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Inspetor de dutos-PROMINP-07acessorios-Tubulacao

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INSPETOR DE DUTOS TERRESTRES NÍVEL 1
ACESSÓRIOS DE TUBULAÇÃO
137
138
 
ACESSÓRIOS DE TUBULAÇÃO
1.0 Classificação dos Acessórios de Tubulação
Podemos dar a seguinte classificação de acordo com as finalidades e tipos dos principais 
acessórios de tubulação (pipe-fittings).
1.1 Classificação quanto a Finalidade
1.1.1 Fazer mudanças de direção em tubos
a) Curvas de raio longo
b) Curvas de raio curto
c) Curvas de redução
d) Joelhos e joelhos de redução de pequeno diâmetro podem ser soldados ou rosqueados (forjados)
Nos seguintes ângulos 5º, 22°, 45°, 90° e 180°
1.1.2 Fazer derivações em tubos
a) “T” normal a 90°
b) “T” a 45°
c) “T” de redução
d) Peças em “Y”
e) Cruzetas e cruzeta de redução
f) Selas
g) Colares (sockolets-colar de encaixe, weldolets-solda de topo, threadolets-colar roscado etc)
1.1.3 Fazer mudanças de diâmetro em tubos
a) Reduções concêntricas e excêntricas
b) Buchas ou luvas de redução
139
1.1.4 Fazer ligações de tubos entre si
a) Luvas
b) uniões
c) flanges
d) niples
e) virolas (uso em flanges “lap-joint”)
1.1.5 Fazer o fechamento da extremidade de um tubo
a)Tampões (caps)
b)Bujão, plug
c)Flange cego
1.2 Classificação quanto ao Meio de Ligação
a) Acessórios para solda de topo
b) Acessórios para solda de encaixe
c) Acessórios rosqueados
d) Acessórios flangeados
e) Ponta e bolsa
Assim abordaremos cada tipo de ligação de acessórios, a saber:
a)Acessórios para solda de topo
São os acessórios mais utilizados em construção de dutos, pois abrangem quase todos os 
acessórios usados em tubulação de diâmetros maiores que 2”, que são fabricados em aço-carbono e 
aços liga.
Normalmente são encontrados sem solda (costura) até 8”, a partir desse diâmetro podem ser 
encontrados também com solda.
São fabricadas nas espessuras das séries Schedule 40, 80 e 160. Sendo as dimensões básicas 
padronizadas pela norma ASME B16.9 e ASME B16.11 (conexões) e ASME B16.5,ASME B16.36 e 
ASME B16.47 (flange), todos os acessórios cujas dimensões obedecem a essas normas, são admitidos, 
pela normas ASME B31.3, ASME B31.4 e ASME B31.8, 
Observação:
Na figura 1.2.1, verificamos os principais tipos de acessórios de tubulação fabricados para solda de topo, 
entre eles:
140
- Curvas de 45°, 90° e 180°, ou curvas (normais ou de redução); podem ser de raio longo ou raio curto. 
Nas curvas de “raio longo”, o raio médio de curvatura vale 1,5 x o diâmetro nominal, e nos de raio 
curto equivale ao diâmetro nominal, conforme figura 1.2.2.
Figuras de acessórios e tubulação montadas:
Figura 1.2.1 – Emprego de acessórios de tubulação
Figura 1.2.2 – Conexões mais usuais
Nota: os três joelhos acima na verdade são considerados curvas
b) Acessórios para solda de encaixe
Geralmente usados em tubulações de diâmetro de 1/8” até 4” e em três espessuras denominadas: 
classes de pressão 2000#, 3000# e 6000#, são os joelhos de 45º e 90º,”tês” normal e de 45°, luvas 
normal e de redução, meias luvas, cruzetas, tampões, uniões e colares para derivações.
141
c) Acessórios rosqueados
Usados normalmente em tubulações prediais e em tubulações industriais secundárias (água, ar, 
condensado de baixa pressão, drenagem de baixa pressão e temperatura ambiente), seu uso comercial 
é de DN = 2”, embora sejam fabricadas por encomenda até 4”, ou ainda maiores.
d) Acessórios flangeados
As ligações flangeadas são empregadas principalmente para tubos de DN = 2” ou maiores, em 
dois casos específicos: ligação do tubo com as válvulas e os equipamentos (bombas, compressores, 
tanques, vasos de pressão etc) e também em determinados pontos, ao longo da tubulação, onde seja 
necessária a facilidade de desmontagem.
