
I.3.2 Equipamento laboratorial ................................................................................................30
I.4	 Preparação	dos	corpos	de	prova ...................................................................................31
I.5 Procedimento ...................................................................................................................31
I.5.1	 Número	de	determinações ..............................................................................................31
I.5.2	 Determinação	do	teor	de	umidade .................................................................................31
I.5.3 Coleta do formaldeído liberado ......................................................................................31
I.5.4	 Determinação	da	quantidade	de	formaldeído	em	soluções	aquosas .........................32
I.6	 Montagem	da	curva	de	calibração ..................................................................................32
I.7 Expressão dos resultados ...............................................................................................32
I.7.1 Valor gas analysis ............................................................................................................32
I.7.2 Cálculo dos resultados ....................................................................................................33
I.7.3	 Determinação	do	teor	de	umidade .................................................................................33
I.8 Relatório de ensaio ..........................................................................................................33
Anexo J (normativo) Determinação	da	resistência	à	tração	perpendicular ..................................34
J.1 Princípio ............................................................................................................................34
J.2	 Reagentes	ou	materiais ...................................................................................................34
J.3	 Aparelhagem .....................................................................................................................34
J.4	 Preparação	dos	corpos	de	prova ...................................................................................35
J.5 Procedimento ...................................................................................................................35
J.5.1	 Homogeneização	das	faces ............................................................................................35
J.5.2	 Determinação	das	dimensões	dos	corpos	de	prova ....................................................35J.5.3	 Colagem	do	corpo	de	prova	nos	blocos	de	tração .......................................................36
J.5.4	 Ensaio	de	tração ...............................................................................................................36
J.6 Resultados ........................................................................................................................36
J.7 Relatório de ensaio ..........................................................................................................37
Anexo K (normativo) Determinação	da	resistência	à	flexão	estática	e	módulo	de	elasticidade ....38
K.1 Princípio ............................................................................................................................38
K.2	 Aparelhagem .....................................................................................................................38
K.3	 Preparação	dos	corpos	de	prova ...................................................................................38
K.4 Procedimento ...................................................................................................................39
K.4.1	 Determinação	das	dimensões	dos	corpos	de	prova ....................................................39
K.4.2 Posicionamento do corpo de prova ...............................................................................39
K.4.3	 Ensaio	de	flexão ...............................................................................................................39
K.5 Expressão dos resultados ...............................................................................................40
K.5.1	 Resistência	à	flexão	estática ...........................................................................................40
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K.5.2 Módulo de elasticidade ....................................................................................................40
K.6 Relatório de ensaio ..........................................................................................................40
Anexo L (normativo) Determinação	do	inchamento	por	24	h .........................................................41
L.1 Princípio ............................................................................................................................41
L.2	 Aparelhagem .....................................................................................................................41
L.3	 Preparação	dos	corpos	de	prova ...................................................................................41
L.4 Procedimento ...................................................................................................................42
L.4.1	 Determinação	da	espessura ............................................................................................42
L.4.2 Preparo do recipiente ......................................................................................................42
L.4.3	 Temperatura	da	água .......................................................................................................42
L.4.4 Imersão do corpo de prova .............................................................................................42
L.4.5	 Medição	da	espessura	e	massa ......................................................................................42
L.5 Expressão dos resultados ...............................................................................................42
L.6 Relatório de ensaio ..........................................................................................................43
Anexo M (normativo) Determinação	da	resistência	à	tração	superficial .......................................44
M.1 Princípio ............................................................................................................................44
M.2	 Reagentes	e	materiais .....................................................................................................44
M.3	 Aparelhagem .....................................................................................................................44
M.4	 Preparação	dos	corpos	de	prova ...................................................................................45
M.5 Procedimento ...................................................................................................................46
M.5.1	 Homogeneização	das	faces ............................................................................................46
M.5.2	 Confecção	da	ranhura .....................................................................................................46
M.5.3	 Colagem	do	dispositivo	de	ensaio .................................................................................46
M.5.4	 Acoplagem	à	máquina	de	ensaios ..................................................................................46
M.5.5	 Ensaio	de	tração ...............................................................................................................46
M.6 Expressão dos resultados ...............................................................................................46
M.7 Relatório de ensaio ..........................................................................................................47
Anexo N (normativo) Determinação	da	resistência	à	umidade	(opção	1): 
inchamento	e	resistência	à	tração	perpendicular	após	ensaio	cíclico .......................48
N.1 Princípio ............................................................................................................................48
N.2	 Aparelhagem .....................................................................................................................48
N.3	 Preparação	dos	corpos	de	prova ...................................................................................48
N.4 Procedimento ...................................................................................................................48
N.4.1 Ciclo dos ensaios .............................................................................................................48
N.4.1.1	 Imersão	em	água ..............................................................................................................49
N.4.1.2 Freezer ...............................................................................................................................49
N.4.1.3	 Secagem ............................................................................................................................49
N.4.2 Recondicionamento .........................................................................................................49
N.4.3	 Determinação	das	dimensões .........................................................................................49
N.5 Expressão dos resultados ...............................................................................................49
N.5.1 Inchamento em espessura ..............................................................................................49
N.5.2	 Resistência	à	tração	perpendicular ................................................................................49
N.6 Relatório de ensaio ..........................................................................................................49
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Anexo O (normativo) Determinação	da	resistência	à	umidade	(opção	2):	resistência	à	tração	
