Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Mariana Marques – T29 Sistema Respiratório Conceito: Conjunto de órgãos responsáveis pela respiração humana que consiste em inspiração (ar entrando), expiração (ar saindo) e a hematose (troca gasosa entre sangue e o ar) Estruturas do sistema respiratório Nariz, cavidade nasal, seios paranasais, faringe, laringe, traqueia, brônquios (principais, lobares e segmentares), bronquíolos (respiratórios e terminais), ductos alveolares, alvéolos (troca de oxigênio por gás carbônico - parte respiratória do sistema), pulmões e pleuras (membrana mesotelial dupla que reveste o pulmão) Obs: pulmão é a junção de brônquios, bronquíolos, ductos alveolares e alvéolos Divisão anatômica • Vias aéreas superiores: - Nariz, cavidade nasal, faringe e laringe • Vias aéreas inferiores: - Traqueia, brônquios, bronquíolos, ductos alveolares, alvéolos pulmonares e pulmões Aplicação clínica: traqueostomia é usada pra minimizar esforço do paciente Divisão funcional • Porção condutora: ar conduzido até bronquíolos terminais (órgãos tubulares) • Porção respiratória: bronquíolos respiratórios e alvéolos pulmonares (unidade funcional- trocas gasosas) NARIZ • Conceito: órgão piramidal ósteofibrocartilaginoso e muscular revestido por pele. • Está localizado na região anterior da face à frente da abertura piriforme • Tem como função captar o ar • Anatomia externa - na onde nasce chama-se raiz - em seguida há o dorso (liga a raiz ao ápice) - ápice (ponta do nariz) - a partir do dorso há duas asas (direita e esquerda) - a parte de baixo chama-se base do nariz - as duas aberturas chamadas narinas A laringe é o órgão que separa as vias aéreas superiores das vias aéreas inferiores, dessa forma, está presente nas duas vias Mariana Marques – T29 • Anatomia interna: - ossos: dois ossos nasais, osso maxila (delimitam a abertura piriforme) - Cartilagem: cartilagem alar maior e cartilagem alar menor, cartilagem do septo, duas cartilagens laterais do septo (ponto de fixação do septo- espinha nasal anterior) - músculos: músculo da asa do nariz e do lábio superior (abertura das narinas) e músculo nasal (parte transversa e parte alar- narina) • Funções: olfação, respiração, filtração do ar, aquecimento do ar, umidificação do ar, recepção e eliminação de secreções da túnica mucosa da cavidade nasal, dos seios paranasais e dos ductos lacrimoniais. CAVIDADE NASAL • Topografia: - Limites ▪ Anterior: narinas ▪ Posterior: cóanos (abertura) ▪ Superior (teto): cartilagens alar maior e menor e principalmente ossos nasais, frontal, etmóide e esfenoide ▪ Inferior: osso maxila e osso palatino (lâmina horizontal) ▪ Limites laterais: estruturas ósseas salientes denominadas conchas nasais e meatos (espaço entre conchas ou estruturas) Conchas e meatos • Conceitos: - Conchas: estruturas ósseas salientes (possuem três: superior, media e inferior) - Meatos: espaços/corredores entre conchas ou estruturas • Funções: umedecer e aquecer o ar (através do revestimento mucoso presente neles) para que seja realizada uma respiração eficiente • Constituição óssea das conchas nasais - Conchas nasais superior e média (1 e 2): acidentes ósseos do osso etmoide - Conchas nasais inferiores (3): osso chamado concha nasal inferior Septo nasal: • Conceito: separa a cavidade nasal em dois compartimentos (direito e esquerdo) • Constituído por: lâmina perpendicular do osso etmóide, lâmina do osso vômer e cartilagem do septo revestido por mucosa respiratória Obs: Clínica: quando o septo está torto, é chamado de desvio de septo (dificulta a passagem do ar em uma das narinas, ou seja, o ar fica turbulento - causando vibração das estruturas moles que podem acarretar em ronco) Mariana Marques – T29 Outras informações: Narina: abertura Vestíbulo nasal: local onde se encontram os