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Atividades de Resultado_5º ano

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ExErcitE as habilidadEs das 
principais avaliações do país.
soluções educacionais FTd
Coleções que apoiam 
professores e alunos 
na Conquista de melhores 
resultados.
aCesse ead.ftd.Com.br
Cursos CertifiCados em
parCeria Com a puCpr.
conjunto de
• Apresentam exercícios da Prova Brasil.
• Preparam os alunos na prática para as avaliações.
• Contêm modelos de prova fotocopiáveis.
• Trazem definições e curiosidades dos indicadores do MEC.
• Apresenta todas as possibilidades das obras da FTD.
• Contempla Diretrizes Nacionais, Prova Brasil e PNAIC.
• Indica conteúdos procedimentais, conceituais e atitudinais.
• Traz exemplos bastante práticos 
• Cursos em EAD para atualização profissional de educadores.
• Tem abordagem autoinstrucional com Plantão de Dúvidas. 
• Conteúdo elaborado por especialistas renomados.
• Compartilha experiências de professores em exercício.
• Trazem em detalhes os conteúdos das obras da FTD.
• Possibilitam trabalhar as habilidades relacionadas por bimestre.
• Permitem explorar ao máximo os recursos dos livros didáticos.
• Ajudam na análise do desenvolvimento dos alunos.
atividades de resultado
Programa de Formação continuada
todos os conteúdos
DIsPoNívEIs NA íNTEgrA EM:
ftd.Com.br
Planos de curso
Guia de resultados brasil
Copyright © Editora FTD S.A., 2015
 Diretor editorial Lauri Cericato
 Gerente editorial Rosa Maria Mangueira
 Editora Luciana Ribeiro Guimarães
 Colaboradora Teresa Porto
 Editora assistente Juliana Ribeiro Oliveira
 Gerente de produção editorial Mariana Milani
 Coordenador de produção Expedito Arantes
 Coordenadora de arte Daniela Máximo
 Projeto gráfico Juliana Carvalho
 Capa Departamento de Marketing FTD
 Editor de arte Carlos Augusto Asanuma
 Diagramação MRS Design e Cultura
 Tratamento de imagens Eziquiel Racheti
 Ilustrações Edde Wagner, Leo Faneli - Giz de Cera
 Cartografia Mario Yoshida e Sonia Vaz
 Coordenadora de preparação e revisão Lilian Semenichin
 Preparação Líder: Sônia Cervantes. Preparadora: Lucila Segóvia
 Revisão Líder: Viviam Moreira. Revisoras: Caline Davèze, Eliana Medina, 
Regina Barrozo
 Supervisora de iconografia Célia Maria Rosa de Oliveira
 Iconografia Gabriela Araújo e Priscila Massei
 Diretor de operações e produção gráfica Reginaldo Soares Damasceno
Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998
Todos os direitos reservados à
Editora FTD S.A.
Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo – SP
CEP 01326-010 – Tel. (0-XX-11) 3598-6000
Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970
www.ftd.com.br
E-mail: ensino.fundamental1@ftd.com.br
Envidamos nossos melhores esforços para localizar e indicar adequadamente os 
créditos dos textos e imagens presentes nesta obra didática. 
No entanto, colocamo-nos à disposição para avaliação de eventuais irregularidades 
ou omissões de crédito e consequente correção nas próximas edições.
As imagens e os textos constantes nesta obra que, eventualmente, reproduzam 
algum tipo de material de publicidade ou propaganda, 
ou a ele façam alusão, são aplicados para fins didáticos e não representam 
recomendação ou incentivo ao consumo.
ApresentAção
O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio 
Teixeira) é uma autarquia federal vinculada ao MEC (Ministério da Educa-
ção), cuja missão é promover estudos, pesquisas e avaliações sobre o SEB 
(Sistema Educacional Brasileiro) com o objetivo de subsidiar a formulação 
e a implementação de políticas públicas para a área educacional a partir de 
parâmetros de qualidade e equidade, bem como produzir informações claras 
e confiáveis aos gestores, aos pesquisadores, aos educadores e ao público 
em geral.
Em 2007, o Inep criou o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação 
Básica) como parte do PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação). Ele é 
calculado com base na taxa de rendimento escolar (aprovação e evasão) e 
no desempenho dos alunos no Saeb (Sistema Nacional de Avaliação da Edu-
cação Básica) e na Prova Brasil. O mecanismo tem sido muito bem avaliado 
por especialistas justamente por unir mais de um fator no cálculo do índice. 
Ressaltamos que as provas oficiais são aplicadas em diferentes anos de 
escolaridade dos alunos e contemplam diferentes disciplinas para o 3o. ano 
(Saeb) e o 5o. ano (Prova Brasil) e abordando as disciplinas de Língua Por-
tuguesa e Matemática.
A partir do ano de 2013, as disciplinas de Ciências Humanas e Ciências 
Naturais passaram a compor a Prova Brasil, ainda em caráter experimental, 
sendo aplicada apenas para o 9o. ano do Ensino Fundamental e 3o. ano do 
Ensino Médio. 
Nestes cadernos, estamos propondo modelos de provas destinados aos 
alunos do 1o. ao 5o. ano do Ensino Fundamental, abrangendo as disciplinas de 
Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, Geografia e História. 
O objetivo desse material é ajudar o professor no seu trabalho em sala de 
aula e fornecer aos alunos uma possibilidade de contato com uma atividade 
semelhante à avaliação à qual serão submetidos quando forem realizar as 
provas do Saeb e a Prova Brasil. Todos os modelos de provas poderão ser 
xerocopiados e distribuídos aos alunos a critério do professor.
Esperamos com isso auxiliar na execução de um trabalho de qualidade 
que promova um aumento no Ideb de sua escola.
Os editores
5Atividades de Resultado
SUMÁRIO
O que é O IDeB? | 5 
Como o Ideb é calculado | 6
Histórico do Ideb | 7
Metas a serem alcançadas | 8
O que é a prova do Saeb | 8
O que é a Prova Brasil | 10
AvAlIAçãO De línguA POrtuguesA e MAteMátIcA | 11
O que é avaliado na Prova Brasil? | 13
Matriz de referência da avaliação 
da Alfabetização e do Letramento inicial | 13
Matriz de referência da avaliação 
em Matemática da Prova Brasil | 15
A InclusãO De cIêncIAs nO sAeB | 17
sugestões De leIturA | 20
MODelOs De PrOvAs 5O. AnO | 21
Língua Portuguesa | 23
Matemática | 37
História | 45
Geografia | 51
Ciências | 57
gABArItO | 62
o QUe É o IDeB
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo 
Inep em 2007 e representa a iniciativa pioneira de reunir em um só indica-
dor dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: 
fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações. O indicador é calcu-
lado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar e 
médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb – para as unidades 
da federação e para o país, e a Prova Brasil – para os municípios.
A série histórica de resultados do Ideb inicia-se em 2005, quando foram 
estabelecidas metas bienais de qualidade a serem atingidas pelo País como 
um todo, mas também por escolas, municípios e unidades da Federação. 
Nessa data, a média nacional do Ideb foi de 3,8. A principal meta do Brasil 
é chegar a 6 pontos no primeiro ciclo do Ensino Fundamental até 2022, ano 
do bicentenário da Independência. Esse índice é equivalente à média dos 
países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econô-
mico) em 2005. A lógica é a de que cada instância evolua de forma a con-
tribuir, em conjunto, para que o Brasil atinja esse patamar. 
O cálculo desse índice leva em consideração a taxa de aprovação dos alu-
nos e a nota obtida na Prova Brasil, pois considera que a boa escola é aquela 
na qual o aluno permaneça o tempo regular em cada ano de escolaridade 
e aprenda o que é esperado para o seu nível de ensino e idade. Cada ano 
de atraso na escolaridade do aluno diminui o Ideb da escola. A escola que 
reprova muito terá um Ideb baixo, mesmo que tenha tido uma boa nota na 
Prova Brasil. Porém, a escola que aprova sem se preocupar com a qualidade 
do ensino terá um índice igualmente baixo.
A fórmula do Ideb pode ser assim resumida: quanto menos tempo os 
alunos de uma escola levam para completar determinada etapa do ensino e 
quanto melhor seu desempenho na Prova Brasil, melhor será o índice dessa 
escola. A escala vai de zero a dez.
O Ideb exibe um mapeamento detalhado da educação brasileira, com 
dados por escolas,municípios e estados, permitindo identificar quem são 
os que mais precisam de investimentos e auxiliando a cobrança de melhores 
resultados. A Prova Brasil e o Saeb são aplicados a cada dois anos, e a coleta 
6 7Atividades de Resultado Atividades de Resultado
e a compilação dos dados demoram cerca de um ano. Quando o IDEB foi 
criado, foram utilizados os dados de 2005, divulgados em 2006. Em 2008, 
saíram os resultados de 2007, e assim por diante.
Indicadores educacionais como o Ideb são desejáveis por permitirem o 
monitoramento do sistema de ensino do País. Sua importância, em termos 
de diagnóstico e norteamento de ações políticas focalizadas na melhoria do 
sistema educacional, está em:
A) deteCtAR escolas e/ou redes de ensino cujos alunos apresentem baixa 
performance em termos de rendimento e proficiência;
B) MOnItORAR a evolução temporal do desempenho dos alunos dessas es-
colas e/ou redes de ensino.
INEP. O que é o Ideb. Brasília, DF, 2011. Disponível em: 
<http://portal.inep.gov.br/web/portal-IDEB/o-que-e-o-IDEB> e 
<http://download.inep.gov.br/educacao_basica/portal_ideb/o_que_e_ 
o_ideb/Nota_Tecnica_n1_concepcaoIDEB.pdf>. Acesso em: 6 mar. 2015.
Como o Ideb é calculado
O Ideb é calculado a partir de dois componentes: 
1. tAxA de RendIMentO eSCOLAR, que, na prática, se traduz nos índices 
de aprovação e evasão obtidos pelo Censo Escolar. É uma medida do fluxo 
dos alunos.
2. MédIAS de deSeMPenHO em Língua Portuguesa e Matemática nos exames 
padronizados aplicados pelo Inep, como a Prova Brasil (para IDEBs de es-
colas e municípios) e do Saeb (no caso dos IDEBs dos estados e nacional).
A fórmula geral do Ideb é dada por:
IdeB = n x P
Onde: 
N é a média da proficiência em Língua Portuguesa e Matemática, padro-
nizada para um indicador entre 0 e 10.
P é o indicador de rendimento baseado na taxa de aprovação da etapa 
de ensino.
As notas das provas de Língua Portuguesa e Matemática são padronizadas 
em uma escala de zero a dez. Depois, essa nota é multiplicada pela taxa de 
aprovação, que vai de 0% a 100%.
