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N2 - FUNDAMENTOS DO DESIGNER - OPTATIVA

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· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	Bernardino (2010)  relata que “o que realmente existe é uma criação de coisas materiais que evoluem precisamente porque foram criadas com sentido e finalidade, e como tal encontram-se guiadas por uma vontade ordenadora” (BERNARDINO, 2010, p. 57).
 
BERNARDINO, P. Arte e tecnologia: intersecções. ARS, São Paulo, vol. 8, n. 16, 2010.
 
No entanto, o desenvolvimento de um novo objeto trás o conhecimento prévio, que conduz à evolução. Ou seja, a criação de objetos segue paralelamente as etapas e procedimentos evolutivos da humanidade.
A partir da afirmação de Bernardino, avalie as proposições e a relação entre elas.
 
I. A criação de coisas materiais que evoluem
 
PORQUE
 
II. Foram criadas contendo sentido e finalidade.
 
A respeito dessas proposições, assinale a opção correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
As proposições I e II são verdadeiras, e a II é justificativa da I.
	Resposta Correta:
	 
As proposições I e II são verdadeiras, e a II é justificativa da I.
	Comentário da resposta:
	A resposta está correta. O desenvolvimento de um objeto inovador se faz pelo conhecimento prévio, que conduz à evolução. A finalidade e o sentido são atributos gerados pela concepção de um produto.
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	Para alguns autores, como Duarte (1999), a Revolução Industrial pode ser compreendida pela divisão em etapas. A primeira etapa corresponde ao período de 1760 – 1860; a segunda etapa corresponde ao período de 1860 – 1950; e a terceira etapa ao período de 1950 até os dias atuais. Dessa forma, as etapas são divididas por eventos e fatos com semelhanças que marcam cada período.
 
DUARTE, F. Arquitetura e Tecnologias de Informação: Da revolução industrial à revolução digital. São Paulo: Fapesp Editora da Unicamp, 1999.
 
A partir dessas informações e dos estudos, pode se considerar que:
 
- a primeira Revolução Industrial (1750-1850) aconteceu na Inglaterra, período que utiliza o carvão como fonte de alimentação propulsora das máquinas. Mudou-se a forma de comércio e mercado, e a própria forma de organização de trabalho;
 
- na segunda Revolução Industrial (1850 a 1950) utilizou-se o petróleo como combustível e matéria-prima de vários produtos. Houve uma evolução no processo de desenvolvimento industrial e as máquinas passaram a utilizar a energia elétrica. Grandes invenções despontaram nesse período;
 
- a terceira e última fase da Revolução Industrial iniciou-se na metade do século XX (1950), após a Segunda Guerra Mundial, e até os dias de hoje. Nessa fase, a indústria da telecomunicação foi criada e desenvolvida especialmente para servir à guerra. Teve início a era da informática.
 
A partir do texto apresentado acima, considere as seguintes afirmações.
 
I. Em 1825, foi inaugurada a primeira estrada de ferro/máquina a vapor, na primeira etapa da Revolução Industrial.
II. Em 1946, ainda na primeira etapa da Revolução  Industrial, o primeiro computador foi inventado para guerra.
III. Em 1973, primeiro telefone móvel, precursor dos celulares atuais, foi criado na terceira etapa da Revolução Industrial.
IV. Em 1919, foi criada a Escola de Arte Bauhaus, na Alemanha, no período da guerra, na primeira Revolução Industrial.
V. Em 1922, ocorreu a Semana da Arte Moderna, em São Paulo, período da segunda etapa da Revolução Industrial.
 