2.0 Identificação/Marcação Normalizada para Conexões
2.1 Identificação / Marcação Estampada
Durante a inspeção de recebimento, deve ser verificado se todas as conexões estão identificadas por 
pintura ou por punção pelo fabricante com os seguintes dados:
• Especificação completa do material (normalmente o mais usado para serviços de corrosão 
moderada é o ASTM A 234, aço–liga e de aços inoxidáveis ASTM A 403)
• Diâmetro nominal (marcação estampada)
• Classe de pressão ou espessura (marcação estampada)
• Tipo e marca do fabricante (logotipo)
Nota: Devem ser verificados se os certificados da qualidade do material, inclusive o laudo radiográfico e 
o certificado de tratamento térmico de todas as conexões, quando exigido, em confronto com as 
especificações aplicáveis.
2.2 Visual/Controle Dimensional (Tolerâncias conforme ASME B16.9 / 
B16.11 conexões com Soldas de Topo)
Devem ser verificadas, por amostragem, as seguintes características das conexões, comparando 
se estão de acordo com as especificações, normas e procedimentos aplicáveis:
a) diâmetro nas extremidades (externo)
diâmetros tolerâncias
até 2 ½” + 1/16”, - 1/32”
de 3” a 4” + - 1/16”
de 5” a 8” + 3/32”, - 1/16”
de 10 a 18” + 5/32” a 1/8”
de 20 a 24” + 6,4mm, - 4,8mm
b) circularidade
142
c) distância centro-face
diâmetros tolerãncias
até 2 ½” + 1/16”, - 1/32”
de 3” a 4” + ou – 1/16”
de 5” a 8” + ou – 1/16”
de 10” a 18” + ou – 3/32”
de 20” a 24” + ou – 3/32”
d) chanfro, encaixe para solda, ou rosca (tipo e passo)
e) espessura da parede: não menor de 87,5 % da parede nominal
f) angularidade das curvas
g) estado da superfície quanto a amassamentos, corrosão, trincas e soldas provisórias.
h) estado geral da galvanização ou revestimento quanto a: falhas, falta de adesão e espessura, quando 
aplicável.
Todos os materiais devem ser inspecionados e classificados na fábrica e terem o Certificado da 
Qualidade do material para cada lote de fabricação, inclusive o laudo radiográfico de tubos com costura e 
o certificado de tratamento térmico, quando exigido, em confronto com a especificação ASTM ou API 
aplicável.
2.3 Plano de Amostragem
A amostragem deve ser executada de acordo com o estabelecido pelas normas ABNT 5425, NBR 
5426 e NBR 5427.
Os tamanhos da amostra e os critérios de aceitação e rejeição devem ser definidos, para cada 
componente de tubulação, de acordo com as características de amostragem estabelecidas, o resultado 
da amostragem, deve ser dado pelo nível geral de inspeção II, (Qualidade Limite- QL) QL 10, plano de 
amostragem simples e risco do consumidor 5%, exceto para os casos citados a seguir:
a) Tubos de material ASTM A 53 e ASTM A 120: nível geral de inspeção II, QL 15, Plano de 
Amostragem simples e risco de consumidor 5% (menos rigoroso)
b) Juntas com enchimento e juntas de anel: nível geral de inspeção II, QL 4, Plano de Amostragem 
simples baseado no risco do consumidor 5% (mais rigoroso)
3.0 Tipos de Flanges
Os tipos de flanges mais usuais utilizados, descritos a seguir:
a) Flange integral: Os flanges integrais com o tubo são usados apenas em alguns casos raros de 
tubulações de ferro fundido;
b) Flange de pescoço (welding-neck): é o tipo de flange mais usado em tubulações industriais para 
qualquer classe de pressão e temperaturas, para diâmetros de 2” ou maiores. Este flange é o mais 
resistente dos flanges não-integrais, com melhor transmissão de esforços do flange para o tubo, que 
143
permite melhor aperto, e que dá origem a menores tensões residuais em conseqüência da soldagem 
e das diferenças de temperatura. Este flange é ligado ao tubo por uma única solda de topo, sem 
descontinuidades que propiciem a concentração de esforços e futura corrosão;
c) Flange sobreposto (slip-on): é um flange mais barato e mais fácil de montar do que o anterior, porque 
a ponta do tubo encaixa no flange, facilitando o alinhamento e evitando a necessidade do corte do 
tubo na medida exata. O flange é ligado ao tubo por duas soldas em ângulo, uma interna e outra 
externa. Indicado para serviços não severos;
d) Flanges rosqueados (screwed - SCR): Em tubulações industriais esses flanges são usados apenas 
para tubulações de materiais não soldáveis, por exemplo:
Ferro fundido, ferro forjado eferro galvanizado, e para algumas tubulações de material não metálico 
e para algumas tubulações, como os materiais plásticos.
e) Flange de encaixe (socket-weld – SW): este flange é semelhante ao sobreposto, porém é mais 
resistente e tem um encaixe completo para a ponta do tubo, dispensando-se por isso a solda interna. 
