Buscar

neuroanatomia diencéfalo, telencéfalo, meninges e líquor, vascularização,

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Diencéfalo 
 
 
Mais lateral e posterior. 
 
Derivado do Prosencéfalo. 
 
Contém uma cavidade ímpar III ventrículo 
• Cavidade irregular 
• Tem hipotálamo, tálamo, subtálamo, sulco hipotalâmico (faz a divisão entre hipotálamo e o 
tálamo). 
 
Epitálamo onde tem a pineal (região posterior). 
 
Controle do ritmo circadiano (núcleo supraquiasmático - tem genes relógio que ativam e desativam 
diariamente; influenciados pela luminosidade). 
 
• Presença das habenulas controle de dopamina que chega no cérebro. 
• Trígono das habenulas: função na parte emocional. Tem-se núcleos habenulares; recebem 
fibras de áreas relacionadas ao sistema límbico (área septal) causa ativação dos núcleos 
das habenulas se projetando para o tronco encefálico. 
• Corpo pineal: células que produzem a melatonina (hormônio que tem como base o triptofano) 
processo bioquímico ingere-se triptofano que é convertido em serotonina que é 
convertida em “quase” melatonina que depois vira melatonina. Recebe ativação noturna por 
uma inervação simpática. Melatonina é liberada pelo hipotálamo. 
o Luminosidade inibe a pineal 
o Pineal ativa: durante o sono a melatonina inibe o 
núcleo paraventricular e supraquiasmático. Inibe a maturação das gônadas. 
Ação antigonadodrófica. 
o Núcleo supraquiasmático ativa o núcleo paraventricular ativando um neurônio na 
coluna lateral e o neurônio inibe a pineal (se tiver luz). 
o Ciclo claro: orexina proveniente do hipotálamo causa vigília também 
relacionado ao apetite. Função também na secreção de insulina, influenciando o 
metabolismo glicolítico (aumenta a quantidade de ácidos graxos livres). 
Hiperglicemiantes. Influência dos núcleos que ativam o córtex (núcleos da rafe, por 
exemplo) 
o Melatonina: função antioxidante. 
o Inibe a área segmentar ventral (área que ativa o núcleo acumens) inibe a sensação 
de prazer pacientes com depressão núcleos habenulares ficam mais ativos, 
sentindo menos prazer. 
o Núcleos interpedunculares: inibe os movimentos durante o sono. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Subtálamo região de transição entre o mesencéfalo e o diencéfalo região incerta 
relacionado principalmente com motricidade. 
• Núcleos: função motora no controle do movimento (principalmente parte inibitória). 
principal estrutura funcional por dentro da substância branca. 
• AVC: pode acometer o núcleo subtalâmico verificado o hemibalismo (movimento 
involuntário das extremidades). 
 
Tálamo: duas massas ovoides as vezes se encostam aderência Intertalâmica (trave de 
substância cinzenta) tem muito mais núcleos do que fibras. No interior tem a estria medular 
do tálamo (relacionado com processos emocionais). Relé (retransmissão) sensorial e das 
partes motoras para o córtex. 
• Posição lateral e dorsal. 
• Tem conexão com quase todas as partes do córtex. 
• Parte mais anterior do tálamo tubérculo anterior do tálamo grupo de neurônios 
(grupo anterior de núcleos); fica isolado lâmina medular interna (divide o tálamo - 
substância branca) dentro da lamina tem núcleos intralaminares. 
• Parte mais mediana grupo mediano de núcleos 70% dos casos tem-se a 
aderência intertalâmica. 
• Parte medial grupo medial de núcleos (olhar figura slide). 
• Parte em vermelho da figura: grupo lateral de núcleos e o grupo posterior. 
• Parte posterior do tálamo: pulvinar do tálamo conexões com a área de integração do 
cérebro (visão, fala, audição) ainda não se sabe a função exata, mas pode ser com 
atenção seletiva (inibiria a chegada de estímulos auditivos, visuais...). 
• Lâmina medular interna: núcleo dorsomedial (recebe do hipotálamo conexões e manda 
para o córtex – lobo frontal; tomada de decisão, cognição, processos emocionais). Núcleo 
centro mediano conexões com a formação reticular - reações emocionais relacionadas 
da dor, componente de graduar a dor, controle de sono/vigília. 
• Núcleo ventral intermédio: Chegam as fibras do núcleo denteado que depois vão para o 
córtex motor; modalidades sensoriais (gustação, dor, tato, pressão). 
• Corpos geniculados: metatálamo medial e lateral. 
• Conexões importantes com o telencéfalo. 
 