Agora, assinale a alternativa que apresenta as afirmativas corretas.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, III e V.
	Resposta Correta:
	 
I, III e V.
	Comentário da resposta:
	Você acertou! Os fatos que marcaram os períodos da Revolução Industrial foram muitos. Mas é bom lembrar que o sistema industrial iniciou com os motores a vapor, passaram para derivados do petróleo, energia elétrica e a informática. 
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Há uma relação entre o vestuário à importância do automóvel para o brasileiro, nos anos 1960. Por ser considerado uma extensão do próprio corpo, o carro também carrega em si a beleza e o glamour, que são motivos de observação da sociedade. Nesse sentido, quanto mais caro for o modelo do carro, maior o bom gosto e o status de quem o adquire (LUCHEZI, 2016).
LUCHEZI, T. F. O Automóvel como Símbolo da Sociedade Contemporânea. Anais do VI Seminário de Pesquisa em Turismo do Mercosul. Caxias do Sul: Universidade de Caxias do Sul, 2016.
A autora se refere ao início da fabricação dos primeiros automóveis brasileiros. As propagandas em veículos de comunicação impressos exploravam o paralelo entre o carro e a moda, isto é, sob a ótica da época, a aquisição do carro só acontecia para indivíduos de bom gosto.
A figura a seguir é uma maneira clássica de representar esse tipo de propaganda: 
Figura I – Propaganda da montadora Aero–Willys em Revista, 1961.
Fonte: Revista Quatro Rodas, 1961 apud LUCHEZI, 2016, p. 6.
 
Além do contexto imagético exposto na imagem, a propaganda destaca: “Noite de elegância...ambientes de bom gosto. E seu Aero-Willys – distinto, sóbrio, de linhas clássicas –acompanhando o sucesso de suas reuniões sociais”.
Considere as assertivas a seguir.
I. A propaganda da época para essa marca associava a moda, o sucesso e as conquistas como “atributos” do veículo.
II. Pela imagem da propaganda, o carro e a mulher estão associados ao sucesso nas noites e nas reuniões sociais da época.
III. O carro é o elemento que não pode faltar na vida das pessoas. Elas só terão sucesso em suas reuniões sociais ao lado dele.
IV. Há um excesso de atributos condicionados ao carro. A pessoa deveria pensar que o carro, além de elegante, era sóbrio e distinto.
V. Esse tipo de propaganda permanece até os dias atuais, é moda. O carro como objeto de desejo é desenvolvido por designers da época.
VI. O veículo Aero-Willys era moda e o melhor veículo dos anos 1960. Por isso, a propaganda enaltece a imagem e status dignos do veículo.
 
Assinale a alternativa que apresenta a(s) assertiva(s) correta (s).
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, II e IV.
	Resposta Correta:
	 
I, II e IV.
	Comentário da resposta:
	Você acertou. Na propaganda apresentada, o status do carro está associado ao sucesso, ao lado de uma mulher, nas reuniões sociais e nos passeios. Ou seja, as conquistas como “atributos” do veículo e por isso a imagem induz a pessoa a acreditar nisso.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	O livro Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadorias, do sociólogo polonês Zygmunt Bauman busca examinar a sociedade contemporânea, mais precisamente, a transformação dos indivíduos em mercadorias. Ou seja, na busca desenfreada e estimulada pela mídia, redes sociais, pela moda, pelo ambiente de trabalho, entre outros, de estar à frente e de se ter as coisas de imediato.
O autor questiona: “Numa sociedade de consumidores, tornar-se uma mercadoria desejável e desejada é a matéria de que são feitos os sonhos e os contos de fadas” (BAUMAN, 2008, p. 22).
 
BAUMAN, Z. Vida para consumo: A transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
 
A partir do ponto de vista de Bauman apresentado acima, considere as seguintes afirmações.
I. As pessoas deixaram de “ser” elas mesmas em função do consumo desenfreado de coisas que julgam representar a sua identidade. Uma máscara social que qualifica o homem pelos objetos que possuem.
II. Os sonhos de fada se realizam com a compra dos objetos que a indústria do marketing impõe. As pessoas escolhem ser representadas pelos objetos que adquirem e que podem comparar com outras pessoas.
III. As redes sociais, a moda, os ambientes de trabalho, entre outros, fazem as pessoas acreditarem na realização dos sonhos pela aquisição de produtos. A sociedade é induzida a se transformar em mercadorias.
IV. A transformação dos indivíduos em mercadorias ocorre pelo consumo de objetos. Por isso as pessoas deixam de ser elas mesmas individualmente para serem o que o marketing condiciona à sociedade.
V. O mundo está condicionado ao consumo. As pessoas só podem comprar o que a moda, as redes sociais e o seu ambiente lhe proporcionam.São os objetos que realmente trazem a felicidade e a evolução da sociedade.  
 
