Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

a) Estudar a anatomia vascular do encéfalo (irrigação e drenagem). 
 
 O sistema nervoso é formado de estruturas nobres e altamente especializadas, que 
exigem para seu metabolismo um suprimento permanente e elevado de glicose e oxigênio. A 
atividade funcional do encéfalo depende, de um processo de oxidação de carboidratos e não 
pode, mesmo temporariamente, ser sustentada por metabolismo anaeróbio. 
 Assim, o consumo de oxigênio e glirose pelo encéfalo é muito elevado, o que requer 
um fluxo sanguíneo geralmente intenso. 
O encéfalo é irrigado pelas artérias carótidas internas e vertebrais, originadas no pescoço. 
Na base do crânio estas artérias formam um polígono anastomótico, o polígono de Willis, de 
onde saem as principais artérias para a vascularização cerebral. Deste modo, a vascularização 
do encéfalo é peculiar, pois, ao contrário da maioria das vísceras, não possui um hilo para a 
penetração dos vasos, estes penetram no encéfalo a partir de vários pontos de sua superfície. 
As artérias cerebrais tem paredes finas, comparáveis às paredes de veias de mesmo calibre 
situadas cm outras áreas do organismo. Este é um fator que torna as artérias cerebrais 
especialmente propensas as hemorragias. A túnica média das artérias cerebrais tem menos 
fibras musculares, e a túnica elástica interna é mais espessa e tortuosa. Este espessamento da 
túnica elástica interna, amortece o choque da onda sistólica responsável pela pulsação das 
artérias. O líquor também contribui para amortecer o choque da onda sistólica. 
 Artéria Carótida Interna: 
 
Ramo de bifurcação da carótida comum, a artéria carótida interna, penetra na cavidade 
craniana pelo canal carotídeo do osso temporal, atravessa o seio cavernoso, formando um S, o 
sifão carotídeo. A seguir perfura a dura-máter e a aracnóide e, no início do sulco lateral e divide-
se em seus dois ramos terminais: as artérias cerebrais média e anterior. Além de seus dois ramos 
terminais, a artéria carótida interna dá os seguintes ramos mais importantes: 
a) artéria oftálmica: emerge da carótida quando esta atravessa a dura-máter, logo abaixo do 
processo clinóide anterior. Irriga o bulbo ocular e formações anexas 
b) artéria comunicante posterior: anastomosa com a artéria cerebral posterior, ramo da 
basilar, contribuindo para a formação do polígono de Willis; 
c) artéria corióidea anterior: dirige-se para trás, ao longo do tracto óptico, penetra no corno 
inferior do ventriculo lateral, irrigando os plexos corióides e parte da cápsula interna. 
Artérias Vertebral e Basilar: 
 
As artérias vertebrais direita e esquerda destacam-se das artérias subclávias, direita e 
esquerda correspondentes, sobem no pescoço dentro dos forames transversos das vertebras 
cervicais, perfuram a membrana atlanto-occipital, a dura-máter e a aracnóide, penetrando no 
crânio pelo forame magno. Percorrem a seguir a face ventral do bulbo e, aproximadamente ao 
nível do sulco bulbo-pontino, fundem-se para constituir um tronco único, a artéria basilar. 
As artérias vertebrais dão origem às duas artérias espinhais posteriores e à artéria 
espinhal anterior. Originam ainda as artérias cerebelares inferiores posteriores, que irrigam a 
porção inferior e posterior do cerebelo, bem como a área lateral do bulbo. A artéria basilar 
percorre geralmente o sulco basilar da ponte e termina anteriormente, bifurcando-se para formar 
as artérias cerebrais posteriores direita e esquerda, que serão estudadas mais adiante. 
Neste trajeto a artéria basilar emite os seguintes ramos: 
a) anuria cerebelar superior: nasce da basilar, logo atrás das cerebrais posteriores, 
distribuindo-se ao mesencéfalo e parte superior do cerebelo; 
b) artéria cerebelar inferior anterior: distribui-se à parte anterior da face inferior do cerebelo. 
c) artéria do labirinto: penetra no meato acústico interno junto com os nervos facial e 
vestibulococlear, vascularizando estruturas do ouvido interno. 
 