 Hipotálamo: Centro da saciedade (fome e sede), homeostasia, modulação da frequência cardíaca, 
modulação da pressão arterial, modulação hipofisária, termo regulação, sono/vigília, controle do 
peristaltismo, parte emocional, relacionado com o sistema límbico, ponte das manifestações 
periféricas e emoções, manutenção da vida, controle das vísceras, regula todo o SNAutônomo, 
perpetuação da espécie. 
• Processos motivacionais relacionados à sobrevivência. 
• Lâmina terminal forma a parte anterior do III ventrículo; existe um órgão vascular da 
lâmina terminal que não recebe a barreira hematoencefálico monitora os níveis de sódio 
(detecta osmolaridade sanguínea). 
• Quiasma óptico: cruzamento parcial de fibras. 
• Eminencia mediana: túber cinéreo região mais dilatada relacionada a haste hipofisária. 
• Área pré-optica: termo regulação (perda de calor, conservação de calor), sono. 
• Área tuberal: 3 núcleos mais importante é o núcleo arqueado. 
• Área mamilar: núcleo posterior. Degeneração do corpo mamilar excesso de consumo 
de álcool. 
o Corpo mamilar e fórnix papel na formação de memória e relacionado com 
o fórnix; referência para separar o mesencéfalo do diencéfalo. 
• Área supraóptica: núcleo supraquiasmático (acima do quiasma óptico - CICLO 
CIRCADIANO), supraóptico e paraventricular. 
o Núcleo supraóptico: secreção de hormônios, controle da pressão arterial, sistema 
carotídeo de irrigação. Neurônios tem conexões eferentes ao hipotálamo vai para 
o tronco encefálico vai passar pelo nervo vago e vai depois chegar ao coração 
acetilcolina vai diminuir a frequência cardíaca menos sangue vai passar (menos 
vezes). 
o Núcleo supraóptico vai para a coluna lateral e os neurônios que estão na coluna 
fazem vasodilatação na parte das vísceras reduzindo a pressão arterial. 
• Parte medial: parede do III ventrículo tem os núcleos 
• Parte lateral: contém núcleos, porém muito mais substância branca. Vigília, se projeta para 
o córtex, estimulação causa fome e sede. 
• Controle no ritmo circadiano principal. 
• Núcleo anterior do tálamo: circuito de Papez, via de formação de memórias. 
o Circuito de Papez: sinapses consecutivas relacionadas a memorias e emoções 
nova memória hipocampo (região que faz a consolidação das memórias) 
fórnix que manda fibras para o corpo mamilar trato mamilotalâmico que leva até 
o núcleo anterior do tálamo chega ao córtex singular e volta para o hipocampo. 
• Conexões viscerais: os nervos cranianos trazem e levam para o hipotálamo informações da 
periferia (aumento da pressão arterial no seio carotídeo, monitoramento de oxigênio...) 
núcleo vago, facial, glossofaríngeo. 
• Conexões também com a formação reticular: também relacionado com informações da 
periferia. 
• Hipotálamo anterior: relacionada com homeostasia (sistema nervoso parassimpático; 
digestão, calmaria, baixar a pressão), controle do volume sanguíneo. 
• Hipotálamo posterior: relacionada com a raiva (área simpática; luta e fuga). Estimulação 
aumenta a pressão arterial, tremor, dilatação da pupila, núcleo dorsomedial (controle da 
digestão), centro da saciedade (orexigeno – via do estomago; enchimento do estomago) 
• Núcleo arqueado: contém receptores para um hormônio que é secretado pelas células de 
gordura (lectina; informa o quanto estamos gastando de energia para o hipotálamo). 
Principal mecanismo de saciedade. 
o Obesidade: menos receptores de lectina, pode ser genético, não tem saciedade. 
 