perpendicular	após	ensaio	em	água	em	ebulição ........................................................50O.1 Princípio ............................................................................................................................50
O.2	 Reagentes .........................................................................................................................50
O.3	 Aparelhagem .....................................................................................................................50
O.4	 Preparação	dos	corpos	de	prova ...................................................................................51
O.5 Procedimento ...................................................................................................................51
O.5.1	 Ensaio	em	água	em	ebulição ..........................................................................................51
O.5.2 Resfriamento dos corpos de prova antes do ensaio ....................................................51
O.5.3	 Resistência	à	tração	perpendicular ................................................................................51
O.6 Resultados ........................................................................................................................52
O.7 Relatório de ensaio ..........................................................................................................52
Anexo P (informativo) Determinação	do	empenamento ..................................................................53
P.1 Princípio ............................................................................................................................53
P.2	 Aparelhagem .....................................................................................................................53
P.3	 Preparação	dos	corpos	de	prova ...................................................................................53
P.4 Procedimento ...................................................................................................................53
P.4.1 Condicionamento .............................................................................................................53
P.4.2	 Medição .............................................................................................................................53
P.5 Expressão dos resultados ...............................................................................................54
P.6 Relatório de ensaio ..........................................................................................................54
Anexo Q (informativo) Determinação	da	resistência	ao	arrancamento	de	parafuso....................55
Q.1 Princípio ............................................................................................................................55
Q.2	 Aparelhagem .....................................................................................................................55
Q.3	 Preparação	dos	corpos	de	prova ...................................................................................57
Q.4 Procedimento ...................................................................................................................57
Q.4.1 Arranque de parafuso na superfície ...............................................................................57
Q.4.1.1	 Perfuração	do	corpo	de	prova ........................................................................................57
Q.4.1.2	 Introdução	do	parafuso ...................................................................................................57
Q.4.1.3	 Acoplagem	do	corpo	de	prova ........................................................................................57
Q.4.1.4	 Execução	do	ensaio .........................................................................................................58
Q.4.2 Arranque de parafuso no topo ........................................................................................58
Q.4.2.1	 Perfuração	do	corpo	de	prova ........................................................................................58
Q.4.2.2	 Introdução	do	parafuso ...................................................................................................58
Q.4.2.3	 Acoplagem	do	corpo	de	prova ........................................................................................58
Q.4.2.4	 Execução	do	ensaio .........................................................................................................59
Q.5 Expressão dos resultados ...............................................................................................59
Q.6 Relatório de ensaio ..........................................................................................................59
Anexo R (informativo) Determinação	da	absorção	superficial .......................................................60
R.1 Princípio ............................................................................................................................60
R.2	 Reagente ...........................................................................................................................60
R.3	 Aparelhagem .....................................................................................................................60
R.4	 Preparação	dos	corpos	de	prova ...................................................................................61
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R.5 Procedimentos .................................................................................................................61
R.5.1 Posicionamento ................................................................................................................61
R.5.2	 Descarga	do	tolueno ........................................................................................................61
R.5.3	 Medição .............................................................................................................................61
R.6 Expressão dos resultados ...............................................................................................61
R.7 Relatório de ensaio ..........................................................................................................61
Anexo S (informativo) Determinação	do	teor	de	sílica ....................................................................62
S.1 Princípio ............................................................................................................................62
S.2	 Reagentes .........................................................................................................................62
S.3	 Aparelhagem .....................................................................................................................62
S.4	 Preparação	dos	corpos	de	prova ...................................................................................63
S.5 Procedimentos .................................................................................................................63
S.6 Expressão dos resultados ...............................................................................................64
S.7 Relatório de ensaio ..........................................................................................................64
Anexo T (normativo) Determinação	do	formaldeído	extraído ........................................................65
T.1 Princípio ............................................................................................................................65
T.2	 Materiais	e	reagentes .......................................................................................................65
T.2.1	 Solução	de	acetilacetona ................................................................................................65
T.2.2	 Solução	de	acetato	de	amônio........................................................................................65
T.2.3	 Solução	de	Iodo	(I2)	0,05	Molar .......................................................................................65
T.2.4	 Solução-padrão	de	formaldeído .....................................................................................65
T.2.5	 Demais	reagentes .............................................................................................................66
T.3 Procedimento ...................................................................................................................67
T.4	 Curva	de	calibração .........................................................................................................67
T.4.1 Geral ..................................................................................................................................67
T.4.2	 Curva	de	calibração	–	Método	perforator ......................................................................67
T.4.3	 Curva	de	calibração	–	Método gas analysis ..................................................................69
Anexo U (normativo) Determinação	da	eficiência	de	extração	do	perforator	– 
Calibração	do	método	perforator ...................................................................................71
U.1 Princípio ............................................................................................................................71
U.2 Procedimento ...................................................................................................................71
Figuras
Figura	A.1	–	Faixas	com	50	mm	de	largura	para	a	extração	dos	corpos	de	prova	do	painel ......9
Figura	B.1	–	Pontos	da	superfície	do	painel	adotados	para	a	determinação	da	espessura ...... 11
Figura	C.1	–	Pontos	de	medição	para	a	determinação	do	comprimento .....................................13
Figura	C.2	–	Pontos	de	medição	para	a	determinação	da	largura................................................14
Figura	D.1	–	Determinação	do	desvio	de	esquadro .......................................................................15
Figura	E.1	–	Determinação	do	desvio	da	retilineidade ..................................................................17