Por exemplo, se a média das notas nas provas de determinada escola for 
6,0 e se essa mesma escola obtiver 60% de aprovação, seu Ideb será 3,6:
IdeB g 6,0 x 60% = 6,0 x 0,6 = 3,6
Histórico do Ideb
As tabelas a seguir mostram os valores do Ideb observado (2005, 2007, 
2009, 2011, 2013) e metas para o Brasil (2021)
ANOS INICIAIS DO ENSINO FuNDAMENTAL
IDEB Observado Metas
2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2021
total 3.8 4.2 4.6 5.0 5.2 3.9 4.2 4.6 4.9 6.0
dependência Administrativa
estadual 3.9 4.3 4.9 5.1 5.4 4.0 4.3 4.7 5.0 6.1
Municipal 3.4 4.0 4.4 4.7 4.9 3.5 3.8 4.2 4.5 5.7
Privada 5.9 6.0 6.4 6.5 6.7 6.0 6.3 6.6 6.8 7.5
Pública 3.6 4.0 4.4 4.7 4.9 3.6 4.0 4.4 4.7 5.8
AnOS fInAIS dO enSInO fUndAMentAL
IdeB Observado Metas
2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2021
total 3.5 3.8 4.0 4.1 4.2 3.5 3.7 3.9 4.4 5.5
dependência Administrativa
estadual 3.3 3.6 3.8 3.9 4.0 3.3 3.5 3.8 4.2 5.3
Municipal 3.1 3.4 3.6 3.8 3.8 3.1 3.3 3.5 3.9 5.1
Privada 5.8 5.8 5.9 6.0 5.9 5.8 6.0 6.2 6.5 7.3
Pública 3.2 3.5 3.7 3.9 4.0 3.3 3.4 3.7 4.1 5.2
enSInO MédIO
IdeB Observado Metas
2005 2007 2009 2011 2013 2007 2009 2011 2013 2021
total 3.4 3.5 3.6 3.7 3.7 3.4 3.5 3.7 3.9 5.2
dependência Administrativa
estadual 3.0 3.2 3.4 3.4 3.4 3.1 3.2 3.3 3.6 4.9
Privada 5.6 5.6 5.6 5.7 5.4 5.6 5.7 5.8 6.0 7.0
Pública 3.1 3.2 3.4 3.4 3.4 3.1 3.2 3.4 3.6 4.9
Os resultados marcados em vermelho referem-se ao Ideb que atingiu a meta. Fonte: 
Saeb e Censo Escolar.
Fonte: INEP. Disponível em: <http://ideb.inep.gov.br/resultado/resultado/re-
sultadoBrasil.seam?cid=8760999>. Acesso em: 6 mar. 2015.
8 9Atividades de Resultado Atividades de Resultado
Metas a serem alcançadas
O Ideb é mais que um indicador estatístico. Ele nasceu como condutor de 
política pública pela melhoria da qualidade da educação, tanto no âmbito 
nacional, como nos estados, municípios e escolas. Sua composição possibi-
lita não apenas o diagnóstico atualizado da situação educacional em todas 
essas esferas, mas também a projeção de metas individuais intermediárias 
rumo ao incremento da qualidade do ensino.
As metas são exatamente isso: o caminho traçado de evolução individual 
dos índices, para que o Brasil atinja o patamar educacional que tem hoje a 
média dos países da OCDE. Em termos numéricos, isso significa evoluir da 
média nacional 3,8, registrada em 2005, para um Ideb igual a 6,0, na pri-
meira fase do Ensino Fundamental.
Foi o Inep quem estabeleceu parâmetros técnicos de comparação entre 
a qualidade dos sistemas de ensino do Brasil com os de países da OCDE. Ou 
seja, a referência à OCDE é parâmetro técnico em busca da qualidade, e não 
um critério externo às políticas públicas educacionais desenvolvidas pelo 
MEC, no âmbito da realidade brasileira. 
Metas são diferenciadas para cada rede e escola. As metas são diferencia-
das para todos, e são apresentadas bienalmente de 2007 a 2021. Estados, 
municípios e escolas deverão melhorar seus índices e contribuir, em conjun-
to, para que o Brasil chegue à meta 6,0 em 2022, ano do bicentenário da 
Independência. Mesmo quem já tem um bom índice deve continuar a evo-
luir. No caso das redes e escolas com maior dificuldade, as metas preveem 
um esforço mais concentrado, para que elas melhorem mais rapidamente, 
diminuindo assim a desigualdade entre esferas. O Ministério da Educação 
prevê apoio específico para reduzir essa desigualdade.
INEP. O que são as metas. Brasília, DF, 2011. Disponível em: <http://portal.
inep.gov.br/web/portal-IDEB/o-que-sao-as-metas>. Acesso em: 6 mar. 2015.
O que é a prova do Saeb
O Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) tem como principal ob-
jetivo avaliar a Educação Básica brasileira e contribuir para a melhoria de sua 
qualidade e para a universalização do acesso à escola, oferecendo subsídios 
concretos para a formulação, reformulação e o monitoramento das políticas 
públicas voltadas para a Educação Básica. Além disso, procura também ofere-
cer dados e indicadores que possibilitem maior compreensão dos fatores que 
influenciam o desempenho dos alunos nas áreas e anos avaliados.
O Saeb é composto por três avaliações externas em larga escala:
•	 Avaliação nacional da educação Básica – Aneb: abrange, de manei-
ra amostral, alunos das redes públicas e privadas do país, em áreas 
urbanas e rurais, matriculados na 4a. série/5o. ano e 8a. série/9o. ano do 
Ensino Fundamental e no 3o. ano do Ensino Médio, tendo como princi-
pal objetivo avaliar a qualidade, a equidade e a eficiência da educação 
brasileira. Apresenta os resultados do país como um todo, das regiões 
geográficas e das unidades da federação. 
•	 Avaliação nacional do Rendimento escolar – Anresc (também de-
nominada "Prova Brasil"): trata-se de uma avaliação censitária en-
volvendo os alunos da 4a. série/5o. ano e 8a. série/9o. ano do Ensino 
Fundamental das escolas públicas das redes municipais, estaduais e 
federal, com o objetivo de avaliar a qualidade do ensino ministrado 
nas escolas públicas. Participam desta avaliação as escolas que pos-
suem, no mínimo, 20 alunos matriculados nas séries/anos avaliados, 
sendo os resultados disponibilizados por escola e por ente federativo. 
•	 Avaliação nacional da Alfabetização – AnA: avaliação censitária en-
volvendo os alunos do 3o. ano do Ensino Fundamental das escolas pú-
blicas, com o objetivo principal de avaliar os níveis de alfabetização 
e letramento em Língua Portuguesa, alfabetização Matemática e con-
dições de oferta do Ciclo de Alfabetização das redes públicas. A ANA 
foi incorporada ao Saeb pela Portaria no. 482, de 7 de junho de 2013.
A Aneb e a Anresc/Prova Brasil são realizadas bianualmente, enquanto a 
ANA é de realização anual.
INEP. Saeb. Brasília, DF, 2011. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/web/
saeb/aneb-e-anresc>. Acesso em: 6 mar. 2015.
Saeb
Aneb
Avaliação Nacional 
da Educação Básica
Anresc/Prova Brasil
Avaliação Nacional 
do Rendimento EscolarAnA
Avaliação Nacional 
da Alfabetização
1 2 3
10 11Atividades de Resultado Atividades de Resultado
O que é a Prova Brasil 
A Prova Brasil e o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica 
(Saeb) são avaliações para diagnóstico, em larga escala, desenvolvidas 
pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira 
(Inep/MEC). Têm o objetivo de avaliar a qualidade do ensino oferecido pelo 
sistema educacional brasileiro a partir de testes padronizados e questioná-
rios socioeconômicos.
Nos testes aplicados na quarta e oitava séries (quinto e nono anos) 
do Ensino Fundamental, os estudantes respondem a itens (questões) de 
língua portuguesa, com foco em leitura, e matemática, com foco na re-
solução de problemas. [No ano de 2013, houve uma primeira inserção de 
questões de Ciências Naturais e Humanas, que não foram consideradas no 
cálculo do índice.] No questionário socioeconômico, os estudantes forne-
cem informações sobre fatores de contexto que podem estar associados 
ao desempenho. 
Professores e diretores das turmas e escolas avaliadas também respon-
dem a questionários que coletam dados demográficos, perfil profissional e 
de condições de trabalho.
A partir das informações do Saeb e da Prova Brasil, o MEC e as secretarias 
estaduais e municipais de Educação podem definir ações voltadas ao apri-
moramento da qualidade da educação no país e a redução das desigualdades 
existentes, promovendo, por exemplo, a correção de distorções e debilida-
des identificadas e direcionando seus recursos técnicos e financeiros para 
áreas identificadas como prioritárias.
As médias de desempenho nessas avaliações também subsidiam o cálculo 
do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), ao lado das taxas 
de aprovação nessas esferas.
Além disso, os dados também estão disponíveis para toda a sociedade 
que, a partir dos resultados, pode acompanhar as políticas implementadas 
pelas diferentes esferas de governo. No caso da Prova Brasil, ainda pode ser 
observado o desempenho específico de cada rede de ensino e do sistema 
como um todo das escolas públicas urbanas e rurais do país.
BRASIL. Ministério da Educação. Prova Brasil: apresentação. Brasília, 
DF: 2013. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option= 
com_content&view=article&id=210&Itemid=324>. Acesso em: 6 mar. 2015.
AVALIAção De LÍnGUA 
portUGUesA e 
MAteMÁtICA
[...]
A Prova Brasil, composta pelos testes de Língua Portuguesa e de Mate-
mática, permite aos professores e gestores obter informações que auxiliem o 
monitoramento e a avaliação dos processos de desenvolvimento da alfabeti-
zação e do letramento inicial oferecidos nas escolas públicas brasileiras. [...]
[...] a Prova Brasil tem como principal objetivo realizar o diagnóstico dos 
níveis de alfabetização dos alunos [...] no Ensino Fundamental, de maneira 
que as informações resultantes possam apoiar a prática pedagógica do pro-
fessor em sala de aula.
[...]
Avaliar é, sem dúvida, uma das ações que mais realizamos em nossa vida, 
mesmo sem perceber. Avaliamos se é melhor comprar laranjas na barraca A 
ou na barraca B; avaliamos qual o melhor caminho para chegarmos ao tra-
balho etc. Mas, o que é avaliar? Para que avaliamos? O que avaliamos? Quais 
as condições para uma boa avaliação?
Mais recentemente, a cultura de avaliação deixou de ficar restrita à sala de 
aula. Atualmente, as questões relativas à avaliação vão além do nosso trabalho 
cotidiano (avaliar a aprendizagem dos alunos por meio de atividades desenvol-
vidas em sala de aula, preparar e corrigir provas, escrever relatórios, atribuir 
notas ou conceitos em diários de classe ou cadernetas etc.). Por exemplo, ava-
liações em larga escala permitem a definição de políticas públicas de ensino.
É preciso afirmar que a avaliação não se opera no vazio; avaliamos para 
tomar decisões. Avaliar pode ser entendido como um conjunto de procedi-
mentos e processos de coleta, tratamento e comunicação de informações, 
realizado com o objetivo de tomada de decisões. Avaliar seria, então, a or-
ganização (ou estudo) de situações que permitam recolher informações que, 
após tratamento, sejam capazes de revelar algo de confiável e substancial 
sobre o valor de um objeto, processo ou comportamento.