 
Hipotálamo e o tálamo formam as paredes laterais do III ventrículo. Posição mais anterior. 
 
Plexo coroide: vascularizada por pequenas artérias, células ependimárias, células de 
pia máter produção de líquido cefalorraquidiano; fica no teto do III para o IV ventrículo 
(comunicação). 
 
Circulação do líquor: começa no III ventrículo escorre para o aqueduto cerebral, vai para o IVventrículo sai pelas aberturas laterais e alcança o espaço subaracnóideo se distribuindo no 
entrono do encéfalo e medula espinal. 
 
Hipófise: dividida em adenohipófise (anterior) e neurohipófise (posterior). A haste/infundíbulo 
liga o hipotálamo à hipófise. 
• Se relaciona com o hipotálamo pelo infundíbulo/haste hipofisária. 
• A hipófise fica na parte da sela turca. 
• Neurohipófise: se relaciona com o núcleo paraventricular e supraóptico neurônios 
magnos celulares sintetizam e secretam o ADH e ocitocina. Não produz nada, só 
recebe os hormônios produzidos no hipotálamo para depois jogar na corrente sanguínea. 
• Neurônios parvo celulares neurônios menores contém a produção de hormônios 
inibidores e liberadores hipotálamo libera para a hipófise o hormônio GRH pelo sistema 
porta hipófise-hipotálamo através de veias, chega na hipófise anterior e ocorre a 
maturação dos hormônios só ocorre liberação pelo núcleo arqueado. 
• Núcleo arqueado: contém os hormônios que contém os neurônios liberadores e inibidores 
até a adenohipófise depois esses neurônios liberados vão estimular as células locais 
a secretar o hormônio. 
 
Comissura posterior: relacionada com os reflexos consensuais (exemplo pupila). 
 
Telencéfalo 
 
 
 
Ele é giroencéfalo é assim pois as áreas cerebrais assim como o córtex foram se 
desenvolvendo conforme o desenvolvimento da espécie, mas sem aumentar o perímetro cefálico. 
 
Sulcos: maior parte das células do cérebro estão escondidas nos sulcos 
 
Giros: “cobrinhas”; muitas células nervosas na profundidade (nos sulcos). 
 
Variação anatômica: cérebro masculino geralmente é mais pesado que o de mulheres. 
 
Tem extremidades de acordo com os ossos do crânio. 
 
Corpo caloso (maior comissura de fibras do corpo – comunica os hemisférios). 
 
Sulco calcarino (área de projeção visual). 
 
Face dorsolateral se relaciona com a calota craniana (osso temporal, parietal, occipital). 
 
Face medial: voltada para o hemisfério oposto. 
 
Hemisférios direito e esquerdo. 
 
Córtex cerebral: substancia cinzenta 
 
Substancia branca/centro branco medular do cérebro: interna. Fibras de associação 
(comunicação). 
• Intra-hemisféricas: comunicando giro com giro – fibras arqueadas (curto alcance) 
comunicando giros do mesmo lobo. 
• Fascículo longitudinal superior: comunica lobo frontal com parietal, lobo frontal com 
occipital, lobo temporal com frontal – fibras recíprocas. 
• Fascículo unciforme: comunica lobo temporal com giro frontal inferior. 
• Fascículo longitudinal inferior: comunica lobo occipital para o lobo temporal. 
• Dentro do giro do cíngulo: fascículo que termina no giro parahipocampal – onde tem o lobo 
límbico (região do cérebro ao redor e abaixo do corpo caloso – processamento de emoções 
e memoria – circuito de Papez). 
 
