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Aula 5 - Membro torácico

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INTRODUÇÃO BIOMECÂNICA DOS MEMBROS
Para a biomecânica, é necessário considerar os aspectos de conformação (tipos constitucionais e aptidão funcional de cada animal)
Os animais cursoriais são aqueles que deixam uma marca quando andam no solo (e é isso que se avalia), podem ser do tipo curso linear e curso não linear. O curso linear (herbívoros e carnívoros domésticos – que é variável dependendo da espécie) e curso considerado não linear (característica de muitos tetrápodes da natureza – répteis que não fazem percurso linear, não tem curso retilíneo na deambulação)
Características dos animais cursoriais: os membros pélvicos funcionam principalmente como membro de propulsão e os membros torácicos funcionam como meio de alcance e apoio durante a passada; os animais domésticos cursoriais tem um mecanismo de suspensão torácico (representado pela sinsarcrose e seus músculos – músculo trapézio, músculo grande dorsal, músculo romboide, músculo serrátil ventral e músculos peitorais) e esse mecanismo de suspensão diferencia de alguns tetrápodes porque alguns tetrápodes inferiores (aves e répteis), tem a ausência da clavícula, fazendo um encaixe entre escápula, clavícula, coracoide e úmero. Então o mecanismo de suspensão da sinsarcrose é um diferencial extremamente importante
Em contrapartida, tem o mecanismo de suspensão semelhante (articulação sacroilíaca – que é uma articulação semimóvel, inicialmente tem uma estrutura de articulação sinovial, mas com o passar da idade começa a sofrer processo de ossificação – onde os tecidos moles entre o sacro e o osso coxal, vão sendo substituídos por tecido ósseo
Outra característica da articulação sacroilíaca: sínfise pélvica – é uma região que está constantemente sendo desafiada tanto pela ação da força da gravidade quanto pela ação da força gerada pelo mecanismo de alavanca que são os dois membros pélvicos
Então a sínfise pélvica sofre uma pressão da gravidade (sentido dorsoventral) e quando o animal se movimenta sofre uma força ao contrário de ventral para dorsal (pelo mecanismo gerado pela alavanca dos membros pélvicos e lembrar que na maior parte do tempo tem tecido mole (fêmeas em período reprodutivo – que auxilia na dilatação da pelve durante o parto)
Alavanca: para que possa se movimentar, é necessário – LEI DA FÍSICA – FORÇA e para ter força sem gasto energético, é utilizado alavanca. Então consegue-se identificar três tipos de alavancas diferentes (alavanca interfixa – dois pontos de fixação = ex: ligamento nucal – um ponto de fixação na protuberância occipital externa e o outro ponto de fixação que continua a parte funicular como ligamento supraespinhoso e pontos de fixação nos processos espinhosos das vértebras cervicais; nos carnívoros: somente a porção funicular, não tem porção laminar; outro tipo de alavanca encontrada é o tipo alavanca interpotente = ex: músculo bíceps braquial – quando ele se contrai, ele desloca a escápula dorsalmente, então aumenta o ângulo escapular e ao mesmo tempo ele desloca o úmero, rádio e ulna, faz a flexão da articulação cúbita, ele age em dois pontos diferentes e fazem com que os pontos se comportem como mola – aumenta o ângulo entre escapula e úmero e diminui o ângulo entre úmero, radio e ulna – simultaneamente, porque joga o peso do corpo contra o solo, e quando o musculo se contrai ele usa como se fosse gerar energia e funciona como alavanca; e o ultimo tipo é alavanca inter-resistente – dada pelos músculos flexor digital superficial e músculo flexor digital profundo – músculos extremamente tendíneos (herbívoros), no equino: o músculo é mais tendinoso do que carnoso, ou seja, o ventre do músculo é menor, a porção de tendão é maior, é por essa razão que os equinos tem maior resistência em ficar em pé quando comparado com o bovino. No bovino e suíno, esse músculo tende a ser meio tendinoso e meio carnoso, por isso o bovino fica em pé e logo tem a tendência a deitar, nos carnívoros o músculo é mais carnoso do que tendinoso