O Círculo Arterial do Cérebro: 
O círculo arterial do cérebro ou polígono de Willis é uma anastomose arterial de forma poli-
gonal situado na base do cérebro, onde circunda o quiasma óptico e o túber cinéreo, 
relacionando-se ainda com a fossa interpeduncular e a substância perfurada anterior. E formado 
pelas porções proximais das artérias cerebrais anterior, média e posterior, pela artéria 
comunicante anterior e pelas artérias comunicantes posteriores, direita e esquerda. 
 A artéria comunicante anterior é pequena e anastomosa as duas artérias cerebrais 
anteriores adiante do quiasma óptico. 
 As artérias comunicantes posteriores unem de cada lado as carótidas internas com as 
cerebrais posteriores correspondentes. Deste modo elas anastomosam o sistema carotídeo 
interno ao sistema vertebral. 
As artérias cerebrais anterior, média e posterior dão ramos corticais e ramos centrais. 
Os ramos corticais destinam-se à vascularização do córtex e substância branca subjacente. 
Os ramos centrais emergem do círculo arterial do cérebro e penetram na base do cérebro, 
vascularizam o diencéfalo, os núcleo da base da cápsula interna. 
Três artérias cerebrais: 
a) artéria cerebral anterior: um dos ramos de bifurcação da carótida interna, a artéria cerebral 
anterior dirige-se para diante e para cima, ganha a fissura longitudinal do cérebro, curva-seem 
torno do joelho do corpo caloso e ramifica-se na face mediai década hemisfério desde o lobo 
frontal até o sulco parieto-occipital. Distribui-se também à parte mais alta da face súpero-lateral 
de cada hemisfério, onde se limita com o território da artéria cerebral média. 
b) artéria cerebral média: ramo principal da carótida interna, a artéria cerebral média percorre 
o sulco lateral em toda a sua extensão, distribuindo ramos que vascularizam a maior parte da 
face súpero-lateral de cada hemisfério. Este território compreende áreas corticais importantes, 
como a área motora, a área somestésica, o centro da palavra falada e outras. 
c) artéria cerebral posterior: ramos de bifurcação da artéria basilar, as artérias cerebrais 
posteriores dirigem-se para trás, contornam o pedúnculo cerebral e, percorrendo a face inferior 
do lobo temporal, ganham o lobo occipital. A artéria cerebral posterior irriga, pois, a área visual 
situada no lobo occipital. e sua obstrução causa cegueira em uma parte do campo visual. 
VASCULARIZAÇÃO VENOSA DO ENCÉFALO 
As veias do encéfalo, de um modo geral, não acompanham as artérias, sendo maiores e 
mais calibrosas do que elas. Drenam para os seios da dura-máter, de onde o sangue converge 
para as veias jugulares internas, que recebem praticamente todo o sangue venoso encefálico. 
Os seios da dura-máter ligam-se também às veias extracranianas por meio de pequenas veias 
emissárias que passam através de pequenos forames no crânio. As paredes das veias encefálicas 
são muito finas e praticamente desprovidas de musculatura. Faltam assim os elementos 
necessários a uma regulação ativa da circulação venosa. Esta se faz principalmente sob a ação 
de três forças: 
a) aspiração da cavidade torácica, determinada pelas pressões sub atmosféricas da cavidade 
torácica, mais evidente no início da inspiração; 
b) força da gravidade, notando-se que o retorno sangüíneo do encéfalo se faz a favor da 
gravidade, o que torna desnecessária a existência de válvulas nas veias cerebrais; 
c) pulsação das artérias, cuja eficácia é aumentada pelo fato de que se faz em umacavidade 
fechada. Este fator é mais eficiente no seio cavernoso, cujo sangue recebe diretamente a força 
expansiva da carótida interna, que o atravessa. 
O leito venoso do encéfalo é muito maior que o arterial; conseqüentemente, a circulação 
venosa é muito mais lenta. A pressão venosa no encéfalo é muito baixa e varia muito pouco em 
razão da grande distensibilidade das veias e seios. 
Sistema Venoso Superficial 
É constituído por veias que drenam o córtex e a substância branca subjacente, anastomosam-seamplamente na superfície do cérebro, onde formam grandes troncos venosos, as veias cerebrais 
superficiais, que desembocam nos seios da dura-máter. Distinguem-se veias cerebrais 
superficiais superiores e inferiores. 
As veias cerebrais superficiais superiores 
Provêm da face medial e da metade superior da face súpero-lateral de cada hemisfério 
desembocando no seio sagital superior. As veias cerebrais superficiais inferiores provêm da 
metade inferior da face súpero lateral de cada hemisfério e de sua face inferior, terminando nos 
seios da base (petroso superior e cavernoso) e no seio transverso. A principal veia superficial 
inferior é a veia cerebral média superficial, que percorre o sulco lateral e termina, em geral, no 
seio cavernoso. 
Sistema Venoso Profundo 
Compreende veias que drenam o sangue de regiões situadas profundamente no cérebro, tais 
como: o corpo estriado, a cápsula interna, o diencéfalo e grande parte do centro branco 
medular do cérebro. A mais importante veia deste sistema é a veia cerebral magna ou veia de 
Galeno, para a qual converge quase todo o sangue do sistema venoso profundo do cérebro. A 
veia cerebral magna é um curto tronco venoso ímpar e mediano formado pela confluência das 
veias cerebrais internas, logo abaixo do esplênio do corpo caloso, desembocando no seio reto. 
Suas paredes muito finas são facilmente rompidas, o que às vezes ocorre em recém-nascidos 
como resultado de traumatismos da cabeça durante o parto. 
 