 Áreas funcionais: comunicam-se pelos fascículos. 
• Primárias (de projeção): sensorial – que vai chegar uma modalidade sensorial (tato, 
dor, temperatura, pressão); motora – vai levar os estímulos para a medula ou tronco 
encefálico, causando o movimento no musculoesquelético (parte ativada para causar 
movimento). 
o Lesão: sensorial – não vai perceber (não sabe se está tocando algo). Motora 
– plegia (não movimenta). 
• Secundária (associação): motora – relacionadas com o planejamento do movimento; 
sensorial – relacionada com parte qualitativa (identificar algo, saber se está em 
movimento, parada, localização...). 
o Lesão: sensorial – agnosia. Motora – apraxia (planejamento motor fica 
comprometido) a resposta fica descoordenada. 
• Terciárias (associação): relacionadas com junção de sensibilidade e partes motoras 
ou com a parte emocional e memória. Comportamento, funções psíquicas superiores. 
Maioria das áreas do córtex - são muito desenvolvidas. 
• Giro pós-central: projeção de áreas corporais - homúnculo sensorial. 
Lóbulo paracentral; mãos, pés, parte genital, lábios tem mais neurônios sensoriais. 
Percepção de posição, sensibilidade mais apurada. 
o Motora: homúnculo motor - noção de áreas destinadas (giro pré-central) para 
determinadas partes do corpo. Maior motricidade. 
• Área primária sensorial: Giro pós-central do homúnculo sensorial 
córtex somatosensorial primário. Onde chega toda parte sensorial relacionada a tato, 
dor, temperatura, pressão, estereognosia, equilíbrio. 
• Área secundária sensorial: lóbulo parietal superior. 
• Área terciária sensorial: lóbulo parietal inferior. 
• Giro temporal transverso anterior: chega o estímulo auditivo. Área primária da 
audição. 
• Área secundária da audição (área de Wernicke): giro temporal superior. Integração 
com outras áreas, reconhecimento, memória. Compreensão do que é ouvido. 
o Lesão: não reconhece o que está sendo falado. Afasia de Wernicke. 
• Área de Broca: giro opercular e giro triangular área de articulação da fala evocar 
e repertório muscular para desenvolver o que se fala planejamento da fala parte 
motora. Essas áreas são integradas pelos fascículos unciforme e longitudinal superior. 
Depois vai para a área primária da audição. 
o Lesão: afasia de Broca. 
• Área terciária da audição: lóbulo parietal inferior. 
• Lobo occipital: sensorial visão. 
o bordas do sulco calcarino é a área sensorial primária da visão lesão: cegueira 
onde tu enxergas 
o Área secundária da visão: periferia do sulco calcarino. Via dorsal - identificação 
do objeto; via ventral - qualificação (parado, grande, pequeno, movimento...). 
Lesão: ventral - perde a capacidade de qualificar o objeto; dorsal - não consegue 
identificar qual é o objeto 
o Área primária da gustação: lobo da ínsula recebe também estímulos 
olfatórios. 
o Área secundária da gustação: área pré-frontal 
o Área terciária da gustação: lóbulo parietal inferior. 
o Área primária da olfação: úncus e giro parahipocampal -> percepção olfatória. 
o Área secundária da olfação: giro parahipocampal. 
o Área terciária da olfação: área parietal posterior. 
 
 
Parte motora: 
• Primária: giro pré-central. Projeção do homúnculo motor. Área efetora causa o 
movimento 
• Secundária: parte do giro pré-central. Área pré-motora e área motora suplementar 
comunicação com o cerebelo planejamento. 
 