Por que tem essas diferenças? O que o ventre mais carnoso (carnívoros) proporciona quando comparado com o ventre tendinoso (herbívoros)? FORÇA, que é o que o carnívoro precisa, por isso tem mais ventre muscular do que tendão e gera mais força, gastando mais energia e tem maior massa muscular que é o que precisa (caça)
Uma alavanca é inter-resistente: no caso de dos dois flexores digitais (superficial e profundo), com ajuda do interósseo porque tem ponto de resistência no meio, tanto no flexor digital superficial e profundo quanto no torácico e no pélvico
É muito mais marcado no membro pélvico porque tem o osso calcâneo (ponto de resistência no meio do caminho) = ALAVANCA INTER-RESISTENTE – OSSO CALCÂNEO
No flexor digital superficial e profundo do membro torácico = a resistência é menor do que comparado ao membro pélvico
Nos mecanismos de alavanca, é importante (membro torácico e pélvico), o que antigamente era chamado de ligamento suspensor do boleto, hoje é chamado de músculo interósseo (faz a suspensão da articulação interfalangeana proximal e distal, ele se prende ramo extensor do musculo interósseo e isso é importante no momento que usa a extremidade do membro como fulcro da alavanca, o fulcro é a porção da alavanca que vai estar sofrendo resistência do elemento. Que elemento provoca fulcro? Chão, solo. Então o ponto de fulcro é a extremidade do membro. Então inicialmente o membro vai contra o solo e gera a alavanca, quando ele foi contra o solo, e precisa começar a retirar o membro do solo, porque se não tirar, ocorre luxação ou fratura. Para evitar que isso ocorra, tem o mecanismo que é uma mini alavanca inter-resistente (por que é inter-resistente? Tem os sesamoides proximais e distal – por isso é alavanca inter-resistente)
Outra situação que tem que saber: é a forma como a extremidade do membro se relaciona com o solo, porque tem animais que são plantígrados, ou seja, quando usa o membro como alavanca, tem uma superfície maior de contato com o solo, e isso é ruim, porque quanto mais abrir a alavanca embaixo, quanto maior é o tamanho da lancha (superfície), mais dispersa a força quando está utilizando o membro como alavanca
Animal plantígrado: membro, e em contato com o solo – aumenta a superfície e isso dispersa a força 
Animal digitígrado: cão, gato = tem o membro, e acontece que tem o fator de dispersão do poder de alavanca, porque apoia dos dígitos
Então se olhar cão e gato quando inicia o movimento, empurra o membro e os dígitos se afastam
Animal cunígrado(?): pode dividir em biungulados (suíno, bovino) e uma úngula (equídeos) = o mecanismo de alavanca é o que perde menor quantidade de energia e força gerada no momento da utilização da alavanca porque tem uma estrutura e mantém o padrão de diâmetro da alavanca. Não tem dispersão de energia (digitígrado) ou perde pouco
A adaptação dos membros não é apenas para locomoção, é também para manter o animal em estação. E essas adaptações incluem a variação entre ventre muscular e tendão em alguns músculos do corpo, a capacidade da sinsarcrose em suportar o peso do corpo (60% do peso corporal é sustentado por sinsarcrose e 40% do peso é sustentado por articulação sacroilíaca que tem dois membros de sustentação)
Em compensação tem maiores angulações em membro pélvico do que torácico, para transformar o membro torácico em um mecanismo de alavanca muito mais poderoso do que o membro torácico
ANATOMIA DO MEMBRO TORÁCICO
Só para relembrar: constituição óssea: escápula, rádio, ulna, úmero, ossos do carpo, metacarpo, falanges, ossos sesamoides proximais e distais. Além da sinsarcrose (articulação sem osso entre o membro torácico com o corpo do animal), tem as articulações intrínsecas do membro torácico que é a articulação do úmero (que é uma articulação sinovial, simples, congruente, esferoide, característica: preparada nos quadrupedes para fazer qualquer tipo de movimento, entretanto por causa da sinsarcrose que prensa a escápula contra a parede do tórax, a articulação acaba sendo reduzida para movimentos de extensão e flexão, ou seja, de aumentoe diminuição entre o ângulo da escápula com o úmero, mas se isolar a articulação consegue fazer extensão, flexão, adução, abdução, rotação e circundução, porque é o que permite uma articulação com cabeça e cavidade, mas não ocorre pela ausência do coracoide e clavícula com escápula articulando com o úmero. Então a ausência dos ossos, a escapula fica chapada na parede do tronco, presa na face medial pelo serrátil ventral (parte torácica e parte cervical), pelo dorsal e ainda pela face lateral (músculo trapézio), romboide, e os dois peitorais (mais o superficial do que o profundo)