12 13Atividades de Resultado Atividades de Resultado
Outro ponto que não pode ser negligenciado é o valor trazido na ideia de ava-
liação – pelo menos por sua etimologia: avaliar assume o significado de atribuir 
valor a um objeto. Esse valor pode se referir à conformidade (ou desvio) de um 
comportamento do aluno em relação a certas expectativas da instituição, à qua-
lidade de produção desse aluno, ao significado de um comportamento observado.
Mas o que é importante ressaltar, mais uma vez, é que a avaliação pre-
para e alimenta decisões. Ela não impõe essas decisões; as decisões são 
exteriores à avaliação e são relativas ao que se está avaliando. [...]
No contexto escolar, cada professor se vale de diferentes formas para 
avaliar a aprendizagem dos alunos, verificando se eles conseguiram atingir 
os objetivos e identificando as dificuldades que apresentam. Quando ela-
bora uma avaliação, o professor deve ter em mente o que irá avaliar. uma 
vez delimitado o que avaliar, é possível escolher quais os instrumentos mais 
adequados para a avaliação, ou seja, podemos estabelecer como avaliar. No 
caso da Prova Brasil, o que é avaliado é definido com base nas Matrizes de 
Referência de Língua Portuguesa e de Matemática.
[...]
Com base na análise dos resultados da avaliação, é possível responder, 
entre outras, a algumas questões sobre o processo de ensino e aprendiza-
gem da língua escrita pelos alunos, sobretudo no que tange às habilidades 
de Leitura e Matemática:
•	 Que habilidades de Leitura e de Matemática os alunos dominam?
•	 Que dificuldades em Leitura e Matemática os alunos apresentam ao 
final de dois anos no Ensino Fundamental?
•	 Que habilidades de Leitura e Matemática os alunos necessitam conso-
lidar nos anos iniciais dessa etapa?
Essas informações são muito importantes para o professor, pois é com 
base nelas que ele poderá desenvolver os principais mecanismos com os 
quais controlará, com autonomia, seu processo de trabalho. Sabendo o que 
os alunos já sabem, ele terá uma referência segura para elaborar seu pla-
nejamento pedagógico e estabelecer metas a serem atingidas, selecionar e 
criar atividades pertinentes aos níveis de conhecimento dos alunos e esta-
belecer formas de trabalho adequadas para turmas heterogêneas.
[...]
Tendo em vista as contribuições que a avaliação pode trazer para a or-
ganização do trabalho docente, vale afirmar que os professores e gestores, 
com base nos resultados da avaliação, devem refletir sobre a prática peda-
gógica desenvolvida na escola. [...]
Depois dessa análise e discussão coletiva, é importante que a escola:
•	 avalie a distribuição dos conteúdos e habilidades da alfabetização 
e letramento, bem como das habilidades matemáticas, no ano e ao 
longo dos anos subsequentes, determinando quais deverá privilegiar;
•	 compartilhe as metas da escola com as famílias de seus alunos para 
acolher sugestões e, por meio desse diálogo, favorecer o interesse da 
família pelo aprendizado de seus filhos e oferecer subsídios para o 
acompanhamento da aprendizagem;
•	 compartilhe esses objetivos com os próprios alunos para que sempre 
saibam o que deles é esperado e para que possam, assim, monitorar 
seu processo de aprendizagem e
•	 utilize os resultados da avaliação como material para a formação con-
tinuada de alfabetizadores.
O que é avaliado na Prova Brasil?
[...] são avaliadas habilidades relativas à alfabetização e ao letramento 
iniciais. Nem todas as habilidades a serem desenvolvidas durante o processo 
de alfabetização são passíveis de verificação por meio dessa avaliação, con-
siderando as características específicas desse teste e da metodologia utili-
zada (duração, questões de múltipla escolha, reduzido número de questões 
paranão tornar o teste muito extenso, controle da mediação do professor/
aplicador, entre outros aspectos). Portanto, é necessário selecionar [...] um 
número de habilidades da Matriz de Referência da Avaliação da Alfabetiza-
ção e do Letramento Inicial e da Matriz de Referência para a Avaliação da 
Alfabetização Matemática Inicial para construir o teste.
Matriz de referência da avaliação da 
Alfabetização e do Letramento inicial
A Matriz de Referência da Prova Brasil está, com base no exposto da Pro-
va Brasil, organizada em dois grandes eixos. Em cada eixo estão descritas 
as habilidades selecionadas para avaliá-los. As habilidades descritas são 
também chamadas de descritores, por isso são indicadas pela letra D.
Ressalta-se que o trabalho de desenvolvimento dessas habilidades, du-
rante o processo de ensino e aprendizagem, não acontece de maneira se-
quencial e linear e que a disposição das habilidades na estrutura da Matriz 
configura uma referência para a organização da avaliação como um todo.
[...]
14 15Atividades de Resultado Atividades de Resultado
1o. eIxO APROPRIAçãO dO SISteMA de eSCRItA
D1 – Reconhecer letras
D1.1 – Diferenciar letras de outros sinais gráficos.
D1.2 – Identificar as letras do alfabeto.
D1.3 – Identificar diferentes tipos de letras.
D2 – Reconhecer sílabas D2.1 – Identificar número de sílabas a partir de imagens.
D3 – Estabelecer relação entre 
unidades sonoras e suas repre-
sentações gráficas
D3.1 – Identificar vogais nasalizadas.
D3.2 – Identificar relação entre grafema e fonema (letra/som – com corres-
pondência sonora única; ex.: p, b, t, d, f).
D3.3 – Identificar relação entre grafema e fonema (letra/som – com mais de 
uma correspondência sonora; ex.: c e g).
D3.4 – Reconhecer, a partir de palavra ouvida, o valor sonoro de uma sílaba.
D3.5 – Reconhecer, a partir de imagem, o valor sonoro de uma sílaba.
2O. eIxO LeItURA
D4 – Ler palavras D4.1 – Estabelecer relação entre significante e significado.
D5 – Ler frases D5.1 – Ler frases.
D6 – Localizar informação 
explícita em textos.
D6.1 – Localizar informação explícita em textos.
D7 – Reconhecer assunto de 
um texto
D7.1 – Reconhecer o assunto do texto com apoio das características gráfi-
cas e do suporte.
D7.2 – Reconhecer o assunto do texto com base no título.
D7.3 – Reconhecer o assunto do texto a partir da leitura individual (sem 
apoio das características gráficas ou do suporte).
D8 – Identificar a finalidade 
do texto
D8.1 – Reconhecer a finalidade do texto com apoio das características 
gráficas do suporte ou do gênero.
D8.2 – Reconhecer a finalidade do texto a partir da leitura individual (sem 
apoio das características gráficas do suporte ou do gênero).
D9 – Estabelecer relação entre 
partes do texto
D9.1 – Identificar repetições e substituições que contribuem para a coerên-
cia e coesão textual.
D10 – Inferir informação D10.1 – Inferir informação.
Matriz de referência da avaliação em 
Matemática da Prova Brasil
A Matriz de Referência da Avaliação em Matemática da Prova Brasil elen-
ca o que se pretende avaliar com esse teste, ou seja, os conhecimentos 
que se espera que os alunos tenham adquirido após o início do processo de 
alfabetização matemática. Essa matriz está organizada em quatro eixos, que 
contemplam os principais blocos de conteúdos trabalhados na escola. São 
eles: Números e Operações, Geometria, Grandezas e Medidas e Tratamento 
da Informação. 
Em cada eixo da Matriz de Referência da Prova Brasil estão descritas as 
habilidades selecionadas para avaliação. As habilidades descritas são tam-
bém chamadas de descritores, por isso são indicadas pela letra D.
Ressalta-se que o trabalho de desenvolvimento dessas habilidades duran-
te o processo de ensino e aprendizagem não acontece de maneira sequencial 
e linear e que a disposição das habilidades na estrutura da Matriz configura 
uma referência para a organização da avaliação como um todo.
[...]
1O. eIxO núMeROS e OPeRAçõeS
D1 – Mobilizar ideias, conceitos e 
estruturas relacionadas à con-
strução do significado dos números 
e suas representações.
D1.1 – Associar a contagem de coleções de objetos à representação 
numérica das suas respectivas quantidades.
D1.2 – Associar a denominação do número à sua respectiva represen-
tação simbólica.
D1.3 – Comparar ou ordenar quantidades pela contagem para identifi-
car igualdade ou desigualdade numérica.
D1.4 – Comparar ou ordenar números naturais.
D2 – Resolver problemas por meio 
da adição ou subtração.
D2.1 – Resolver problemas que demandam as ações de juntar, separar, 
acrescentar e retirar quantidades.
D2.2 – Resolver problemas que demandam as ações de comparar e 
completar quantidades.
D3 – Resolver problemas por 
meio da aplicação das ideias que 
preparam para a multiplicação e a 
divisão.
D3.1 – Resolver problemas que envolvam as ideias da multiplicação.
D3.2 – Resolver problemas que envolvam as ideias da divisão.
16 17Atividades de Resultado Atividades de Resultado
2O. eIxO GeOMetRIA
D4 – Reconhecer as representações 
de figuras geométricas.
D4.1 – Identificar figuras geométricas planas.
D4.2 – Reconhecer as representações de figuras geométricas espaciais.
3O. eIxO GRAndezAS e MedIdAS
D5 – Identificar, comparar, relacio-
nar e ordenar grandezas.
D5.1 – Comparar e ordenar comprimentos.
D5.2 – Identificar e relacionar cédulas e moedas.
D5.3 – Identificar, comparar, relacionar e ordenar tempo em diferentes 
sistemas de medida.
4O. eIxO tRAtAMentO dA InfORMAçãO
D6 – Ler e interpretar dados em 
gráficos, tabelas e textos.
D6.1 – Identificar informações apresentadas em tabelas.
D6.2 – Identificar informações apresentadas em gráficos de colunas.
[...]INEP. Provinha Brasil: avaliando a alfabetização. Brasília, DF, 2014. 
Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_basica/ 
provinha_brasil/kit/2014/provinha_brasil_2_guia_correcao_ 
interpretacao_resultados.pdf>. Acesso em: 9 mar. 2015.
A InCLUsão De CIênCIAs 
no sAeB
Gestores, educadores e a sociedade brasileira têm consolidada a com-
preensão de que um grande desafio da educação – direito individual e cole-
tivo – é contribuir para a formação de um ser humano capaz de exercer os 
outros direitos, de modo a potencializá-lo como cidadão pleno, um indiví-
duo que participe ativamente das decisões pertinentes à sua vida, conside-
rando, portanto, que a educação transcende o espaço e o tempo escolares. A 
reflexão e a compreensão coletiva sobre os objetivos do ensino de Ciências 
da Natureza e de Ciências Humanas é requisito para a construção de um 
sistema de avaliação que dialogue com a realidade das práticas escolares 
desse ensino.