Sistema límbico: giro do cíngulo, úncus, giro parahipocampal, hipotálamo, fórnix, tálamo, 
hipocampo. Emoções e memória. Área terciária. 
• Cíngulo: anterior - emoções; posterior - memórias, circuito de Papez. 
• Córtex pré-frontal: não está relacionado diretamente com parte motora. Funções 
psíquicas superiores, inibição, comportamento, processamento de emoções. 
• Lóbulo parietal inferior: envolvida com integração de todos os lóbulos, principal área 
terciária. Integra os lobos. 
• Corpos amigdaloides: são dois, interior do úncus relacionado com sentimento de 
medo. Comunicação com o hipotálamo. Áreas de memória. 
 
Núcleos da base: dentro da substancia branca do cérebro (centro branco medular). 
• Estriado: ventral e dorsal – neoestriado (caudado e putâmen) e paleoestriado (mais 
ativo – globo pálido medial/interno e lateral/externo). Planejamento motor se projeta 
para as áreas motoras secundárias. 
• Cápsula interna: passagem de fibras do córtex para fora do cérebro (tálamo, medula, 
tronco encefálico). AVC pode ser nessa região. 
 
Circuito motor do corpo estriado: substancia negra se projeta do estriado 
via Nigro estriatal via dopaminérgica que está relacionada ao controle do movimento. 
Movimentação precisa. 
• Direta: Via que facilita o movimento. D1 (receptor de dopamina) estão no putâmen 
causam potencial de ação (ativam o neurônio seguinte); córtex ativado pelo tálamo. 
Substancia negra via receptores D1 excita o putâmen -> conexões inibitórias com o 
globo pálido medial pálido medial desliga tálamo funciona e excita o córtex. 
• Indireta: depende do subtálamo (quem desliga o córtex). Inibe o movimento. D2 
(receptor de dopamina) - inibe. córtex inativado pelo tálamo. núcleo subtalâmico 
quando íntegro ele está ativo excitao pálido medial inibindo o tálamo 
substancia negra tem o D2 que inibe o putâmen pálido lateral fica ativo inibe o 
tálamo. 
• Parkinson: hipocinético via que ativa o subtalâmico está muito ativo 
(núcleo subtalâmico) aumento da inibição sobre o pálido lateral inibe o córtex 
movimento lento. 
• Hemibalismo: apenas via facilitadora hipercinético nos casos patológicos 
subtálamo desligado 
• Substancia inominada: rica de neurônios com acetilcolina relacionada com vigília. 
núcleo basal de Meynert relacionado com Alzheimer (degeneração). 
• Via da recompensa: núcleo accubens – recebe projeções da área tegmentar ventral 
(via mesolímbica). 
 
 
 
Meninges e líquor 
 
Dura máter: espinal e encefálica mais externa 
 
Externa: canal vertebral; espaço epidural 
 
Espaço subdural: entre a dura máter e a aracnoide praticamente não existe 
 
Encéfalo: rica em fibras colágenas, possui dois folhetos (externo – periostal e interno – 
meninge) 
• Escalpo: parte mais externa, onde cresce cabelo. 
• Parte interna: não tem periósteo. Quem tem papel é o folheto periostal da 
dura máter encefálica, ficando colado aos ossos do crânio fratura não se 
consolida de forma normal (osso não calcifica - consolidação artificial do osso) 
• Folheto meningeal: mais interno frequentemente cria dobras forma os 
seios (cavidades que atuam como veias na caixa craniana – passa sangue 
venoso). Forma uma prega de dura máter que está entre 2 hemisférios 
• Não existe espaço epidural 
• Inervação e irrigação: se dá por artérias que são ramos da carótida externa 
(altamente inervada – receptores para dor). Dor de cabeça é na dura máter. 5 e 
10 pares de nervos cranianos são os que inervam a dura máter encefálica. 
• Seio sagital superior: deixa uma marca – sulco do seio sagital 
• Fovéolas granulares. 
• Foice do cérebro. 
• Tenda do cerebelo: fica sobre o cerebelo; divide do lobo occipital 
• Seio reto ao lado meninge divide a caixa craniana em dois andares (o 
que está abaixo – andar infratentorial e o que está acima – andar supratentorial) 
• Cavidades: 
1. Relacionada com a calota craniana: associada a foice do cérebro seio sagital 
superior e seio sagital inferior 
a. Confluência dos seios: seio sagital superior chega à confluência pelo seio 
reto; antes do seio reto chega o seio sagital inferior. Chega também o seio 
occipital, seio sigmoide (depois do sigmoide vem o sei transverso) 
2. Relacionada com a base do crânio: dura máter fixa a massa encefálica - na crista 
etmoidal, processo crinoide posterior, sela turca dura máter esconde 
algumas estruturas (inervação passa por baixo), cavo trigeminal (dura máter 
passa por cima do nervo trigêmeo) 
 
