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trabalho de LIbras 2021 03 15

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Há uma grande diferença entre a pessoa surda e a com deficiência audiva (D.A.). Entretanto, a terminologia “surdo” é usada dentro da comunidade surda, já o termo D.A. é mais usado especificamente no âmbito clínico, por profissionais da área da saúde. Em alguns casos, na área clínica, o uso da língua de sinais não é reconhecido como uma alternava de intervenção, pois poderia prejudicar no tratamento de terapia da fala. Sendo assim, o seu ensino como língua é geralmente descartado para as pessoas com perda auditiva, que recebem apenas a oferta e a oportunidade da oralização.
 
1)     Um vez diagnóstica a surdez, por meio do exame chamado audiometria,  os profissionais da área da saúde, como os fonoaudiólogos e os otorrinolaringologistas, dão início ao processo de ! tratamento da surdez”, lembrando que esse termo é usado na área clínica. Desse modo,  o surdo tem a possibilidade de optar pelo aprendizado da L1 ( Libras) e da L2( português na modalidade escrita) como segundo idioma. Uma das formas de diagnosticar a surdez é pelo intermédio do teste da orelhinha.  Explique como esse teste é realizado.
 
 O teste da orelhinha é realizado logo nos primeiros dias de vida do bebê recém-nascido, este teste é feito quando a criança está dormindo.
1º passo, acriança precisa está dormindo.
2º passo, o fonoaudiólogo coloca um aparelho chamado OtoRead que produz estímulos sonoros leves e mede o retorno desses estímulos internos, 
3º passo, caso seja encontrado alguma anormalidade o bebê será indicado a outro especialista 
2)    Sabe-se que a Língua Brasileira de Sinais e a Língua Portuguesa são muito diferentes uma da outra, cada qual com suas particularidades e estruturas gramaticais. Sendo assim, uma das diferenças entre elas é que o português é um idioma de modalidade oral-auditivo, e a Libras de modalidade Gesto-visual:
 
a)    De gestos sem estrutura gramatical própria;
b)    Oral gestual;
c)    Gesto-visual; RESPOSTA Gesto- Visual 
d)    Oral – auditiva;
e)    De mímicas e gestos soltos no ar.
 
3)    A história da Educação de Surdos foi bastante conturbada, a princípio foram considerados como pessoas incapazes, foram discriminadas e segregadas da sociedade.  No  decorrer dos tempos, conseguiram provar a sua capacidade e competência de tal forma que puderam opinar e decidir sobre qual seria o melhor método educacional.  Em virtude disso, a educação de surdos sofreu muitas alterações, tanto em outros países como no Brasil, de forma muito significativa. Comente sobres as transformações ocorridas na vida das pessoas surdas da antiguidade até os dias atuais.
 
 	As primeiras referências das pessoas surdas são encontradas no povo Hebreu por meio da lei hebraica, não antiguidade. Naquela época, eles eram a dorados como deuses, servindo de mediadores entre deuses e faraós do Egito. Já em outras outras regiões eles eram lançados ao mar, ou ainda, oferecidos a sacrifício as deuses. Os surdos eram tratados como seres inválidos condenados até a morte. Sócrates , em 360 a.c, ac reditava que os surdos conseguia m se comunicar entre si e pelos ouvintes, já os romanos não os aceitavam dizendo que era m imperfeitos, já Santo Agostinho a creditava que a língua dos surdos era mais que gestos, era a fala deles. 
Na Idade Média., John Berveley, em 700 a.c foi o primeiro a ensinar um pessoa surda a falar. Entretanto , foi o espanhol Pedro Pance de León que fundou uma escola e desenvolveu o alfabe to manual. Juan Pablo Bonet, padre espanhol ensinou os surdos a lerem e a falarem usando o método oral. Já John Bulwer, médico, publicou vários livros defendendo o uso de gestos entre os surdos . Neste sentido, John Willis desistiu de ensinar os surdos a oralidade e dedicou- se a ensiná- los a escrever usando gestos. 
O primeiro Instituto Nacional de surdo - mudos dou criado em Paris, por Charles Michel de L’Épée, este instituto reconhecia a pessoa surda c omo um ser que tem sua própria língua. Na Idade Contemporânea, Pierre Desloges publicou o primeiro livro escrito por um surdo. Em 1980, cm a realização da convenção internacional de Milão, os educadores presentes determinaram a supremacia dos métodos orais puros. No Brasil, uma língua nacional de sinais passou a ser difundida apartir do segundo império. 
O educador francês Hernest Huet era surdo e foi introdutor dessa metodologia. Ele fundou o imperial instituto nacional de surdos-mudos , por meio da lei n°839 , de 2 6 de setembro de 1857, no Rio de Jane iro com apoio do imperador D.Pedro II. Um séc ulo após sua fundação, por meio da lei n°3.198 , de 6 de julho, a instituição torna-se-ia o Instituto Nacional de Educação dos Surdos (INES), que inicialmente utilizava a língua de sinas , mas que em 1911 passou a adotar oralismo puro. No século XX assistiu, até a década de 60 os estudos demonstram insuficiente eficácia no método dos desenvolvimentos linguísticos e cognitivos das pessoas surdas. 
Nos anos 50 surgiram as primeiras escolas normais e jardins de infância para as crianças surdas. Em 1970 já havia tratamento para os bebês surdos. Já em 1980 o INES intensificou o trabalho de pesquisas sobre a língua brasileira de sinais e sobre a educação dos surdos criando o primeiro curso de especialização para professores na á rea de surdos. Atualmente o INES é um centro de referência com atendimento diversificado para atender portadores de surdez no Brasil. 
 
4)     Um dos marcos históricos da educação de surdos no Brasil é o decreto Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. que regulamenta a inclusão do ensino da Língua Brasileira de Sinais como disciplina curricular de acordo com a Lei 10.436 de 24 de abril de 2002. Esse decreto garante os seguintes itens: formação de professores surdos e bilíngues; formação do profissional intérprete de libras; garante a difusão da LIBRAS e da língua portuguesa como direito de educação para os surdos; e ainda garante o acesso à saúde pelo uso da Língua Brasileira de Sinais tanto de surdos como de pessoas com deficiência auditiva. Assinale a alternativa que corresponde ao número desse decreto.
 
a)    Decreto 5.226 de 22 de dezembro de 2005.
b)    Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2006.
c)    Decreto 5.665 de 22 de dezembro de 2005.
d)    Decreto 6.526 de 22 de dezembro de 2005.
e)    Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. 
RESPOSTA : Decreto 5.626 de Dezembro de 2005
 
5)    Na história educacional dos surdos, há registro de diferentes vertentes de metodologias educacionais aplicadas a pessoas com deficiência auditiva. A trajetória histórica dos surdos foi difícil, sofrida e com muitos percalços. Até chegar à metodologia atual para a educação de surdos, eles foram proibidos de sinalizar e usar suas mãos para se comunicarem. Com isso em mente, marque a alternativa que corresponda à metodologia de ensino para surdos que contempla a prática educacional, que proporciona percepções mentais, cognitivas e visuais e capacidade para analisar os conceitos de modo subjetivo e objetivo em relação às informações recebidas, respeitando as caraterísticas e regras gramaticais do idioma, conforme nos aponta Quadros em seu livro: Educação de Surdos: A aquisição da linguagem p. 29 a 33.
a)    Oralismo.
b)   Bilinguismo.
c)    Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
d)   Comunicação Total
e)    Métodos Unissensoriais.
RESPOSTA: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

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