Quantas partes tem o músculo superficial do equino? Descendente transverso subclávio ??? presente no suíno e equino
Nessa articulação, tem que lembrar que o que mais estabiliza é a cápsula. Tem dois ligamentos capsulares (fazem parte da parede da cápsula articular – que são os dois ligamentos glenoumerais entre tubérculo glenoide e úmero). Tem um pequeno musculo articular que é musculo estriado esquelético que não da muito estabilidade, por isso, tem que cuidar quando utiliza um cavalo em provas esportivas ou até mesmo no momento de camperear porque os animais acabam luxando a articulação, e se luxar pode acontecer de acometer nervo ou vaso. E nessa região pode acontecer pinçamento de qual nervo? Região de articulação do úmero: que vaso? Que nervo? Mediano, ulnar, axilar, mas muito provavelmente ou geralmente os dois mais pinçados são o axilar e o radial, porque são músculos que passam junto da articulação do úmero, ou o nervo supraescapular porque esse nervo sai de medial e passa por cima da articulação do úmero para inervar o músculo supraespinhoso e infraespinhoso
A outra articulação do membro torácico é a articulação cúbita (úmero, radio e ulna), é uma articulação sinovial, congruente (encaixe perfeito), composta, do tipo condilar (tem os côndilos – formato cilíndrico), com superfície articular plana do rádio e só faz um tipo de movimento (flexão e extensão)
A outra articulação do membro torácico é uma articulação sinovial, composta, de encaixe perfeito (congruente) e que a superfície de todos os ossos envolvidos, é plana, e quando os ossos deslizam sobre ele, faz movimento de extensão e flexão (isso para os grandes animais). No cão e gato: o carpo permite rotação, abdução e adução, além de pronação e supinação. Então, divide essa articulação em articulação rádio cárpica (entre rádio e os ossos da fileira do carpo – carpo radial, intermediário do carpo, carpo ulnar e carpo acessório), depois da fileira, tem articulação intercárpica proximal (que é entre os ossos da fileira proximal), tem uma articulação cárpica intercárpica (entre a fileira proximal e fileira distal, a fileira distal – qual a variação? Primeiro, segundo, terceiro e quarto carpiano, ausência do primeiro, segundo e terceiro fusionados. Então tem que lembrar na hora que está avaliando e na hora do diagnóstico por imagem)
Então tem uma série de ligamentos e tendões que participam dessa articulação. Os ligamentos são pequenos (principalmente o colateral lateral, colateral medial), que são ligamentos extracapsulares (fora da cápsula articular). Tem os retináculos extensores que prendem o extensor radial do carpo, o extensor oblíquo do carpo, não deixa com que ele se afaste do osso. Por que? Porque se o tendão ficar frouxo, no momento do movimento, pode pinçar o tendão – são cintas que amarram tendão mais próximo do osso
E articulações metacarpofalangiana e interfalangiana (proximal e distal – são sinoviais), teoricamente são simples, mas como tem ossos sessamoides proximais e distal, eu incluo o terceiro osso, então nessa situação passa a ser composta. O encaixe é perfeito (congruente), do tipo selar (como que fosse uma cela de montaria e o cavaleiro). No deslizamento dos ossos só consegue movimento de extensão e flexão (bovino, equino e suíno). No cão e gato: tem maior mobilidade (principalmente gato que usa os membros torácicos para escalada), então ele faz movimentos além de flexão e extensão, movimentos de pronação e supinação e rotação que permite maior fixação no momento da escalada
Tem uma musculatura no membro torácico que é própria e que é extrínseca ao membro torácico
O músculo braquiocefálico, trapézio, grande dorsal = músculos que fazem a ligação do membro torácico com o tronco (extrínsecos – não são próprios) e os músculos próprios (além de conhecer, tem que saber o que ele faz)
