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QUESTOES_DE_CIENCIA_POLITICA_PARA_AV2 (1)

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QUESTÕES DE CIÊNCIA POLÍTICA PARA AV2 
2014 
 
 
 
 
SEMANA 01 E 02 - DISCURSO POLÍTICO 
Caso concreto 1: 
O que você entendeu por retórica? Qual é a importância da retórica para a política? Justifique as suas respostas. 
A retórica é a arte da palavra. Ela articula e organiza os recursos discursivos, no intuito de persuadir ou convencer um auditório de 
suas idéias ou proposições. Sua importância para política é fundamental, pois, na disputa de poder entre os sujeitos políticos, é 
esta técnica, ou melhor, o seu bom uso, que permitirá reconhecer e manipular as teses e estratégias no jogo pela busca de 
adesão e legitimidade. 
Caso concreto 2 - Tema: Discurso Político e Legitimidade 
Leia, atentamente, os trechos do texto “O discurso de Bologna” de Benito Mussolini, traduzido por Rafael Mario Iorio Filho, e 
responda: Quais são as estratégias e elementos articulados por Benito Mussolini para tentar estabelecer o seu discurso como 
legítimo? Justifique a sua resposta. 
 (...) Poderia dizer-lhes socraticamente que se alguém deve se conhecer, eu também conheço e devo conhecer a mim mesmo. 
Como nasceu este fascismo, em torno ao qual é assim vasto de paixões, simpatias, de ódios, de rancores e de incompreensões? 
Mussolini apela ao sentimento nacional italiano, a crítica ao Socialismo e ao sentimento de corpo e raça italiana, para alcançar 
adesão ao seu discurso. 
Caso concreto 3 - Tema: Persuasão Política 
Leia, atentamente, o trecho de um discurso do Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, e responda: 1) Que elementos 
persuasivos ele remete em seu discurso? 2) Como ele articula tais elementos? Justifique as suas respostas. 
Companheiras e companheiros, Vocês sabem, muito bem, quanto custou a cada um de nós chegar até aqui....................... 
O sentimento nacional, as obras realizadas em seu governo, a os dados estatísticos de melhoria na qualidade de vida dos mais 
pobres, um trabalhador está ocupando o poder etc. Esses elementos são articulados de forma a demonstrar a necessidade de ele 
se manter no poder. 
SEMANA 03 - POLÍTICA E SOCIEDADE 
Caso concreto 1: Tema: Contratualistas 
Leia, atentamente, os trechos abaixo e defina o que vem a ser a categoria homem civil para Rousseau. 
“O homem nasce livre, e por toda a parte encontra-se a ferros. O que se crê senhor dos demais não deixa de ser mais escravo do 
que eles. (...) A ordem social, porém, é um direito sagrado que serve de base a todos os outros. (...) ............................................ 
Caso concreto 2 - Tema: Unidade política e soberania 
Leia o seguinte texto: 
“As ilhas Malvinas no Atlântico Sul, sobre imensos lençóis de petróleo, a algumas centenas de quilômetros da Costa Argentina, 
chamadas de Falklands pelos ingleses, foram ocupadas pela Grã-Bretanha em 1883. A Argentina nunca aceitou esta ocupação. 
Em abril de 1982, para atrair o apoio da população, o governo militar ordenou a invasão das ilhas, desencadeando uma guerra 
localizada contra a Grã-Bretanha. Em junho do mesmo ano, reconhecendo a derrota, os soldados argentinos renderam-se e a 
Inglaterra voltou a controlar a região.” 
Pergunta-se: é correto afirmar que as Ilhas Malvinas indicam a necessidade de continuidade geográfica do território do Estado a 
fim de possibilitar o exercício da Soberania? 
Não, elas indicam justamente o inverso. O território é a base físico-geográfica que integra a organização do próprio Estado, sendo 
então um dos seus elementos constitutivos e estabelecendo a delimitação da ação soberana do mesmo. É perfeitamente possível 
a existência de uma descontinuidade geográfica, como no caso das ilhas Malvinas, não impedindo o exercício da Soberania 
 