Figura	G.1	–	Pontos	de	medição	no	corpo	de	prova .....................................................................22
Figura	H.1	–	Forma	de	montagem	do	aparelho	de	extração .........................................................25
Figura	H.2	–	Detalhes	de	componentes	do	aparelho	de	extração ................................................26
Figura	I.1	–	Equipamento	de	gas analysis ......................................................................................30
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Figura	J.1	–	Dimensões	dos	blocos	de	tração ...............................................................................34
Figura	J.2	–	Dimensões	do	dispositivo	para	prender	os	blocos	de	tração .................................35
Figura	J.3	–	Pontos	de	medição	no	corpo	de	prova ......................................................................36
Figura	J.4	–	Corpo	de	prova	entre	os	blocos	de	tração,	formando	um	conjunto .......................36
Figura	K.1	–	Pontos	de	medição	no	corpo	de	prova ......................................................................39
Figura	K.2	–	Forma	de	colocação	do	corpo	de	prova	sobre	os	apoios	da	máquina	universal	 
de ensaios .........................................................................................................................39
Figura	L.1	–	Detalhes	do	dispositivo	sugerido	para	submergir	os	corpos	de	prova .................41
Figura	L.2	–	Ponto	de	medição	da	espessura	no	corpo	de	prova ................................................42
Figura	M.1	–	Dispositivo	metálico	circular......................................................................................45
Figura	M.2	–	Acessório	para	acoplar	o	dispositivo	metálico	circular ..........................................45
Figura	O.1	–	Dimensões	dos	blocos	de	tração...............................................................................50
Figura	O.2	–	Corpo	de	prova	entre	os	blocos	de	tração,	formando	um	conjunto ......................51
Figura	P.1	–	Medição	do	empenamento ..........................................................................................53
Figura	Q.1	–	Guia	utilizada	para	a	introdução	do	parafuso	no	corpo	de	prova ..........................55
Figura	Q.2	–	Dimensões	do	parafuso	a	ser	utilizado	no	ensaio ...................................................56
Figura	Q.3	–	Dimensões	do	dispositivo	para	tracionar	o	parafuso ..............................................56
Figura	Q.4	–	Dimensões	do	dispositivo	para	fixar	a	amostra .......................................................57
Figura	Q.5	–	Esquema	do	ensaio	para	arranque	de	superfície .....................................................58
Figura	Q.6	–	Esquema	do	ensaio	para	arranque	de	topo ..............................................................59
Figura	R.1	–	Detalhes	do	suporte	para	determinação	da	absorção	superficial ..........................60
Figura	S.1	–	Vista	lateral	do	forno	tubular ......................................................................................63
Figura	S.2	–	Vista	superior	do	forno	tubular ..................................................................................63
Figura	T.1	–	Exemplo	de	valores	de	absorbância	contra	a	concentração	das	soluções ...........69
Figura	T.2	–	Exemplo	da	curva	de	calibração	para	a	determinação 
do formaldeído pelo método da acetilacetona ..............................................................70
Tabelas
Tabela	1	–	Requisitos	gerais ..............................................................................................................2
Tabela	2	–	Painéis	não	estruturais	para	uso	interno	em	condições	secas	(tipo	P2)	– 
Requisitos	para	propriedades	mecânicas	e	inchamento ...............................................3
Tabela	3	–	Painéis	não	estruturais	para	uso	em	condições	úmidas	(tipo	P3)	– 
Requisitos	para	propriedades	mecânicas	e	inchamento ...............................................3
Tabela	4	–	Painéis	não	estruturais	para	uso	em	condições	úmidas	(tipo	P3)	– 
Requisitos	para	resistência	à	umidade ............................................................................4
Tabela	5	–	Painéis	estruturais	para	uso	em	condições	secas	(tipo	P4)	– 
Requisitos	para	propriedades	mecânicas	e	inchamento ...............................................4
Tabela	6	–	Painéis	estruturais	para	uso	em	condições	úmidas	(tipo	P5)	– 
Requisitos	para	propriedades	mecânicas	e	inchamento ...............................................5
Tabela	7	–	Painéis	estruturais	para	uso	em	condições	úmidas	(tipo	P5)	– 
Requisitos	para	resistência	à	umidade ............................................................................5
Tabela	8	–	Painéis	estruturais	para	uso	em	condições	severas	de	carga, 
em	ambientes	secos	(tipo	P6)	–	Requisitos	para	propriedades	mecânicas	e	
inchamento .........................................................................................................................6
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Tabela	9	–	Painéis	estruturais	para	uso	em	condições	severas	de	carga, 
em	ambientes	úmidos	(tipo	P7)	–	Requisitos	para	propriedades	mecânicas	e	
inchamento .........................................................................................................................6
Tabela10	–	Painéis	estruturais	para	uso	em	condições	severas	de	carga, 
em	ambientes	úmidos	(tipo	P7)	–	Requisitos	para	resistência	à	umidade ...................6
Tabela	11	–	Propriedades	suplementares	e	métodos	de	ensaio .....................................................7
Tabela	A.1	–	Dimensões	e	quantidades	de	corpos	de	prova	para	a	realização	de	ensaios .........8
Tabela	T.1	–	Soluções-padrão	para	curva	de	calibração ...............................................................68
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Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. 
As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), 
dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais 
(ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas 
no tema objeto da normalização.
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais 
direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados 
à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. 
Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras 
datas para exigência dos requisitos desta Norma.
A ABNT NBR 14810-2 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Madeira (ABNT/CB-031), 
pela Comissão de Estudo de Painéis de Partículas de Madeira (CE-031:000.018). O Projeto 
circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 10, de 01.10.2018 a 03.12.2018.
Esta quarta edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 14810-2:2013), a qual foi tecni-
camente revisada.
A ABNT NBR 14810, sob o título geral “Painéis de partículas de média densidade”, tem previsão 
de conter as seguintes partes:
 — Parte 1: Terminologia;
 — Parte 2: Requisitos e métodos de ensaio.
O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte:
Scope
This document establishes the requirements and test methods of medium density particleboards.
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Painéis de partículas de média densidade 
Parte 2: Requisitos e métodos de ensaio
1 Escopo
Este Documento estabelece os requisitos e os métodos de ensaio para painéis de partículas de média 
densidade.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste Documento. 
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, 
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 5426, Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos
ABNT NBR 14810-1, Painéis de partículas de média densidade – Parte 1: Terminologia
ISO 12460-5, Wood-based panels – Determination of formaldehyde release – Part 5: Extraction method 
(called the perforator method)
3 Termos	e	definições
Para os efeitos deste Documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 14810-1.
4 Classificações
Os painéis de partículas de média densidade são classificados em seis tipos, especificados como:
 — P2 – painéis não estruturais para uso interno em condições secas;
 — P3 – painéis não estruturais para uso em condições úmidas;
 — P4 – painéis estruturais para uso em condições secas;
 — P5 – painéis estruturais para uso em condições úmidas;
 — P6 – painéis estruturais para uso em condições severas de carga, em ambientes secos;
 — P7 – painéis estruturais para uso em condições severas de carga, em ambientes úmidos.
5 Requisitos
5.1 Geral
5.1.1 Os painéis de partículas de média densidade devem atender aos requisitos estabelecidos 
nas Tabelas 1 a 10. Na Tabela 1, são apresentados requisitos gerais e, nas Tabelas 2 a 10, são apre-
sentados os requisitos de acordo com as condições de utilização, considerando os tipos de painéis 
estabelecidos na Seção 4.
NOTA Na Seção 6 são apresentadas informações adicionais quanto a algumas propriedades suplemen-
tares para os painéis de partículas de média densidade, para aplicações específicas.
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5.1.2 Os métodos de ensaios para a avaliação dos requisitos especificados nas Tabelas 1 a 10 
são apresentados nos Anexos B, C, D, E, F, G, H, I, J, K, L, N, O e T. O plano de corte e os demais 
procedimentos para a preparação dos corpos de prova utilizados nos ensaios são apresentados 
no Anexo A.
5.1.3 Para certas aplicações específicas e que requeiram a expedição de painéis com dimensões sob 
medida ou com posterior usinagem (por exemplo, macho e fêmea), podem ser acordadas tolerâncias 
especiais e diferentes daquelas especificadas na Tabela 1 para a espessura, comprimento e largura, 
esquadro e retilineidade dos painéis.
5.1.4 Os valores prescritos nas Tabelas 2 a 10, no caso de inchamento, referem-se aos valores 
máximos de especificação e, para os outros requisitos, referem-se aos valores mínimos.
5.1.5 Os valores para os ensaios de resistência à flexão estática e módulo de elasticidade (Tabelas 2, 
3, 5, 6, 8 e 9) devem ser aplicados aos resultados de ensaios obtidos em qualquer direção do plano 
do painel.