É o tipo usado para qualquer tubulação de aço, em pequeno diâmetro até 1 1/2" devido a fragilidade 
da sua solda em ângulo externo;
f) Flange solto (lap-joint): Esses flanges não ficam como os demais vistos até agora, presos à 
tubulação, e sim soltos, capazes de deslizar livremente sobre o tubo. Quando se empregam esses 
flanges, solda-se a topo, na extremidade do tubo, uma peça especial denominada "pestana" ou 
"virola", que servirá de batente para o tubo.
A vantagem desses flanges é o fato de ficarem completamente fora de contato com o fluido 
circulante, sendo por isso usados em tubos de materiais especiais, tais como aços inoxidáveis ligas 
de níquel, bem como em tubos com revestimento interno, reduzindo o custo da instalação por serem 
mais baratos, quando fabricados de aço-carbono.
g) Flange cego (blind): São flanges fechados em forma de disco, usados para extremidades de linhas 
ou fechamento de bocais flangeados;
Observação: Chama-se atenção que todos os flanges que são ligados aos tubos por soldagem 
(flanges de pescoço, sobrepostos e de encaixe) devem ser obrigatoriamente do mesmo material dos 
tubos ou de material de mesmo "P Number", como definido na norma ASME B.31.3, para evitar soldas 
dissimilares, que são sempre indesejáveis. Essa observação se aplica também a todos os outros 
acessórios e peças de tubulação que sejam soldados aos tubos.
Os flanges não soldados aos tubos (rosqueados, soltos e cegos) poderão evidentemente ser de 
outro material se assim for conveniente ou econômico, na figura 3.1 a seguir.
144
Figura 3.1 - Tipos de flanges
3.1 Faceamento dos Flanges
Os acabamentos mais usuais são:
a) Face com ressalto (raised face - RF):
É o tipo mais comum aplicável a quaisquer condições de pressão e temperatura, embora seja 
recomendado adotá-lo na faixa até 300 libras por polegada quadrada (psi).
O ressalto tem 2,0mm de altura para as classes: 150# e 300#;
O ressalto tem 7,0mm para classes de pressão mais elevada (prática não recomendada)
A superfície do ressalto pode ser lisa, ranhurada concêntricamente ou espiralada.
De acordo com a norma MSS-SP-6, da "Manufactures Standartization Society", as ranhuras devem ter 
profundidade média de 0,15 mm e passo de 0,5 a 1,0 mm.
O tipo de junta a ser adotado define o tipo de acabamento da superfície do ressalto. 
Os de ressalto liso podem ter vários graus de acabamento, sendo a seleção dependente do tipo de 
junta adotada e também do tipo de serviço.
b) Face plana:
É o usual nos flanges de ferro fundido e de outros materiais frágeis, como os plásticos, podem ter o 
acabamento com ranhuras espiraladas ou de face lisa. Não tem aplicação comum na indústria 
petrolífera.
c) Face para junta anel (ring type joint)-RTJ:
É usado para serviços pesados, de altas pressões e temperaturas, como, por exemplo, vapor, 
hidrocarbonetos ou hidrogênio (para flanges com classe de pressão 600#, ou mais altas) e, de um 
modo geral, para todos os serviços em temperaturas acima de 500°C, ou com flanges de classe de 
pressão de 900#, ou mais altas, conforme figura 3.1.1.
145
Figura 3.1.1 - Flange para Juntas tipo anel
A face desses flanges tem um sulco circular de seção trapezoidal ou ovalizada, onde se encaixa 
uma junta em forma de anel metálico.
Consegue-se nesses flanges uma melhor vedação com o mesmo grau de aperto dos parafusos, 
não só devido à ação de cunha da junta anel nos sulcos dos flanges, mas também porque a pressão 
interna do tubo tende a dilatar a junta anel apertando-a contra a parede do sulco.
Observação: A dureza da face dos flanges deve ser sempre superior à do anel metálico da junta.
3.2 Normalização de Flanges de Aço - Classes de Pressão Nominal
Prioritariamente os flanges deveriam ter construção forjada, na prática devido ao alto custo, de 
obtenção de forjados grandes, permite-se a fabricação por usinagem em barras laminadas de aço seção 
quadrada ou retangular, para os diâmetros de 12" ou maiores.
