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estagio ensino fundamental ii

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(
universidade norte do parana
 historia-licenciatura
) (
ezequiel costa custadio
) (
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO 
ensino fundamental ii 150horas
)
 (
cariacica
2020
)
 (
ezequiel costa custodio
)
 (
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO 
ensino fundamental ii 150horas
)
 (
Relatório apresentado à
 
universidade norte do Paraná como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de e
nsino fundamental 
ll
 150horas de
 historia-licenciatura
.
)
 (
Cariacica
2020
)
SUMÁRIO
1	LEITURAS OBRIGATÓRIAS	4
2	PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	5
5	PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC	8
6	ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA	9
7	CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS	10
10	PLANOS DE AULA	13
13 CONSIDERAÇÕES FINAIS	17
REFERÊNCIAS	18
INTRODUÇÃO
O objetivo do presente relatório e evidenciar as conclusões realizada no estagio de adaptativo da covid 19, e importante destacar que alguns nomes e lugares são fictícios pois não foi possível fazer o estagio na pratica, mais tentarei ser o mais claro possível, possibilitando a uma análise do ambiente escolar presente no cotidiano de educadores e educando, as dificuldades e os caminhos a serem trilhados nessa longa e árdua trajetória que e a arte de ensinar e também de aprender, buscando assim romper barreiras que sempre contrapõem em nossa direção, buscando assim possibilidade e novos caminhos para o crescimento tanto intelectual quanto profissional, fazendo assim o uso de ferramentas disponíveis e eficazes. 
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS
Atividade A: Ler os textos indicados.
 A estrutura da aula toda se baseia no livro didático, a partir dele que o 
Professor se posiciona de acordo com a organização feita na lousa e a discussão 
com os alunos. O professor determina o conteúdo que os alunos iram reter determinando os textos para fazer a discussão posterior sobre o mesmo. As atividades desenvolvidas quando não estão no livro estão relacionadas à consulta do mesmo ou às anotações feitas em sala. A dependência do livro traz a tona situações em que durante a correção de um exercício o professor reforça que as respostas são d e acordo com os textos do mesmo e não de acordo com a cabeça do aluno . O que desconstrói a possibilidade da formação d e um pensamento histórico, ou seja, somente o livro está correto, não é possível construir uma ideia própria a respeito do assunto estudado. O ensino de história acontece desta forma, a través de acontecimentos que são fatos históricos, eventos localizados no tempo e no espaço. Nesse sentido o ensino acontece através de uma narração de fatos pré -demarcados. 
 Com isto o professor perde a dimensão que “só com o mínimo de anterioridade ou posteridade se consegue a unidade de sentido que forma um acontecimento a partir dos incidentes”. Essa metodologia de ensino ignora a capacidade dos alunos fazerem inferências com base no s seus conhecimentos e nos dados fornecidos pelo texto e professor, forçando o aluno a sempre adequar a sua ideia àquela predefinida n o texto.O professor das séries iniciais, pelo fato de não ter formação na área também se utiliza do material didático como instrumento principal. O que remete ao argumento de Rüsen que não vê possibilidade de uma aprendizagem histórica em “mera absorção de conhecimentos positivos sobre o passado”. Outro fator a ser levantado é que o livro é uma síntese do conteúdo a ser ensinado, às vezes resumindo um século da história em um capítulo, ou numa página, não sendo autossuficiente para o aprendizado de história. 
 A autora do artigo entende que o desenvolvimento do pensamento histórico precisa ser objeto do ensino de história desde os anos iniciais do Ensino Fundamental. A autora conclui afirmando que ensinar história como algo pronto e acabado, com conteúdos predefinidos e sem levar em conta o contexto e os sujeitos envolvidos no processo de ensino aprendizagem, pode levar a um ensino que não desenvolve o que é mais importante enquanto função do ensinar história, que é orientar os problemas da vida prática. O objetivo inicial se tratou da ruptura do ensino da quarta série para quinta série do ensino fundamental, se destacou como ocorreu esse processo, detalhando se as problemáticas causadas e a influência desse professo no aluno. Foram feitas entrevistas e pesquisas com os aluno s e professores de ambas as situações (quarta série e quinta série), foram levantas questões sobre as diferenças de formação entre os professores e o relacionamento dos mesmos com os alunos. Por fim a autora se de teve na metodologia de ensino dos professores de quinta série do Paraná, focados na utilização do material didático para o ensino. Concluiu-se que é necessário repensar o ensino desde o início do Ensino Fundamental para que o aluno possa formar um pensamento histórico e se orientar para resolver problemas cotidianos a partir do mesmo. 
ESTUDO D E ARTIGO 2
 O texto em análise, Memória e História em livros didáticos de História: o PNLD 
Em perspectiva, nos trás de uma forma geral a importância da Memória dentro da História, e principalmente a necessidade de ser trabalhada dentro de sala de aula com auxilio do livro didático . Para melhor entendermos as diferenças e icularidades existentes entre a memória e a história , vamos fazer uma análise separadamente de cada uma: O que é História? A História é a ciência que estuda o ser humano e sua ação no tempo e no espaço concomitantemente à análise de processos e eventos ocorri dos no passado. O que é a Memória? A Memória é a capacidade de adquirir, armazenar e recuperar (evocar ) informações disponíveis, seja internamente, no cérebro ( memória biológica), seja externamente , em dispositivos artificiais (memória artificial). 