5.1.6 A resistência à umidade de painéis de partículas de média densidade para uso em condições 
úmidas (ver Tabelas 4, 7 e 10) é atestada pelo atendimento a uma das duas opções a seguir, portanto, 
não sendo necessária a realização de ambas:
 a) Opção 1: inchamento e resistência à tração perpendicular após ensaio cíclico em condições 
úmidas;
 b) Opção 2: resistência à tração perpendicular após imersão em água em ebulição.
Tabela	1	–	Requisitos	gerais
Requisitos Métodos de ensaio Critérios
Espessura Anexo B ± 0,3 mm
Largura e comprimento Anexo C ± 5 mm
Esquadro Anexo D ≤ 2 mm/m
Retilineidade Anexo E ≤ 1,5 mm/m
Teor de umidade Anexo F 5 % a 13 %
Tolerância em relação à densidade média Anexo G ± 7 %
Teor de emissão de formaldeído Classe E1 Classe E2
Painéis sem revestimento ou revestidos em uma 
face: método perforator Anexo H ≤ 8 mg/100 g
> 8 mg/100 g e 
≤ 20 mg/100 g
Painéis revestidos nas duas faces: método gas 
analysis Anexo I ≤ 3,5 mg/m
2 h > 3,5 mg/m
2 h e 
≤ 8,0 mg/m2 h
O valor do perforator é aplicável aos painéis com teor de umidade 6,5 %. Caso contrário, o valor do 
perforator deve ser multiplicado por um fator F, calculado conforme o Anexo H. No caso de painéis 
revestidos em uma face, a face revestida deve ser previamente removida ou lixada para a realização 
do ensaio pelo método perforator.
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No caso de amostragem para controle de produção, salvo se diferentemente acordado, a amostragem 
deve ser realizada depois dos painéis resfriados e os corpos de prova devem ser selados 
hermeticamentee armazenados em temperatura ambiente. O ensaio de determinação do teor de 
formaldeído deve ser realizado até 72 h após a amostragem. O valor encontrado neste ensaio não 
possui caráter classificatório.
No caso de amostragem para outros propósitos, as amostras devem ser acondicionadas à tempe-
ratura de (20 ± 3) °C e umidade relativa de (65 ± 5) %, até massa constante. A massa constante é 
considerada até atingir dois resultados sucessivos de pesagem em um intervalo superior a 24 h, 
com variação da massa menor que 0,1 %.
5.2 Requisitos	para	painéis	não	estruturais	para	uso	interno	em	condições	secas	(tipo	P2)
Os painéis deste tipo devem atender aos requisitos especificados nas Tabelas 1 e 2.
Tabela	2	–	Painéis	não	estruturais	para	uso	interno	em	condições	secas	(tipo	P2)	– 
Requisitos	para	propriedades	mecânicas	e	inchamento
Requisitos Métodos de ensaio Unidade
Critérios por faixa de espessura nominal 
mm
< 3 3 a 4 > 4 a 6 > 6 a 13 > 13 a 20 > 20 a 25 > 25 a 32 > 32 a 40 > 40
Inchamento durante 
24 h (máximo) Anexo L % 30 28 25 22 22 18 18 16 16
Resistência	à	tração	
perpendicular (mínimo) Anexo J
N/mm2
0,45 0,45 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 0,20
Resistência	à	flexão	
estática (mínimo)
Anexo K
13 13 12 11 11 10,5 9,5 8,5 7
Módulo de elasticidade 
(mínimo) 1 800 1 800 1 950 1 800 1 600 1 500 1 350 1 200 1 050
Resistência	à	tração	
superficial	(mínimo) Anexo M 1 1 1 1 1 1 1 1 1
NOTA 2 2
1N 1kgf
1MPa 1000 000 10 197 2
m cm
,= × = ×
5.3 Requisitos	para	painéis	não	estruturais	para	uso	em	condições	úmidas	(tipo	P3)
Os painéis deste tipo devem atender aos requisitos especificados nas Tabelas 1, 3 e 4.
Tabela	3	–	Painéis	não	estruturais	para	uso	em	condições	úmidas	(tipo	P3)	– 
Requisitos	para	propriedades	mecânicas	e	inchamento
Requisitos Métodos de ensaio Unidade
Critérios por faixa de espessura nominal 
mm
< 3 3 a 4 > 4 a 6 > 6 a 13 > 13 a 20 > 20 a 25 > 25 a 32 > 32 a 40 > 40
Inchamento durante 
24 h (máximo) Anexo L % 25 23 20 17 14 13 13 12 12
Resistência	à	tração	
perpendicular (mínimo) Anexo J
N/mm2
0,50 0,50 0,50 0,45 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25
Resistência	à	flexão	
estática (mínimo)
Anexo K
13 13 14 15 14 12 11 9 8
Módulo de elasticidade 
(mínimo) 1 800 1 800 1 950 2 050 1 950 1 850 1 700 1 550 1350
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Tabela	4	–	Painéis	não	estruturais	para	uso	em	condições	úmidas	(tipo	P3)	– 
Requisitos	para	resistência	à	umidade
Requisitos Métodos de ensaio Unidade
Critérios por faixa de espessura nominal 
mm
< 3 3 a 4 > 4 a 6 > 6 a 13 > 13 a 20 > 20 a 25 > 25 a 32 > 32 a 40 > 40
Opção	1: 
Inchamento após ensaio 
cíclico (máximo)
Anexo N
% 15 15 14 14 13 12 12 11 11
Resistência	à	tração	
perpendicular após ensaio 
cíclico (mínimo)
N/mm2 0,18 0,18 0,18 0,15 0,13 0,12 0,10 0,09 0,08
Opção	2: 
Resistência	à	tração	
perpendicular após ensaio 
em	água	em	ebulição	
(mínimo)
Anexo O N/mm2 0,09 0,09 0,09 0,09 0,08 0,07 0,07 0,06 0,06
5.4 Requisitos	para	painéis	estruturais	para	uso	em	condições	secas	(tipo	P4)
Os painéis deste tipo devem atender aos requisitos especificados nas Tabelas 1 e 5.
Tabela	5	–	Painéis	estruturais	para	uso	em	condições	secas	(tipo	P4)	– 
Requisitos	para	propriedades	mecânicas	e	inchamento
Requisitos Métodos de ensaio Unidade
Critérios por faixa de espessura nominal 
mm
< 3 3 a 4 > 4 a 6 > 6 a 10 > 10 a 13 > 13 a 20 > 20 a 25 > 25 a 32 > 32 a 40 > 40
Inchamento 
durante 24 h 
(máximo)
Anexo L % 25 25 21 19 16 15 15 15 14 14
Resistência	à	
tração	 
perpendicular 
(mínimo)
Anexo J
N/mm2
0,50 0,45 0,45 0,40 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 0,20
Resistência	à	
flexão	estática	
(mínimo)
Anexo K
14 15 16 16 16 15 13 11 9 7
Módulo de 
elasticidade 
(mínimo)
1 800 1 950 2 200 2 300 2 300 2 300 2 050 1 850 1 500 1 200
5.5 Requisitos	para	painéis	estruturais	para	uso	em	condições	úmidas	(tipo	P5)
Os painéis deste tipo devem atender aos requisitos especificados nas Tabelas 1, 6 e 7.
