Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com DEFINIÇÃO DE TREINAMENTO “Treinamento é um processo de assimilação cultural a curto prazo, que objetiva repassar ou atualizar conhecimento, habilidades ou atitudes relacionadas diretamente à execução de tarefas ou à sua otimização no trabalho” (MARRAS 2001, p. 145). Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com FINALIDADE DO TREINAMENTO Melhorar o desempenho profissional Aperfeiçoar as habilidades técnicas Agregar conhecimentos àqueles já adquiridos “Treinamento é um processo de assimilação cultural a curto prazo, que objetiva repassar ou atualizar conhecimento, habilidades ou atitudes relacionadas diretamente à execução de tarefas ou à sua otimização no trabalho” (MARRAS 2001, p. 145). Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com VANTAGENS DO TREINAMENTO “Oportunidade de trocar informações e atualizar os conhecimentos adquiridos no decorrer da sua vivência profissional e na rotina do serviço” Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com MEIOS DE CONTRASTE Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com MEIOS DE CONTRASTE É uma substância geralmente líquida injetada ou ingerida pelo paciente para bloquear os raios X Endovenoso a base de iodo, cuja densidade metálica permite diferenciar vasos e estruturas e demonstrar processos dinâmicos de funcionamento dos órgãos estudados. O pleno conhecimento da utilização desses compostos, conduz a um exame com ampla gama de informações importantes ao diagnóstico Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com MEIOS DE CONTRASTE IODADOS HIDROSSOLÚVEIS LIPOSSOLÚVEIS UROANGIOGRÁFICOS COLECISTOGRÁFICOS IÔNICOS NÃO IÔNICOS MONÔMEROS DÍMEROS MONÔMEROS DÍMEROS Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com ESTRUTURA BÁSICA ANEL BENZÊNICO I I I ÁTOMOS DE IODO R1 R2 R3 GRUPAMENTOS COMPLEMENTARES Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com ESTRUTURA BÁSICA I I I COOH R2 R3 SE: GRUPAMENTO ÁCIDO (H+) SUBSTITUÍDO POR CÁTION (Na+) ou Meg+ MEIO DE CONTRASTE IÔNICO SUBSTITUÍDO POR AMINAS (RADICAIS ORGÂNICOS) MEIO DE CONTRASTE NÃO IÔNICO Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com ESTRUTURA BÁSICA I I I COOH R2 R3 MONÔMERO I I COOH R2 I I R1 R3 II DÍMERO 3 ÁTOMOS DE IODO 6 ÁTOMOS DE IODO Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com REAÇÕES AO CONTRASTE ENTENDENDO AS REAÇÕES AO CONTRASTE As reações aos MC classificam-se em: LEVES MODERADAS GRAVES Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com REAÇÕES AO CONTRASTE ENTENDENDO AS REAÇÕES AO CONTRASTE LEVES Reação limitada e sem progressão: náusea, vômito, tosse, calor, cefaléia, tontura, tremores, alteração do gosto, coceira, palidez, rubor, calafrios, suor, nariz entupido, inchaço facial e nos olhos, ansiedade Conduta: Observação Tratamento sintomático se necessário Fonte: Manual de prático de meios de contraste do Hospital Albert Einstein Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com REAÇÕES AO CONTRASTE ENTENDENDO AS REAÇÕES AO CONTRASTE MODERADAS Maior intensidade dos sintomas Sinais sistêmicos Taquicardia/bradicardia, hipertensão, eritema difuso ou bronco espasmo, chiado, edema laríngeo, hipotensão moderada Fonte: Manual de prático de meios de contraste do Hospital Albert Einstein Conduta: Monitorização do paciente Acompanhamento médico Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com REAÇÕES AO CONTRASTE ENTENDENDO AS REAÇÕES AO CONTRASTE GRAVES Risco de vida: Edema laríngeo (acentuado ou rapidamente progressivo), arresponsividade, parada cardiorrespiratória, convulsões, hipotensão acentuada, arritimias com manifestação clínica Fonte: Manual de prático de meios de contraste do Hospital Albert Einstein Conduta: Tratamento agressivo Equipe de apoio à postos (caso de parada cardirrespiratória). Hospitalização Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com REAÇÕES AO CONTRASTE ENTENDENDO AS REAÇÕES AO CONTRASTE As reações aos MC podem ser divididas em dois grupos: RENAIS NÃO RENAIS Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com REAÇÕES AO CONTRASTE ENTENDENDO AS REAÇÕES AO CONTRASTE RENAIS Envolvem comprometimento renal. Creatinina sérica aumentada Desidratação Insuficiência cardíaca Idade avançada Uso de outras drogas nefrotóxicas (alguns anti inflamatórios) Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com REAÇÕES AO CONTRASTE ENTENDENDO AS REAÇÕES AO CONTRASTE NÃO RENAIS ANAFILACTÓIDES QUIMIOTÓXICAS Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com REAÇÕES AO CONTRASTE NÃO RENAIS ANAFILACTÓIDES São imprevisíveis e ocorrem independentemente da dose e concentração do agente Lembram reações alérgicas com sinais desde urticária a processo anafilactóide, estas reações não são alergias verdadeiras. A chance de um paciente desenvolver reação, caso tenha tido reação num primeiro exame, é de 8 a 25%. Em uma alergia verdadeira esta chance seria de praticamente 100%. Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com REAÇÕES AO CONTRASTE NÃO RENAIS QUIMIOTÓXICAS Têm relação com dose, toxicidade molecular dos agentes e características do agentes como osmolaridade, viscosidade, hidrofilidade, propriedades de ligação com o cálcio e conteúdo de sódio). Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com REAÇÕES AO CONTRASTE REAÇÕES TARDIAS Ocorrem 1 hora a uma semana após a injeção do contraste. Prevalência deste tipo de reação é desconhecida e a patofisiologia da mesma é incerta Uma variedade de sintomas (náusea, vômito, dor de cabeça, coceira, erupções cutâneas, dor muscular e febre) já foram descritos, mas na maioria das vezes não se relacionam aos meios de contraste. Pacientes com risco aumentado de reações tardias são: pacientes com história prévia de reação ao contraste e pacientes em uso de interleucina-2. Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com MEIOS DE CONTRASTE Frente à utilização dos MC, as lesões podem ou não captar essa substância Lesão hipercaptante: lesão que capta muito o meio de contraste; Lesão hipocaptante: lesão que capta pouco o meio de contraste; Lesão não captante:lesão que não capta o meio de contraste; Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com IMPORTÂNCIA DAS FASES DE CONTRASTE FASES DE CONTRASTE Diferentes patologias apresentam padrão de captação diferente do contraste As fases de contraste apontam para lesão benigna ou malígna Diferencia-se Hemangioma de Metástases p. ex A correta diferenciação permite ao médico traçar a melhor conduta O diagnóstico correto e rápido da doença aumenta as chances do paciente Grande parte desse sucesso deve-se à correta realização do exame Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com FASES DE CONTRASTE Sem contraste Arterial Portal Excretora O realce promovido pelo MC se apresenta de maneira diferente em cada fase do exame Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com BOMBA INJETORA Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com SISTEMA MANUAL DEINJEÇÃO •Velocidade comprometida da injeção do contraste •Fluxo oscilante •Controle visual dos tempos de atraso da injeção •Maior probabilidade de perda da punção •Pressão extrema de injeção Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com •Até quatro fases de injeção para alcançar as mais variadas necessidades de injeção. SISTEMA AUTOMÁTICOS DE INJEÇÃO •Otimização da injeção do contraste •Fluxo contínuo •Controle dos tempos de atraso da injeção •Parada da injeção por bloqueio do cateter •Pressão segura de injeção Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com VARIÁVEIS QUE AFETAM O REALCE VOLUME DO CONTRASTE Se a concentração do iodo e a taxa de fluxo são mantidas, um volume maior do contraste conduz a: Maior realce Realce prolongado Cobertura maior Curvas simuladas do realce da aorta (a) e do fígado (b) baseados em uma injeção de 75, 125, e 175 mL do meio de contraste de 370 mg/mL em 2 L/sec. Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com VARIÁVEIS QUE AFETAM O REALCE TAXA DE FLUXO DA INJEÇÃO Se o volume do contraste e a concentração do iodo são mantidas, uma injeção mais rápida conduz a: Valor maior do realce arterial (Hu) Realce arterial reduzido do tempo-à-pico (Decaimento do platô) Largura máxima arterial mais estreita (Banda) Necessário menor delay para realce arterial máximo, principalmente se área de cobertura for extensa IMPORTANTE: Parâmetros ótimizado para varreduras rápidas e aquisição bifásica Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com VARIÁVEIS QUE AFETAM O REALCE Se o volume do contraste e a concentração do iodo são constantes, uma injeção mais lenta conduz a: Valor mais baixo do realce Realce aumentado do tempo-à-pico Largura máxima mais larga (“platô”) Realce mais prolongado A necessidade para que um delay mais longo da varredura Iniciar a varredura durante o realce arterial máximo, prinicpalmente se a duração da varredura for curta. Nota: Isto é bom para uma cobertura mais prolongada. TAXA DE FLUXO DA INJEÇÃO Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com EM RESUMO INJEÇÃO RÁPIDA 0 50 100 150 200 250 300 350 0 25 30 60 100 160 180 100ml 3.0ml/s 0 50 100 150 200 250 300 350 0 25 30 60 100 160 180 100ml 2.5ml/s INJEÇÃO MÉDIA INJEÇÃO LENTA 0 50 100 150 200 250 300 350 0 25 30 60 100 160 180 100ml 1.5ml/s 0 50 100 150 200 250 300 350 0 25 30 60 100 160 180 120ml: 100ml 3.0ml/s 20ml 1,0ml/s Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com COMO FAZER A ESCOLHA CERTA ? BOLUS TRACKING Em suma, é o monitoramento da coluna de contraste que passa em determinado vaso com uma determinada atenuação do feixe de raios X COMO CONSIGO ISSO ? Recurso que alguns tomógrafos multi slice oferecem. Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com APLICAÇÃO PRÁTICA BOLUS TRACKING A monitorização do bolus está integrada ao procedimento do exame. Deve ser planejada antes do início da injeção, O cuidado e atenção ao planejamento dessa etapa garante o sucesso do exame. O TÉCNICO deve fazer a opção de velocidade de fluxo, nº de fases e pressão de injeção, de acordo com o cateter utilizado no AVP em função das fases necessárias ao exame. Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com APLICAÇÃO PRÁTICA BOLUS TRACKING – PASSO-A-PASSO Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com APLICAÇÃO PRÁTICA BOLUS TRACKING – PASSO-A-PASSO 250 Hu Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com APLICAÇÃO PRÁTICA 250 Hu Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com GRÁFICO NORMAL COM EXCELENTE REALCE DE FASE ARTERIAL APLICAÇÃO PRÁTICA Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com ALGUNS EXAMES APRESENTARAM ESSES GRÁFICOS APLICAÇÃO PRÁTICA Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com APLICAÇÃO PRÁTICA POSICIONAMENTO DO R.O.I Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com APLICAÇÃO PRÁTICA MONITOR EM POSIÇÃO INCORRETA Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com APLICAÇÃO PRÁTICA POSIÇÃO INCORRETA DO R.O.I MONITOR Diferença de velocidade do fluxo sanguíneo Não utilização de flush salino ( single head) Movimento respiratório durante o monitoramento Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com APLICAÇÃO PRÁTICA FLUXO MAIS RÁPIDO NO CENTRO E MAIS LENTO PROX. AS PAREDES Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com APLICAÇÃO PRÁTICA CONDUTA DE CORREÇÃO Menor R.O.I possível no centro do calibre do vaso Obs: Mesmo com essa conduta, observar o gráfico de acompanhamento da curva. Em último caso tem-se a opção de start manual por controle visual da curva Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com BOMBA INJETORA REQUER CUIDADO Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com EXTRAVASAMENTO DO CONTRASTE A maioria dos extravasamentos envolve volumes pequenos, menores do que 10 ml, evoluindo sem complicações; Volumes grandes como 50 ml ou mais podem ocasionar dano tecidual nas adjacências do local de punção; Segundo a literatura internacional, o extravasamento de MC ocorre com freqüência entre 0,3 e 3,6%. Alguns fatores de risco para a ocorrência de extravasamento da substância contrastante consistem em fragilidade da rede venosa, punções venosas com agulhas metálicas em comparação aos cateteres plásticos, veias previamente cateterizadas, múltiplas tentativas de punção, comunicação prejudicada, extremos de idade, tratamento quimioterápico ou radioterápico prévio ou atual(6,11). Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com EXTRAVASAMENTO DO CONTRASTE • Crianças menores, idosos – não referem dor. • Paciente com trauma. • Paciente com obesidade. • Veias cateterizadas por mais de 24 horas. • Punções periféricas usam veias finas aumentando o risco de extravasamento. • Usar sempre cateter plástico ( gelco) quando utilizar bomba injetora. CUIDADOS E FATORES DE RISCO Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com EXTRAVASAMENTO DO CONTRASTE MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS • Dor e queimação no momento da injeção • Diminuição do fluxo • Abaulamento e edema no local da punção • Redução da perfusão distal • Parestesias • Perda da força muscular • Vermelhidão na área da punção venosa Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com • Dor residual • Bolhas na pele • Eritema ou outras alterações da cor da pele • Alteração da sensibilidade e temperatura. MANIFESTAÇÕES TARDIAS EXTRAVASAMENTO DO CONTRASTE Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com OUTRAS CAUSAS FREQUENTES Local inadequado do AVP Posicionamento do paciente Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com LOCAL IDEAL DE PUNÇÃO DO AVP Local adequado do AVP Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com Nilton Campos 00395F Work científica Cursos e Treinamentos workcientifica@hotmail.com TEMAS ATUAIS PALESTRANTES RECONHECIDOS SISTEMA DE VÍDEO AULAS EVENTO EM PARCEIRIA COM A PLAYMAGEM SORTEIOS DE PRÊMIOS AOS PARTICIPANTES AO FINAL DO EVENTO CONFRATERNIZAÇÃO A RENDA REFERENTE ÀS INSCRIÇÕES SERÁ DOADA AO HOSPITALDE CÂNCER – UNIDADE III - JALES Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51
Compartilhar