B) Conhecer os lobos, os giros e os sulcos do encéfalo. 
Lobos cerebrais 
Os lobos anatômicos são: 
Frontal, parietal, temporal, occipital e insular. 
 
Lobo frontal 
Apresenta quatro giros na face súpero-lateral: giro frontal superior, giro frontal médio, giro 
frontal inferior e giro pré-central. 
Os giros frontais apresentam disposição ântero-posterior, enquanto que o giro pré-central é 
súpero-inferior. 
1.Giro frontal superior: estende-se da face medial do telencéfalo (nessa região pode ser 
denominado de giro frontal medial), até o sulco frontal superior. 
 
2.Giro frontal médio: localiza-se entre os sulcos frontais superior e inferior. 
 
3.Giro frontal inferior: localizado inferiormente ao sulco frontal inferior. 
É a área motora da fala. 
No lado direito está envolvido com o ritmo e entonação da fala. Os giros frontais 
superior e médio respondem por diversas funções. A porção mais anterior desses giros é 
denominada de área pré-frontal, relacionada com funções como atenção, iniciativa e 
comportamento social. 
As porções mais posteriores desses giros estão envolvidas com o movimento somático 
(áreas motoras secundárias), que controlam movimentos posturais e elaboram a programação 
do movimento, antes que o mesmo ocorra. 
Giro pré-central: localizado entre os sulcos pré-central (anteriormente) e central 
(posteriormente). O giro pré-central contém neurônios motores, desta forma, essa é a área 
motora somática primária. Os neurônios localizados no giro pré-central são denominados de 
neurônios motores superiores, realizando sinapse com os neurônios motores inferiores 
(localizados nas colunas anteriores da medula espinal). 
O giro pré-central direito comanda os músculos estriados esqueléticos do lado oposto. Há 
uma representação funcional do corpo no giro pré-central, quanto maior a função motora da 
parte do corpo, maior é a quantidade de neurônios no giro pré-central (Homúnculo motor de 
Penfild). 
 
 
 
Lobo parietal 
Na face súpero-lateral apresenta três giros. 
A divisão dos giros é peculiar. 
O lobo parietal é separado em duas áreas menores, lóbulos parietais superior e inferior, pelo 
sulco intra-parietal. O lóbulo parietal inferior contém os giros supramarginal e angular. 
Giro pós-central: localizado entre os sulcos central (anteriormente) e pós-central 
(posteriormente). O giro pós-central contém neurônios sensitivos, constituindo a área sensitiva 
somática primária. O giro pós-central direito recebe os estímulos sensitivos provenientes do 
lado oposto do corpo (com exceção da cabeça que possui representação sensitiva bilateral). 
Há uma representação funcional do corpo no giro pós-central, quanto maior a sensibilidade da 
parte do corpo, maior é a quantidade de neurônios no giro pós-central (Homúnculo sensitivo de 
Penfild). 
Lóbulo parietal superior: localizado superiormente ao sulco intraparietal. Está relacionado 
com funções interpretativas sensitivas (gnosia). 
Lóbulo parietal inferior: localizada inferiormente ao sulco intraparietal. Nesse lóbulo estão 
localizados dois giros, o giro supramarginal (anteriormente, na direção do término do sulco 
lateral), e o giro angular (posteriormente). 
O giro supramarginal comunica-se anteriormente com o giro pós-central e, posteriormente com 
o giro temporal superior. Os giros supramarginal e angular possuem conexões com o lobo 
temporal (principalmente o giro temporal transverso anterior – “área de Heschl”), formando a 
área do cérebro responsável pela compreensão da linguagem falada (“área de Wernick”). O 
lóbulo parietal inferior também está relacionado com o esquema corporal (percepção do corpo 
no espaço). 
 