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Tabela	6	–	Painéis	estruturais	para	uso	em	condições	úmidas	(tipo	P5)	– 
Requisitos	para	propriedades	mecânicas	e	inchamento
Requisitos Métodos de ensaio Unidade
Critérios por faixa de espessura nominal 
mm
< 3 3 a 4 > 4 a 6 > 6 a 10 > 10 a 13 > 13 a 20
> 20 a 
25
> 25 a 
32
> 32 a 
40 > 40
Inchamento 
durante 24 h 
(máximo)
Anexo L % 16 16 14 13 11 10 10 10 9 9
Resistência 
à	tração	
perpendicular 
(mínimo)
Anexo J
N/mm2
0,50 0,50 0,45 0,45 0,45 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25
Resistência	à	
flexão	estática	
(mínimo)
Anexo K
16 18 19 18 18 16 14 12 10 9
Módulo de 
elasticidade 
(mínimo)
2 000 2 400 2 450 2 550 2 550 2 400 2 150 1 900 1 700 1 550
Tabela	7	–	Painéis	estruturais	para	uso	em	condições	úmidas	(tipo	P5)	– 
Requisitos	para	resistência	à	umidade
Requisitos Métodos de ensaio Unidade
Critérios por faixa de espessura nominal 
mm
< 3 3 a 4 > 4 a 6 > 6 a 10 > 10 a 13 > 13 a 20 > 20 a 25 > 25 a 32 > 32 a 40 > 40
Opção	1: 
Inchamento após 
ensaio cíclico 
(máximo)
Anexo N
% 12 12 12 12 12 12 11 10 9 9
Resistência 
à	tração	
perpendicular 
após ensaio 
cíclico (mínimo)
N/mm2 0,30 0,30 0,30 0,25 0,25 0,22 0,20 0,17 0,15 0,12
Opção	2: 
Resistência 
à	tração	
perpendicular 
após ensaio 
cíclico (mínimo)
Anexo O N/mm2 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,14 0,12 0,11 0,10 0,09
5.6 Requisitos	 para	 painéis	 estruturais	 para	 uso	 em	 condições	 severas	 de	 carga,	 
em ambientes secos (tipo P6)
Os painéis deste tipo devem atender aos requisitos especificados nas Tabelas 1 e 8.
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Tabela	8	–	Painéis	estruturais	para	uso	em	condições	severas	de	carga, 
em	ambientes	secos	(tipo	P6)	–	Requisitos	para	propriedades	mecânicas	e	inchamento
Requisitos Métodos de ensaio Unidade
Critérios por faixa de espessura nominal 
mm
3 a 4 > 4 a 6 > 6 a 10 > 10 a 13 > 13 a 20 > 20 a 25 > 25 a 32 > 32 a 40 > 40
Inchamento durante 24 h 
(máximo) Anexo L % 18 16 16 16 15 15 15 14 14
Resistência	à	tração	
perpendicular (mínimo) Anexo J
N/mm2
0,65 0,65 0,60 0,60 0,50 0,40 0,35 0,30 0,25
Resistência	à	flexão	
estática (mínimo)
Anexo K
18 20 20 20 18 16 15 14 12
Módulo de elasticidade 
(mínimo) 2 800 2 900 3 150 3 150 3 000 2 550 2 400 2 200 2 050
5.7 Requisitos	 para	 painéis	 estruturais	 para	 uso	 em	 condições	 severas	 de	 carga, 
em	ambientes	úmidos	(tipo	P7)
Os painéis deste tipo devem atender aos requisitos especificados nas Tabelas 1, 9 e 10.
Tabela	9	–	Painéis	estruturais	para	uso	em	condições	severas	de	carga, 
em	ambientes	úmidos	(tipo	P7)	–	Requisitos	para	propriedades	mecânicas	e	inchamento
Requisitos Métodos de ensaio Unidade
Critérios por faixa de espessura nominal 
mm
3 a 4 > 4 a 6 > 6 a 10 > 10 a 13 > 13 a 20 > 20 a 25 > 25 a 32 > 32 a 40 > 40
Inchamento durante 24 h 
(máximo) Anexo L % 10 10 10 10 10 10 10 9 9
Resistência	à	tração	
perpendicular (mínimo) Anexo J
N/mm2
0,75 0,75 0,75 0,75 0,70 0,65 0,60 0,55 0,50
Resistência	à	flexão	
estática (mínimo)
Anexo K
20 21 22 22 20 18,5 17 16 15
Módulo de elasticidade 
(mínimo) 3 000 3 100 3 350 3 350 3 100 2 900 2 800 2 600 2 400
Tabela	10	–	Painéis	estruturais	para	uso	em	condições	severas	de	carga, 
em	ambientes	úmidos	(tipo	P7)	–	Requisitos	para	resistência	à	umidade
Requisitos Métodos de ensaio Unidade
Critérios por faixa de espessura nominal 
mm
3 a 4 > 4 a 6 > 6 a 10 > 10 a13 > 13 a 20 > 20 a 25 > 25 a 32 > 32 a 40 > 40
Opção	1: 
Inchamento após 
ensaio cíclico 
(máximo)
Anexo N
% 11 11 11 11 11 10 9 8 8
Resistência	à	tração	
perpendicular 
após ensaio cíclico 
(mínimo)
N/mm2 0,45 0,44 0,41 0,41 0,36 0,33 0,28 0,25 0,20
Opção	2: 
Resistência	à	tração	
perpendicular após 
ensaio	em	água	em	
ebulição	(mínimo)
Anexo O N/mm² 0,25 0,25 0,25 0,25 0,23 0,20 0,18 0,17 0,15
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6 Propriedades suplementares
Para certas aplicações específicas, podem ser requeridas informações adicionais sobre as proprie-
dades relacionadas na Tabela 11. Quando requeridas, tais informações devem ser fornecidas pelo 
fabricante do painel e, neste caso, as propriedades devem ser verificadas a partir dos métodos de 
ensaio relacionados na Tabela 11.