Abordaremos apenas os de aço forjado, dentro das principais especificações de material da ASTM 
- American Society Test Materials:
A-181 - flanges forjados de aço-carbono para uso geral;
A-105 - Flanges forjados, de aço-carbono acalmado com Si, para temperaturas elevadas;
A-182 - Idem, de aços-liga Mo, Cr-Mo, e de aços inoxidáveis;
A-350 - Idem, de aço-carbono e de aços-liga Níquel para baixas temperaturas.
a) Para os flanges de aço nos diâmetros nominais até 24”, de dimensões normalizadas pela ASME 
B16.5, oriunda do (código American National Standard Institute-ANSI) que abrange flanges de aço 
forjado de todos os tipos, nos diâmetros nominais até 24"; essa norma define sete séries de flanges, 
denominados de classe de pressão ("ratings") e designados pelos números adimensionais 150#, 300#, 
400#, 600#, 900#, 1500# e 2500#.
b) Para os flanges de aço de diâmetro nominal acima de 24", a norma dimensional é a ASME B16.47, 
constituída de duas séries de flanges, a saber:
Série ‘A’ – Baseada na antiga norma API-605, do “American Petroleum Institute";
146
Série 'B' – Baseada na antiga norma MSS-SP-44, a norma ASME B16.47 estabelece padrões 
dimensionais, classes de pressão, e curvas de pressão/temperatura semelhantes às da 
norma ASME 16.5.
Nota: No Brasil fabricam-se flanges de aço de acordo com a norma ASME B16.5, de DN = 1" até 24", 
nas classes de 150# a 2500#, sendo eles de pescoço, sobreposto, rosqueado ou cego. Para sua 
encomenda, temos que fornecer as seguintes informações mínimas:
- Quantidade (número de peças);
- Tipo de flange;
- Diâmetro nominal;
- Tipo de face;
- Especificação completa do material (especificação, grau e classe de material);
- Espessura de parede - nos casos de flange de pescoço e flanges de encaixe para solda;
- Tipo de rosca - nos casos de flanges rosqueados.
- Tamanho do furo
- Classe de Pressão
Exemplo 1: 20 flanges, DN-6", de pescoço, padrão ASME B16.5, face com ressalto (RF), acabamento 
ranhurado, classe 300#, ASTM A-181 Gr.1, para tubos série 40, dimensões conforme ASME B36.10.
Exemplo 2: 10 un, DN-16", sobreposto (slip-on), padrão ASME B16.5, face com ressalto (RF), 
acabamento ranhurado, classe 150#, ASTM A-181 Gr.1, para tubos série 40, dimensões conforme ASME 
B36.10.
3.2.1 Exame Visual e Controle Dimensional
Deve ser verificado se todos os flanges têm identificação estampada de acordo com a 
especificação ASME B16.5 ou ASME B16.47 e com as seguintes características:
- Dimensões de face de flanges;
- Dimensões da face para junta de anel;
- Diâmetro interno;
- Altura e diâmetro externo do ressalto;
- Espessura do bisel nos flanges de pescoço de acordo com projeto;
- Dimensões de extremidades para solda de topo, encaixe para solda ou rosca (tipo e passo)
- Acabamento da face de contato.
Nota: Devem ser verificados, os certificados de qualidade de material de todos os flanges, em confronto 
com a especificação ASTM aplicável.
147
Deve ser verificado, por amostragem, conforme tabelas da Norma Petrobrás N-115, se as 
seguintes características dos flanges estão de acordo com as especificações, normas e procedimentos 
aplicáveis:
a) diâmetro interno e externo;
b) espessura do pescoço;
c) altura e diâmetro externo do ressalto;
d) profundidade, tipo e passo da ranhura e rugosidade;
e) estado da face dos flanges;
f) espessura da aba;
g) chanfro ou encaixe de solda ou rosca (tipo e passo);
h) rebaixo para junta de anel;
i) estado das roscas quanto a amassamentos, corrosão e rebarbas e se estão devidamenteprotegidas;
j) estado dos revestimentos, quanto a falhas e falta de aderência;
k) furação;
l) dureza das faces dos flanges para juntas tipo anel (RTJ);
Nota: As superfícies de todos os flanges devem ser vistoriadas visualmente quanto à existência de 
trincas, dobras, mossas, rebarbas, corrosão e amassamentos, bem como o estado geral da face e 
ranhura, sem a presença de agentes causadores de corrosão, segundo critérios das NORMAS ASME B 
16.5 ou ASME B16.47.