[...]
uma pessoa deve ser capaz de aplicar o conhecimento científico e com-
preender o modo como ocorre sua produção em situações que envolvem 
ciência e tecnologia. Naturalmente, torna-se possível pensar a existência de 
níveis de alfabetização/letramento científico, na medida em que identifica-
mos situações variadas nas quais poderão ser aplicadas diferentes ações que 
podem requerer diferentes conhecimentos. Trata-se, portanto, de uma me-
dição sobre um contínuo que varia em função da complexidade do contexto, 
do conhecimento a ser aplicado nele e da maneira como essa aplicação se 
dará.
Portanto, o desafio da avaliação em Ciências da Natureza propõe-se como 
tentativa de medir a alfabetização/letramento científico proporcionado pe-
las escolas, redes municipais, estaduais e nacional.
[...]
Ampliando este entendimento para o âmbito das ciências em geral, tem-
se que a educação em Ciências Humanas deve proporcionar ao estudante 
o instrumental teórico próprio para observar, analisar, compreender e in-
terpretar o contexto (histórico, geográfico, social, político) em que está 
inserido e nele atuar de forma cidadã, crítica e autônoma. Além disso, deve 
18 19Atividades de Resultado Atividades de Resultado
fornecer os meios para que o estudante se aproprie dos métodos de pesquisa 
e de produção de conhecimento dessas ciências, desenvolva a habilidadepara trabalhar com as diversas fontes de informação pertinentes e, a partir 
delas, elabore explicações, argumentações e conclusões, promovendo o diá-
logo e a mediação de conflitos, problematizando e propondo soluções para 
as questões humanas.
Assim, a avaliação da alfabetização/letramento em Ciências Humanas 
nas avaliações do Saeb buscará superar a noção e a avaliação de História 
como o saber sobre o passado, o domínio da memória sobre eventos ou 
de itens descontínuos, como problematizam Lee (2006) e Silva (2011). Do 
mesmo modo, para a Geografia, a avaliação não se limitará à memorização e 
à localização de fatos geográficos isolados, devendo focar a capacidade de 
orientação espacial e temporal dos estudantes, com base em pontos de vis-
ta diversificados e de diferentes escalas, bem como priorizar a consciência 
espacial/histórica com a qual se interpretam o espaço e o meio, o que con-
tribuirá para a caracterização de seu domínio da alfabetização/letramento 
em Ciências Humanas, na medida do observável, por meio de uma avaliação 
em larga escala.
[...]
A definição sobre o conhecimento em Ciências Humanas e Ciências da 
Natureza, seus eixos estruturantes com o tratamento dado às áreas, é ne-
cessária para orientar a formação do banco de itens para a composição de 
instrumentos de medição que reflitam os currículos escolares. Para definir 
os eixos estruturantes das Ciências Humanas e das Ciências da Natureza, 
foram considerados os documentos referenciadores da educação básica e 
do Saeb, os PCN, as DCN, os guias do Programa Nacional do Livro Didático 
(PNLD), organizados por professores avaliadores sob a supervisão do Fundo 
Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), além de discussões re-
centes sobre direitos de aprendizagem e sobre os currículos praticados nas 
diversas unidades da Federação.
A proposição de eixos estruturantes na matriz tem o objetivo de apresen-
tar os conhecimentos próprios das áreas do conhecimento de forma articu-
lada e interdisciplinar, devendo-se observar que cada item atende a um dos 
tópicos que denominam os eixos estruturantes.
eixos estruturantes de Ciências da natureza
•	 Terra e universo.
•	 Vida e ambientes.
•	 Ser humano e saúde.
•	 Materiais: constituição, propriedades e transformações.
•	 Energia: conservação e transformação.
[...]
eixos estruturantes de Ciências Humanas
•	 Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas.
•	 Natureza-sociedade: questões ambientais.
•	 Identidades, diversidades e direitos humanos.
•	 Poder, Estado e instituições.
•	 Cidadania e movimentos sociais.
•	 Produção, circulação e trabalho.
•	 Comunicação e tecnologia.
[...]
INEP. Inclusão de Ciências no Saeb: documento básico. Brasília, DF, 2013. 
Disponível em: <http://inep.gov.br/educacao_basica/prova_brasil_saeb/
menu_do_professor/matrizes_de_referencia/livreto_saeb_ciencias.pdf>. Acesso 
em: 9 mar. 2015.
Os eixos estruturantes propostos devem ser cruzados com as dimensões-
situações/contextos que envolvem ciência, tecnologia e vida em sociedade. 
As possíveis ações/operações que devem ser efetivadas pelos aprendizes 
nessas situações (cognitiva) e os diferentes conhecimentos mobilizados 
para tal (eixo estruturante do conhecimento) serão utilizados para compor 
a matriz que norteará as avalições nessa área. 
Apesar de ter sido aplicada em 2013, a prova de Ciências ainda encontra-
se em discussão, e o resultado obtido não foi utilizado para o cálculo do 
Ideb. 
20 21Atividades de Resultado Atividades de Resultado
sUGestÕes De LeItUrA 
ANA. documento básico. Brasília, DF: Inep, 2013.
BRASIL. Ministério da Educação. ensino fundamental de nove anos: orientações para 
a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília, DF: SEB, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: 
formação do professor alfabetizador. Caderno de apresentação. Brasília, DF: SEB, 2012.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria no. 867, de 4 de julho de 2012. Brasília, DF: 
FNDE, 2013.
Institui o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, suas ações e define suas 
diretrizes gerais.
BRASIL. Ministério da Educação. Pró-Letramento: programa de formação continuada 
de professores dos anos/séries iniciais do ensino fundamental. Brasília, DF: SEB, 2008.
BRASIL. Resolução Cne/CeB no. 07/2010. Brasília, DF: CCN, 2010.
Fixa as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental de 9 anos.
DELORS, Jacques et al. educação, um tesouro a descobrir: relatório para a unesco da 
Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez; Brasília, 
DF: unesco, 1998.
INEP. Guia de elaboração e revisão de itens. Brasília, DF: Inep, 2010. v. 1.
PERRENOuD, Philippe. Avaliação, da excelência à regulação das aprendizagens: entre 
duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2011.
uNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Centro de alfabetização, leitura e escrita: 
orientações para a organização do ciclo inicial de alfabetização. Belo Horizonte: uFMG, 
2004. v. 1 a 5.
22 Atividades de Resultado
MODELOS 
DE PROVAS
5º. Ano
21Atividades de Resultado
LÍNGUA PORTUGUESA
1. Leia o texto:
Fandango (dança popular)
É mais comum no sul e sudeste do país, principalmente no litoral. Os participantes formam ro-
das ou pares. Em algumas variações, os dançarinos arrastam os pés, enquanto em outras, ba-
tem os pés para marcar o ritmo. Para isso, os homens usam botinas com saltos ou tamancos de 
madeira. O acompanhamento musical é feito por viola, rabeca, pandeiro e sanfona. Nos estados 
do Nordeste, o fandango também é conhecido como marujada.
ALMAnAQUe Recreio. São Paulo: Abril, 2003. p. 92.
No trecho “Em algumas variações, os dançarinos arrastam os pés, enquan-
to em outras, batem os pés para marcar o ritmo.”, as expressões em desta-
que dão ideia de:
A) Ordem.
B) Modo.
C) Causa.
d) Lugar.
2. Leia o texto a seguir.
Um cardápio variado
Os besouros estão em toda parte do planeta. Para eles, a natureza é uma fonte inesgotável de 
alimentos. Veja só:
O serra-pau tem esse nome porque se alimenta de madeira. uma espécie é chamada de rola
-bosta, por sua preferência por excrementos, enquanto outra tem hábitos mais “refinados”, 
pois só come pétalas de flores.
O bicudo e a broca são terríveis para a lavoura do algodão; o bicudo come a flor antes de ela 
se abrir, enquanto a broca ataca a raiz, enfraquecendo a planta.
A joaninha, que também é um besouro, ajuda a combater as pragas das plantações. Ela chega 
a comer cerca de 20 pulgões por dia.
Há também besouros que adoram uma biblioteca, mas ali não vão para uma boa leitura, e sim 
para devorar os livros. Nesse caso, são as suas larvas que perfuram as capas dos livros, causan-
do o maior estrago.
Fonte: GLOBO CIÊnCIA: n. 20, ano 2. São Paulo: Globo, [mar. de 1993].
22 Atividades de Resultado 23Atividades de Resultado
O besouro que prejudica a agricultura é o(a):
A) Serra-pau.
B) Bicudo.
C) Joaninha.
d) Rola-bosta.
3. Leia a tirinha abaixo e, a seguir, responda:
ganhou do avô. E tinha bicicleta, com farol e 
buzina, e tinha tenda de índio, carrinhos de 
todos os tamanhos e uma bola de futebol, de 
verdade. Caloca só não tinha amigos, porque 
ele brigava com todo mundo. Não deixava 
ninguém brincar com os brinquedos dele. Mas 
futebol ele tinha que jogar com a gente, por-
que futebol não se pode jogar sozinho. [...]
ROCHA, Ruth. Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias. São Paulo: Salamandra, 2011. 
O tipo de escrita observada no texto é exemplo de linguagem utilizada:
A) em sala de aula pela professora.
B) nas gramáticas e livros didáticos.
C) em documentos escritos por juízes.
d) em conversas com amigos e familiares.
5. Leia a experiência abaixo e responda à questão a seguir.
Papel congelado
Materiais:
•	Congelador	de	geladeira.
•	Papel	pesado	(espesso).
•	Aquarelas	ou	anilinas	coloridas	e	pincel.
•	Água.
•	Vasilha	rasa.
•	Assadeira	sem	bordas.
experiênciaartística:
1. Mergulhe o papel em uma vasilha rasa com água até que esteja totalmente molhado.
2. Coloque o papel molhado sobre uma assadeira.
3. Coloque a assadeira e o papel no congelador.
4. Quando congelado, remova o papel do congelador e pinte sobre o papel antes que ele 
descongele.
Variações:
Congele diferentes tipos de papel para pintar – papel toalha, filtro de café, papel-cartão, papel 
sulfite etc.
Desenhe com giz sobre o papel congelado.
Pinte com guache sobre o papel congelado.
Fonte: KOHL, MaryAnn F. descobrindo a ciência pela arte: 
propostas de experiências. Porto Alegre: Artmed, 2003. p. 23. 
De acordo com a tirinha, o último quadrinho revela que a mãe do menino está:
A) nervosa com os gritos do menino. 
B) contrariada por ele tê-la desobedecido. 
C) surpresa por ele ter atendido a seu pedido. 
d) irritada por ele ter ido até a sala com os pés sujos.
4. Leia o texto abaixo e, a seguir, responda:
O dono da bola
Este é o Caloca. Ele é um amigo legal. Mas 
ele não foi sempre assim, não. Antigamen-
te ele era o menino mais enjoado de toda a 
rua. E não se chamava Caloca. 
O nome dele era Carlos Alberto.