 
enquanto um poder uno e indivisível. Uno porque não é possível num mesmo Estado e, portanto, num mesmo território a 
convivência de duas Soberanias. Indivisível porque inadmissível a sua divisão, mas somente a sua distribuição em diferentes 
funções (legislativa, executiva e judiciária). 
Caso concreto 3 - Tema: Elementos constitutivos 
Com a independência do Brasil, em 1822, A Cisplatina seria a última das províncias da América Portuguesa a aderir ao governo 
de D. Pedro I, e, em 1826, chegou a ter representantes na Câmara dos Deputados e no Senado do Império. Todavia, desde 1825, 
era o principal pretexto para uma guerra extenuante e sem vencedores entre o Império do Brasil e o governo de Buenos Aires. 
Questão resolvida em 1828, quando os governos brasileiro e argentino, sob mediação britânica, concordaram na transformação 
da província Cisplatina em República. 
Ocorreu alguma mudança importante na condição política da Cisplatina quando foi transformada em República? Analise a questão 
à luz dos elementos constitutivos do Estado. 
Sim. A Cisplatina antes de 1828 integrava o Império do Brasil, sendo uma das suas províncias, já que este foi um Estado Unitário. 
A partir de 1828, assumiu a condição política de Estado Autônomo. Enquanto tal ocorreu à demarcação do seu território e passou 
a exercer a sua Soberania, organizando-se juridicamente e fazendo valer nos seus limites a suas decisões políticas 
independentes das do Império do Brasil, ou seja, passou a ter governo próprio. 
Concreto Caso 4 - Tema: Constituição de 1824 
A Constituição do Império, de 1824, no seu artigo 178, estabelecia que “é só constitucional o que diz respeito aos limites e 
atribuições respectivas dos Poderes Políticos e aos Direitos Políticos e individuais dos cidadãos. Tudo o que não é Constitucional 
pode ser alterado sem as formalidades referidas pelas legislaturas ordinárias.” 
Ao Examinar o mencionado dispositivo constitucional, como se pode classificar a Constituição Imperial quanto a sua rigidez? A 
Constituição outorgada de 1824 estabelecia uma distinção entre as normas constitucionais? 
A Constituição imperial era semi-rígida, uma vez que as normas materialmente constitucionais se submetiam a processo 
legislativo próprio, ao passo que as demais normas inseridas na Constituição (formalmente constitucionais) podiam sofrer 
alterações por leis ordinárias. Quanto a distinção das normas constitucionais, a Constituição de 1824 distinguia claramente as 
normas materialmente constitucionais, ou seja, as que definiam os limites e atribuições respectivas dos Poderes Políticos e aos 
Direitos Políticos e individuais dos cidadãos das demais normas inseridas naquela Constituição. 
Caso Concreto 5 - Tema: Eficácia dos direitos fundamentais nas relações privadas 
A União Brasileira de Artesãos, sociedade civil sem fins lucrativos, por decisão de sua diretoria determinou a exclusão de alguns 
de seus sócios sem garantia da ampla defesa e do contraditório. Entendendo que os direitos fundamentais assegurados pela 
Constituição não vinculam somente os poderes públicos, estando também direcionados à proteção dos particulares nas relações 
privadas, tais sócios buscam tutela jurisdicional no sentido de invalidar a referida decisão. Diante do que dispõe o art. 5º, XIX, 
CRFB, poderia o Poder Judiciário invalidar a decisão da diretoria da entidade? 
Sim, pois os direitos fundamentais assegurados pela Constituição vinculam diretamente não apenas os poderes públicos, estando 
direcionados também à proteção dos particulares em face dos poderes privados. Sendo assim oa espaço de autonomia privada 
garantido pela Constituição às associações não está imune à incidência dos princípios constitucionais que asseguram o respeito 
aos direitos fundamentais de seus associados 
SEMANA 04 - SOCIEDADE POLÍTICA - ESTADO 
Caso concreto 1 - Tema: Estado para Max Weber 
Analise a expressão "monopólio legítimo da força" utilizada por Max Weber para caracterizar o Estado, a partir da leitura de trecho 
do texto “Estado em questão” de Maysa Rodrigues. 
“(...) Max Weber e o conceito de Estado 
A definição weberiana de Estado é talvez uma das mais famosas na Sociologia. No artigo Política como Vocação, o autor afirma 
que o Estado é "umarelação de homens que dominam seus iguais, mantida pela violência legítima (isto é, considerada legítima)". 
Assim, na conceituação de Weber, o Estado é um ..................................................................................... 
SEMANA 05 E 06 - ELEMENTOS ESSENCIAIS DO ESTADO 
Caso concreto 1 - Tema: Unidade política e soberania 
 