Tabela	11	–	Propriedades suplementares e métodos de ensaio
Propriedades Métodos de ensaio
Empenamento Anexo P
Resistência ao arrancamento de parafuso Anexo Q
Absorção superficial Anexo R
Teor de sílica Anexo S
7 Inspeção	no	recebimento
Nível de qualidade admissível (NQA) igual a 6,5 %, plano de amostragem simples, regime de inspeção 
normal e nível de inspeção II, de acordo com a ABNT NBR 5426.
8 Marcação	e	embalagem
As embalagens dos painéis de partículas de média densidade devem apresentar, de forma indelével 
e legível, as seguintes informações:
 a) razão social do fabricante, importador ou fornecedor;
 b) número do CNPJ do fabricante, importador ou fornecedor;
 c) identificação do tipo de produto (painel de partículas de média densidade);
 d) identificação do tipo de painel (P2 a P7);
 e) classe de emissão de formaldeído (E1 ou E2);
 f) dimensões nominais do painel, em milímetros;
 g) data ou código de fabricação;
 h) país de origem.
Fica a critério do fabricante ou de seu cliente a identificação individual dos painéis.
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Anexo A 
(normativo) 
 
Plano	de	corte	e	preparação	dos	corpos	de	prova
A.1 Princípio
Neste Anexo, é estabelecido o plano de corte e a preparação dos corpos de prova para os ensaios 
em painéis de partículas de média densidade.
A.2 Aparelhagem
A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte:
 a) serra para madeira, equipada com guia;
 b) marcador;
 c) escala metálica graduada.
A.3 Dimensões	e	quantidade	de	corpos	de	prova
Na Tabela A.1 são apresentadas as dimensões e a quantidade de corpos de provas a serem extraídos 
de painéis de fibras de média densidade, para a realização de ensaios.
Tabela	A.1	–	Dimensões	e	quantidades	de	corpos	de	prova	para	a	realização	de	ensaios
Propriedades Comprimento mm
Largura	 
mm
Quantidade de 
corpos de prova Notas
Teor de umidade 50 50 10 a
Densidade 50 50 10 –
Teor de formaldeído – método perforator 25 25 – b; c
Teor de formaldeído – método gas analysis 400 50 3 c
Resistência à tração perpendicular 50 50 10 –
Resistência à flexão estática e módulo de elasticidade 20 × espessura + 50 50 10 d; e
Resistência à tração superficial 50 50 10 –
Inchamento durante 24 h 50 50 10 –
a O condicionamento desses corpos de prova pode ser realizado em sala climatizada ou câmara climática.
b A amostra, formada por corpos de prova de 25 mm × 25 mm × espessura, deve apresentar no mínimo 500 g de massa.
c Os corpos de prova devem ser retirados uniformemente ao longo do painel, excluindo-se 500 mm da borda de cada extremidade do painel.
d Obter metade dos corpos de prova na direção transversal e metade na direção longitudinal dos painéis.
e Para painéis com espessura menor ou igual a 5 mm, o comprimento do corpo de prova é fixo em 150 mm e, para painéis com espessura maior ou 
igual a 22 mm, o comprimento do corpo de prova é fixo em 500 mm.
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A.4 Plano de corte
O objetivo de estabelecer um plano de corte para a extração dos corpos de prova de um painel é padro-
nizar a extração, de forma que os corpos de prova sejam retirados uniformemente ao longo do painel, 
a partir de um procedimento simples e atendendo às especificações da Tabela A.1.
De acordo com a Tabela A.1, verificar se os corpos de prova para os diversos ensaios apresentam 
largura equivalente a 50 mm, com exceção do ensaio para a determinação do teor de formaldeído pelo 
método perforator. Além disso, verificar se para o ensaio de resistência à flexão estática e módulo de 
elasticidade, metade dos corpos de prova deve ser obtida na direção transversal e metade na direção 
longitudinal dos painéis.
Na Figura A.1, são ilustradas as faixas com 50 mm de largura indicadas para a extração dos corpos 
de prova, nas dimensões e quantidades indicadas na Tabela A.1, a partir das considerações acima e 
também considerando uma área de borda a ser excluída, considerando-se 100 mm das extremidades 
do painel. Na Figura A.1, também são indicadas as dimensões mínimas do painel para a extração 
dos corpos de prova.
Dimensões em milímetros
100
50
50
> 1 600
Legenda
Área das bordas a excluir;
Faixas para a extração dos corpos de prova.
> 
80
0
100
Figura	A.1	–	Faixas	com	50	mm	de	largura	para	a	extração	dos	corpos	de	prova	do	painel
A seguir, são apresentados os passos a serem seguidos na extração dos corpos de prova do painel:
 a) passo 1: marcar no painel a área da borda a ser excluída, considerando-se 100 mm das 
extremidades do painel;
 b) passo 2: marcar no painel as linhas que delimitam as regiões de extração dos corpos de prova, 
sendo cinco áreas equivalentes na direção transversal e cinco áreas equivalentes na direção 
longitudinal;
 c) passo 3: marcar no painel as faixas de 50 mm de largura para a extração dos corpos de prova;
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 d) passo 4: marcar nas faixas cada um dos corpos de prova que serão extraídos, identificando 
os ensaios que serão realizados e o número de cada corpo de prova. De cada uma das faixas, 
deve ser retirado um corpo de prova para cada ensaio, de acordo com as dimensões relacionadas 
na Tabela A.1;
 e) passo 5: cortar as faixas e, na sequência, os corpos de prova, utilizando a serra para madeira;
 f) passo 6: do material excedente do corte deve-se reter uma parcela para a realização do ensaio 
de determinação do teor de formaldeído, quando necessário. Para o ensaio pelo método 
perforator, reter 500 g de material, desprezando-se o material das bordas. A parcela de 500 g 
a ser encaminhada para ensaio deve ser constituída por corpos de prova com (25 × 25) mm. 
No caso do ensaio pelo método gas analysis, extrair três corpos de prova, conforme especi-
ficado na Tabela A.1. Os corpos de prova obtidos para a realização do ensaio de determinação 
do teor de formaldeído devem ser armazenados à temperatura ambiente, em recipiente hermeti-
camente fechado.
A.5 Condicionamento dos corpos de prova
Com exceção do ensaio para a determinação do teor de umidade, antes de serem submetidos aos 
ensaios, os corpos de prova devem ser condicionados em câmara climática até atingir a umidade 
de equilíbrio, nas condições de (65 ± 5) % de umidade relativa e (20 ± 3) °C de temperatura. A umidade 
de equilíbrioé considerada quando o resultado de duas operações subsequentes de pesagem 
do corpo de prova, em um intervalo de 24 h, não diferir mais de 0,1 % da massa do corpo de prova.