E sabem por que ele era assim enjoado? 
Eu não tenho certeza, mas acho que é por-
que ele era o dono da bola. Mas me deixem 
contar a história, do começo. 
Caloca morava na casa mais bonita da nossa 
rua. Os brinquedos que Caloca tinha, vocês 
não podem imaginar! Até um trem elétrico ele 
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24 25Atividades de Resultado Atividades de Resultado
No texto a palavra variações indica:
A) Os produtos que devem ser utilizados para fazer a experiência.
B) Como fazer o papel congelado.
C) O resultado obtido com a realização da experiência.
d) Outras possibilidades de se realizar a experiência.
6. Observe o texto e a imagem abaixo e responda:
texto
Esse pequeno mundo
Sei que o mundo é mais que a casa, 
Mais que a rua, mais que a escola, 
Mais que a mãe e mais que o pai. 
Vai além do horizonte, 
Que eu desenhei no caderno, 
Como linha reta e preta. 
Que separa azul de verde.
Sei que é muito, sei que é grande, 
Sei que é cheio, sei que é vasto.
Me disseram que é uma bola, 
Que flutua pelo espaço, 
Atirada pelo espaço, 
Atirada pelo chute 
De um gigante poderoso; 
Vai direto para um gol, 
Que ninguém sabe onde é.
Mas para mim o que mais conta 
É este mundo que eu conheço 
E que cabe direitinho 
Bem debaixo do meu pé.
BANDEIRA, Pedro. Cavalgando o arco-íris. São Paulo: Moderna, 1984.
Imagem
Tanto o texto como a imagem estão dando ênfase para:
A) a bola.
B) a criança.
C) o mundo.
d) o brinquedo.
7. Leia o texto abaixo.
O urso e as abelhas
um urso topou com uma árvore caída que servia de depósito de mel para um enxame de abe-
lhas. Começou a farejar o tronco quando uma das abelhas do enxame voltou do campo de tre-
vos. Adivinhando o que ele queria, deu uma picada daquelas no urso e depois desapareceu no 
buraco do tronco. O urso ficou louco de raiva e se pôs a arranhar o tronco com as garras na es-
perança de destruir o ninho. A única coisa que conseguiu foi fazer o enxame inteiro sair atrás 
dele. O urso fugiu a toda a velocidade e só se salvou porque mergulhou de cabeça num lago. 
Moral: Mais vale suportar um só ferimento em silêncio que perder o controle e acabar todo 
machucado. 
ASH, Russell; HIGTON, Bernard. Tradutora: Heloisa Jahh. 
fábulas de esopo. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1994. 
No trecho “Adivinhando o que ele queria, deu uma picada daquelas no 
urso”, a palavra destacada se refere a(ao): 
A) abelha.
B) urso.
C) ninho.
d) enxame.
8. Leia o texto para responder à questão abaixo.
Asa branca
Quando olhei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação.
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação.
Que braseiro, que fornalha
Nem um pé de plantação
Por falta d’água, perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão. 
Por falta d’água, perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão. 
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26 27Atividades de Resultado Atividades de Resultado
“Inté” mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Então eu disse, adeus, Rosinha
Guarda contigo meu coração. 
Então eu disse, adeus, Rosinha
Guarda contigo meu coração.
Hoje longe, muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra eu voltar pro meu sertão. 
Espero a chuva cair de novo
Pra eu voltar pro meu sertão. 
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro, não chore não, viu
Que eu voltarei, viu, meu coração. 
Eu te asseguro, não chore não, viu
Que eu voltarei, viu, meu coração.
GONZAGA, Luís; TEIXEIRA, Humberto. discoteca Brasileira do Século xx – 
Anos 50. Rio de Janeiro: Sesc, 2007.
Qual é o tema do texto?
A) A solidão dos sertanejos.
B) A fauna sertaneja.
C) A seca do sertão.
d) A vegetação do sertão.
 Leia o texto e responda às questões 9 e 10.
Figuras carnavalescas
O Rei Momo é o personagem que se tornou símbolo do Carnaval brasileiro. A figura é de origem 
portuguesa e foi inspirada no bufo, considerado ator muito comum em Portugal, que represen-
tava pequenas comédias teatrais para divertir os nobres. 
No entanto, em todo o mundo, há figuras que embelezam e compõem a festa carnavalesca. As três 
principais são Pierrô, Arlequim e Colombina. Os três compõem um drama de amor. Surgiram entre 
os séculos XVI e XVIII, a partir de uma companhia de atores italianos que se instalou na França. 
Pierrô é um personagem sentimental e uma de suas principais características é a ingenuidade, 
surgindo sempre com uma expressão de tristeza no rosto. Seus trajes são o de um palhaço refi-
nado com um bandolim. 
Arlequim é o rival de Pierrô pelo amor de Colombina, representando o malandro, o palhaço far-
sante, cômico, cujos trajes são confeccionados a partir de retalhos triangulares. 
Colombina é uma criada de quarto, pela qual Pierrô se apaixona. Mas ela é volúvel, esperta, 
sedutora e, na realidade, se faz amante de Arlequim. Seus trajes são de cores variadas, acompa-
nhado quase sempre os de Arlequim. Ela se veste, também, como uma “arlequineta”. 
ELIAS NETO, Cecílio. Figuras carnavalescas. na poltrona, mar. 2003. 
(Fragmento publicado na revista de bordo do Grupo Itapemirim.)
9. O texto tem como tema:
A) A cultura da Itália e da França.
B) A história da traição da Colombina.
C) A história das figuras carnavalescas.
d) O amor de Pierrô e Colombina.
10. No texto, nota-se que os três personagens – Pierrô, Arlequim e Colombina:
A) possuem as mesmas características.
B) possuem muitos bens e riquezas.
C) são bem diferentes entre si.
d) são os criados de um nobre castelo.
11. Leia o texto abaixo.
Sempre o Juquinha
No primeiro dia de aula, a professora explica que vai testar a capacidade de raciocínio das crian-
ças, fazendo-as ligar determinadas características ao animal certo. Chama o Juquinha e começa:
28 29Atividades de Resultado Atividades de Resultado
– Quem pia é...
– Pião! – diz o garoto terrível.
Com paciência, a professora diz que é o pintinho da galinha que pia.
– Vou lhe dar outra chance: quem ladra é...
– Ladrão!
A professora, irritada, explica que é o cachorro.
– Seu Juquinha, vou lhe dar a última chance: quem muda de cor é...
E o Juquinha:
– Semáforo!
ALMAnAQUe Brasil de Cultura Popular. São Paulo, ano 2, n. 15, jun. 2000. p. 30.
Nos trechos “– Quem pia é ...”; “quem ladra é...”; “quem muda de cor é...”, 
o uso das reticências, em relação ao aluno, reforça a:
A) oportunidade de completar a charada.
B) informação sobre extinção de animais.
C) expressão de irritação da professora.
d) falta de resposta dos alunos.
12. Observe as fotos abaixo.
Elas estão alertando para os cuidados que as pessoas devem ter com os 
animais quanto a:
A) identificação.
B) alimentação.
C) reprodução.
d) vacinação.
 Leia o texto abaixo e, aseguir, responda às questões 13 e 14.
A boneca
Deixando a bola e a peteca,
Com que inda há pouco brincavam,
Por causa de uma boneca,
Duas meninas brigavam.
Dizia a primeira: “É minha!”
– “É minha!” a outra gritava;
E nenhuma se continha,
Nem a boneca largava.
Quem mais sofria (coitada!)
Era a boneca. Já tinha
Toda roupa estraçalhada,
E amarrotada a carinha.
Tanto puxaram por ela,
Que a pobre rasgou-se ao meio,
Perdendo a estopa amarela
Que lhe formava o recheio.
E, ao fim de tanta fadiga,
Voltando à bola e à peteca,
Ambas, por causa da briga,
Ficaram sem a boneca...
BILAC, Olavo. Poesias infantis. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1952.
13. O assunto tratado no texto é a:
A) disputa das meninas pela boneca.
B) brincadeira das meninas com a bola.
C) brincadeira das meninas com a peteca.
d) disputa das meninas pela bola e pela peteca.
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30 31Atividades de Resultado Atividades de Resultado
14. No trecho “Que a pobre rasgou-se ao meio”, a expressão destacada revela:
A) uma observação.
B) uma opinião.
C) um desejo.
d) um fato.
15. Observe a tirinha abaixo.
16. O texto tem a finalidade de:
A) transmitir um ensinamento.
B) registrar um acontecimento.
C) dar uma informação.
d) fazer uma propaganda.
17. No trecho “O nome do personagem foi emprestado de um tio-avô de Mauri-
cio, que ele nem chegou a conhecer, mas sobre o qual ouviu muitas histórias 
engraçadas, contadas por sua avó”, a palavra sublinhada refere-se a(ao):
A) Mauricio de Sousa. 
B) Chico Bento. 
C) tio-avô. 
d) Zé Lelé. 
Leia a reportagem da revista Recreio para responder as questões 18 e 19.
Dentes limpinhos
As primeiras escovas de dentes surgiram na China por volta de 1498. Eram feitas de pelos de 
porco trançados em varinhas de bambu. Essas cerdas foram trocadas depois por pelos de ca-
valo, que não eram ainda o material ideal, pois juntavam umidade e criavam mofo. A melhor 
solução apareceu em 1938, quando surgiram as primeiras escovas com cerdas de náilon, usadas 
até hoje.
Fonte: Revista Recreio, n. 177. São Paulo: Abril, 31 jul. 2003. p. 26.
18. Hoje as escovas de dente são feitas de:
A) pelos de cavalo.
B) cerdas de náilon.
C) cerdas da China.
d) pelos de porco.
No quadrinho aparece diferentes símbolos representando a fala da coruja, 
isso indica que ela estava:
A) aborrecida.
B) cansada.
C) decepcionada.
d) machucada.
 Leia o texto abaixo e, a seguir, responda às questões 16 e 17.
Personagem – Chico Bento
Chico Bento nasceu das observações do Mauricio junto ao homem do campo, morador do alto do 
Tietê, área próxima a Mogi das Cruzes e ao Vale do Paraíba, na sua porção paulista. O nome do 
personagem foi emprestado de um tio-avô de Mauricio, que ele nem chegou a conhecer, mas sobre 
o qual ouviu muitas histórias engraçadas, contadas por sua avó – a vó Dita, também retratada nos 
quadrinhos do Chico. O personagem foi criado em 1961, mas sua primeira revista só foi lançada 
em agosto de 1982. Nela, até hoje, a Turma da Roça, formada por Rosinha, namorada do Chico, Zé 
Lelé, Hiro, Zé da Roça, a professora Dona Marocas, o padre Lino e vários outros personagens, vive 
divertidas histórias num ambiente gostoso e pacato do interior. Quando surgiu, nas tiras de jornal, 
Chico era coadjuvante de Zé da Roça e Hiro, e seu visual era bem diferente. Na época, ele era uma 
versão mirim do Jeca Tatu, personagem clássico das histórias de Monteiro Lobato. 