 
Leia o texto e justifique a afirmação de Lord Cannig tendo como referência o conceito clássico de soberania e o imperialismo 
inglês no século XIX. 
Na década de 1820, a maioria dos países latino-americanos obtém a Independência política. A emancipação política foi, antes de 
mais nada, resultado da ação dos “crioulos”. Em 1824, referindo-se a Independência, Lord Cannig – ministro das relações 
exteriores da Inglaterra – afirmou: “A América Espanhola é livre, se nós não planejarmos mal nossos interesses, ela é inglesa”. 
Caso Concreto 2 - Tema: Território 
Leia o trecho abaixo e responda: 
“Os belgas não se entendem entre si e já se teriam separado em países diferentes não fossem o seu rei e, mais recentemente, a 
adoção de uma forma de governo federativa, em que a Valônia, Flandres e Bruxelas têm grande autonomia política e 
administrativa em relação ao governo nacional, além do surgimento e fortalecimento da União Europeia, que faz com que os 
belgas se sintam cada vez mais membros de uma comunidade europeia multicultural e multilíngue, e menos belgas, o que ajuda a 
diluir seus antagonismos internos”. 
A compreensão da situação relatada no texto e representada em termos espaciais no mapa somente é possível a partir da 
distinção entre conceitos importantes para a Ciência Política. Quais conceitos são estes? Justifique a sua resposta. 
SEMANA 07 - FORMAS DE GOVERNO 
Questão objetiva 1 - Tema: formas de governo 
Leia o texto e marque a opção correta. 
"Visto que as palavras constituição e governo significam a mesma coisa, visto que o governo é autoridade suprema nos Estados e 
que forçosamente esta autoridade suprema deve repousar nas mãos de um só, ou de vários, ou de uma multidão, segue-se que 
desde que um só, ou vários, ou a multidão usem da autoridade com vistas ao interesse geral, a constituição é pura e sã, 
forçosamente; ao contrário, se se governa com vistas ao interesse particular, isto é, ao interesse de um só, ou de vários, ou da 
multidão, a constituição é viciada e corrompida; porque de duas coisas uma: é preciso declarar que os cidadãos não participam do 
interesse geral, ou dele participam". É sequência lógica da premissa lançada no parágrafo acima, extraído de A Política (livro III, 
capítulo V), que, na tipologia aristotélica das formas de governo, 
a) são levados em consideração, simultaneamente, o escopo do governo e o número de homens que governam, de 
forma que o governo de um só tanto pode assumir uma forma pura (monarquia); 
 
b) São formas corrompidas aquelas em que o interesse particular prevalece sobre o interesse geral, tal como ocorre na 
monarquia (tirania), aristocracia (oligarquia) e demagogia; 
 
c) c) Consideram-se puras as formas em que os cidadãos participam do interesse geral, o que ocorre apenas na república 
(governo de número reduzido ou vários homens) (democracia (governo de uma multidão)); 
 
d) A participação dos cidadãos no interesse geral determina a pureza da forma de governo, que será boa na medida em que 
possua leis justas, residindo a soberania nestas, e jamais nos governantes, sejam estes poucos (oligarquia (democracia) 
e aristocracia); 
 
e) A prevalência do interesse particular sobre o interesse geral acarreta a produção de leis injustas, fenômeno este presente 
sempre que o governo é ocupado por um só ou poucos homens (monarquia (tirania) e oligarquia, respectivamente). 
(também existe quando o governo é ocupado por uma multidão, com a demagogia). 
 
Caso concreto 2 
"Art. 2- O pretendido direito de dispensar as leis ou de execução das leis pela autoridade real, como foi usurpado e exercido 
ultimamente, é contrário às leis." 
"Art. 3 - O imposto em dinheiro para uso da Coroa, sob pretexto de prerrogativas reais sem que haja concordância por parte do 
Parlamento, é contrário às leis." Os trechos anteriores foram retirados da DECLARAÇÃO DOS DIREITOS, elaborada em 1689, 
após a Revolução Gloriosa. Pergunta-se, que forma de governo foi implantada após esta revolução? Justifique a resposta. 
A forma de governo implantada após a Revolução Gloriosa foi a Monarquia Parlamentarista, uma vez que os artigos 2 e 3 da 
Declaração de Direitos, expostos acima, relatam o modelo de administração de uma sociedade feita por um conjunto de pessoas, 
ou seja, o parlamento. A autoridade real ainda existe, sendo ele o chefe de Estado, mas com atribuições executivas limitadas, o 
seu poder menor do que a Declaração de Direitos, não podendo este escolher dispensar ou executar leis; ou determinar 
direcionamento nos impostos em dinheiro sem o consentimento do Parlamento. 
 