 A Memória é o armazenamento de informações e fatos obtidos através de 
Experiências ouvidas ou vividas. Como o próprio Manuel Salgado Guimarães diz, a Memória nos fala de “certezas (do sagrado e imutável) ” (2 009, p . 43) a o passo que a História não passa pela identificação, e La se constitui enquanto operações destinadas à análise do passado, aberta às dúvidas e críticas . Por intermédio das práticas de Memória se fortalecem as condições necessárias à formação de uma orientação básica no tempo . Essa habilidade está vinculada a nossa capacidade de estabelecer diálogos com o passa do e com o futuro, sendo o tempo presente o lugar de construção dessa inteligibilidade. No contra ponto dessa dimensão política, que não pode ser desconsiderada, Paul Ricoeur nos mostrou que Memória é vida e atravessa a existência humana conferindo - lhe significação, sentido, afetividade . Ao passo que a História nada mais é do que uma representação imperfeita, porque parcial, do passado. Com isso, podemos afirmar que muitas editoras aprovadas pela PNLD trata os campos da Memória e da História como unidades conceituais indiferenciadas, o que implica dizer que os autores, muitas vezes, não dimensionam o lugar de cada campo enquanto operações distintas, porém igualmente importantes 
complementares e necessárias ao processo de formação do pensamento histórico.
Atividade B: Conhecer a função e a estrutura do Projeto 
Político Pedagógico (PPP)
Principais estruturas de um ppp são:
1-Identificação da escola
 O passo inicial é identificar a escola a qual o documento se refere, criando o cabeçalho. As informações que serão inseridas no cabeçalho do PPP são, primeiramente, o nome da instituição de ensino, a sua localização e a entidade mantenedora. Em seguida, serão informados o registro civil e os números do CNPJ da instituição. Por fim, deve-se destacar o nome do diretor, do coordenador pedagógico e, claro, dos demais integrantes da equipe responsável.
1-Missão
 Nesse item, é importante explicar quais são os princípios norteadores da escola. Ou seja, esclarecer qual é o estudante que a instituição deseja formar e o que ela acreditaser ideal para garantir uma boa educação. É fundamental contar a história da escola, já que, dessa forma, é possível criar uma referência para o documento que está sendo produzido. De maneira resumida, o interessante é que a instituição de ensino mostre que deseja formar cidadãos capacitados e conscientes para atuar na realidade em que se encontram inseridos.
2-Contexto das famílias dos alunos
 É muito importante que se crie um panorama das pessoas que formam a comunidade atendida pela escola. Assim, é possível dar uma orientação adequada aos trabalhos que serão desenvolvidos durante o ano letivo.Para isso, os responsáveis pela elaboração do Projeto Político Pedagógico precisam coletar informações sobre os estudantes por meio de pesquisas ou a partir das fichas de matrícula. As estatísticas socioeconômicas sobre a comunidade onde a instituição está instalada não podem ser deixadas de lado. Essa informação é adquirida nos órgãos públicos, prefeituras e secretarias municipais. Cabe ressaltar também a importância de definir a colaboração que se espera da família no processo educacional.
3-Dados do ensino-aprendizagem
 É essencial que, no documento, seja explicado como o ensino está acontecendo na escola. Para tanto, dados internos, como taxas de reprovação, médias de notas e quantidade de alunos, devem ser citados.
Tais dados podem também ser comparados com estatísticas mais amplas, municipais ou regionais. Dessa maneira, é possível avaliar qual é o desempenho  dessa instituição em comparação a outras.
4-Recursos disponíveis
 Essa é uma seção em que é importante descrever os recursos que a escola possui. Aqui, entra a descrição de todos os recursos tecnológicos disponíveis, da estrutura física da instituição, do quadro de funcionários, dentre outros. Mostrar os recursos com transparência e clareza é substancial para que se tenha uma noção das limitações e das potencialidades da escola.Faz-se necessário ressaltar que, depois de pronto, o PPP precisa ser disponibilizado para toda a comunidade escolar. Por isso, ele deve ser impresso, distribuído ou, então, deixado em um fichário acessível a todos. Quando todos têm conhecimento do conteúdo do PPP, amplia-se o engajamento da comunidade com as propostas contidas nele.Vale destacar a importância de acompanhar os trabalhos realizados pela escola a fim de verificar se eles estão de acordo com as metas propostas no documento.O Projeto Político Pedagógico é capaz de proporcionar, à instituição, condições de reunir pessoas e recursos, buscar meios e de se planejar para garantir que o projeto seja produtivo e traga resultados satisfatórios para o processo de ensino-aprendizagem.
A partir da leitura realizada, responda:
1. O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar?
 O PPP tem como objetivo geral a constituição coletiva de uma identidade única, enquanto Colégio, superando-se a fragmentação do conhecimento, a compartimentalização curricular, as reformulações não contextualizadas e as posturas corporativas. Desse modo, o objetivo consiste, ainda, em resignificar o que seja o papel da escola e sua função social, política e pedagógica na contemporaneidade. Sabemos, contudo, que a escola busca o trabalho coletivo e cooperativo através da gestão democrática e da participação na construção do Projeto Político Pedagógico que tem o objetivo buscar um encaminhamento mais coerente para todo o processo educativo e pedagógico do trabalho com os alunos desde os anos iniciais, anos finais, até o Ensino Médio e Profissional. A prática educativa tem, nesse sentido, uma ação intencional com sentido explícito e o compromisso definido coletivamente.
2. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou, como as competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o PPP?
 De acordo com o material disponibilizado, as Aprendizagens Essenciais da Base Nacional Comum Curricular- BNCC estão expressas em dez competências gerais. Elas definem a base educacional, norteando os caminhos pedagógicos. 