Assinale a alternativa que apresenta a (s) assertiva(s) correta (s).
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, II, III, IV.
	Resposta Correta:
	 
I, II, III, IV.
	Comentário da resposta:
	Você acertou! Tornar-se uma mercadoria desejável é uma forma de manipular os sonhos das pessoas para comprarem sempre e se apresentarem para a sociedade pelos produtos que adquiriram. Elas acreditam que precisam comprar sempre e o marketing conduz a essa forma de pensar, conforme Bauman (2008). 
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	A Revolução Industrial se constituiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto nos processos de produção, na Inglaterra, em meados do século XVIII (PRONI, 1977). O autor ainda afirma que esse fato ocorreu pela substituição da era da agricultura pelas máquinas, superando o trabalho humano.
“Pode-se dizer que a industrialização inglesa foi, em contraste com outras que viriam, um processo “orgânico”, que decorreu do desenvolvimento anterior da manufatura e de um prolongado período de acumulação de capital e de proletarização dos camponeses e artesãos” (PRONI, 1997, p. 11).
 
PRONI, M. W. História do capitalismo: uma visão panorâmica. Cadernos do CESIT, Campinas, n. 25, out. 1997.
 
Assinale a alternativa correta em relação ao tema.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
O fato da substituição da era agrícola pela Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra no início do século XVIII, não garantiu a melhoria da qualidade de vida para os trabalhadores. Houve o empobrecimento das massas gerando uma nova relação entre capital e trabalho.
	Resposta Correta:
	 
O fato da substituição da era agrícola pela Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra no início do século XVIII, não garantiu a melhoria da qualidade de vida para os trabalhadores. Houve o empobrecimento das massas gerando uma nova relação entre capital e trabalho.
	Comentário da resposta:
	Você acertou! A Revolução Industrial realmente ocorreu por um conjunto de fatores, inclusive tecnológicos, que conduziram impacto nos processos de produção. Esses novos processos não privilegiaram a melhoria da qualidade de vida para os trabalhadores, ao contrário, houve uma proletarização dos camponeses e artesãos.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Rafael Cardoso (designer, pesquisador e autor) descreve no livro “Design para um Mundo Complexo” que o design está presente em todas as profissões e que ele é necessário em todas as áreas, intrínseco à boa comunicação de qualquer organização. O design está constantemente em mudança, e, com a era digital, ainda mais se notam essas persistentes mutação e experimentação.  “O design é um campo essencialmente híbrido que opera a junção entre corpo e informação, entre artefato, usuário e sistema” (CARDOS, 2012, p. 237).
 
CARDOSO, R. Design para um Mundo Complexo. São Paulo: Cosac Naify, 2012.
 
Com base no exposto, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
De acordo com o autor, o design está contido em todas as profissões, essencialmente necessário em todas as áreas, agregando qualidade de comunicação de qualquer organização. Para tanto, é preciso que o design seja híbrido, que permita e realize constantes mudanças.
	Resposta Correta:
	 
De acordo com o autor, o design está contido em todas as profissões, essencialmente necessário em todas as áreas, agregando qualidade de comunicação de qualquer organização. Para tanto, é preciso que o design seja híbrido, que permita e realize constantes mudanças.
	Comentário da resposta:
	A resposta está correta!  O autor aponta a necessidade do design em todas as profissões, por meio atuando da comunicação em quaisquer organizações. Considerar o design híbrido é permitir que ele realize mudanças constantes, estabelecendo a junção entre corpo e informação, entre artefato, usuário e sistema.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	A crescente utilização dos smartphones e o acesso a rede de internet móvel, fez com que os geoapps entrassem na vida das pessoas de modo a potencializá-la. Os resultados mostram as facilidades proporcionadas pelo uso de geoapps em determinados contextos como: mobilidade, esporte, relacionamento, negócios, entretenimento e cidadania (SILVA; URSSI, 2015).
 