 
Aracnoide máter: camada intermediária mais relacionada com a dura máter 
 
Espaço subaracnóideo: circulação de líquor e é onde encontra-se vasos, artérias, veias que 
ficam perto do sistema nervoso. Trabéculas aracnóideas. 
 
Espaço subdural: praticamente virtual. 
 
Granulações aracnoides: vão até dentro dos seios ocorre pelo metabolismo do líquor que 
é produzido e reabsorvido todos os dias líquor que circula é reabsorvido no sangue, 
retorna no sangue venoso e vai para o plasma sanguíneo. 
 
Fovéolas aracnóideas: impressões deixadas no crânio pelas granulações aracnoídeas. 
 
Circulação do líquor: cisternas onde pode ser coletado líquor. (Magna – ao redor do 
cerebelo e lombar – onde ocorre punção e anestesia) 
 
Pia máter: mais profunda das meninges relacionada mais com o tecido nervoso. Envolve 
mais intimamente. 
 
Fica aderida ao sistema nervoso, constitui os plexos corioides (produção de líquor), envolver 
os vasos que irrigam/drenam o sistema nervoso. 
 
Barreira hematoencefálica: interface entre o vaso e o tecido nervoso formando a barreira. 
 
Líquor: volume total 100 a 150 ml; renova-se a cada 8 horas (500 ml/dia). 
• Função de coxim. SNC dica banhado pelo líquor imerso em meio líquido 
sensação de ser mais leve. 
• Produzido em todos os ventrículos (laterais, III e IV) plexo corioide. 
• Plexos corioides: constituídos por capilares (pia máter envolve externamente) tem 
intensa ramificação e encontram células ependimárias (ficam na parte interna). 
• Circulação: corre em um só sentido sai do ventrículo lateral forame 
interventricular vai para o III ventrículo aqueduto cerebral chega no IV 
ventrículo aberturas laterais e mediana por essas aberturas o líquor sai do IV 
ventrículo e chega no espaço subaracnóideo se estende por toda a medula espinal 
reabsorvido pelo seio sagital superior no qual leva sangue venoso. 
• Composição: quase igual o plasma reabsorção componente sanguíneo. Sangue 
chega no plasma sanguíneo células ependimárias tem uma barreira que depois 
o líquor vai ser despejado nas cavidades ventriculares pelas células ependimárias. 
• Concussão: tem-se uma densidade diferente no encéfalo desaceleração rápida 
cérebro é projetado antes do líquor efeito chicote cérebro fica para trás e 
o líquor vai para frente e quando volta o líquor vai para trás e o cérebro vai para frente. 
o Concussão crônica: demência, distúrbio de personalidade. 
• Hidrocefalia: bloqueio da circulação de líquor (ex: forame interventricular – aumenta a 
cavidade) aumentando a pressão interna do crânio. Coloca-se um cateter onde tem a 
obstrução e jogam no peritônio. 
 