Segundo o Ministério da Educação-MEC, as competências gerais são mobilizações de conhecimentos de acordo com os princípios éticos, estéticos e políticos, que visam à formação humana em suas múltiplas dimensões. O objetivo é perpetuar no ensino uma comunicação integral, a mobilização de conhecimentos, atitudes, valores e habilidades para suprir as demandas do cotidiano, a fim de garantir o crescimento do aluno como cidadão e qualificá-lo para mercado de trabalho.
3. A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação?
 Avaliação da aprendizagem também no Projeto Político Pedagógico da escola foco desta pesquisa e percebemos uma coerência com a concepção pedagógica em pauta. Como introdução ele traz que:
 A avaliação da aprendizagem serve de parâmetro para o professor e o aluno perceberem e reverem os caminhos de compreensão e ação sobre o conhecimento. Para tanto ela deve ser contínua, democrática, diagnóstica, formativa e mediadora da aprendizagem.
 Atividade C: Conhecer a atuação do professor regente e sua inter-relação com a equipe pedagógica e administrativa, assim como a atuação da equipe pedagógica no acompanhamento do desenvolvimento da disciplina.
 Justifica-se a necessidade de oportunizar a este profissional da Educação, ou seja, professor, condições de reflexão sobre o seu modo de atuar e, analisar se está em consonância ou não com o desempenho de sua função, que vem formando todo o seu conhecimento teórico/profissional; bem como sua atuação na realidade escolar em que está inserido .A necessidade e importância da função do professor na escola, sua atuação para a melhoria e renovação do processo educacional também depende de se complementar que sua prática esteja relacionada com a teoria que corresponde às suas atividades. Ainda se permanece discutindo nos dias atuais vários pontos básicos da questão educacional e por consequência da pedagógica, pois ambas nunca estarão dissociadas. É preciso que ocorra constantemente um repensar, uma análise sobre a prática pedagógica, para que a mesma possa realizar um trabalho eficaz dentro da escola, e consiga buscar soluções para os problemas educacionais existentes nos dias atuais, bem como a intervenção na realidade com clareza e precisão de ações, para haja uma real mudança em educação. Visto que, do jeito que está sendo realizada hoje, muitas vezes preocupa-se mais com o processo e não se estimula a discussão sobre que tipo de educação pretende-se realizar em nosso país. Sendo assim, durante este estudo buscou-se repensar as concepções que perpassam pela formação inicial deste profissional, bem como as práticas que estão norteando a ação educativa. 
 Mas também, sobre as dificuldades, avanços e expectativas que giram em torno da referente questão pedagógica. Contudo, os desencontros observados na área refletem os problemas bem mais amplos, como a falta de percepção sobre o papel do próprio pedagogo enquanto profissional da educação. Portanto, pretende-se refletir a função pedagógica tendo como ponto de partida a prática desenvolvida na escola, pois a ação e a reflexão devem caminhar sempre juntas. Portanto, o pedagogo dentro da sua função racionalizava sobre o desenvolvimento do currículo escolar. Através de seu trabalho acerca do currículo, almejava par que este atendesse os objetivos e fins da educação, a filosofia da escola, ou seja, os eixos norteadores da ação da escola. Para alcançar estas metas o pedagogo valer-se-ia de metodologias, estratégias e técnicas própriasda sua função, para que todos os envolvidos no âmbito escolar, mas principalmente alunos e professores, alcançassem o sucesso educacional. A esfera de ação seria dentro dos limites predeterminados do setor escolar, observando o calendário escolar e datas demarcadas pelas Secretarias de Educação. Desde os primórdios destes conceitos para os dias atuais aconteceram muitos acontecimentos, mudanças ou até mesmices na área educacional. A definição sobre o papel do pedagogo tem evoluído pelos tempos. Conforme as tendências pedagógicas vigentes pela qual tem atravessado a escola, igualmente a função do pedagogo vai se transformando historicamente, na dependência das necessidades do contexto e como também da realidade da escola naquele momento. Independente dessas variantes há a necessidade do estudo da evolução das organizações escolares, pedagógicas e dos “ditos” especialistas em educação para entender e também situar a escola e a ação do pedagogo dentro desse contexto.
A partir dos vídeos, responda às perguntas: 
1) Considerando os conhecimentos abordados sobre a docência na educação infantil, aponte três atividades que fazem parte da rotina de trabalho do professor e explique como essas atividades devem ocorrer.
 Três atividades que fazem parte da rotina de trabalho do professor, são: elaboração de aulas, correção de atividades e capacitação constante. De acordo com Libâneo (2001): “o planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das atividades didáticas em termos de organização e coordenação em face dos objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino”. Dessa forma, a elaboração de aulas deve ocorrer por meio do plano de aula para que esse processo possa ser organizado, sistematizado, não seja desorganizado de maneira a confundir os alunos e principalmente, deve ocorrer de acordo com as demandas dos alunos conforme o professor vai observando-as, para que as aulas possam sempre causar interesse e curiosidade nos alunos.
 Ao passo que a correção das atividades deve ocorrer sempre considerando o quanto o aluno interiorizou e significou o que foi passado para seu cotidiano e para a resolução de problemas propostos nas atividades, bem como, sempre analisando o desempenho dos mesmos por meio do esforço, interesse e interação com os demais alunos e com o professor. Já a capacitação constante deve acontecer sempre que o professor se deparar com novos desafios em seu processo de ensino, por exemplo: se houve dificuldade em prender atenção, buscar se capacitar nas metodologias. Mas também, deve ultrapassar a ideia de fazer capacitações apenas quando encontrar dificuldades, uma vez que o professor deve se manter sempre atualizado, em estudo contínuo das transformações societárias, éticas pedagógicas e metodologias. 
2) Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o professor tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e da Proposta 
Curricular.
 O pedagogo deve apresentar a proposta curricular para estabelece a maneira de ensinar e formas de avaliação de aprendizagem. Além disso, é importante também a organização do tempo e espaço da escola. Todos os professores devem se organizar para cumprir com as necessidades da escola. Nesse sentido, a equipe pedagógica tem função de viabilizar o que for necessário para que a escola funcione da maneira que almeja, dando o suporte ao professor na execução do PPP e apresentar as melhores maneiras de agir no determinado momento.
3) No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade dos processos educativos no contexto escolar.
Conforme supracitado, é imprescindível que a relação entre equipe administrativa e pedagógica estejam em consonância para que o processo de ensino e aprendizagem dos alunos seja realizado com qualidade. Para que isso aconteça é necessário que haja uma sintonia logo na elaboração do PPP, ou seja, é preciso que a equipe administrativa não tenha uma postura autoritária e que busque elaborar seu Projeto Político Pedagógico com base em um processo democrático e de diálogo, para que possa se construir a identidade coletiva da escola e não apenas de um representante, apenas por ele ter um poder hierárquico maior. Além de estar aberto para diálogo, a equipe administrativa também deve estar preparada para rever seus princípios, valores, metodologias e ideologias para sempre se adequar a realidade (que muda constantemente) e também de acordo com as demandas dos alunos e professores, porém, sem abandonar as leis pertinentes que devem sempre dar fundamento á todas as direções que a escola resolva tomar
1) A BNCC é um documento que regulamenta as aprendizagens essenciais a serem trabalhadas nas escolas públicas e privadas para garantir os direitos de aprendizagem e desenvolvimento aos alunos. Quais os principais desafios da atuação do professor nos anos iniciais do Ensino Fundamental a partir das regulamentações apresentadas na BNCC?
Na BNCC, o papel do professor 2.0 não se limita a utilizar a tecnologia educacional. Ele também envolve uma compreensão das novas linguagens digitais que emergiram das novas tecnologias. Tweet, meme, stories, gif
2) Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o professor tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e da Proposta Curricular.
- A proposta curricular - Estabelecer o que e como se ensina, as formas de avaliação da aprendizagem, a organização do tempo e o uso do espaço na escola, entre outros pontos.
- A formação dos professores - A maneira como a equipe vai se organizar para cumprir as necessidades originadas pelas intenções educativas.
- A gestão administrativa - Que tem como função principal viabilizar o que for necessário para que os demais pontos funcionem dentro da construção da "escola que se quer".
3) No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade dos processos educativos no contexto escolar. A figura do diretor não é só no âmbito administrativo como muitas pessoas pensam, o seu papel também está atrelado ao pedagógico. O diretor trabalha de forma coletiva com os outros atores do processo escolar. O diretor precisa se inteirar sobre as questões pedagógicas, o coração da equipe pedagógica dentro da escola são os professores e a própria equipe pedagógica, que vão direcionando dentro do currículo, dentro dos conteúdos a serem ministrados, dentro das metodologias que esse professor utiliza.
O diretor precisa acompanhar, não só a questão das notas, das avaliações, mas principalmente a questão da evasão, aprovação e reprovação por conselho de classe. A equipe pedagógica e os professores trazem essas informações para o diretor e nesse sentido estabelecem-se estratégias para resgatar esse aluno da evasão, e dificuldade de aprendizagem. O diretor estabelece estratégias junto com a equipe pedagógica e junto com os professores auxiliando nessa implementação, pois não adianta somente a equipe pedagógica e os professores tentarem realizar essas ações, o diretor é o condutor de todas essas ações pedagógicas também e ele deve dar além de todo o suporte administrativo da estrutura pedagógica, materiais didáticos, valorização da biblioteca, a possibilidade de organizar essa escola dentro das metodologias da tecnologia da informação e da comunicação para que dentro da sua função enquanto diretor do escopo pedagógico possa direcionar os recursos e os encaminhamentos pedagógicos junto com a equipe pedagógica e com os professores. 
Atividade D: 
Conhecer a abordagem dos temas contemporâneos transversais da BNCC (meio ambiente, economia, saúde, cidadania e civismo, multiculturalismo e ciência e tecnologia). 
1- Meio ambiente 
 O objetivo é apontar os saberes e conhecimentos fundamentais às crianças, guiando o professor sobre onde ele precisa chegar, sem necessariamentedetalhar um plano de aula.Um desses campos é o,espaço tempo quantidade etc, que tem tudo a ver com o assunto do meio ambiente. A proposta desse campo parte do princípio que as crianças vivem em espaços e tempos diversos e, que na medida que se desenvolvem, precisam entender tudo isso e diferenciar cada um desses cenários. Estamos falando de conceitos como rua, bairro, cidade, dia, noite, hoje, ontem e amanhã. Mas, além disso, elas precisam experimentar essas diferentes dimensões no mundo físico e isso inclui o entendimento de questões como fenômenos atmosféricos, os diversos tipos de animais, as plantas, as transformações da natureza e os diferentes materiais.De acordo com a BNCC, para garantir a experimentação desse campo, a educação infantil precisa promover atividades em que as crianças sejam convidadas a “fazer observações, manipular objetos, investigar e explorar seu entorno, levantar ipóteses e consultar fontes de informação para buscar respostas às suas curiosidades e indagações”. O documento traz dicas práticas para trabalhar esse campo com crianças em diferentes idades. Até com os bebês é possível trabalhar o tema do meio ambiente. Pode-se começar, por exemplo, oferecendo a eles materiais diferentes da natureza, como frutas, pedras e folhas e convidá-los a sentir o odor, a temperatura e até o gosto se for o caso. Também é possível conversar com eles sobre fenômenos naturais como a luz solar, o vento e a chuva.