pelos - vibrissas (primeiras barreiras filtrantes do ar) Limiar nasal: limite entre vestíbulo nasal e cavidade nasal (não pode ser facilmente acessada) SEIOS PARANASAIS Conceito: são espaços preenchidos de ar localizados no interior dos ossos do crânio e face, que se comunicam com a cavidade nasal. São denominados seios paranasais pois estão paralelos a cavidade nasal, se relacionam a cavidade através de ligações, drenando o muco para a cavidade nasal Ossos do crânio são pneumáticos (ocos): dentro possui ar, há um revestimento na cavidade, feito por mucosa, que produz muco. O ar que está nos seios paranasais é o ar que respiramos (contaminados) o muco funciona como lavagem que aderem a parede. Os ossos são ocos para conferir leveza e para ajudar na ressonância do som. Obs: se há inflamação na mucosa do seio paranasal, causada pelo aumento donumeor de bactérias, ocorre um aumento na produção de muco, que entope o canal de drenagem, acumulando ar e muco, fazendo com que a pressão aumente, causando dor → SINUSITE Tratamento: anti-inflamatório e antibiótico 1. Osso frontal → possui o seio frontal 2. Osso etmoide → possui seio etmoidal (composto por várias células etmoidais) 3. Osso esfenoide → possui o seio esfenoidal 4. Osso maxila → possui o seio maxilar Comunicações: Ductos e drenagem • Seio frontal → drena sua secreção para o meato nasal médio • Seio etmoidal (células etmoidais anteriores e médias) → drenam para o meato nasal médio Retirada da concha nasal média: meato nasal médio Bulha etmoidal: saliência osso etmoide revestida por mucosa Hiato semilunar: abertura em forma de meia lua, que chegam vários ductos Mariana Marques – T29 • Seio etmoidal (células etmoidais posteriores) → drenam para o meato nasal médio superior • Seio esfenoidal → drena sua secreção para o recesso esfenoetmoidal • Seios maxilares → drena sua secreção para o meato nasal médio Ducto lacrimal: drena a lagrima para o meato inferior que ajuda na limpeza da cavidade nasal pois a lagrima tem propriedades bactericidas, quando em excesso, a lagrima acaba saindo pelos olhos. Área hemorrágica (kiesselbach) • Irrigação da cavidade nasal: artéria esflenopalatina + artérias etmoidais (anterior e posterior) + artéria palatina maior + artéria labial superior - No septo nasal todas as artérias se encontram: área ou plexo de kiesselbach (área hemorrágica) - Nessa área ocorre a epistaxe: sangramento nasal - Principais motivos da epistaxe: hipertensão, fratura ou pequenos traumas Drenagem da cavidade nasal • Plexo venoso submucoso: drena para as veias etmoidais (anterior e posterior), veia esflenopalatina, veia labial superior e veia palatina maior - todas essas veias drenam para as veias jugulares Inervação • Especial sensitiva (relacionada com o olfato) - I par nervo craniano: nervo olfatório - Faz capitação de odores no terço superior da cavidade nasal • Geral (relacionada com dor, temperatura, pressão, tato) - V par de nervo craniano: trigêmeo - Possui três ramos: ramo mandibular, ramo oftálmico (1) e ramo maxilar (2) ▪ (1) parte superior da cavidade nasal ▪ (2) parte inferior da cavidade nasal Mariana Marques – T29 FARINGE • Definição: Tubo muscular, posterior à cavidade nasal, bucal e laringe • Divisão da faringe: - Parte nasal: localizada posteriormente às cavidades nasais e superiormente ao palato mole - Parte oral: do palato mole à margem superior da epiglote, localizada posteriormente à cavidade oral - Parte laríngea: estende-se da margem superior da epiglote até a margem inferior da cartilagem cricóidea (hipofaringe). Obs: As partes oral e laríngea da faringe permitem a passagem de ar e alimento (sólido e liquido), e constituem basicamente um tubo fibromuscular. • Anatomia externa: - rafe da faringe: órgão nefromuscular, que divide, no planomediano, a faringe. A