SILVA, R. J.; URSSI, N. J. UrbX – como os aplicativos móveis potencializam a vida urbana. Iniciação - Revista de Iniciação Científica, Tecnológica e Artística. Vol. 5, n. 1, São Paulo: Centro Universitário Senac, 2015.
 
Um exemplo dos aplicativos a serviço da sociedade é o portal “Caminhos da Favela", que torna visíveis as condições de vida em mais de 20 bairros segregados da Cidade de Buenos Aires, trazendo a seus 275 mil habitantes uma ferramenta de diagnóstico comunitário das diferentes prestações de serviços e monitoramento e controle das obras públicas (FFB, 2018)
FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL. Caminhos da Favela (Caminos de la Villa - Argentina). Fundação Banco do Brasil, 16 mar. 2018. Disponível em: <http://tecnologiasocial.fbb.org.br/tecnologiasocial/banco-de-tecnologias-sociais/pesquisar-tecnologias/detalhar-tecnologia-741.htm>. Acesso em: 18/01/2019.
 
Pensando no design para o futuro, assinale a alternativa correta sobre o uso de aplicativos.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Os aplicativos estão em processo de expansão atendendo a diversas áreas, como solução de problemas sociais com a participação do design.
	Resposta Correta:
	 
Os aplicativos estão em processo de expansão atendendo a diversas áreas, como solução de problemas sociais com a participação do design.
	Comentário da resposta:
	Sua resposta está correta. Os aplicativos são ferramentas úteis e ao mesmo tempo recursos de diversão. Há um extenso caminho para o design em desenvolvimento de projetos nas mais diversas áreas. Assim, essa é uma das possibilidades para o futuro do design.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Dentro do campo do design, destaca-se o automóvel como produto emblemático na história dos objetos, evoluindo tanto como veículo de transporte como produto de consumo.
 
Nos anos de 1930, teriam se constituído na era dos automóveis criados para o transporte de massas, quando a comodidade no manejo do carro e seu perfeito funcionamento eram seus principais objetivos. A ideia de Adolf Hitler era que cada alemão teria um Volkswagen na sua garagem, seria um sonho. Ele “não parecia levar em conta considerações de mercado em relação aos desejos dos consumidores – mais subjetivos e talvez conceituais – e sim a simples satisfação de uma necessidade básica de transporte individual” (BRANDÃO, 2011, p. 43)
 
BRANDÃO, R. L. O automóvel no Brasil entre 1955 e 1961: a intervenção de ovos imaginários na Era JK. Dissertação (mestrado) Juiz de Fora: UFJF, 2011. Disponível em: <http://www.ufjf.br/ppghistoria/files/2011/01/Ramon-de-Lima-Brand%C3%A3o.pdf >. Acesso em: 18/01/2019.
 
Considere as assertivas a seguir.
 
I. Os automóveis são também bens de consumo e suas vendas estão diretamente ligadas à sua estética, história e seu nome, confirmando a relevância da relação entre o capitalismo e o design.
II. Durante a Segunda Guerra Mundial foi possível se obter grandes avanços na área do design devido à extensa escassez de materiais e mão de obra especializada.
III. Os automóveis são meios de transporte e o design atua apenas em sua fabricação, uma vez que as formas dos veículos influenciam nos aspectos de velocidade e consumo de combustível.
IV. Adolf Hitler sonhava que cada alemão teria um Volkswagen na sua garagem, porque ele queria implantar o consumismo na cultura alemã, a partir da compra de carros.
V. Hitler acreditava que havia mercado em relação aos desejos dos consumidores e por isso qualquer pessoa poderia ter um carro, com bom desempenho e design.   
 