2- economia
A partir de 2014, criou-se o programa de Educação Financeira para o Ensino Fundamental. Participaram, em caráter experimental, algumas escolas da rede municipal de duas cidades brasileiras: Joinville (SC) e Manaus (AM). Ainda no âmbito da ENEF, podemos citar outras iniciativas e ações como: Mapa da Educação Financeira no Brasil, Selo ENEF e a Semana Nacional de Educação Financeira, que teve sua sexta edição no período de 20 a 26 de maio de 2019. Primeiramente, salientamos que, para este trabalho, a Matemática Financeira é considerada um terreno fértil ao desenvolvimento do processo de Educação Financeira. Desta forma, nota-se que embora presente nos Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997, 1998), a Matemática Financeira estava limitada a desempenhar um pequeno papel dentro da disciplina de Matemática. Já a expressão “Educação Financeira”, como a conhecemos atualmente, não está contemplada de forma explícita pelos PCN. É possível justificar esta ausência, se nos ativermos ao fato de que, no Brasil, o termo Educação Financeira passa a se popularizar substancialmente a partir da elaboração da Estratégia Nacional de Educação Financeira, em 2010. Apesar do descrito no parágrafo anterior, é possível encontrar nos PCN orientações para a abordagem de problemas cotidianos dos alunos, muitos dos quais relacionados, direta ou indiretamente, à situação econômica do aluno, de sua família, da escola, de sua comunidade, do seu país e até mesmo questões de caráter global. Com isso, podemos inferir a existência de um terreno fértil para a Educação Financeira, sobretudo sem o viés de Educação Bancária (destinada predominantemente ao consumo de produtos bancários). Nos PCN de Matemática, como observa Azevedo (2019), estão presentes conteúdos, habilidades e competências associadas à Matemática Financeira, tanto no bloco destinado ao Tratamento da Informação quanto no bloco destinado à Álgebra, mas é nos PCN de Temas Transversais (BRASIL, 2000b) que os problemas característicos da Educação Financeira ganham destaque, sobretudo em “Ética e Cidadania”, “Meio Ambiente” e “Trabalho e Consumo”. Encontramos problemas relacionados à economia, às finanças e ao consumo.
3- saúde
 Saúde é um tema relevante que está relacionado com o desenvolvimento técnico científico das sociedades, da própria existência humana e tem ocupado de forma crescente as pautas e discussões em diversos espaços. No contexto escolar, por exemplo, trata-se de uma temática que historicamente tem sido abordada, sendo que uma das formas de organização e inserção desse assunto nos processos de ensino e de aprendizagem é por meio do currículo formal. Após a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) (Lei n. 9.394, 1996), outros ocumentos curriculares oficiais foram publicados com a finalidade de orientar a organização e o desenvolvimento dos currículos de todas as redes de ensino da Educação Básica do país. Eles apontam uma série de conhecimentos, princípios, valores, atitudes e ações que devem ser desenvolvidos nos contextos escolares. Neste artigo, referente ao tema saúde, serão analisados os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) (MEC, 1998, 1998b); as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) (MEC, 1998c), as Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM) (MEC, 2006) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e suas versões (MEC, 2015, 2016, 2017a, 2017b, 2018). Os PCN, documento de caráter não obrigatório, trouxeram uma série de orientações para organizar os currículos. A saúde é apresentada como um dos Temas Transversais (TT) em uma das publicações dos PCN além de estar presente nos conteúdos previstos para a área das Ciências da Natureza, seja para o Ensino Fundamental (MEC, 1998b) ou para o Ensino Médio (MEC, 1999, 2002). As DCN para o Ensino Fundamental reportam a saúde como parte da formação cidadã. Em 2013, as novas DCN, apresentadas como Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCNEB), contendo normas obrigatórias para essa etapa da a saúde apareceu inserida nos Direitos de Aprendizagem, enquanto que na versão final para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental ela está diluída em algumas habilidades previstas para certos componentes curriculares. 