Músculos próprios na face lateral: supraespinhoso, infraespinhoso, deltoide. O supra e infraespinhoso auxiliam na adução da escápula, ou seja, na aproximação da escápula com o tronco, além de auxiliar na flexão da articulação do úmero. São músculos que promovem a flexão da articulação do úmero, junto com o musculo tríceps braquial. O tríceps braquial tem a cabeça lateral e a cabeça longa (em carnívoros: é um quadrípedes porque abre a cabeça lateral e encontra a cabeça acessória). O bíceps braquial (o braquial, extensiona a articulação do úmero e flexiona a articulação cubita, o braquial auxilia)
Os músculos extensores do carpo, extensor digital comum, extensor ulnar do carpo e extensor digital lateral, o extensor oblíquo do carpo (chama em equinos) e abdutor longo do dedo 1 (cão, gato, suíno e bovino = porque esses animais apresentam primeiro dedo, o bovino e suíno: 2º, 3º 4º e 5º dedo presente, mas mantém a nomenclatura de dedo 1)
Na face medial: os músculos intrínsecos do membro: músculo subescapular, músculo redondo menor, músculo redondo maior recobrindo a cabeça longa do tríceps braquial tem o tensor da fáscia anti-braquial. Então tem deltoide, cabeça medial, coracoide junto do bíceps. E tem os músculos flexores do carpo e dígito (flexor ulnar do carpo – cabeça ulnar e cabeça umeral), o flexor radial do carpo. E quando abre o flexor ulnar do carpo, chega no flexor digital superficial. Quando secciona ou afasta o flexor digital superficial chega nas três cabeças do flexor profundo (cabeça ulnar, cabeça radial – menor, colado no rádio e cabeça umeral). Na região distal: tem o tendão do músculo flexor digital superficial e o tendão do músculo flexor digital profundo e o músculo interósseo
No cão e gato - diferenças: deltoide (parte escapular e parte acromial); o tríceps braquial tem quatro cabeças (cabeça acessória quando abre a cabeça lateral); o músculo braquiradial (recobre o musculo radial), disposição do músculo braquial e do bíceps (o bíceps é na face lateral e braquial face medial) e além disso, abaixo do extensor digital comum e lateral, tem os músculos pronador redondo, pronador quadrado e na face lateral no membro tem o musculo supinador
Alguns bovinos apresentam resquício do pronador e supinador 
A inervação é dada pelo plexo braquial, na qual são formados em:
Pequenos animais: nervo C6 (cervical 6 até o torácico 1)
Nos grandes animais (sempre o nervo cervical 5 e torácico 2)
O plexo braquial é dividido em três troncos (o primeiro tronco é C6, o segundo é C7 e C8, e terceiro é o C8, T1 e T2)
Existem variações anatômicas
O primeiro tronco – o nervo supraescapular, supra espinhoso e infraespinhoso (bovino, suíno e equino: nervo subescapular cranial que vai para o musculo subescapular)
Segundo tronco – o nervo subescapular caudal (bovino, suíno e equino), ou nervo subescapular (cão e gato), o nervo musculocutâneo (q vai para o musculo toracobraquial parte proximal do bíceps braquial), o nervo axilar (vai p musculo deltoide, redondo maior e menor e cleidobraquial do braquicefalico)
Terceiro tronco: nervos mediano (vai para os músculos flexores do carpo e dígito, e em espécies que tem pronador redondo e pronador quadrado), ulnar (vai para o flexor ulnar do carpo e auxilia o mediano, na inervação do profundo e musculo interósseo), radial (pega os músculos extensores, principalmente extensores e musculo supinador), peitoral caudal, torácico longo e torácico lateral
A vascularização do membro torácico, começa com artéria axilar que emite o primeiro ramo (artéria supraescapular) e emite a artéria circunflexa umeral caudal e a artéria axilar passa a sechamar artéria braquial que emite a artéria colateral ulnar, profunda braquial e axipital(?), e a artéria transversa cubital. No momento que emite a artéria colateral ulnar, deixa de ser artéria braquial e passa a se chamar artéria mediana que emite a artéria radial e deixa de se chamar artéria mediana, começa a se chamar de artéria digital palmar comum, e depois ele desenhou
BIOMECÂNICA DO MEMBRO TORÁCICO
ESCÁPULA => fisicamente e estruturalmente, é o osso mais frágil do corpo, porque é um osso plano, formando por magna óssea, com duas camadas de tecido ósseo secundário, entremeando uma camada de tecido ósseo .... .