 
Caso Concreto 3 - Tema: República 
Heródoto, na sua História (Livro III, §§ 80-82), narra uma célebre discussão que teria ocorrido entre três persas – Otanes, 
Megabises e Dario – sobre a melhor forma de governo a adotar depois da morte de Cambises. O episódio teria ocorrido na 
segunda metade do século VI antes de Cristo. Esta passagem nos mostra o grau de desenvolvimento do pensamento dos gregos 
sobre a política um século antes da grande sistematização teórica de Platão e Aristóteles (no século IV) sobre as tipologias 
“clássicas” das formas de governo. Como observamos, o tema é de extrema importância para o estudo da Teoria Geral do Estado. 
Pergunta-se: Como o tema foi analisado pelo filósofo Aristóteles? O pensamento aristotélico influenciou outros pensadores, como 
Montesquieu? 
Aristóteles desenvolve a análise do tema criando sua celebre divisão tripartite da Formas de Governo. Alinha as formas de 
governo em dois grupos: normais – formas puras, (aquelas que têm por objetivo o bem da comunidade) e anormais – formas 
impuras, (aquelas que visam somente vantagem para os governantes). Sim, as idéias de Aristóteles influenciaram outros 
pensadores sobre o tema. Coube a Montesquieu trazer à doutrina aristotélica os retoques da metafísica: a monarquia 
caracteriza-se pela Honra, a aristocracia pela Moderação e a democracia pela Virtude. Faltando a qualquer das formas normais de 
governo o respectivo princípio básico, ela se degenera, caindo na forma anormal correspondente. 
Caso Concreto 4 - Tema: O pensamento de Maquiavel sobre as Formas de Governo 
O pensamento de Maquiavel teve grande importância para o estudo do Estado, mormente no que diz respeito aos pressupostos 
sobre os quais funda as sociedades políticas, a saber, a teoria da divisão constitutiva do corpo político. A síntese destes pontos é 
encontrada no Discurso ........................................................ 
Deste modo, a referida instabilidade é apresentada como uma consequência da forma de governo adotada por sua cidade. Como 
constatamos no texto, também em Maquiavel encontramos a discussão sobre a melhor Forma de Governo a ser adotada pelo 
Estado. Quais os pontos que você considera de maior importância, no discurso de Maquiavel sobre o tema? 
Para Maquiavel, todos os Estados que existem e já existiram são e foram sempre Repúblicas ou Monarquias. As formas de 
governo passam de três (Aristóteles) a duas: Principados e Repúblicas. O Principado corresponde ao reino; a República, tanto à 
Aristocracia como à Democracia. Os Estados são governados ou por uma pessoa ou por muitas. Essa é a diferença 
verdadeiramente essencial. 
SEMANA 08 - SEPARAÇÃO DAS FUNÇÕES DE PODER 
Caso concreto 1 
Leia o texto abaixo e responda: 
O Iluminismo produziu ideias que serviram de base ideológica para as Revoluções Burguesas dos séculos XVIII e XIX. Seus 
pensadores escreveram tratados filosóficos, econômicos e políticos. Entre eles, o Barão de la Brède e de Montesquieu (1689 – 
1755), mais conhecidosomente por Montesquieu. Ele propôs um sistema equilibrado de governo, com a divisão dos poderes em 
executivo, legislativo e judiciário. Discorra em até 10 linhas, segundo o estabelecido por Montesquieu em seu “O Espírito das 
Leis”, quais seriam as vantagens deste sistema e ao que corresponderia cada função de poder. 
Montesquieu, explicou, sistematizou e ampliou a teoria já mencionada por Aristóteles e John Locke. Ele acreditava que, para 
afastar governos absolutistas e evitar a produção de normas tirânicas, seria fundamental estabelecer a autonomia e os limites de 
cada poder através da criação de freio e contrapesos, com exercícios autônomos, porém controlados pelos outros poderes. Essa 
divisão clássica é prevista no artigo 2º na nossa Constituição Federal. O qual determina cada função de poder, o poder executivo 
deve administrar a coisa pública (república), o poder legislativo deve legislar e fiscalizar e o poder judiciário deve julgar, aplicando 
a lei a um caso concreto que lhe é posto, resultando de um conflito de interesses. 
SEMANA 09 - SISTEMAS DE GOVERNO 
Caso Concreto 1 - Tema: Sistemas de Governo 
Leia o texto abaixo e estabeleça quais são as diferenças entre o sistema presidencialista e parlamentarista. 
O Parlamentarismo estabelece a primazia do Parlamento no governo: caberia ao Parlamento, portanto, não só o poder Legislativo, 
mas também o Executivo, liderado por um primeiro-ministro ................................................................................................................ 
A grande diferença entre os dois modelos está no papel do órgão legislativo. Enquanto no parlamentarismo este não se limita a 
fazer leis, mas também é responsável pelo controle do governo, tomando posições políticas fundamentais, no Presidencialismo 
 