4.0 Juntas para Flanges
A junta é o elemento de vedação de uma ligação flangeada. Quando em serviço, a junta está 
submetida a uma forte compressão provocada pelo aperto dos parafusos, e também a um esforço de 
cisalhamento devido á pressão interna do fluido circulante.
Para que não haja vazamentos através da junta, é necessário que a pressão exercida pelos 
parafusos seja bem superior à pressão interna dos fluidos, que tende a afastar os flanges.
Assim quanto maior a pressão interna da linha, maior deve ser a dureza e resistência da 
mencionada junta, para resistir ao duplo esforço de compressão dos parafusos e de cisalhamento pela 
pressão do fluido transportado.
As juntas para flanges podem ser não-metálicas, semi-metálicas ou metálicas, a saber:
a) Juntas não-metálicas :
São mais usadas em flanges de face com ressalto ou com flanges de face plana, de espessura 
variando entre 0,7 a 1,5 mm, sendo a última mais utilizada, podem ser fabricadas em borracha natural, 
borrachas sintéticas (fluido - óleo até 60°), materiais plásticos para fluidos corrosivos e de baixas 
pressões e temperaturas ambiente e a mais conhecida a de papelão hidráulico.
148
Alertamos que “papelão hidráulico” é um nome genérico para designar diversas classes de juntas 
de amianto comprimido grafitado com um material aglutinante. De acordo com as especificações da 
ABNT são os seguintes e principais tipos dessas juntas:
- EB-216; Amianto com composto de borracha, para água, vapor e soluções neutras até 200°C;
- EB-212; amianto com composto especial de borracha, para hidrocarbonetos, ácidos fracos, 
salmoura, amônia, cáusticos até 500°C;
- EB-227; amianto com armação metálica inserida para vapor, óleos, hidrocarbonetos etc até 590°C.
As normas Petrobrás, por exemplo, especificam as juntas EB-212 para tubulações de água, 
condensado, vapor, hidrocarbonetos, gases e outros fluidos, com flanges das classes 150# e 300#, para 
temperaturas até 400°C.
As dimensões dessas juntas estão padronizadas na norma ASME B16.21.
b)Juntas semi-metálicas, em espiral:
São constituídas de uma lâmina metálica geralmente de aço inoxidável, torcida em espiral com 
enchimento de amianto entre cada volta, sendo empregada em flanges de classe de pressão de 600#, 
em qualquer temperatura em flanges de classe depressão 150# e 300# para temperaturas inferiores ao 
grau, e superiores a 400°C, ou para serviços com necessidade de maior segurança contra vazamentos.
Possuem um dispositivo para centralização e correto posicionamento nos flanges, são 
padronizadas pela EB-234, da ABNT e na norma ASME B16.20.
c) Juntas metálicas maciças: são juntas metálicas com face ranhurada ou em espiral, empregadas em 
flanges de face com ressalto em trabalhos de pressão muito alta.
d) Juntas metálicas de anel: São anéis metálicos maciços de seção ovalada ou octogonal, o mais comum 
é a ovalada. As dimensões do anel que variam com o diâmetro e com a classe de pressão nominal do 
flange, estão padronizadas na norma ASME B.16.20. Esses anéis são geralmente de aço inoxidável, mas 
podem ser feitos de aço-carbono, aço-liga e monel. A dureza do material da junta deve sempre ser 
inferior a dureza do material do flange, sugerindo-se uma diferença de 30 Brinell, conforme figura 4.1.
Figura 4.1 - Juntas tipo anel – RTJ
149
4.1 Dados para encomenda de Juntas
Quantidade, diâmetro nominal, tipo, norma dimensional, classe de pressão nominal, tipo de 
faceamento (acabamento das faces se necessário), material (especificação e grau), espessura da parede 
do tubo, tipo de rosca (para rosqueados).
Figura 4.1.1 - Tipos de juntas
• Características:
- É o elemento de vedação nas ligações flangeadas.
• Esforços sofridos:
- Compressão (devido ao aperto dos parafusos);
- Cisalhamento (devido à pressão interna do fluido).
• Características do material:
- Deformável, elástica e resistente (tais características atendem a necessidade da junta se 
amoldar à superfície do flange, se acomodar em função do diferencial de pressão e 
temperatura e do tipo do fluido e sua temperatura).
• Influência da espessura:
- Grande espessura = boa vedação, baixa resistência mecânica.
- Pequena espessura = baixa vedação; elevada resistência à compressão.