TuRMA da Mônica. Personagens – Chico Bento. Disponível em: <http://turmadamonica.uol.com.br/
personagem/chico-bento/>. Acesso em: 28 fev. 2015. © Mauricio de Sousa Produções Ltda.
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32 33Atividades de Resultado Atividades de Resultado
19. Segundo o texto, as escovas de pelo de cavalo foram substituídas pelas de 
náilon porque:
A) havia pouca matéria-prima.
B) os pelos de cavalo eram anti-higiênicos.
C) os pelos de cavalo causavam dor na gengiva.
d) os pelos de cavalo juntavam umidade e criavam mofo.
20. Leia a fábula de Esopo e responda a seguir.
O lobo e o cão
Encontraram-se na estrada
um cão e um lobo. E este disse:
“Que sorte amaldiçoada!
Feliz seria, se um dia
Como te vejo me visses
Andas gordo e bem tratado,
Vendes saúde e alegria:
Ando triste e arrepiado,
Sem ter onde cair morto!
Gozas de todo o conforto,
E estás cada vez mais moço;
E eu, para matar a fome,
Nem acho às vezes um osso!
Esta vida me consome...
Dize-me tu, companheiro:
Onde achas tanto dinheiro?”
Disse-lhe o cão:
“Lobo amigo!
Serás feliz, se quiseres
Deixar tudo e vir comigo;
Vives assim porque queres...
Terás comida à vontade,
Terás afeto e carinho,
Mimos e felicidade,
Na boa casa em que vivo!”
Foram-se os dois. Em caminho,
Disse o lobo, interessado:
“Que é isto? Por que motivo
Tens o pescoço esfolado?”
“É que, às vezes, amarrado
Me deixam durante o dia...”
“Amarrado? Adeus, amigo!
Disse o lobo: “Não te sigo!
Muito bem me parecia
Que era demais a riqueza...
Adeus! Inveja não sinto:
Quero viver como vivo!
Deixa-me antes com a pobreza!
– Antes livre, mas faminto,
Do que gordo, mas cativo!”
BILAC, Olavo. O lobo e o cão (fábula de Esopo). Literatura Infantil (1880-1910). Disponível em: <http://www.
unicamp.br/iel/memoria/Ensaios/LiteraturaInfantil/Poesias%20Infantis/Pi57.htm>. Acesso em: 28 fev. 2015.
Os versos que expressam uma opinião são:
A) “Antes livre, mas faminto, 
Do que gordo, mas cativo!”
B) “Dize-me tu, companheiro: 
Onde achas tanto dinheiro?”
C) “Que é isto? Por que motivo 
Tens o pescoço esfolado?”
d) “Encontraram-se na estrada 
um cão e um lobo. E este disse:”
21. Leia o texto:
Tarefa difícil
Ainda é cedo quando um jovem entra na fazenda à procura de serviço. Logo é atendido pelo 
fazendeiro, que lhe dá a primeira tarefa.
– Tome este banquinho e este balde. Vá ali naquele galpão e tire o leite da Malhada.
É minha vaquinha leiteira.
– Certamente, senhor! Vou agora mesmo!
Bastante animado, lá vai o rapaz.
Não demora muito e ouvem-se mugidos e gritaria. O rapaz sai apressadamente do galpão segu-
rando o banquinho em uma mão e o balde, sem nenhuma gota de leite, na outra.
– O que houve? – Perguntou o fazendeiro.
– Senhor, tirar leite da vaca até que é fácil, mas fazer ela sentar no banquinho, não dá mesmo!
FTD	DIDÁTICOS. Um jeito de aprender. 4o. ano, Ensino Fundamental I, Integrado. 
São Paulo: FTD Educação, 2003. p. 98.
34 35Atividades de Resultado Atividades de Resultado
MATEMÁTICA
1. Em uma escola, o total de alunos matriculados no 5o. ano é igual a 280. Desse 
total, 95 alunos estudam no período da manhã.
O número de alunos que estudam no 5o. ano dessa escola no período da 
tarde é:
A) 95.
B) 185.
C) 195.
d) 375.
2. João quer medir uma tábua e para isso usará seu palmo, que mede 21 cm.
21 cm
1,10 m
M
RS
Há traços de humor no trecho:
A) “Tome este banquinho e este balde.”
B) “O rapaz sai apressadamente do galpão.”
C) “Fazer ela sentar no banquinho, não dá mesmo!”
d) “É minha vaquinha leiteira.”
22. Observe as tirinhas abaixo.
O humor nas tirinhas é provocado porque:
A) Titi não percebe que acordou cedo e se aprontou para ir à escola 
e era domingo.
B) Titi ficou bravo por ter de ir à escola.
C) Titi pensa estar atrasado para seu compromisso.
d) o relógio despertou.
Assim, concluímos que essa tábua deve conter:
A) Mais de 4 palmos e me-
nos de 5 palmos.
B) Exatamente 5 palmos.
C) Mais de 5 palmos e me-
nos de 6 palmos.
d) Exatamente 6 palmos.
3. Em uma viagem de 650 km, Donizete e sua família percorreram 256 km e 
fizeram uma parada para o almoço. Quantos quilômetros eles ainda têm que 
percorrer para terminar a viagem?
A) 390 km.
B) 394 km.
C) 650 km.
d) 906 km.
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Lt
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36 37Atividades de Resultado Atividades de Resultado4. O gráfico abaixo mostra a quantidade de pontos feitos pelos times A, B, C e 
D no campeonato de futebol da escola. 
60
50
40
30
20
Pontos
A B
Times
C D
10
0
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6. um campo de futebol tem o formato de uma figura com quatro lados, como 
podemos observar no esquema representado a seguir. Que quadrilátero é esse?
De acordo com o gráfico, quantos pontos o time C conquistou? 
A) 50. 
B) 40. 
C) 35. 
d) 30.
5. Maria colocou um bolo para assar na hora indicada no relógio:
1211
10
9
8
7 6 5
4
3
2
1
O bolo ficou pronto em 30 minutos. Que horário o relógio indicava quando o bolo 
ficou pronto?
A) 11h50m.
B) 12h05m.
C) 12h50m.
d) 13h10m.
A) Losango.
B) Quadrado.
C) Trapézio.
d) Retângulo.
7. Osmar pediu a seu filho Rafael que fosse à banca da esquina para trocar uma 
cédula de cinquenta reais por outras menores. Identifique, entre as alternati-
vas a seguir, a única que representa a troca correta das notas feita por Rafael. 
A) 
B) 
C) 
d) 
gr
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38 39Atividades de Resultado Atividades de Resultado
8. Ao fazer um pudim, a mamãe de Carol usou, entre outros, os seguintes ingre-
dientes:
1 lata de leite condensado de 394 g.
1 lata de creme de leite de 194 g.
1 envelope de gelatina em pó sem sabor de 12 g.
Quantos gramas de ingredientes foram usados na produção do pudim? 
A) 0,6 g.
B) 6,0 g.
C) 60 g.
d) 600 g.
9. Nas provas finais do 2o. bimestre, um aluno do 5o. ano obteve o seguinte re-
sultado:
Matemática: 8 questões corretas em 10.
A fração que corresponde às questões corretas na prova de matemática é:
A) 
2
8
.
B) 
2
10
.
C) 
8
10
.
d) 
8
18
.
10. Observe a capa do filme Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2.
11. O produto de 412 por 16 é:
A) 6 592.
B) 2 472.
C) 2 884.
d) 6 528.
12. um garoto completou 1 960 bolinhas de gude em sua coleção. Esse número é 
composto por:
A) 1 unidade de milhar, 9 dezenas e 6 unidades.
B) 1 unidade de milhar, 9 centenas e 6 dezenas.
C) 1 unidade de milhar e 60 unidades.
d) 1 unidade de milhar e 90 unidades.
13. A muitos anos atrás foi inventado um instru-
mento para contar e fazer cálculos chamado 
ábaco. Dentre vários tipos de ábaco, um deles 
é composto de hastes verticais em que são 
encaixados pequenos anéis. 
O valor de cada anel muda de acordo com a 
posição da haste na qual é colocado. A haste 
na 1a. posição à direita representa a casa das 
unidades; na 2a., a das dezenas; na 3a., a das 
centenas, e assim por diante.
O número representado no ábaco é:
A) 42 648.
B) 46 482.
C) 84 624.
d) 86 424.
M
RS
Qual o tempo de duração desse filme? 
A) 12 minutos. 
B) 80 minutos. 
C) 130 minutos.
d) 210 minutos.
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40 41Atividades de Resultado Atividades de Resultado
14. A professora de Pedro pediu para ele decompor um número e ele fez da se-
guinte forma: 
4 3 1 000 1 3 3 10 1 5 3 1
Qual foi o número pedido?
A) 4 035.
B) 4 305.
C) 5 034.
d) 5 304.
15. Em Belo Horizonte, a temperatura máxima de sábado foi de 28,3 graus cen-
tígrados e a de domingo foi de 26,7 graus centígrados.
De quantos graus é a diferença entre as duas temperaturas?
A) 1,4.
B) 1,6.
C) 2,4.
d) 2,6.
16. Observe os triângulos:
M
RS
17. Em uma floricultura foram vendidas em um dia três dúzias de margaridas, o 
dobro dessa quantidade de rosas e mais duas dúzias de cravos. Quantas flores 
foram vendidas?
A) 66. B) 84. C) 110. d) 132.
18. Em uma questão da prova de Matemática, a professora pediu para que os 
alunos representassem o número 0,05 em forma de fração. 
Mariana representou assim: 
5
10
, Fabiano representou 
10
5
, Fernanda 
5
100 
e 
Marcela 
5
1000. 
Qual deles acertou a questão?
A) Mariana.
B) Fabiano.
C) Fernanda.
d) Marcela.
19. A figura a seguir mostra o projeto original da árvore de natal da cidade em 
que Roberto mora.
M
RS
Como consideraram a árvore muito grande, fizeram um novo projeto, de 
modo que suas dimensões se tornaram duas vezes menores que as do proje-
to original.
Para o novo projeto, as dimensões foram:
A) multiplicadas por 2. C) subtraídas em 2 unidades.
B) divididas por 2. d) adicionadas em 2 unidades.
Indique uma característica comum entre eles.
A) Possuem um ângulo maior que 90 graus.
B) Possuem um ângulo reto.
C) Todos os ângulos são menores que 90 graus.
d) Não apresentam características em comum.
42 43Atividades de Resultado Atividades de Resultado
20. Observe ao lado a representação 
da sala de reuniões da escola de 
Marcelo.
O pai de Mateus sempre gosta 
de sentar na última fila de pol-
tronas que fica no lado direito 
de quem entra na sala. Logo, 
ele prefere sentar em uma pol-
trona que fica na fila:
A) 1 do lado A. 
B) 1 do lado B. 
C) 4 do lado A. 
d) 4 do lado B.