 
aquela atividade lhe é atribuída em caráter principal. Além disso, naquele o Parlamento pode destituir o Gabinete, por razões 
exclusivamente de ordem política, enquanto neste isso só poderia ocorrer em relação ao Presidente da República e em razão da 
prática de certos delitos. No presidencialismo o Presidente da República é Chefe de Estado e Chefe de Governo. 
Caso Concreto 2 - Tema: Sistema Presidencialista 
O Presidencialismo é o “sistema de governo no qual o Poder Executivo se concentra nas mãos de uma única pessoa, que 
representará externamente a nação e o governo”. 
O presidencialismo tem sua criação associada à experiência estadunidense do séc. XVIII, tendo resultado da aplicação das idéias 
democráticas, concentradas na liberdade e na igualdade dos indivíduos e na soberania popular, conjugadas com o espírito 
pragmático dos criadores do Estado norte-americano. ....................................................................... 
Quais as características do sistema presidencialista que o distingue do sistema parlamentarista? 
Algumas características indicadas pela doutrina sobre o sistema presidencialista: 1. Presidente da República exerce as chefias de 
Governo e Estado; 2. A tripartição dos Poderes é visível internamente; 3. O povo escolhe o Presidente da República; 4. O 
Presidente da República é escolhido por um prazo determinado; 5. O Presidente da República tem poder de veto; 6. Na maioria 
dos Estados que adota a República Presidencialista, o Poder Executivo acaba se sobrepondo aos poderes: Legislativo e 
Judiciário. 
Caso Concreto 3 - Tema: Plebiscito - Sistema Presidencialista – art. 2 do ADCT da CRFB/88 
O art. 2º da ADCT/88 estipula que: 
Art. 2.º No dia 7 de setembro de 1993 o eleitorado definirá, através de plebiscito, a forma (república ou monarquia constitucional) e 
o sistema de governo (parlamentarismo ou presidencialismo) que devem vigorar no País. 
Quis o destino dos homens que, no plebiscito realizado em 21 de abril de 1993, o povo brasileiro tivesse escolhido a manutenção 
do sistema presidencialista de governo. Contudo, suponhamos que tivesse saído vencedor o sistema parlamentar de 
governo, o que obrigatoriamente deveria ser modificado na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, para 
ajustá-la ao novo sistema de governo? No seu ponto de vista, qual a principal vantagem, caso exista, do parlamentarismo 
sobre o presidencialismo? 
Seria modificado, obrigatoriamente, a forma de escolha dos nossos representantes, ao invés de voto direto, seria pelo 
parlamentarismo. Isso se a constituição sobrevivesse já que em um sistema parlamentarista puro, para pouco existe a 
constituição. A vantagem do sistema parlamentarista sobre o presidencialista é que o primeiro é mais flexível. Em caso de crise 
política, por exemplo, o primeiro-ministro pode ser trocado com rapidez e o parlamento pode ser destituído. No caso do 
presidencialismo, o presidente cumpre seu mandato até o fim, mesmo havendo crises políticas. 
Caso Concreto 04 - Tema: Sistema Parlamentarista 
O Brasil, na sua história, já adotou o parlamentarismo como sistema de governo? Em caso positivo, desenvolva breve análise 
sobre essa experiência. 
Sim. No Brasil, a prática parlamentarista chegou a ser estabelecida em dois período históricos distintos: no período imperial e no 
período republicano. A experiência parlamentarista no Brasil tem início com D. Pedro I, sendo aperfeiçoada por seu filho D. Pedro 
II. A segunda experiência parlamentarista no Brasil durou pouco mais de um ano, tendo sido implantada também de maneira 
"artificial", em 1961: a renúncia de Jânio Quadros ao cargo da presidência da República levaria João Goulart, o vice-presidente, ao 
governo. No entanto, alguns setores políticos e militares não aderem à posse de Goulart: o regime parlamentarista híbrido foi 
imposto como condição sine qua non para a posse do presidente. O presidencialismo, um ano mais tarde, foi resgatado através do 
plebiscito conclamado por Goulart, realizado em janeiro de 1963. Mais recentemente, a Constituição de 1988 previu um plebiscito 
a ser realizado em 1993 para a escolha sobre regime (República ou Monarquia) e forma de governo (Presidencialismo ou 
Parlamentarismo). Não houve alteração do regime e forma de governo através deste plebiscito, que confirmou a manutenção do 
sistema de governo preexistente. 
 