• Influência da dureza:
- Duras = baixa vedação; admitem elevadas pressões.
- Macias = boa vedação; só admitem baixas pressões operacionais.
5.0 Parafusos e Estojos para Flanges
Para ligação de um flange no outro e aperto da junta, empregam-se dois tipos de parafusos:
a) Parafuso de máquina (machine bolt);
150
b) Estojos (stud bolts).
Os parafusos de máquina são parafusos cilíndricos, com a cabeça integral sextavada ou quadrada. 
A parte rosqueada nunca abrange todo o corpo do parafuso.
A ASME B 31.3 permite o seu uso em aço-carbono, para flanges até a classe de 300#, embora 
na prática sejam apenas utilizados para flanges de ferro fundido ou flanges de aço da classe 150#.
Os estojos são barras cilíndricas rosqueadas com porcas e contraporcas independentes. As partes 
rosqueadas são mais resistentes que os anteriores, podendo ser usados para qualquer pressão e 
temperatura. Os estojos são designados pelo comprimento e pelo diâmetro nominal da rosca.
A Norma ASME B31.3 possui tabelas dando as tensões admissíveis de trabalho e as limitações de 
temperatura para os diversos materiais.
Para temperaturas até 480°C usam-se estojos de aço-liga A-193 Gr. B.7 (1% Cr, 0,2% Mo), para 
temperaturas abaixo de zero grau os estojos devem ser aço-liga Ni.
No aperto dos parafusos distingue-se o aperto inicial e o aperto residual. O primeiro tem a 
finalidade de acomodar a junta, adaptando-a o mais perfeitamente possível a face dos flanges. O aperto 
residual tem por objetivo combater o efeito da pressão interna na tubulação e deve ser o suficiente para 
causar o escoamento do material das juntas, como por exemplo:
- Juntas de borracha macia - 2,5 a 4,0 MPa (aprox. 25 a 40 kg/cm2);
- Juntas de papelão hidráulico - 8,0 a 12 MPa (aprox. 80 a 120 kg/cm2);
- Juntas metálicas - 20 a 40 MPa (aprox. 200 a 400 kg/cm2).
5.1 Tipos e Padronização
1. Parafusos máquina (ASTM A307; 20 Kgf/cm² e 260 ºC).
2. Parafusos estojo (ASTM A193) + Porca (ASTM A194).
3. Padronização- ASME B 18.2.
5.1.1 Aperto (torque)
A finalidade é escoar o material da junta sem pressão.
4. Residual: A finalidade é compensar a pressão.
5. À quente: A finalidade é compensar a dilatação térmica dos parafusos.
5.1.2 Consequências do aperto excessivo 
6. Tração nos parafusos, compressão na junta, flexão no flange.
7. O aperto está limitado pela tensão de escoamento do parafuso.
151
Figura 5.1.2.1 – Parafusos para flanges
6.0 Niples
Figura 6.1 – Tipos de niples e exemplos de emprego
• Características
- Definição: são pedaços curtos de tubos preparados para ligação entre válvulas ou acessórios, 
rosqueados ou de solda de encaixe;
- Niples paralelos: ambas as extremidades lisas; ambas as extremidades rosqueadas; uma 
extremidade lisa e outra rosqueada, conforme figura 6.1.
- Niples de redução: ambas as extremidades lisas; ambas as extremidades rosqueadas; 
extremidade maior rosqueada e menor lisa; extremidade menor rosqueada e maior lisa.
- Apresenta-se em diâmetro de até 4”, conforme figura 6.1.
- Os comprimentos variam de 50 a 150 mm.
152
7.0 Curvas em Gomos
Figura 7.1 – Curvas em gomos e derivações soldadas• Características
- Fabricados a partir de chapas planas calandradas em pedaços de tubos cortados em ângulo e 
soldadas;
- Apresenta-se em Ø (diâmetro nominal) de 3” ou acima em qualquer ângulo;
- Qualidade variável (maior perda de carga, menor resistência mecânica; menor flexibilidade) 
comparada com os forjados.
7.1 Derivações Soldadas
7.1.1 “Bocas de lobo”
Aplicadas quando o ramal tem Ø de 2” ou mais e o tubo tronco seja maior que o Ø do ramal, conforme 
figura 7.1.
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“Bocas de lobo” simples
Derivação de tubo contra tubo.
• Vantagens:
- Baixo custo;
- Facilidade de execução (única solda);
- Não há necessidade de acessórios.
• Desvantagens:
- Baixa resistência;
- Elevada concentração de tensão;
- Controle de qualidade e inspeção radiográfica difícil.