21. A superfície da bola de futebol representada abaixo é formada por polígonos. 
HISTÓRIA
1. Leia o texto.
Os objetivos do movimento eram se livrar do domínio português e colocar fim aos impostos 
excessivos cobrados sobre o ouro encontrado. A revolta teve forte influência das ideias defen-
didas pela Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão; apesar disso, seus participantes 
não desejavam abolir a escravidão.
O texto faz referência a qual revolta ocorrida no Brasil?
A) Inconfidência Mineira.
B) Inconfidência Baiana.
C) Revolução do Porto.
d) Revolução dos Alfaiates.
2. Observe as fotos e as legendas.
LADO A
FILA 4
FILA 3
FILA 2
FILA 1
ENTRADA
LADO B
M
RS
Os polígonos utilizados para fazer a bola são: 
A) Quadriláteros e hexágonos. 
B) Hexágonos e pentágonos. 
C) Pentágonos e triângulos. 
d) Triângulos e octógonos.
22. Numa gincana, as equipes deveriam recolher latinhas de alumínio para reci-
clagem. uma equipe recolheu 5 sacos de 100 latinhas e outra equipe reco-
lheu 3 sacos de 50 latinhas. Quantas latinhas foram recolhidas ao todo?
A) 100.
B) 150.
C) 500.
d) 650.
Assinale a alternativa que não representa uma melhoria associada à vinda 
da Família Real para o Brasil.
A) Criação de um banco nacional.
B) Abertura dos portos às nações amigas.
C) Aumento da cobrança de impostos.
d) Embelezamento da cidade do Rio de Janeiro e ampliação da cultura.
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ar Jardim Botânico, criado em 13 de junho de 1808, Rio de 
Janeiro. Como cidade sede da moradia real, inauguraram-se 
no Rio de Janeiro bibliotecas, teatros, academias literárias e 
científicas. Foto de 2012.
Biblioteca Nacional, Rio 
de Janeiro, construída 
em 1810. Criada para 
abrigar a Real Biblioteca 
de Portugal e trazida para 
o Brasil por Dom João em 
1808. Foto de 2010.
44 45Atividades de Resultado Atividades de Resultado
3. Leia atentamente as frases sobre o processo de independência do Brasil.
I – As cortes portuguesas apoiavam a independência do Brasil.
II – Portugal ameaçou o governo do Brasil com o envio de tropas e, por isso, a 
população fez um abaixo-assinado para que Dom Pedro retornasse a Portugal.
III – Em 7 de setembro de 1822, Dom Pedro proclamou a independência do Brasil.
IV – Portugal e algumas províncias do Norte e Nordeste lideraram um movimento 
pela independência do Brasil.
V – Em Salvador, na Bahia, os militares portugueses ocuparam a sede da província 
e empossaram um novo governador.
VI – Por ordem de Dom Pedro I, tropas brasileiras invadiram Salvador, em 1823, 
derrotaram e expulsaram as tropas portuguesas.
Estão incorretas as seguintes frases:
A) I, V e VI.
B) II, IV e VI.
C) III, IV e V.
d) I, II e IV.
4. Sobre o reinado de Dom Pedro II, assinale a alternativa incorreta.
A) Houve grande avanço da indústria no Brasil.
B) A população rural aumentou consideravelmente.
C) Houve a expansão da economia cafeeira.d) Na política, vigoravam dois partidos: o Conservador e o 
Liberal.
5. Sobre a Primeira República, é correto afirmar que:
A) As mulheres e os analfabetos tinham direitos políticos.
B) Ex-escravos e pequenos comerciantes defenderam a proclamação 
da República.
C) A Igreja não mais interferiu nas decisões do governo.
d) O país passa a ser governado por um monarca.
6. Observe a imagem a seguir.
Qual episódio da história do Brasil essa charge satiriza?
A) O voto de cabresto.
B) A Proclamação da República.
C) A Constituição de 1891.
d) A política do “café com leite”.
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7. Observe a imagem a seguir.
A) o enriquecimento das camadas mais humildes da população.
B) o aumento da dívida brasileira e do custo de vida da população.
C) o fim da democracia.
d) a Constituição de 1946.
9. Leia o texto a seguir.
Era uma vez um Reino. Ou uma república. Essa é uma das coisas que não deu para 
saber direito. Mas não tem muita importância.
O importante é saber que era uma vez um país muito alegre e divertido, em que as 
pessoas davam muito palpite no jeito que queriam viver, mas também não esquen-
tavam muito a cabeça com isso. [...]
Foi por isso que apareceu o Tirano. Ou Déspota. Ou Ditador, tem muitos nomes. 
Quer dizer, um homem que não perguntou ao pessoal se podia ser presidente ou 
primeiro-ministro, expulsou quem tinha sido escolhido pela maioria e desandou a 
dar ordens e mandar em todo mundo, só porque era o mais forte. [...]
E lá veio a ordem:
— A partir de hoje, só podem ter as minhas ideias! [...]
Quem não concordou, foi preso. Ou foi expulso do reino. Ou tratou de ir embora 
antes de ser expulso.
MACHADO, Ana Maria. era uma vez um tirano. São Paulo: Salamandra. 2003. p. 6-7; 9-10.
Essa história assemelha-se a qual período da história do Brasil?
A) Elevação do Brasil a Reino unido.
B) Primeiro Reinado.
C) Primeira República.
d) Ditadura militar/Regime militar.
Assinale a alternativa incorreta referente a fatos ocorridos durante o Esta-
do Novo.
A) Conquista das mulheres ao direito de votar.
B) Censura de jornais, revistas e músicas que questionavam o gover-
no de Getúlio Vargas.
C) Extinção dos partidos políticos.
d) Controle da liberdade de expressão e suspensão das eleições.
8. O governo de Eurico Gaspar Dutra foi marcado pela importação de muitos 
produtos vindos especialmente dos Estados unidos.
De acordo com essa informação, podemos afirmar que uma consequência 
desse comércio foi:
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48 49Atividades de Resultado Atividades de Resultado
10. Observe a imagem a seguir. GEOGRAFIA
1. Analise e compare os dois mapas a seguir, que mostram a evolução da divisão 
política do Brasil.
50°O
Equador
RORAIMA
AMAZONAS
RONDÔNIA
ACRE
PARÁ
AMAPÁ
PIAUÍ
TOCANTINS
GOIÁS
BAHIA
MINAS
GERAIS ESPÍRITO
SANTO
RIO DE JANEIRO
SÃO
PAULO
PARANÁ
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
MATO
GROSSO
DO SUL
MATO
GROSSO
DF
Trópico de Capricórnio
MARANHÃO
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
PACÍFICO
RIO GRANDE
DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
CEARÁ
6750
1020GEO-5-U01-M012
Equador
60°O
OCEANO
ATLÂNTICO
Trópico de Capricórnio
ESPÍRITO SANTO
CEARÁ
RIO GRANDE
ITAMARACÁ
PERNAMBUCO
BAHIA DE TODOS-OS-SANTOS
ILHÉUS
PORTO SEGURO
SÃO TOMÉ
SÃO VICENTE
SANTO AMARO
SÃO VICENTE
SANTANA
MARANHÃO
0°
5100
1020GEO-5-U01-M008
Agora, leia os itens abaixo:
 I – No decorrer dos séculos, o território brasileiro aumentou.
 II – A divisão do território brasileiro sempre foi necessária para facilitar a 
administração do país. Atualmente a divisão faz-se em maior quanti-
dade de partes porque o território é maior.
 III – Esses dois mapas apresentam as únicas duas divisões do território 
brasileiro no decorrer dos séculos.
 IV – Todas as capitanias deram nomes a atuais estados brasileiros.
Estão corretas as afirmativas:
A) I e II.
B) II e III.
C) III e IV.
d) I e IV.
A Constituição de 1988, vigente até os dias atuais, afirmou o compromisso 
do governo com a democracia. 
Assinale a alternativa que não identifica as ideias que fazem parte dessa 
Constituição.
A) Eleições diretas para presidente, governadores, prefeitos, verea-
dores, deputados e senadores.
B) Voto secreto e obrigatório, inclusive para os analfabetos.
C) Anistia aos exilados políticos.
d) Integração da população indígena à sociedade brasileira.
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Fontes dos mapas: ALBuQuERQuE, Manoel Maurício de; REIS, Arthur Cezar Ferreira; CARVALHO, 
Carlos Delgado de. Atlas histórico escolar. 7. ed. Rio de Janeiro: MEC /Fename, 1977. 
CAMPOS, Flávio de; DOLHNIKOFF, Miriam. Atlas – história do Brasil. São Paulo: Scipione, 1998. 
ARRuDA, José Jobson de. Atlas histórico básico.	São	Paulo:	Ática,	1998. 
ATLAS geográfico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2012.
1990 1534
50 51Atividades de Resultado Atividades de Resultado
2. Observe o mapa abaixo e assinale com um x a alternativa incorreta. 
A) As áreas com mais pontos vermelhos representam as áreas do 
território brasileiro em que há maior concentração populacional.
B) O litoral é a área mais habitada do território brasileiro.
C) A distribuição da popula-
ção no território brasilei-
ro pode ser considerada 
irregular.
d) Podemos dizer que o 
Brasil é um país povoado, 
porém pouco populoso.
Sobre a divisão do Brasil em regiões, assinale a alternativa incorreta.
A) As regiões reúnem porções da superfície terrestre com caracterís-
ticas semelhantes.
B) As divisões regionais sempre coincidem com os limites dos estados.
C) Ao longo dos anos, diferentes geógrafos analisaram critérios dis-
tintos para fazer a divisão regional.
d) Atualmente existe uma divisão regional oficial do Brasil criada 
pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
4. Além de ter uma exuberante floresta, que abrange também outros países, a 
região Norte do Brasil destaca-se também por:
A) apresentar capacidade industrial superior às outras regiões brasileiras.
B) ser uma região altamente populosa e por concentrar as maiores 
metrópoles brasileiras.
C) apresentar uma população formada basicamente por descendentes 
de imigrantes europeus, que lá se instalaram no início do século XX 
em razão da grande oferta de emprego no setor agrícola e industrial.
d) apresentar rica e grandiosa hidrografia, o que faz a região ter 
bom potencial para a geração de energia elétrica.
5. Assinale a alternativa incorreta sobre a região Nordeste do Brasil.
A) É composta por nove estados.
B) Faz fronteira com outros países da América do Sul.
C) Todos os estados são banhados pelo oceano Atlântico.
d) A maior parte da população vive nas cidades do litoral.
3. Observe os mapas a seguir.
Fonte: ATLAS geográfico escolar. 
6. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 
2012. 
Fonte: SANTOS,Milton; SILVEIRA, Maria 
Laura. O Brasil: território e sociedade 
no início do século XXI. São Paulo/ 
Rio de Janeiro: Record, 2001. 
Fonte: ATLAS geográfico escolar. 
6. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. 
Trópico de Capricórnio
Equador 0º
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
PACÍFICO
Nordeste
Foi a região mais rica
do Brasil Colônia. Passou por
transformações econômicas ao longo
da história. Atualmente possui uma
economia diversificada, que vem se
desenvolvendo cada vez mais. Esta
região apresenta belezas naturais e
históricas que atraem muitos turistas.