fáscia faringobasilar, composta de tecido conjuntivo, fixa a faringe na região basilar do osso occipital. Na faringe temos fibras no sentido transversal e no sentido longitudinal, em relação a questão muscular. Músculos: • Músculos intrínsecos (dentro): são longitudinais, realizam elevação da faringe - salpingofaríngeo: inervado pelo nervo vago (X par de nervo craniano) - palatofaríngeo: inervado pelo nervo vago (X par de nervo craniano) - levantador do véu palatino: inervado pelo nervo vago (X par de nervo craniano) • Músculos extrínsecos (fora): normalmente transversais, realizam constrição da faringe - Estilofaringeo inervado pelo nervo glossofaríngeo (IX par de nervo craniano) – longitudinal - Constritor superior: inervado pelo nervo vago (X par de nervo craniano) - Constritor médio: inervado pelo nervo vago (X par de nervo craniano) - Constritor inferior: inervado pelo nervo vago (X par de nervo craniano) Aberturas na musculatura da faringe: Entre os músculos, existem alguns espaços, sendo que passam algumas estruturas por essas aberturas. A mais importante é a responsável pela fonação, fala, através do nervo laríngeo recorrente. • Abertura entre o músculo constritor superior e o crânio: - músculo levantador do véu palatino Mariana Marques – T29 - tuba auditiva - artéria palatina ascendente • Abertura entre os músculos constritores superior e médio: - músculo estilofaríngeo - nervo glossofaríngeo - ligamento estilo-hióideo • Abertura entre os músculos constritores médio e inferior: - ramo interno do n. laríngeo superior - artéria laríngea superior - veia laríngea superior • Abertura inferior ao m. constritor inferior: - nervo laríngeo recorrente - artéria laríngea inferior Obs: Adentrando a laringe, passando sob o musculo constritor inferior da faringe, está o nervo laríngeo recorrente. Este nervo é um ramo do nervo vago (X par) e tem como função a inervação dos músculos responsáveis pela fonação (produção de som) Anatomia interna Ístimo da faringe (cintura da faringe – local onde há um estreitamento) Tonsila faríngea (adenoide ou carne esponjosa) - estrutura pertencente ao sistema linfático Toro tubário – cartilagem com formato de capa protetora, revestida por mucosa respiratória, que protege o ósteo faríngeo da tuba auditiva Tuba auditiva – comunicação entre faringe e a orelha media, onde possui os ossículos (martelo, bigorna e estribo). A orelha interna contém os nervos auditivos, sendo responsável pela audição e pelo equilíbrio das pressões do meio interno e externo Obs: por existir comunicação entre faringe e orelha, uma faringite pode virar uma otite e vice versa. ▪ Parte laríngea • Na junção da faringe à laringe há um recesso, chamado recesso piriforme (espaço que sobra entre faringe e laringe em formato de triangulo invertido) • Nesse recesso passa o nervo laríngeo recorrente • Clínica: é comum que espinha de peixe ou ossos de frango ficarem enroscados nesse recesso e lesar o nervo, causando dor Mariana Marques – T29 → Anel linfático tonsilar • Anel do sistema linfático formado por tonsilas. Consiste numa faixa circular incompleta de tecido linfoide ao redor da parte superior da faringe. • Formação: - Laterais: Tonsilas palatinas- amigdalas (inferior) e tubárias (superior) → tonsilas pares - Anteroinferior: Tonsilas linguais (parte posterior da língua) → tonsila ímpar - Pósterosuperior: Tonsila faríngea Irrigação • Artéria tonsilar (ramo da artéria facial) - atravessa o músculo constritor superior e entra no polo inferior da tonsila palatina. • Ramos da artéria carótida externa - Palatina ascendente, Lingual e Palatina descendente (ramos indiretos da carótida externa) – ajudam na irrigação da faringe - Faríngea ascendente (ramo direto da carótida externa) – faz a principal irrigação e vai nutrir a faringe Drenagem • Plexo