“Boca de lobo” com reforço simples
- Derivação com anel de reforço.
• Vantagens:
- Baixo custo;
- Facilidade de execução;
- Não necessita de acessórios especiais, menor resistência mecânica;
- Concentração de tensão atenuada com relação à “boca de lobo” simples.
• Desvantagens:
- Perda de carga elevada;
- Inspeção radiográfica difícil.
8.0 Derivação com Conexão Forjada
8.1 Com luva Soldada
- Aplicadas com tubos e ramais até 1 1/2"; tubo tronco no mínimo de 4” e serviços severos.
8.2 Com Colar
- Aplicados em ramais acima de Ø 1”.
•Vantagens:
- Boa resistência mecânica e melhor distribuição de tensões;
- Controle de qualidade e inspeção radiográficas mais fáceis;
- Serviço severo.
•Desvantagens:
- Maior custo;
- Necessidade de acessório especial para combinação de diâmetro.
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8.3 Com Sela
- Aplicadas em ramais acima de Ø 1”.
• Vantagens:
- Excelente resistência mecânica;
- Baixa perda de carga;
- Melhor distribuição de tensões;
- Sem limite de pressão e temperatura;
- Serviços severos.
• Desvantagens:
- Custo elevado;
- Montagem difícil sendo a sela um acessório especial de fabricação forjada.
9.0 Outros Acessórios de Tubulação
- Figura “8”;
- Raquete;
- Raquete ventada;
- Válvula de flange cego;
- Junta giratória;
- Amortecedor de pulsação;
- Silenciador;
- Disco de ruptura.
Figura 9.1 – Raquete e figura “8”
Observação:
1) Figura “8”, raquete, válvula de flange cego são empregados quando se deseja um bloqueio rigoroso 
para manutenção da linha, conforme figura 9.1.
2) A junta giratória é empregada quando se deseja movimento axial entre os eixos.
155
 
3) Amortecedor de pulsação é aplicado quando se deseja amortecer a pulsação no fluido ou por golpe 
de aríete.
4) Silenciadores são peças aplicadas para reduzir o ruído provocado por descarga de gases.
5) Disco de ruptura destina-se a proteger a tubulação contra sobre pressões externas.
10.0 Identificação/Marcação normalizada de conexões
10.1 Identificação
Devemos atender na identificação / marcação o descrito no item 2.0, que corresponde no mínimo a:
- Tipo e marca do fabricante
- Diâmetro nominal – identificado no corpo da conexão;
- Classe de pressão/espessura - identificado no corpo da conexão ou espessura de parede;
- Especificação do material - as principais especificações da norma ASME:
- ASME B16.5 - conexões de aço fundidas flangeadas;
- ASME B16.9 - Conexões de aço forjado para soldas de topo;
- ASME B16.11 - Conexões de aço forjado para solda de encaixe.
Observação: As pressões admissíveis de trabalho, para qualquer material e qualquer classe, decrescem 
com o aumento da temperatura, sendo a pressão nominal 10 kg/cm2= 150 psi, para temperatura de 
260°C (500°F).
11.0 Exame Visual e Controle Dimensional
11.1 Obrigações durante a Inspeção:
Os certificados De qualidade do material, inclusive o laudo radiográfico / Certificado de tratamento 
térmico, quando aplicável.
11.2 Deve ser verificado conforme descrito no item 2.0, por amostragem, se as seguintes características 
das conexões estão de acordo com as especificações, normas e procedimentos aplicáveis:
a) Diâmetro nas extremidades;
b) Circularidade (dimensional);
c) Distância centro-face (dimensional);
d) Extremidade: chanfro, encaixe para solda, ou rosca (tipo e passo);
e) Espessura (dimensional);
f) Angularidade das curvas forjadas (dimensional);
g) Estado geral da superfície quanto a amassamentos, corrosão, trincas e soldas de dispositivos de 
montagem provisórios e aberturas de arco.
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12.0 Armazenamento, Manuseio e Preservação
12.1 Armazenamento
Devemos sempre evitar a oxidação do material estocado passando resina vinílica na solda de topo 
e graxa anticorrosiva nas roscas das conexões, assim o armazenamento deve ser em local coberto por 
telhado, quer seja no canteiro ou no almoxarifado do “pipe-shop” da obra.
Devem ser mantidas sempre em caixas originais e identificadas, embalagens plásticas ou 
prateleiras longe de umidade (acúmulo d’água) ou de resíduos sólidos (poeira em excesso, contato direto 
com o solo, borras de tinta).