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Anexo B 
(normativo) 
 
Determinação	da	espessura
B.1 Princípio
Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para medir a espessura de painéis de partículas de média 
densidade.
B.2 Aparelhagem
Micrômetro ou outro instrumento equivalente, com resolução mínima de 0,1 mm.
B.3 Preparação	do	corpo	de	prova
O corpo de prova é um painel de madeira.
B.4 Procedimento
Utilizando o micrômetro ou outro instrumento equivalente, medir as espessuras (e) do painel a uma 
distância de 20 mm das bordas, nos pontos localizados em cada canto e no meio do painel, 
conforme a Figura B.1. Registrar os valores medidos em milímetros.
Dimensões em milímetros
20 20
20
20
C/2 
C
Legenda
C comprimento do painel
Figura	B.1	–	Pontos	da	superfície	do	painel	adotados	para	a	determinação	da	espessura
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B.5 Expressão dos resultados
A partir das espessuras (e) medidas, calcular:
 a) espessura média (emédia);
 b) variação média da espessura (∆emédia), sendo ∆emédia = emédia – enominal, onde enominal equivale 
à espessura nominal do painel.
Registrar os resultados em milímetros e com precisão de 0,1 mm.
B.6 Relatório de ensaio
O relatório de ensaio deve conter o seguinte:
 a) descrição da amostra ensaiada, incluindo espessura nominal e tipo de painel;
 b) descrição do instrumento de medição utilizado;
 c) medidas individuais de espessura, média e variação média;
 d) apresentação da tolerância normativa para a espessura;
 e) data da realização do ensaio;
 f) referência a este documento.
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Anexo C 
(normativo) 
 
Determinação	da	largura	e	do	comprimento
C.1 Princípio
Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para medir a largura e o comprimento de painéis de partí-
culas de média densidade.
C.2 Preparação	do	corpo	de	prova
O corpo de prova é um painel de madeira.
C.3 Aparelhagem
Régua de aço graduada ou outro instrumento equivalente, com resolução mínima de 1 mm.
C.4 Procedimento
Utilizando a régua de aço ou outro instrumento equivalente, medir os comprimentos (C) e as larguras (L) 
do painel nas linhas paralelas, a uma distância de 100 mm das bordas, conforme as Figuras C.1 e C.2. 
Registrar os valores medidos em milímetros.
Dimensões em milímetros
100
100
C
Figura	C.1	–	Pontos	de	medição	para	a	determinação	do	comprimento
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Dimensões em milímetros
100 100
L
Figura	C.2	–	Pontos	de	medição	para	a	determinação	da	largura
C.5 Expressão dos resultados
Para cada um dos comprimentos (C) e larguras (L) medidos, calcular as variações do comprimento (∆C) 
e da largura (∆L):
 a) ∆C = C – Cnominal, onde Cnominal equivale ao comprimento nominal do painel;
 b) ∆L = L – Lnominal, onde Lnominal equivale à largura nominal do painel.
Registrar os resultados em milímetros, com precisão de 1 mm. Destacar, como resultados finais, 
as variações máximas para comprimento e largura.
C.6 Relatório de ensaio
O relatório de ensaio deve conter o seguinte:
 a) descrição da amostra ensaiada, incluindo a largura e o comprimento nominais e o tipo de painel;
 b) descrição do instrumento de medição utilizado;
 c) medidas individuais de largura e de comprimento e as variações, destacando-se as variações 
máximas;
 d) apresentação da tolerância normativa para largura e comprimento;
 e) data da realização do ensaio;
 f) referência a este documento.
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Anexo D 
(normativo) 
 
Determinação	do	esquadro
D.1 Princípio
Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para medir o esquadro de painéis de partículas de média 
densidade.
D.2 Preparação	do	corpo	de	prova
O corpo de prova é um painel de madeira.
D.3 Aparelhagem
A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte:
 a) paquímetro com resolução mínima de 0,5 mm;
 b) esquadro de metal, com dois lados adjacentes, com comprimentos de 1 m;
 c) régua metálica tipo guia, com comprimento mínimo de 1 m.
D.4 Procedimento
Posicionar um lado do esquadro contra um lado longitudinal do painel, utilizando a régua metálica tipo 
guia para assegurar o alinhamento entre a borda do painel e a face externa do esquadro. Medir o desvio 
do esquadro (q) entre a borda do painel e a extremidade do esquadro, com o auxílio do paquímetro 
(ver Figura D.1). Repetir este procedimento para os outros cantos.
Dimensões em milímetros
Comprimento
La
rg
ur
a1 
00
0
q
Figura	D.1	–	Determinação	do	desvio	de	esquadro
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D.5 Expressão dos resultados
Registrar os desvios (q) medidos e destacar, como resultado final, o desvio máximo de esquadro (qmáx), 
em milímetros por metro, com precisão de 1 mm/m.
D.6 Relatório de ensaio
O relatório de ensaio deve conter o seguinte:
 a) descrição da amostra ensaiada, incluindo espessura nominal e tipo de painel;
 b) descrição dos instrumentos de medição utilizados;
 c) medidas individuais dos desvios, destacando-se o desvio máximo de esquadro;
 d) apresentação do limite normativo especificado para o esquadro;
 e) data da realização do ensaio;
 f) referência a este documento.
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Anexo E 
(normativo) 
 
Determinação	da	retilineidade
E.1 Princípio
Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para medir a retilineidade de painéis de partículas 
de média densidade.
E.2 Preparação	do	corpo	de	prova
O corpo de prova é um painel de madeira.
E.3 Aparelhagem
A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte: 
 a) paquímetro com resolução mínima de 0,5 mm;
 b) linha de náilon;
 c) régua de aço graduada ou outro instrumento equivalente, com resolução mínima de 1 mm.
E.4 Procedimento
Posicionar o painel horizontalmente na bancada de ensaios e, passando uma linha de náilon esticada 
entre as extremidades das bordas (ver Figura E.1), medir os desvios máximos entre o painel e a linha 
(dmáx) nos quatros lados. Registrar os valores medidos em milímetros.
Medida entre as extremidades
Linha de náilon
dmáx
Figura	E.1	–	Determinação	do	desvio	da	retilineidade
Utilizando a régua de aço ou outro instrumento equivalente, medir os lados do painel, entre as extre-
midades das bordas,e registrar os valores medidos em metros, com precisão de 0,001 m (equivalente 
a 1 mm).
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E.5 Expressão dos resultados
O desvio de retilineidade deve ser calculado pela seguinte equação, para cada um dos lados do painel:
dR
c
=
onde
R é o desvio de retilineidade, expresso em milímetros por metro (mm/m);
d é o desvio observado entre as extremidades do painel, expresso em milímetros (mm);
c é a medida entre as extremidades do painel, expressa em metros (m).