4- cidadania e civismo
 Cidadania e civismo são termos que se entrelaçam para designar o estágio de conhecimento do cidadão na sociedade em que está inserido, além de fazerem parte da educação que deve ser experimentada por ele em seu lar e em ambiente educacional. Esse é o primeiro ponto. Não se desenvolve essa noção de civismo, sem a base da cidadania. A primeira preocupação da família e da escola deve ser incutir nas crianças e adolescentes o sentido e a prática da cidadania. E o que é cidadania? Cidadania é o exercício dos direitos e deveres civis, políticos e sociais estabelecidos na Constituição de um país, por parte dos seus respectivos cidadãos, ou seja, indivíduos que compõem determinada nação.Uma boa cidadania implica que os direitos e deveres estão interligados e o respeito e cumprimento de ambos contribuem para uma sociedade mais equilibrada e justa. Então, a partir do exercício pleno da cidadania, aflora o civismo e o respeito aos símbolos da Pátria, dentre eles, o Hino Nacional.Podem os diretores das escolas formarem seus alunos para que cantem o hino diariamente, podem fazê-los decorar e até entender a letra pomposa do nosso hino, mas, se não trabalharem as questões de valores cívicos e humanos que integram a cidadania, a cantoria não vai adiantar. Valores cívicos e valores humanos são um conjunto de características e comportamentos necessários para que exista uma cidadania responsável. Não há como desvincular os valores humanos e valores cívicos na construção da cidadania. E não é o ato de cantar o Hino Nacional que fará com que a cidadania e com ela o civismo aflorem.Há muito ainda por fazer na questão da cidadania, no respeito aos direitos e deveres de cada cidadão. Podemos e devemos cantar o hino, também, mas conscientes de que esse ato por si só não desenvolve o civismo e o amor à Pátria. É preciso mais, muito mais, inclusive dar condições de dignidade plena aos professores e suporte para que também eles se sintam cidadãos plenos e respeitados em seu trabalho no país e pelo país.
escolarização, ressaltam a saúde como um campo do conhecimento que deve estar contemplado nas diferentes áreas do conhecimento. As OCEM, publicadas em 2006, no que se refere à área de Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, destacam a saúde como um tema relevante, especialmente nos conteúdos relacionados àBiologia. A partir de 2015, o Ministério da Educação (MEC) publicou as versões preliminar e final da BNCC. O documento, em sua versão final, tem a intenção de ser um referencial curricular obrigatório para todas as instituições de ensino brasileiras. Na primeira versão,
5- multiculturalismo
 A BNCC defende que a igualdade de direitos e a atenção às diversidades é uma das justificativas de sua existência, porém, dos 197 verbos utilizados, apenas 3% se direcionavam ao ensino de valores. Além de que,dos 74 objetos de conhecimento propostos, apenas 11% (n = 8) eram muito aderentes a abordagens multiculturais, ao passo que para as 110 habilidades apenas 5% (n = 6) possuíam potencial muito influente para propostas multiculturais, que numa investigação posterior notamos que algumas delas precisam de reformulações, devido às características muitas vezes redutoras dessas discussões. Assim, concluímos que a presença quase nula do multicultural na BNCC é um resultado preocupante. Tal ausência revela o quão distante ainda estamos de propormos currículos em que o pluralismo não se resuma a um mero acordo moral, mas que seja posto nas práticas escolares.
6-ciência e tecnologia
 A relação ciência-tecnologia se mantém como objeto de estudo, em que o estudante utiliza conceitos científicos para compreender a tecnologia. Mas, agora, há também a indicação mais direta da utilização de tecnologias digitais de informação e comunicação para produzir conhecimento e resolver problemas das Ciências. 
A partir da leitura do texto, você deverá responder às questões listadas a seguir:
1. Como podemos entender o termo Transversalidade?
 Transversalidade é um princípio que desencadeia metodologias modificadores da prática pedagógica, integrando diversos conhecimentos e ultrapassando uma concepção fragmentada,em direção a uma visão sistêmica Essa metodologia contribuiu para a aplicação do conhecimento teórico adquirido pelos alunos, contribuindo para que assimilem o conteúdo de forma prática em seus estudos. Portanto é um método de caráter avaliativo, que visa garantir a eficácia do aluno, criando uma visão crítica e ampla da área de atuação escolhida.
2. Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola?
 temas transversais são importantes porque permitem que os alunos construam um pensamento crítico, consigam fazer uma reflexão sobre o meio social e os valores na sociedade.Os temas transversais são obrigatórios na escola, os TCTs atuam dentro da Base Nacional Curricular Comum podem ser adotados em temáticas presentes no cotidiano das pessoas.O professor pode desenvolver um trabalho em sala de aula falando sobre como usar o dinheiro, como cuidar do meio ambiente, como adotar a empatia com os outros, etc. No curso de graduação podem ser adotados temas como meio ambiente, por exemplo.
3. Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no seu curso de graduação? 
 Problematização da realidade e das situações de aprendizagem Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica Promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento como uma construção coletiva Integração das habilidade e competências curriculares à resolução de problemas.
4. O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes pilares? Comente sua perspectiva sobre essa metodologia.
Os 4 pilares do TCTs, são:
I- Problematização da realidade e das situações da aprendizagem;
II- Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica;
III- Integração das habilidades e competências curriculares á solução de problemas;
IV- Promoção de um processo educativo e continuado e do conhecimento como uma construção coletiva.
Tais pilares são fundamentais que os currículos escolares sejam colocados de forma mais eficaz dentro de sala de aula na medida em que possibilitar melhor aproveitamento por parte do professor.