venoso faríngeo: drena para veias faríngeas • Veias faríngeas: parte drenarão para veias jugulares internas e parte para veias jugulares externas Inervação • Nervos cranianos - nervo vago (X) - nervo glossofaríngeo (IX) LARINGE • Conceito: é um órgão tubular fibrocartilaginoso e muscular, pertencente ao sistema respiratório, localizado na região anterior do pescoço. Fica anteriormente a faringe e fica na altura entre as vertebras C3 e C6 • Funções - Condução de ar da faringe para a traqueia (principal) - Comunicação – fonação: produção de som (secundária) Esqueleto fibrocartilaginoso: • Possuem cartilagens hialinas e elásticas - Cartilagens ímpares: ▪ Epiglótica (fecha a laringe quando há deglutição, evitando que o alimento entre na via aérea) Mariana Marques – T29 ▪ Tireóidea (protege as pregas vestibulares e pregas vocais) ▪ Cricóidea (cartilagem anelar) - Cartilagens pares: ▪ Aritenóideas (direita e esquerda) – formato triangular: processo vocal (revestido pelo musculo vocal) e processo muscular (inserção de músculos intrínsecos da laringe) ▪ Corniculada (direita e esquerda) –parece um chifre ▪ Cuneiforme (direita e esquerda) – em forma de cunha Corniculada + cuneiforme = manutenção do vestíbulo da laringe Obs: há um osso próximo a laringe, chamado osso hióide, ele NÃO pertence à laringe Membranas conjuntivas: • Ligação das cartilagens - tireohioidea - cricotireoidea - cricotraqueal Clínica: quando há engasgo (entre faringe, laringe e esôfago), há impedimento da passagem de ar, deve-se fazer um corte na membrana cricotireoidea, realizando um procedimento chamado cricotireoidostomia (usa- se normalmente em procedimentos emergenciais) Antes de realizar um procedimento cirúrgico, deve-se realizar a manobra de HELIMLICH - desengasgamento Cavidades: • Partes internas da laringe (três regiões): - Superior: vestíbulo da laringe (formada pelas cartilagens corniculada e cuneiforme – prega ariepiglótica) - Media: entre as pregas glote → Pregas vestibulares: acima das fendas → Fendas: ventrículos da laringe → Pregas vocais: abaixo das fendas - Inferior: infraglótica (abaixo da glote) → cartilagem cricóidea Mariana Marques – T29 Articulações: • Cricotireoidea: auxilia para a realização da deglutição • Cricoaritenóideas: realiza deslizamento, inclinação (anterior/posterior) e rotação (aproxima as extremidades vocais → adução e afasta as extremidades vocais → abdução) Ligamentos: • Importantes para a fonação - Ligamento Cricotireoideo - Ligamento vocal: popularmente conhecido como corda vocal, revestido pelo musculo vocal e por mucosa (forma a prega vocal) Músculos: • Extrínsecos: Levantadores e abaixadores (ajudam na deglutição) - Supraióideos (acima do osso hióide): Milo- hioideo, digástrico, estilo hioideo - Infraióideos (abaixo do osso hioide): omo- hióidéo, esternotireóideo, esterno- hioideo. • Intrínsecos: Abduzir, aduzir, tencionar e relaxar (pares) - músculo aritenóideo obliquo, músculo aritenóideo transverso, músculo cricoaritenóideo posterior, músculo cricotireoideo, músculo vocal e músculo tireoaritenóideo Inervação • Realizada pelo nervo vago (X par) e seus ramos: - nervo laríngeo superior: se divide em nervo laríngeo interno (inerva a parte do ventrículo da laringe para cima, inervação sensitiva) e em nervo laríngeo externo (inerva o músculo cricotireoideo, inervação motora) - nervos laríngeos recorrentes (direito): abaixo do tronco braquio cefálico - nervos laríngeos recorrentes (esquerdo): contorna o arco aórtico ▪ Esses nervos laríngeos recorrentes são mistos (sensitivo e motor) inervando sensitivamente do ventrículo da laringe até o início da traqueia e motoramente de todos os demais músculos intrínsecos (exceto o músculo cricotireoideo) Mariana Marques – T29 Irrigação: • Irrigação superior é dada pela artéria aorta, artéria