Registrar os resultados com precisão de 1 mm/m e destacar, como resultado final, o desvio máximo 
de retilineidade.
E.6 Relatório de ensaio
O relatório de ensaio deve conter o seguinte:
 a) descrição da amostra ensaiada, incluindo espessura nominal e tipo de painel;
 b) descrição dos instrumentos de medição utilizados;
 c) desvios individuais de retilineidade, destacando-se o desvio máximo;
 d) apresentação do limite normativo especificado para a retilineidade;
 e) data da realização do ensaio;
 f) referência a este documento.
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Anexo F 
(normativo) 
 
Determinação	do	teor	de	umidade
F.1 Princípio
Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação do teor de umidade de painéis 
de partículas de média densidade.
F.2 Preparação	dos	corpos	de	prova
Dez corpos de prova medindo (50 × 50) mm devem ser extraídos do painel de madeira, seguindo 
o plano de corte estabelecido no Anexo A. O condicionamento desses corpos de prova não pode 
ser realizado em sala climatizada ou câmara climática.
F.3 Aparelhagem
A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte:
 a) balança com resolução mínima de 0,001 g;
 b) estufa com termostato regulador;
 c) dessecador com sílica-gel.
F.4 Procedimento
F.4.1 Determinação	da	massa	úmida
Determinar a massa dos corpos de prova individualmente, com precisão de 0,1 g, e registrar os valores 
medidos como massa úmida.
NOTA Para a determinação do teor de umidade para o método perforator (no mínimo em duplicata), 
pesar em vidro de relógio no mínimo 20 g de material proveniente de no mínimo quatro corpos de prova 
de no mínimo (25 × 25) mm, em cada determinação, e anotar os valores, com resolução de 0,001 g como 
sendo massa úmida. 
F.4.2 Secagem
Colocar os corpos de prova em estufa, mantida à temperatura de (103 ± 2) °C, até a obtenção de massa 
constante. Considera-se que a massa constante foi obtida quando o resultado de duas operações 
subsequentes de pesagem do corpo de prova, em um intervalo mínimo de 6 h, não diferir mais de 0,1 % 
da massa do corpo de prova.
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F.4.3 Resfriamento
Logo após a retirada dos corpos de prova da estufa, esfriá-los em dessecador até a pesagem.
F.4.4 Determinação	da	massa	seca
Após terem esfriado, determinar a massa dos corpos de prova individualmente, com resolução de 0,1 g, 
e registrar os valores medidos como massa seca.
NOTA No caso do método perforator, após terem esfriado, pesar cada vidro de relógio contendo os 
corpos de prova, com resolução de 0,001 g, anotando-os como massa seca.
F.5 Expressão dos resultados
Para o cálculo da porcentagem do teor de umidade, utilizar a seguinte equação:
100MU MSU
MS
−= ×
onde
U é o teor de umidade do corpo de prova, expresso em porcentagem (%);
MU é a massa úmida do corpo de prova, expressa em gramas (g);
MS é a massa seca do corpo de prova, expressa em gramas (g).
O resultado deve ser referente à média dos corpos de prova analisados, expresso em porcentagem, 
com precisão de 0,1 %.
No caso do método perforator, o resultado deve ser referente à média dos vidros de relógio contendo 
os corpos de prova analisados, expresso em porcentagem, com precisão de 0,1 %.
F.6 Relatório de ensaio
O relatório de ensaio deve conter o seguinte:
 a) descrição da amostra ensaiada, incluindo espessura nominal e tipo de painel;
 b) descrição dos instrumentos de medição utilizados;
 c) resultados individuais de teor de umidade e teor de umidade médio;
 d) apresentação da tolerância normativa para o teor de umidade;
 e) data da realização do ensaio;
 f) referência a este documento.
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Anexo G 
(normativo) 
 
Determinação	da	densidade
G.1 Princípio
Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação da densidade de painéis de partí-
culas de média densidade.
G.2 Aparelhagem
A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte:
 a) micrômetro ou outro instrumento equivalente, com resolução mínima de 0,1 mm;
 b) paquímetro ou outro instrumento equivalente, com resolução mínima de 0,1 mm;
 c) balança com resolução mínima de 0,1 g;
 d) câmara climática.
G.3 Preparação	dos	corpos	de	prova
Dez corpos de prova medindo (50 × 50) mm devem ser extraídos do painel de madeira, seguindo o 
plano de corte estabelecido no Anexo A. Os corpos de prova devem ser estabilizados em câmara 
climática até atingir a umidade de equilíbrio, nas condições de (65 ± 5) % de umidade relativa e 
(20 ± 3) °C de temperatura. A umidade de equilíbrio é considerada quando o resultado de duas 
operações subsequentes de pesagem do corpo de prova, em um intervalo de 24 h, não diferir mais 
de 0,1 % da massa do corpo de prova.
G.4 Procedimento
G.4.1 Determinação	da	massa
Determinar a massa dos corpos de prova individualmente e registrar os valores medidos com precisão 
de 0,1 g.
G.4.2 Determinação	das	dimensões
Determinar as dimensões dos corpos de prova individualmente, das seguintes formas:
 a) utilizando um micrômetro ou outro instrumento equivalente, medir a espessura (e) dos corpos de 
prova individualmente. A espessura deve ser medida no ponto de interseção das diagonais de 
cada corpo de prova, conforme ilustrado na Figura G.1;
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 b) utilizando um paquímetro ou outro instrumento equivalente, medir b1 e b2, em dois pontos 
paralelos às extremidades dos corpos de prova, ao longo das linhas que passam pelos centros 
de extremidades opostas, conforme ilustrado na Figura G.1.
b1
b 2
Figura	G.1	–	Pontos	de	medição	no	corpo	de	prova
G.5 Expressão dos resultados
Calcular a densidade de cada um dos corpos de prova pela seguinte equação, com precisão de 1 kg/m3:
1000 000MD
V
= ×
sendo
V = b1 × b2 × e
onde
D é a densidade do corpo de prova, expressa em quilogramas por metro cúbico (kg/m3);
M é a massa do corpo de prova, expressa em gramas (g);
V é o volume do corpo de prova, expressso em milímetros cúbicos (mm3);
b1 e b2 são as dimensões do corpo de prova, expressas em milímetros (mm);
e é a espessura do corpo de prova, expressa em milímetros (mm).
Em seguida, calcular a densidade média (Dmédia) e expressar o resultado em quilogramas por metro 
cúbico, com precisão de 1 kg/m3.
Finalmente, seguindo a equação abaixo, calcular a variação percentual

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