SEMANA 10 e 11 - REGIMES DE GOVERNO 
Caso Concreto 1 - Tema: regimes de governo 
“As instâncias do Poder, que os cidadãos acreditavam terem instalado democraticamente, estão, sob o peso da crítica, em vias de 
perder sua identidade. A opinião não lhes confere mais o certificado de conformidade que a legitimidade deles exige. Jürgen 
Habermas [...] vê nessa situação ‘um problema de regulação’. A opinião pública, abalada em suas crenças mais firmes, não dá 
 
 
mais sua adesão às regulações que o direito constitucional ou, mais amplamente, o direito positivo do Estado formaliza”. 
(GOYARD-FABRE, Simone. O que é democracia?. Trad. de Cláudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes, 2003. p. 202-203.) 
Com base no texto e nos conhecimentos sobre os Estados Democráticos de Direito na contemporaneidade, pergunta-se: 
legalidade e legitimidade são categorias coincidentes nos estados democráticos? 
Caso Concreto 2 - Tema: Regimes de Governo-continuação 
O nacional-socialismo alemão e o fascismo italiano foram doutrinas e práticas políticas totalitárias. O totalitarismo caracteriza-se 
por estabelecer um Estado total, monolítico, que absorve, em seu interior, em sua organização, o todo da sociedade e suas 
instituições, controlando-a por inteiro; elimina, dessa maneira, a participação política pluralista. Tanto na Alemanha quanto na 
Itália, alguns filósofos contribuíram com a formação da ideologia do nazifascismo ou a ela se opuseram. 
A leitura do trecho acima sugere a principal característica dos regimes totalitários como o Nazismo e o Fascismo. Identifique 
outras características. 
Caso Concreto 3 - Tema: Democracia dos Antigos e dos Modernos 
Esparta, ou Lacedemônia, localizava-se na península do Peloponeso, na planície da Lacônia. Foi fundada no século IXa.C., as 
margens do rio Eurotas, após a união de três tribos dóricas. Esparta tem sido considerada muito justamente o protótipo da cidade 
aristocrática. 
Politicamente, Esparta organizava-se sob uma diarquia, ou seja, uma monarquia composta por dois reis, que tinham funções 
religiosas e guerreiras. As funções executivas eram exercidas pelo Elforato, composto por cinco membros eleitos anualmente. 
Havia também a Gerúsia, composta por 28 membros da aristocracia, com a idade superior a 60 anos, que tinham funções 
legislativas e controlavam as atividades dos diarcas. Na base das estruturas políticas, encontravam-se a Ápela ou assembléia 
popular, formada por todos os cidadãos maiores de 30 anos, ............................................ 
Enquanto os antigos concebiam a liberdade como virtude política, orientada para a participação igualitária no poder, os modernos 
viriam a compreendê-la como faculdade “burguesa”, identificada com o livre gozo de uma esfera privada de comportamento. 
Caso Concreto 4 - Tema: Totalitarismo – Fascismo 
Leia os textos a seguir: 
a) “O Estado, segundo o Mein Kampf, não é evidentemente o Estado liberal, vazio de conteúdo moral,desprovido de todo 
imperativo,de todo absoluto,entregue aos apetites de múltiplos partidos,que por sua vez encobrem interesses particulares............. 
b) “A doutrina fascista recusa a concepção do Estado agnóstico, privado de substância própria, com objetivos particulares e a lheio 
à vida dos cidadãos............................ 
A leitura dos textos acima sugere alguns fundamentos essenciais do fascismo em suas manifestações na Alemanha e na Itália. 
Identifique-os. 
A concepção de Estado e sua prevalência sobre o indivíduo, o culto a personalidade autoritária do chefe político, partido único, 
nacionalismo, militarismo, corporativismo, reduzidas garantias jurídicas do indivíduo. 
SEMANA 12 - FORMAS DE ESTADO 
Questão objetiva 1 - Tema: formas de estado 
É correto afirmar: 
a) Parlamentarismo é a forma de governo em que há profunda independência entre os Poderes Legislativo e Executivo, que são 
exercidos por pessoas diferentes, podendo o Primeiro-Ministro indicado pelo Chefe do Executivo, ser destituído por decisão da 
maioria do Legislativo, através da aprovação de moção de desconfiança. 
b) Sistema diretorial de governo é aquele no qual existe total subordinação do Poder Legislativo ao Executivo, que concentra, em 
sua totalidade, o poder político estatal, sendo que o colegiado de governantes é indicado pelo Chefe do Executivo, para exercício 
do mandato com prazo indeterminado. 
c) Democracia direta é aquela que se caracteriza pela eleição de representantes do povo, por meio do voto, dotada de 
mecanismos de participação popular direta, como o plebiscito, o referendo e a iniciativa popular. 
d) Federação é a união permanente de dois ou mais Estados-membros, os quais, conservando sua autonomia político-
administrativa, abrem mão de sua soberania, em favor do Estado Federal. 
 