Lobo parietal 
Na face súpero-lateral apresenta três giros. 
A divisão dos giros é peculiar. 
O lobo parietal é separado em duas áreas menores, lóbulos parietais superior e inferior, pelo 
sulco intra-parietal. O lóbulo parietal inferior contém os giros supramarginal e angular. 
Giro pós-central: localizado entre os sulcos central (anteriormente) e pós-central 
(posteriormente). 
O giro pós-central contém neurônios sensitivos, constituindo a área sensitiva somática 
primária. O giro pós-central direito recebe os estímulos sensitivos provenientes do lado oposto 
do corpo (com exceção da cabeça que possui representação sensitiva bilateral). Há uma 
representação funcional do corpo no giro pós-central, quanto maior a sensibilidade da parte do 
corpo, maior é a quantidade de neurônios no giro pós-central (Homúnculo sensitivo de Penfild). 
 
Lóbulo parietal superior: localizado superiormente ao sulco intraparietal. 
Está relacionado com funções interpretativas sensitivas (gnosia). 
 
Lóbulo parietal inferior: localizada inferiormente ao sulco intraparietal. 
Nesse lóbulo estão localizados dois giros, o giro supramarginal (anteriormente, na direção do 
término do sulco lateral), e o giro angular (posteriormente). 
O giro supramarginal comunica-se anteriormente com o giro pós-central e, posteriormente com 
o giro temporal superior. 
Os giros supramarginal e angular possuem conexões com o lobo temporal (principalmente o 
giro temporal transverso anterior – “área de Heschl”), formando a área do cérebro responsável 
pela compreensão da linguagem falada (“área de Wernick”). 
O lóbulo parietal inferior também está relacionado com o esquema corporal (percepção do 
corpo no espaço). 
Lobo occipital 
 
Na face súpero-lateral não apresenta giros e sulcos nominados. Sua precisa delimitação é 
realizada pela incisura pré-occipital, que o separa do lobo temporal. 
Lobo insular 
É um lobo profundo, situado no fundo do sulco lateral, no encéfalo. A ínsula tem forma 
triangular com vértice ínfero-anterior, está separada dos lobos vizinhos por sulcos pré-insulares. 
Possui cinco giros (curtos e longos). Suas principais funções são fazer parte do sistema 
límbico e coordenar quaisquer emoções, além de ser responsável pelo paladar. 
 
Lobo límbico 
O lobo límbico (do latim limbus – anel, é uma região do córtex cerebral. Constituída por 
neurônios esse lobo está relacionado ao comportamento sexual, emocional bem como o 
processamento da memória. Situa-se entre o corpo caloso e os lobos frontal, occipital e parietal 
e curva-se para ocupar parte da superfície medial do que outrora era conhecido como parte do 
lobo temporal. 
 
 
É composto por: 
Giro cingulado – situado acima do corpo caloso podendo ser seguido até ao esplênio do corpocaloso que serve como referência para o istmo fornicado deste giro cingulado e onde a partir 
do qual se inicia o giro parahipocampal. 
Situa-se então superiormente ao corpo caloso e separa-se deste pelo sulco caloso e 
superiormente é limitado pelo sulco cingulado. 
 
Giro parahipocampal – a terminação anterior constitui o úncus. O bordo superior deste giro 
é o sulco hipocampal. Está separado da circunvolução occipto-temporal medial pelo sulco 
colateral. O úncus limita postero-lateralmente a substância perfurada anterior. 
Existem ainda giros menores: 
Giro paraterminal – próximo da lâmina terminal; 
Área subcalosa – inferiormente ao joelho do corpo caloso.

Mais conteúdos dessa disciplina