ATIVIDADE E - Conhecer metodologias ativas com uso de tecnologias digitais, conforme respectivo estágio
 O avanço tecnológico vem apresentando contribuições significativas em todas as áreas do conhecimento, destacando-se, dentre estas, a educação; e é nesse contexto que abordaremos o ensino da Historia como auxilio de computador em sala de aula, o que por sua vez requer repensarmos a formação e a prática docente. Repensar os métodos de ensino, inserindo recursos tecnológicos nos remete a uma reflexão sobre a prática docente, na qual os paradigmas do ensino de Historia devem ser revistos. Considerando esta realidade, a introdução do uso do computador como fonte de pesquisa para abordagem do ensino de História numa perspectiva de interação do aluno com o já acontecido no contexto histórico, por meio de softwares, sites educativos, dentre outros recursos da informática, constitui-se em estratégia de estímulo à aprendizagem de forma lúdica, na qual o professor deve atuar como mediador. A organização da pesquisa a compreender o computador como um forte aliado ao ensino, podendo ser utilizado em sala de aula no ensino de história;o avanço deste na aprendizagem, os benefícios da utilização do recurso tecnológico no ensino de História e a importância da capacitação e preparação dos professores para a utilização deste recursos, e também socializar de maneira que essas práticas contribuíram para um embasamento teórico e prático da formação do futuro historiador e educador .Neste mesmo contexto, a portaria Normativa n° 16, de 23 de dezembro de 2009 (p.31) regulamenta o PIBID – Programa de Iniciação á docência, financiado pela Capes –Coordenação de Aperfeiçoamento de pessoal de Nível Superior, destaca que este tem por finalidade o fomento a iniciação a docência aprimorando-lhes a qualidade de formação 
6docente em curso presencial de licenciatura de graduação plena e contribuindo para a elevação do padrão de qualidade da educação básica.O Pibid contribui e muito com a qualificação acadêmica sendo um de seus objetivos, de acordo com o art. 3° do Decreto n. 7219, de 24 de junho de 2010, descritos no inciso IV, diz que o Pibid tem a missão de inserir os licenciandos no cotidiano de escolas de rede pública de educação, proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências metodológicas, tecnológicas e praticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem.Dessa forma, baseada em leituras e reflexões a cerca da prática docente no ensino de História, a pesquisa foi estruturada em três capítulos. O primeiro ,“A tecnologia na sociedade e na educação”descreve alguns aspectos históricos e conceituais da sociedade tecnológica, abordando, também, o universo da educação sociedade e tecnologia. O segundo, “A tecnologia no processo de ensino e aprendizagem de História.”, projeta um pensar ao papel da educação e do educador frente as tecnologias no ensino de Historia. E, por fim, “Refletindo sobre uma experiência: uso do computador como fonte de pesquisa em aulas de historia” analisa o processo de inclusão digital nas aulas de Historia e os recursos tecnológicos como estratégias metodológicas para o professor Portanto neste contexto, é importante ressaltar que as tecnologias, também, chegaram à área da educação e os professores estão vivenciando uma nova cultura tecnológica, que demonstra sinais claros de mudança e aponta para a necessidade do acompanhamento de todos os segmentos que compõem essa atividade para que o aproveitamento das possibilidades seja o mais pleno possível e para que os traumas com o processo de mudança sejam minimizados.Das tecnologias na educação observamos que a sua institucionalização nos sistemas de educação não é um fenômeno recente.Inicialmente previa a flexibilidade pedagógica quanto ao tempo, lugar, ritmo e necessidades dos sujeitos, embora a escola tenha 
A realidade virtual é o dispositivo que melhor representa o papel das novas tecnologiasna sociedade contemporânea, que pode auxiliar na reformulação da expressividade nas práticas educativas. Se é indiscutível que o processo educativo a partir das novas tecnologias tem um papel preponderante no tempo presente e diante do futuro, cabe perguntar como estão sendo endereçadas as práticas educativas dos educadores no enfrentamento às demandas contemporâneas, marcadas pela incerteza, por mecanismos de resistência e por interesses mercadológicos. A educação também ganha um novo perfil com o avanço da tecnologia. tecnologia é a ferramenta que proporciona a qualidade na educação, pois cria interação e comunicação. Neste novo ambiente educacional o professor desloca-se do papel centralizador para o mediador onde compartilha tarefas e de constrói conhecimento. O aluno sai do papel de receptor e passa a construir respostas novas, é sujeito ativo de construção de conhecimento. O tempo e o espaço são mediados pela tecnologia. Sendo assim, o impacto da tecnologia de informação e comunicação sobre a sociedade e a educação é profundo. A tecnologia tem grande parte influenciado cada aspecto da vida. Ela tornou a vida mais prática, a comunicação mais rápida, o estudo mais autônomo. Aprender com as tecnologias é uma das preocupações dos últimos tempos na educação, pois assume uma importância universal na vida humana, carecendo de uma revolução nos paradigmas conservadores do ensino. Estes insistem em manter distantes professores e estudantes pelo uso de linguagens abstratas e monótonas empregadas nos sistemas educacionais vigentes, resistindo às potencialidades reflexivas das tecnologias em intercomunicação com o mundo.
Atividade F: Elaborar 2 (dois) planos de aula, conforme campo de estágio.
Ensino fundamental Il
Disciplina: História 
Turma 6°ano
Duração 4 aulas
Tema da aula: o uso de tecnologia na sala de aula.
Objetivo Geral:
Fazer com que os alunos conheçam a história do lugar onde eles vivem, a sua formação, cultura e a história do lugar contado a partir de investigações, despertando o seu interesse da pesquisa e tornando-o sujeito de sua própria história. Proporcionando a valorização sua história e respeito pela diversidade existente nelas, e do seu patrimônio cultural. 
Objetivos específicos:      
· Identificar o próprio grupo de convívio e as relações que estabelecem com os meios tecnológicos e como a mesma influenciou as sua vidas. 
· Conhecer seu lugar, história e a cultura;
· Entender como ocorre à formação o seu bairro ou cidade;
· Utilizar métodos de pesquisa (despertando seu interesse pela mesma), e de produção vídeo;
· Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a diversidade;
· Reconhecer mudanças e permanências nas vivências humanas, presentes na sua realidade e em outras comunidades, próximas ou distantes no tempo e no espaço;
Conteúdo:
· A história da cidade;
· A formação do lugar;
· O Uso de tecnologias simples.