Amazônia
Abrange mais da metade do território
brasileiro, porém abriga apenas uma
pequena parcela da população do
país. Apresenta grande área de 
florestas. A ocupação de seu território
se deu de forma mais intensa
a partir da década de 1970.
Centro-Sul
Concentra a maior parte da 
população brasileira e apresenta 
economia muito fortee diversificada.
Essa região é líder na produção
industrial e abriga a maiorparte das 
empresas do país. É uma região 
de muitos contrastes sociais
e econômicos. 
URUGUAI
GUIANA
FRANCESA 
(FRA)
SURINAME
GUIANAVENEZUELA
COLÔMBIA
1020_GEO_5_U03_M001
PERU 
BOLÍVIA
CHILE
PARAGUAI
ARGENTINA
AP
PA
RO TO
RR
AC
AM MA
PI
MT
MS
CE
RN
PB
PE
ALSE
BA
MG
RJ
SP
RS
SC
PR
GO
DF
ES
11200
Amazônia
Nordeste
Centro-Sul
50ºO
URUGUAI
GUIANA
FRANCESA (FRA)
SURINAME
GUIANAVENEZUELA
COLÔMBIA
PERU 
BOLÍVIA
CHILE PARAGUAI
ARGENTINA
Trópico de 
Capricórnio
Equador
50ºO
0º
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
PACÍFICO
AP
PA
RO TO
RR
AC
AM
MA
PI
MT
MS
CE
RN
PB
PE
AL
SE
BA
MG
RJSP
RS
SC
PR
GO
DF
ES
8250
Concentrada
Amazônia
Centro-Oeste
Nordeste
1020GEO-5-U03-M002 
Trópico de Capricórnio
70ºO 60ºO 50ºO 40ºO
30ºS
0º
10ºS
20ºS
Porto
Velho
RORAIMA
AMAPÁ
AMAZONAS
ACRE
PARÁ
RONDÔNIA
MATO GROSSO
TOCANTINS
GOIÁS
DISTRITO
FEDERAL
MATO GROSSO
DO SUL 
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE
DO NORTE
João 
Pessoa
PERNAMBUCO
ALAGOAS 
SERGIPE
MINAS GERAIS
BAHIA
ESPÍRITO SANTO
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA 
CATARINA
RIO
GRANDE
DO SUL
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
PACÍFICO
Macapá
Belém São Luís
Palmas
Boa Vista
Rio Branco
Cuiabá
Goiânia
Campo 
Grande
São Paulo
Curitiba
Belo Horizonte
Vitória
Rio de Janeiro
Florianópolis
Porto Alegre
Teresina Natal
Fortaleza
Maceió
Aracaju
Recife
PARAÍBA
Manaus
Salvador
Equador
RIO DE JANEIRO
Brasília
Região Norte
Região Nordeste
Região Centro-Oeste
Região Sudeste
Região Sul
9500
M
ap
as
: 
So
ni
a 
Va
z
Fonte: ATLAS geográfico escolar. 6. ed. Rio 
de Janeiro: IBGE, 2012. 
0°Equador
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
PACÍFICO
50°O
Trópico de C
apricórnio
5900
1020GEO-5-U02-M001
10 mil habitantes
Capital de estado
Capital do Brasil
Brasil: distribuição da 
população brasileira (2010)
Brasil: regiões 
geoeconômicas
Brasil: divisão 
regional de Milton Santos
Brasil: divisão 
regional oficial
52 53Atividades de Resultado Atividades de Resultado
6. Assinale a alternativa correta sobre a região Centro-Oeste do Brasil.
A) É banhada pelo Oceano Atlântico.
B) É a menor região brasileira.
C) Brasília, a capital do Brasil, está localizada nessa região.
d) Mato Grosso e Mato Grosso do Sul são estados da região Centro
-Oeste que fazem fronteira com outros países da América Central.
7. Sobre a região Sudeste do Brasil, é incorreto afirmar que:
A) o Sudeste recebe pessoas do Brasil inteiro em busca de serviços 
que só existem nessa região.
B) os problemas enfrentados pelas grandes cidades dessa região, 
como trânsito intenso e falta de moradia, são a causa do aumen-
to populacional.
C) a Mata Atlântica, natural dessa região, sofreu intenso desmata-
mento.
d) é a região mais populosa e industrializada do Brasil.
8. Observe a imagem a seguir.
A) os jesuítas ajudaram a povoar uma área até então totalmente 
inabitada.
B) os jesuítas tinham por objetivo principal povoar o sul do Brasil.
C) a missão dos jesuítas tinha como principal objetivo ensinar a 
religião católica para as comunidades indígenas da região.
d) com os jesuítas vieram outros grandes grupos de imigrantes, 
como italianos e alemães.
9. Veja com atenção a tabela.
POPULAçãO eM 2000 POPULAçãO eM 2010 CReSCIMentO (%) 2000-2010
BRASIL 169 799 170 190 732 694 12,33
Região Norte 12 900 704 15 865 678 22,98
Rondônia 1 379 787 1 560 501 13,10
Acre 557 526 732 793 31,44
Amazonas 2 812 557 3 480 937 23,76
Roraima 324 397 451 227 39,10
Pará 6 192 307 7 588 078 22,54
Amapá 477 032 668 689 40,18
Tocantins 1 157 098 1 383 453 19,56
Região Nordeste 47 741 711 53 078 137 11,18
Maranhão 5 651 475 6 569 683 16,25
Piauí 2 843 278 3 119 015 9,70
Ceará 7 430 661 8 448 055 13,69
Rio Grande do Norte 2 776 782 3 168 133 14,09
Paraíba 3 443 825 3 766 834 9,38
Pernambuco 7 918 344 8 796 032 11,08
Alagoas 2 822 621 3 120 922 10,57
Sergipe 1 784 475 2 068 031 15,89
Bahia 13 070 250 14 021 432 7,28
Região Sudeste 72 412 411 80 353 724 10,97
Minas Gerais 17 891 494 19 595 309 9,52
Espírito Santo 3 097 232 3 512 672 13,41
Rio de Janeiro 14 391 282 15 993 583 11,13
São Paulo 37 032 403 41 252 160 11,39
Região Sul 25 107 616 27 384 815 9,07
Paraná 9 563 458 10 439 601 9,16
Santa Catarina 5 356 360 6 249 682 16,68
Rio Grande do Sul 10 187 798 10 695 532 4,98
Região Centro-Oeste 11 636 728 14 050 340 20,74
Mato Grosso do Sul 2 078 001 2 449 341 17,87
Mato Grosso 2 504 353 3 033 991 21,15
Goiás 5 003 228 6 004 045 20,00
Distrito Federal 2 051 146 2 562 963 24,95As missões jesuítas auxiliaram o processo de povoamento da região Sul do 
Brasil.
Sobre esse assunto, é correto afirmar que:
M
au
ric
io
 S
im
on
et
ti
/P
ul
sa
r
IBGE. Censo 2010: população do Brasil é de 190.732.694 pessoas. 29 de nov. de 2010. Disponível 
em: <http://censo2010.ibge.gov.br/noticias-censo?view=noticia&id=1&idnoticia=1766&t=cen-
so-2010-populacao-brasil190-732-694-pessoas>. Acesso em: 27 maio 2015.
54 55Atividades de Resultado Atividades de Resultado
Assinale a alternativa incorreta.
A) A região Sul era a região mais populosa em 2000.
B) Em 2010, a região mais populosa era a Sudeste.
C) A região que apresentou maior crescimento populacional entre 
2000 e 2010 foi a região Norte.
d) Em 2000, a região Centro-Oeste era a menos populosa.
10. Observe o mapa.
CIÊNCIAS
1. Podemos dizer que matéria é:
A) tudo o que podemos ver.
B) tudo o que tem massa e ocupa lugar no espaço.
C) tudo o que podemos pegar.
d) tudo o que podemos explicar.
2. A luz é um tipo de: 
A) matéria.
B) ser vivo.
C) energia.
d) estado físico da matéria.
3. Observe a imagem.
Assinale a alternativa incorreta referente ao mapa.
A) É o segundo maior continente em área territorial.
B) É o terceiro continente mais habitado do planeta.
C) É dividido em três porções: América do Norte, América Central e 
América do Sul.
d) É banhado por três oceanos: Atlântico, Pacífico e Índico.
Nela a energia _______ do gás de cozinha é transformada em energia 
_______ para cozinhar o alimento.
A) química, térmica
B) luminosa, térmica
C) térmica, química
d) mecânica, térmica
So
ni
a 
Va
z
Er
ic
 G
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hu
tt
er
st
oc
k/
Gl
ow
 I
m
ag
es
Fonte: ATLAS geográfico 
escolar. 6. ed. Rio de 
Janeiro: IBGE, 2012. 
30°O60°O90°O120°O150°O
Equador
40°S
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO
ATLÂNTICO
Trópico de Capricórnio
Trópico de Câncer
Círculo Polar Ártico
América do Norte
América Central
América do Sul
40°N
GEO-F1-1020-V4-U02-M015
21600
Continente americano
56 57Atividades de Resultado Atividades de Resultado
 Observe os gráficos e responda às questões 4 e 5. 5. A participação da biomassa na geração de energia elétrica nos anos de 2010 
e 2011:
A) não mudou.
B) diminuiu.
C) aumentou.
d) A biomassa não foi utilizada como fonte de energia elétrica 
em 2011.
6. Observe a imagem e assinale a alternativa correta.
A) Os carrinhos estão se afastando pois os polos iguais dos ímãs se 
repelem.
B) Os carrinhos estão se aproximando pois os polos iguais dos ímãs 
se repelem.
C) Os carrinhos estão se afastando pois os polos iguais dos ímãs se 
atraem.
d) Os carrinhos estão se afastando pois os polos iguais dos ímãs se 
atraem.
Ed
it
or
ia
 d
e 
ar
te
MAtRIz eLétRICA BRASILeIRA
Hidráulica2
79,6%
Biomassa3
6,3%
Eólica
0,3%
Derivados de 
petróleo
2,9%
Nuclear
2,6%
Carvão e deri-
vados1 1,5%
Gás natural
6,6%
BRASIL (2010)
Hidráulica2
81,7%
Biomassa3
6,5%
Eólica
0,5%
Derivados de pe-
tróleo 2,5%
Nuclear
2,7%
Carvão e 
derivados1
1,4%
Gás natural
4,6%
BRASIL (2011)
1Inclui gás de coqueria
2Inclui importação
3Inclui lenha, bagaço de cana, lixí-
via e outras recuperações.
Fonte: BRASIL. Ministério de Minas e Energia. 
Balanço energético nacional 2012. Disponível em: 
<https://ben.epe.gov.br/downloads/Resultados_Pre_
BEN_2012.pdf>. Acesso em: 14 maio 2014.
4. A fonte de energia mais utilizada para gerar energia elétrica no Brasil nos 
anos de 2010 e 2011 foi o(a):
A) Carvão.
B)

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