Vascularização 
 
 
Medula espinal: recebe irrigação por artérias que tem o sangue drenados por veias 
• Parte anterior: artéria espinal anterior – principal artéria de irrigação da parte 
anterior da medula 
• Parte posterior: artérias espinais posteriores – irrigam a parte lateral e dorsal 
da medula (fascículo grácil, cuneiforme, corno lateral). 
• Recebe contribuições das artérias do pescoço Artéria vertebral (contínua) 
• Passa no forame do processo transverso das vertebras de C6 até C1 leva 
sangue para parte encefálica e contribui para a formação da artéria vertebral 
anterior 
• Parte de cima da medula intumescência cervical recebem sangue das 
artérias vertebrais, ramos da subclávia, cervical ascendente, cervical 
profunda. 
• Tórax e abdome: artérias intercostais posteriores, vertebrais anteriores e 
posterior, artérias lombares (cauda equina). 
 
Encéfalo: basicamente duas artérias que vão contribuir – vertebral (primeiro ramo da 
subclávia) e artéria basilar (região da ponte). 
 
• Artéria vertebral – no sulco bulbopontino se juntam e formam a artéria basilar 
• 3 artérias que vão para o cerebelo: parte de baixo - Artéria cerebelar inferior 
posterior, artéria cerebelar anterior. Artéria basilar irriga a parte de cima do 
cerebelo (artéria cerebelar superior) 
• Artérias cerebrais: ramificações da artéria basilar – artéria cerebral posterior 
direita e esquerda 
o AVE: nem sempre é no cérebro – pode ser numa artéria do cerebelo. 
o Artéria basilar se bifurca em cerebrais posteriores região de 
comunicação artérias comunicantes posteriores 
sistema vertebro-basilar 
• Sistema carotídeo: Carótida interna recebe a artéria comunicante posterior 
passa pela base do crânio entrando pelo canal carotídeo artéria chega 
na sela turca sulco da carótida interna ramificação artéria cerebral 
média. 
• Artéria cerebral média: continuação da carótida interna e ramifica em artéria 
cerebral anterior comunicação (artéria comunicante anterior) - junção 
• Sangue chega pelo forame magno sistema vertebro-basilar sistema 
carotídeo unem-se (anastomose – encontro de artérias/nervos/veias) e o 
sangue circula. 
 
 
Polígono de Willis (círculo arterial do cérebro): 
• Artéria cerebral média: irriga a face dorsolateral (exceto margem superior e margem 
inferior). 
o AVC: mais comum ocorrer no ramo da cerebral média - perda de controle 
motor. 
• Artéria cerebral anterior: irriga a face medial + margem superior (exceto cúneo) 
• Artéria cerebral posterior: irriga face inferior + margem inferior + cúneo. 
o AVC: ramo da cerebral posterior – pode afetar a visão. 
 
Drenagem venosa do encéfalo:veias acompanham as artérias essas veias drenam 
para o sistema superficial que chegam ao seio sagital superior. 
• Parte interna: diencéfalo é drenado para o seio reto 
• Tudo chega nas confluências dos seios e depois vai para o seio transverso seio 
sigmoide forame jugular veia jugular interna 
• Parte mais profunda: sangue vai para a coluna vertebral. 
 
Barreira hematoencefálica (junções ocludentes): impede/dificulta passagens de certas 
substâncias no sistema nervoso; feita nos capilares; astrócitos participam da barreira no 
sistema nervoso. 
• Hemato-liquórica: sangue para o líquor 
• Líquor-encefálica: líquor para o tecido nervoso. 
 
Órgãos circoventriculares (sem barreira hematoencefálica) 
• Regiões de monitoramento associadas ao hipotálamo 
• Órgão sulfornical – volemia, sede 
• Glândula pineal – melatonina/hipotálamo 
• Área postrema – quimiorreceptores (detecta toxidade) - vomito 
• Órgão vascular da lâmina terminal - pressão osmótica (ADH, sede) 
• Neurohipófise e eminencia medial – hormônios hipotalâmicos.

Continue navegando