A viga em formato de V no centro. A espinha da escápula + extremidade distal onde tem essencialmente um osso compacto e nada de osso esponjoso. Então a construção da escápula e o formato foi desenvolvido nos quadrupedes, de forma que ela recebe o peso corporal mas a angulação em relação ao úmero transforma no gerador vetorial de energia, pela disposição da espinha da escápula. A forma como o peso é jogado contra a escápula, faz com que a espinha da escapula se transforme num ponto de fugo na geração do movimento
A escapula é movimentada biomecanicamente pelo mecanismo de corda biceptal (é o tendão do musculo bíceps braquial – que se prende no processo ou tubérculo supraglenoide, e na tuberosidade do rádio. Então tem um tendão que sai da articulação do úmero e se prende na extremidade proximal do rádio, e o tendão é ladiado por ventre muscular e isso faz com que o musculo tenha uma potencia sem gasto ou com menor gasto energético porque o tendão está no centro do musculo e não apenas nas extremidades do músculo
Aparelho suspensor metacarpo falangiano – osso interósseo – totalmente tendíneo (equino), pouco tendineo ou meio a meio (bovino e suíno), e muito muscular (cao e gato)
Como funciona a galera tudo junto? O ponto mais alto da escapula é onde recebe a força da gravidade (onde é constantemente empurrada para baixo). O musculo tríceps braquial, bíceps braquial, braquial, extensores do carpo e dígito, extensor radial do carpo, flexor digital superficial e profundo (com as cabeças)
Enquanto o bíceps braquial se contrai aumentando a articulação do úmero e flexionado a articulação cubita, tem como antagonista o musculo tríceps braquial, que tenta reposicionar a escapula ou flexionar a escapula. Por ex: o que fase do movimento tem o bíceps braquial agindo? O movimento tem três fases considerando a locomoção = propulsão/apoio; elevação ou basculação(?) – retirada do membro do solo e a terceira fase é o alcance (que o membro está todo flexionado, começa a extensionar que é para alcançar o solo de novo e reiniciar, ou seja, o movimento é cíclico)
Quem age no apoio do membro torácico? Na parte do apoio = tem o musculo tríceps braquial (reposiciona a escápula)
Diminui o ângulo da escápula, joga o peso corporal para cima da escápula, e está apoiando contra o solo = estímulo para a hiperextensão do restante do membro. Quando chegar no ponto máximo de extensão do membro – o aparelho suspensor metacarpo falangiano – musculo interósseo – inicia o processo de basculação, flexionando a articulação metacarpo falangiana e as interfalangianas, e o flexor digital superficial e profundo flexionam o restante do membro e retira o membro do solo
Com o membro elevado: é informado que deve iniciar a terceira fase do movimento que é o alcance > flexionar o bíceps braquial que puxa a escapula cranialmente, vai flexionar a articulação cubita jogando o o membro para frente e no mesmo momento, o bíceps braquial relaxa para permitir que os extensores comecem a extensionar o membro e fazendo o alcance e o membro chega novamente no solo
Torácico não faz propulsão = FAZ APOIO

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