 
e) Estado simples é aquele formado por mais de um Estado com alguns ou vários poderes públicos internos funcionando ao 
mesmo tempo. 
Caso concreto 1 
Leia o texto abaixo e responda: 
“A enorme visibilidade do poder era sem dúvida em parte devida à própria Monarquia com suas pompas, seus rituais, com o 
carisma da figura real. Mas era também fruto da centralização política do Estado. Havia quase unanimidade de opinião sobre o 
poder do Estado como sendo excessivo e opressor ou, pelo menos, inibidor da iniciativa pessoal, da liberdade individual. Mas (...) 
este poder era em boa parte ilusório. A burocracia do Estado era macrocefálica: tinha cabeça grande mais braços muito curtos. 
Agigantava-se na Corte mas não alcançava as municipalidades e mal atingia as províncias. (...) Daí a observação de que, apesar 
de suas limitações no que se referia à formulação e implementação de políticas, o governo passava a imagem do todo-poderoso, 
era visto como responsável por todo o bem e todo o mal do Império.” (Carvalho, J. Murilo de. Teatro de Sombras. Rio de Janeiro, 
IUPERJ/ Vértice, 1988). 
O fragmento acima se refere ao Segundo Império brasileiro, controlado por D. Pedro II e ocorrido entre 1840 e 1889. Do ponto de 
vista da forma de estado, o Brasil no Segundo Império seria classificado? 
Caso Concreto 2 - Tema: Formas de Estado 
Num Estado unitário, em que a totalidade das competências do Estado e do Governo se concentra em princípio no Poder Central, 
ao qual cabe delegar algumas delas às regiões, em razão do equilíbrio entre necessidade e possibilidade de cumpri-
las.................... 
1 – Como podemos estabelecer a distinção entre Estado Unitário e Estado Federal? 
O Estado Unitário é um Estado simples, apresenta organização política singular com um governo único de plena jurisdição 
nacional, sem divisões internas que não sejam simplesmente de ordem administrativa, essas divisões administrativas não têm 
autonomia. O Estado Federal é uma união perpétua e indissolúvel dos Estados-membros que passam a constituir uma só pessoa 
de direito público internacional, a União passa a deter a soberania, aos Estados membros resta, ainda, a autonomia. 
2 – Qual é o modelo de federação adotado na CRFB/88? 
O Estado Unitário é um Estado simples, apresenta organização política singular com um governo único de plena jurisdição 
nacional, sem divisões internas que não sejam simplesmente de ordem administrativa, essas divisões administrativas não têm 
autonomia. O Estado Federal é uma união perpétua e indissolúvel dos Estados-membros que passam a constituir uma só pessoa 
de direito público internacional, a União passa a deter a soberania, aos Estados membros resta, ainda, a autonomia. 
Caso concreto 03 - Tema: Formas de Estado – Estado Federal 
A forma Federal de Estado pode surgir da transformação de um Estado Unitário, ou de uma Confederação de Estados, ou por 
meio de Tratado Internacional, ou através de uma guerra, ou revolução popular que agregue o Estado vencido ao vencedor. 
Diante do texto acima, informe como surgiu o federalismo brasileiro? 
O federalismo brasileiro, ao contrário dos Estados Unidos da América que resultou da fusão das treze ex-colônias inglesas, foi 
formado a partir da ordem centralizada adotada no Império (Estado Unitário). A República Federativa foi instaurada, 
provisoriamente, no Brasil, pelo Decreto nº 1, de 15 de novembro de 1889, baseada nas reivindicações do Manifesto Republicano 
de 1870, pondo fim ao período imperial no território brasileiro. 
SEMANA 13 - ESTADO LIBERAL DE DIREITO 
Caso concreto 1 - Tema: Estado Liberal 
O texto abaixo, de John Locke (1632-1704), revela algumas características de uma determinada corrente de pensamento político. 
A que corrente se refere o trecho? 
"Se o homem no estado de natureza é tão livre, conforme dissemos, se é senhor absoluto da sua própria pessoa e posses, igual 
ao maior e a ninguém sujeito, por que abrirá ele mão dessa liberdade, por que abandonará o seu império e sujeitar-se ao domínio 
e controle de qualquer outro poder?....................................................................................... 
Resposta: A corrente de pensamento político a qual John Locke se refere é ao Liberalismo, ou Estado Liberal. Por liberal, designa-
se uma ordem política sob a qual todos os indivíduos são livres e independentes, não submetidos ao poder de nenhuma outra 
 