Procedimentos Didáticos:
· Exposição oral sobre o conteúdo que abrange o tema, tecnologia. sobre como era a cidade ou bairro antigamente;
· Diálogos sobre a compreensão do tema;
· Será proposto para os alunos que eles investiguem a história do lugar onde vivem e com isso construam um documentário, usando uma filmadora ou outro recurso de filmagem como celular, onde eles mostraram o seu conhecimento sobre o seu lugar, a história contada pela sua família e fazendo a comparação do que os mais velhos sabem com o que eles conhecem, e o que existe até hoje;
· Em seguida os alunos iram expor sua história através do vídeo para a sala.
Recursos:
· Filmadora ou qualquer recurso de filmagem;
· DVD.
Avaliação:
Será feita mediante a participação dos alunos.
Referencias 
Uso do Google, facebook, youtube, livro educação e tenologia.
2ª momento: A prática da construção do documentário.
Referência:
Parâmetros curriculares nacionais : história
Ensino Fundamental II
Disciplina: História
 Tema da aula: o uso de tecnologia na sala de aula.
Plano de aula: cinema /TV
Filme: ai inteligência artificial
Título: Para ver um filme
Tema: uso de tecnologias
Público alvo: Alunos de 5º a 8ª série
Tempo previsto: 4 aulas 
Introdução: É possível ensinar a ver um filme.
 Vermos um filme no cotidiano, de forma despreocupada.  Este plano de aula propõe-se a iniciação da “leitura” de um filme, buscando entender a linguagem tecnologica. Para isso, torna-se necessário conhecer a linguagem usada para se fazer um filme.Para além da diversão que um filme proporciona, a sua leitura crítica pode possibilitar aos educandos uma visão mais profunda e analítica da vida.Contar histórias faz parte do cotidiano do ser humano. Acriança brinca inventando histórias. O homem pré-histórico já as contava nas paredes das cavernas por meio de imagens desenhadas. O filme conta uma história. As crianças se divertem, mas para além da diversão, há a possibilidade de instrumentalizar o alunado para analisar criticamente.
Os alunos recebem informações, fragmentadas, da forma massificada pelas mídias, rádio, internet, TV, que não são processadas adequadamente.
OBJETIVO: Ao final da atividade, espera-se que os alunos sejam capazes de:
1- reconhecer as propriedades expressivas e construtivas de um filme.
2- identificar os significados expressivos e comunicativos da linguagem tecnologica.
3- apropriar-se de alguns elementos técnicos da linguagem tecnologica.
4- reconhecer a possibilidade real dada devido o uso de tecnologia.
5- reconhecer que a tecnologia mudou nossa maneira de ver as coisa em nossa volta.
RECURSOS DIDÁTICOS: 
Aparelho de reprodução de DVD.
Sala de aula organização: Organização normal para se assistir um filme.
Computadores e celulares.
ESTRATÉGIA:
Primeira aula: Divida os alunos em grupos e peça que procurem entender a história contada: o filme deverá ser exibido a primeira vez sem som. Após a exibição do filme, criar uma roda de conversa com o grupo. Escolher ou sortear um grupo para que conte a história. Depois que o grupo narrar o que entendeu, pedir para que os outros acrescentem algum dado.
Segunda aula: Exibir novamente o filme, com som.
Numa roda de conversa, pedir aos mesmos grupos da aula anterior que comparem as histórias com e sem som.
PARA RECONHECER A LINGUAGEM tecnológica.
Exibir o filme pela 3ª vez mostrando aos alunos e que é tecnologia. (clique e veja em dicas).
Pedir aos grupos que descubram enquanto o filme está sendo exibido, outros e efeitos, propondo o jogo quem descobre mais: o grupo que mais tecnologia,e efeitos Terceira aula: As cores que predominam no filme ai inteligência artificial são as cores fracas. A partir do estudo das cores numa roda de conversa com os alunos discutir o porquê da predominância dessas tecnologia.
Num segundo momento, exibir novamente o filme e fazer o jogo quem descobre mais, com relação as. Tecnologias aplicadas.
Atividade 
Formação de grupos com 4 aluno onde os representante dos respectivos grupos falarão um pouco do filme e também de como seria se a tecnologia chegasse a esse ponto.
Referencias 
Uso do Google, facebook, youtube, livro educação e tenologia.
 Conclusão
 As observações reais não foi possível, devido a covd-19 todavia através de alguns estudos sobre os temáticas sugeridas foi possível fazer um estudo plausível e elaborar o relatório, conhecer as futuras barreiras e obstáculos enfrentados pelo futuro professor e sua longa caminhada e também perceber que no desafios enfrentado surgiram conquistas e muito aprendizado. 
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REFERÊNCIAS
GU IMA RÃ ES , Manuel Luiz Salgado. Escrita da história e ensino da história: 
tensões e paradoxos. In: R OC HA , Helenice etal. escrita da história escolar: 
memória e historiografia. Rio de Janeiro: E d. FGV , 2 009. 
Almeida, Fabiana Rodrigues de and Miranda, Sonia Regina. Memória e História 
em livros didáticos de História: o PNLD em perspectiva. Educ. rev., Dez 2012 , 
nº.4 6, p.259-283. IS SN 0 104-4060 
https: //pt .wikipedia .org/wi ki/Mem %C 3%B3ri a 
https: //pt .wi kipe dia .org/wi ki/Hi st %C3 %B 3ria 
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