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Ego Se desenvolve a partir do id - É lógico e racional. Consciente, mas possui uma boa parte inconsciente. - Atua conforme o princípio da realidade: procura o prazer e evitar o desprazer, mas considerando as limitações e oportunidades postos pela realidade. - Função mediadora: deve atender e aplacar as exigências do id, assegurando a saúde, segurança e sanidade da psique. Exemplo: Um bebê quando está com fome chora até conseguir a comida. Ou seja, só se satisfaz quando seu desejo é realizado. É assim que o Id funciona: como um bebê. Segunda Tópica de Freud Contexto O id Presente desde o nascimento, instintivo, caótico. - Atua conforme o princípio do prazer - Todo seu conteúdo é inconsciente - Fonte de toda a energia das pulsões - Busca a liberação constante de toda energia, tensão e excitação - Não tem acesso a realidade. Sendo assim, o id pode se satisfazer por meio da fantasia/imaginação. O Ego é como se fosse uma balança: leva em consideração não apenas a realidade, como também as exigências do superego para realizar os desejos do id. É como se fosse um juiz, dizendo o que é certo ou errado. É responsável por sentimentos de orgulho, amor-próprio (quando o ação é aprovado) e culpa e inferioridade (desaprovado) Surge a partir do Ego - É moral. Mantem internalizado todos os códigos de conduta que aprendemos com nossos pais e com a sociedade - Busca evitar qualquer pulsão que seja contrária a sua consciência moral - Princípio do Dever, exige a perfeição - Capacidade de auto-observação - Todo seu conteúdo é inconsciente Para Freud, a primeira tópica não respondia todas as questões acerca do funcionamento psíquico. Ele, então, elaborou um Freud um modelo estrutural acerca da personalidade humana: é a dinâmica entre três estruturas (id, ego e superego) que regulam o funcionamento do aparelho psíquico. Para maior entendimento sobre o assunto, ler: O Eu e o Id (FREUD, 1923) Superego Ou acessar mais resumos no perfil @laricialves Informações
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