Conexões de diâmetro até 6” devem ser armazenadas sobre prateleiras e separadas por tipo, 
diâmetro, espessura e demais características.
12.2 Manuseio
As conexões devem ser sempre postas em prateleiras com indicação de local, para 
rastreabilidade, devendo ser manuseadas com luvas adequadas para evitar oxidação por contato das 
mãos.
12.3 Preservação
As conexões devem ter as superfícies internas protegidas por líquido antioxidante pulverizado, 
bem como todas as partes externas não pintadas como roscas, porcas, parafusos e biséis.
13.0 Amostragem
A amostragem deve ser executada de acordo com o estabelecido pelas normas ABNT NBR 5425, 
NBR 5426 e NBR 5427. (Inspeção por atributos).
Os tamanhos da amostra e os critérios de aceitação e rejeição devem ser definidos, para cada 
componente de tubulação, de acordo com as características de amostragem estabelecidas. O resultado 
da amostragem deve ser dado pelo nível geral de inspeção II, (Qualidade Limite- QL) QL 10, plano de 
amostragem simples e risco do consumidor 5%, exceto para os casos citados a seguir:
a) Tubos de material ASTM A 53 e ASTM A 120: nível geral de inspeção II, QL 15, Plano de 
Amostragem Simples e risco de consumidor 5%. (menos rigoroso);
b) Juntas com enchimento e juntas de anel: nível geral de inspeção II, QL 4, plano de amostragem 
simples baseado no risco do consumidor 5%. (mais rigoroso).
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a) Tubos:
- Nível Geral de Inspeção – II
- Qualidade Limite - 15.
- Plano de amostragem – Simples.
- Risco do consumidor – 5%.
b) Parafusos e porcas:
- Nível Geral de Inspeção – II.
- Qualidade Limite – 10.
- Plano de amostragem - Simples.
- Risco do consumidor - 5%.
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EXERCÍCIOS
1) Durante a seleção por amostragem de conexões, devemos nos ater para as seguintes partes:
(a) Diâmetro nas extremidades.
(b) Espessura.
(c) Circularidade.
(d) Angularidade das curvas.
(e) Todas as respostas estão corretas.
2) A famosa derivação “Boca de Lobo” apresenta a seguinte vantagem, que se segue:
(a) Baixo custo.
(b) Boa resistência mecânica.
(c) Elevada concentração de tensões.
(d) Serviço severo.
(e) Todas as respostas estão corretas.
3) A respeito da curva de gomos, temos como característica:
(a) Boa resistência mecânica.
(b) Menor perda de carga em relação aos forjados.
(c) Maior flexibilidade.
(d) Acima de 12” de DN a pressão limite é de 7,0Kgf/cm2.
(e) Pode ser confeccionada para qualquer ângulo.
4) Existem dois tipos de apertos em juntas, o inicial e o residual, sendo que este último tem por 
objetivo combater a pressão interna na tubulação, causando o escoamento do material das 
juntas, indique se a tensão abaixo corresponde ao tipo de junta ao lado.
(a) Borracha macia – de 5 Mpa a 8 Mpa.
(b) Metálicas – de 10 Mpa a 20 Mpa.
(c) Papelão hidráulico – de 8 Mpa a 12 Mpa.
(d) Cortiça – 2,5 Mpa a 4 Mpa.
(e) Todas a acima estão corretas.
5) Nas ligações flangeadas de tubulações industriais para qualquer classe de pressão e 
temperatura, devemos usar prioritariamente que tipo de flange?
(a) Flange sobreposto. (slip-on)
(b) Flangecego. (blind)
(c) Flange solto. (lap-joint)
(d) Flange pescoço. (welding-neck)
(e) Flange rosqueados. (screwed - SCR)
6) Na inspeção visual de tubos devemos verificar entre outros parâmetros a espessura real da 
parede do mesmo, que não deve ser inferior a:
(a) 94,5% da espessura nominal.
(b) 92,5% da espessura nominal.
(c) 90% da espessura nominal.
(d) 87,5% da espessura nominal.
(e) 85% da espessura nominal.
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	1.0 Classificação dos Acessórios de Tubulação
	Figura 1.2.2 – Conexões mais usuais
	Nota: os três joelhos acima na verdade são considerados curvas
	Figura 3.1.1 - Flange para Juntas tipo anel
	Figura 5.1.2.1 – Parafusos para flanges
	Figura 6.1 – Tipos de niples e exemplos de emprego
	Figura 7.1 – Curvas em gomos e derivações soldadas
	“Bocas de lobo” simples
	Figura 9.1 – Raquete e figura “8”

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