carótida comum, artéria carótidaexterna e artéria tireóidea superior. • Irrigação inferior é dada pela artéria aorta, artérias subclávias, troncos tireocervicais e artérias tireóideas inferiores. Drenagem • Veia laríngea superior, veia tireóidea media e veia tireóidea inferior - veia laríngea superior → veias tireóideas superiores → veias jugulares internas - veias tireóideas medias → veias jugulares internas - plexo tireóideo → veia tireóidea inferior → veia braquiocefálica esquerda Mariana Marques – T29 TRAQUÉIA • Conceito: órgão tubular fibrocartilaginoso e muscular que liga a laringe aos brônquios principais • Função: condução de ar Obs: apresentam cartilagens hialina e ligamentos de tecido conjuntivo, formando os ligamentos anulares, pode variar de 12 à 20 cm (12-18 cartilagens) Anatomia: • Estrutura: - cartilagem traqueal (anéis cartilaginosos em formato de C- semicírculo) - parede membranácea (parte posterior): é flexível para permitir a dilatação do esôfago para possibilitar a passagem de alimento - ligamento anular - Carina da traqueia (última cartilagem traqueal): divide a traqueia em brônquios principais direito e esquerdo Irrigação • Feita pela artéria tireóidea inferior - Há uma variação anatômica onde a artéria tireóidea ima passa na parede anterior da traqueia, dificultando a traqueostomia Drenagem • Feita pela veia tireóidea inferior BRÔNQUIOS PRINCIPAIS Diferenças • Ocorrem devido à localização e tamanho do fígado e pela localização coração BRONQUIO PRINCIPAL DIREITO BRONQUIO PRINCIPAL ESQUERDO Curto Mais calibroso (grosso) Mais verticalizado Possui três ramificações (superior, média e inferior) 3 brônquios lobares Apresenta duas fissuras (oblíqua e horizontal) Longo Mais delgado (fino) Mais horizontalizado Possui duas ramificações (superior e inferior) 2 brônquios lobares Apresenta uma única fissura (oblíqua) Possui uma parte do lobo superior, chamada língula Obs: na maioria das vezes os parasitas se instalam nos brônquios direitos, devido seu tamanho, espessura e verticalização (facilita a entrada) Mariana Marques – T29 Arvore brônquica • Se dá pela ramificação dos brônquios principais Caminho do ar: Traqueia → brônquios principais → brônquios lobares → brônquios segmentares • Os lobos se dividem em segmentos: gerando brônquios segmentares (segmentos brônquios pulmonares) DIREITO: possui 10 segmentos - lobo superior direito ▪ Apical, anterior e posterior - lobo médio direito ▪ Lateral e medial - lobo inferior direito ▪ Superior, basilar anterior, basilar lateral, basilar posterior e basilar medial ESQUERDO: Se ramificam em cerca de 8- 10 segmentos (há divergência entre autores) - lobo superior esquerdo ▪ Apicoposterior, anterior, lingular superior e lingular inferior - lobo inferior esquerdo ▪ Superior, basilar anterior, basilar lateral, basilar posterior e basilar medial Obs: Após os brônquios segmentares ainda há ramificações, sendo elas: bronquíolos terminais, bronquíolos respiratórios, ductos alveolares e alvéolos pulmonares respectivamente. Irrigação: • Irrigação Nutridora: Feita pelas artérias brônquicas ou bronquiais (esquerda - ramos diretos da artéria aorta- e direita- ramo da 3º artéria intercostal, a intercostal é ramo da aorta) Drenagem: • Pulmão esquerdo: Veias Bronquiais esquerdas drenam para a veia hemiázigo acessória que drena para a veia ázigo, que por fim drena para a veia cava superior. • Pulmão direito: Veias bronquiais drenam diretamente para a veia ázigo, a qual drena para a veia cava superior que leva sangue para o átrio direito. • Drenagem linfática: plexo linfático subpleural e bronco pulmonar (pulmonar) → linfonodos broncopulmonares → linfonodos traqueobronquiais → linfonodos paratraqueais → troncos broncomediastinais → Ductos linfático direito e ducto torácico (esquerdo)
Compartilhar