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Al: Natielly de Sousa Rodrigues 
Prof(a): Aline Gadelha 
17 de fevereiro de 2021 
Texto Sentido 
Artigo “O trabalho de campo na pesquisa psicológica e o 
processo de construção da informação na pesquisa 
qualitativa” 
O texto “o trabalho de campo na pesquisa psicológica e o 
processo de construção da informação na pesquisa qualitativa” 
conceitua e traz aspectos do trabalho de campo, como a vivência 
do pesquisador durante a prática (seja pesquisando em grupos, 
comunidades, instituições) dizem sobre o trabalho de campo e as 
relações que se estabelecem dentro do mesmo. Destaca-se um 
ponto do texto que fala sobre as anotações, salientando que estas 
não vão servir puramente para registros, mas também para 
determinar o curso do trabalho, bem como a produção de ideias e 
o curso do pensamento durante a pesquisa, que conseguinte, 
resultarão na teoria. O diário de campo, portanto, não deve ser 
feito de maneira aleatória, mas sim organizada e de fácil 
compreensão para o pesquisador, uma vez que este o orienta em 
sua produção teórica. 
Durante o trabalho de campo, o pesquisador utiliza dinâmicas 
como forma de investigar como os sujeitos do contexto em 
questão estabelecem suas relações, seja uns com os outros ou com 
a instituição em si, levando em consideração a subjetividade 
individual de cada. Essas dinâmicas atuarão como facilitadoras da 
compreensão das expressões dos indivíduos e, consequentemente, 
resultarão em um avanço na produção teórica do problema 
levantado. Dentro do processo da construção de informação na 
pesquisa, há os indicadores, que são momentos qualitativos do 
processo, que podem resultar em uma mudança de curso da 
pesquisa, um outro caminho para a construção do conhecimento. 
O indicador pode levar o pesquisador tanto à mudar o problema 
em questão, como o uso de novos instrumentos em sua pesquisa, 
mas não somente; os indicadores podem também atuar no 
processo de desenvolvimento de categorias, que permite que o 
pesquisador conceitue as questões e acontecimentos que 
eventualmente venham a desencadear-se durante seu curso em 
campo. Nos processos envolvidos na produção de conhecimento, 
a indução e a dedução têm sido associadas à estes. Ambas dizem 
de um processo linear e regular, a fim de legitimar uma 
afirmação, sendo que a indução a lógica vai depender da 
expressão empírica regular do objeto estudado, e a dedução está 
sujeita à relatividade entre as proposições escolhidas, que quando 
bem exercidas pelo pesquisador, passam a ser parte do sistema de 
proposições que são seguidas por ele, em vez de criadas. 
A lógica configuracional, outro processo envolvido na produção 
de conhecimento, diferencia-se da indução e dedução, já que estas 
seguem um caráter lógico de seguir duas realidades distintas, a 
empírica e a proposição conceitual. A lógica configuracional irá 
inserir o pesquisador no núcleo do processo de produção, 
referindo-se às variadas relações que o pesquisador estabelece 
com o problema pesquisado. Dependendo do problema a ser 
estudado, durante a produção do conhecimento, estes processos 
irão articular-se entre si, a depender também do contexto em 
questão. No que diz respeito às formas de análise e 
processamento da informação na pesquisa qualitativa, a análise de 
conteúdo, que é a mais antiga e mais utilizada, consiste em uma 
técnica que codifica a informação em categorias, com o propósito 
de significar e dar sentido ao material estudado, tendo o texto 
como objeto, sendo externo ao pesquisador, que por meio das 
técnicas analíticas pode acessar a este.

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