Assinale a alternativa que apresenta a(s) afirmativa(s) correta (s).
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I,  apenas.
	Resposta Correta:
	 
I,  apenas.
	Comentário da resposta:
	Você acertou! O automóvelé mais do que um veículo de transporte, é um bem de consumo, e muitas vezes são adquiridos apenas para exposição, sem sequer serem utilizados como meio de transporte. A McLaren pilotada por Ayrton Senna, em 1993, foi leiloada por R$ 17,9 milhões. 
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Os designers têm e terão ao seu alcance a capacidade de demonstrar, tanto na forma como nos materiais e nos processos utilizados na concepção de um produto, que os objetos têm um impacto no mundo, seja social ou ambiental” (SILVA et al., 2012, p. 53).
 
SILVA, J. C. R. P; et al. O futuro do design no Brasil. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. Disponível em: <http://www.santoandre.sp.gov.br/pesquisa/ebooks/364396.pdf>. Acesso em: 18/01/2019.
 
Ou seja, existe uma necessidade de se desenvolver um modelo para um novo tipo de designer, munido de uma compreensão mais aprofundada e bem mais complexa da questão de valores e da sua responsabilidade com o mercado, com a sociedade e com o meio ambiente.
Dessa forma, qual atividade é adequada ao novo modelo de design?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Desenvolver produtos inovadores, a partir de materiais em resíduos.
	Resposta Correta:
	 
Desenvolver produtos inovadores, a partir de materiais em resíduos.
	Comentário da resposta:
	Você acertou! A alternativa está correta, pois a utilização de resíduos como matéria-prima aparece como uma alternativa sustentável. É necessário garantir que os meios de produção do design sejam ambientalmente corretos e estimulem a conscientização da sociedade.
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	O design gráfico do pós-guerra foi caracterizado por uma crescente homogeneidade, correspondente a internacionalização da economia. O Modernismo ingressou em uma segunda fase, conhecida como Estilo Internacional, em que se buscou impor os preceitos estéticos das antigas vanguardas de maneira normativa e monolítica.
“Um bom exemplo no design gráfico está nos trabalhos ligados à chamada Escola Suíça, nos quais predominam as cores vermelho, amarelo e azul, a tipografia sem-serifa, as manchas de texto ditas arejadas e outros cacoetes derivados das teorias de Jan Tschichold e do fazer da Bauhaus, reduzidas a um receituário pronto”
 CARDOS, R. O design gráfico e sua história.  Disponível em: < https://docente.ifrn.edu.br/carlosdias/informatica/programacao-visual/o-design-grafico-e-sua-historia >. Acesso em: 17/01/2019.
 
Os preceitos estéticos das antigas vanguardas, impostos pelo Estilo Internacional da Segunda fase do Modernismo, refletiram nas Artes Gráficas. Leia as assertivas a seguir sobre o tema.
I. Gerou a consolidação racionalista de funções operacionais em formas pretensamente universais e imutáveis.
II. Engessou de vez a proposta do moderno como a descoberta constante do novo.
III. Refletiu uma amalgamação incômoda de aspirações utópicas com uma prática autoritária.
IV. Proibiu o conhecimento das leituras reducionistas das teorias psicológicas da Gestalt.
V. Desestimulou a busca por um suposto funcionalismo.
 
Assinale a alternativa que apresenta a(s) assertiva(s) correta(s).
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, II, III.
	Resposta Correta:
	 
I, II, III.
	Comentário da resposta:
	A resposta está correta! Os preceitos estéticos das antigas vanguardas de maneira normativa e monolítica, impostos no Estilo Internacional do pós-guerra, buscava inclusive, incentivar conhecimento das teorias psicológicas da Gestalt e estimular a busca pelo funcionalismo.

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