 
pessoa, mas todos igualmente submetidos à lei; Locke defende o liberalismo econômico e a monarquia constitucional. Condena, 
contudo o absolutismo. 
 
SEMANA 14 - NAÇÃO, MULTICULTURALISMO, DIREITOS HUMANOS E GLOBALIZAÇÃO 
SEMANA 15 - MOVIMENTOS SOCIAIS 
Caso concreto1 - Tema: Movimentos Sociais 
Leia o texto abaixo: 
O vídeo Kony 2012 tornou-se o maior sucesso da história virtual, independente da polêmica causada por ele. Em seis dias, atingiu 
a espantosa soma de 100 milhões de espectadores, aproximadamente. No primeiro dia na Internet,o vídeo foi visto por 
aproximadamente 100.000 visitantes. A Internet revelou-se um poderoso instrumento para a ação política de ONGs e de 
movimentos sociais. 
A respeito das formas de expressão de necessidades coletivas no mundo globalizado, pergunta-se: quais são as características 
desses novos movimentos sociais? 
Caso Concreto 2 - Tema: Direito de Resistência 
Leia com atenção as considerações abaixo: A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (França, 1789) prevê, no seu art. 
2º , entre “os direitos naturais e imprescritível do homem”, a resistência à opressão. 
O reconhecimento da resistência a opressão como um direito fundamental do homem previsto no art. 2º. Da Declaração de 
Direitos do Homem e do Cidadão e no art. 3º. Da Declaração de Direitos da Virgínia e como um recurso legítimo dos povos na luta 
contra a opressão do poder de Estado. 
SEMANA 16 - REVISÃO DO CONTEÚDO DA DISCIPLINA 
1- A Bósnia-Herzegóvina é incorporada, em 1917, ao Reino dos Sérvios, Croatas e Eslovenos, que em 1929 passa a se chamar 
Iugoslávia. No começo da década de 1990 sua independência é aprovada e reconhecida pela União Européia e pelos Estados 
Unidos. No que diz respeito à formação do Estado da Bósnia-Herzegóvina, a alternativa correta é : 
(a) derivada por fracionamento 
(b) formação atípica 
(c) originária com base em atos de força e de violência 
(d) derivada por união 
(e) originária com base em causas econômicas ou patrimoniais. 
2- No que diz respeito aos elementos constitutivos do Estado, a opção errada é a 
(a) O povo deve ser entendido como uma ?comunidade de pessoas?, e é constituído por aqueles ?homens que o seu Direito 
reveste da qualidade de cidadãos ou de súditos e que permanecem unidos na obediência às mesmas leis?. 
(b) População é um conceito jurídico ?e representa somente o conjunto de nacionais ou súditos residentes no território no 
território nacional. 
(c) Os estrangeiros e os apátridas gozam, em termos gerais, de um estatuto jurídico distinto do dos cidadãos do Estado e, 
em princípio, não gozam de direitos políticos. 
(d) O território do Estado é fundamental para delimitar qual o espaço em que o Estado pode exercer o seu poder soberano. 
3- O governo republicano presidencialista tem como traços que o distinguem: 
(a) o acesso do povo ao poder; 
(b) a divisão de competências entre as entidades federativas; 
(c) a eletividade dos mandatários e a transitoriedade dos mandatos eletivos e responsabilidade política; 
(d) a. eletividade dos mandatários e a transitoriedade dos mandatos eletivos e a irresponsabilidade política. 
 4- A criação de município depende: 
(a) de lei estadual, exclusivamente. 
(b) de prévia consulta plebiscitária às populações dos municípios limítrofes. 
(c) de estudos de sua viabilidade. 
(d) de permissão temporal prevista em lei complementar estadual.

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