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Aula 05 - Ruído Ocupacional

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RUÍDO 
 
 
 
Profº: Eng. Marcílio Lima 
RUÍDO 
• O som e o ser humano 
O som é parte tão comum da vida diária que raramente nós apreciamos 
todas as suas funções 
RUÍDO 
• CONCEITOS GERAIS 
Energia Sonora: 
É uma forma de energia cinética, intensamente usada como meio de 
comunicação entre os seres vivos, sendo produzida por vibrações que 
para serem sonoras deverão preencher determinadas condições: 
•Que a sua amplitude tenha uma pressão acima do limiar de 
audibilidade; 
•Que tenha valores específicos de audiofreqüência. 
RUÍDO 
• CONCEITOS GERAIS 
Energia Sonora: 
Os respectivos valores de limiar de audibilidade e de audiofreqüência 
variam para diferentes seres vivos. 
Os sons que não são audíveis para o homem são classificados em: 
•Infra-sons, se abaixo de 16hz; 
•Ultra-sons, acima de 20000hz. 
RUÍDO 
• CONCEITOS GERAIS 
MAS CUIDADO 
Embora não sejam perceptíveis ao nosso sistema auditivo, isto não 
quer dizer que não sintamos os seus efeitos. 
Os sons de baixa freqüência, (infra-sons) e os de alta freqüência (ultra-
sons) poderão causar sérios distúrbios ao homem, e serão estudados 
como vibrações uma vez que são inaudíveis, mas são ondas 
vibratórias. 
RUÍDO 
• CONCEITOS GERAIS 
O som 
O som tem sido definido como: “Um fenômeno físico, ondulatório e 
periódico, resultante de variações de pressão em um meio elástico, que 
se sucedem com regularidade”. 
A velocidade do som é consideravelmente maior nos líquidos e sólidos 
que no ar. 
RUÍDO 
• CONCEITOS GERAIS 
Tom puro 
O tom puro é produzido por uma vibração simples e numa só freqüência 
exemplo: o som emitido por um diapasão. 
Ruído 
O ruído é a mistura de sons de diversas freqüências e amplitudes que 
escapam à capacidade de discriminação do ouvido humano. 
Resumindo, podemos afirmar que o ruído e um som desagradável e 
capaz de provocar distúrbios no organismo, e sobretudo a sensação de 
desconforto. 
RUÍDO 
• CONCEITOS GERAIS 
NÍVEL DE AUDIBILIDADE 
É oportuno observar que o estímulo provocado pelo ruído pode ser 
diferente em diferentes freqüências, isto é, que o mesmo nível de 
pressão sonora pode ser ouvido com intensidades diferentes variando-
se a freqüência. 
Nível de Pressão Sonora 
É a energia liberada pelo equipamento/sistema gerador do ruído. 
RUÍDO 
• CONCEITOS GERAIS 
Nível de Pressão Sonora 
Ele é função do nível de energia sonora produzida pelo equipamento e 
da distancia do equipamento ao ponto de exposição 
Através do nível de pressão sonora é que podemos avaliar qual a 
distância deve o operador permanecer, sem que esteja sujeito a lesões, 
ou para avaliar que tipo de máquina é mais econômica, 
RUÍDO 
• CONCEITOS GERAIS 
Nível de Pressão Sonora NPS = NWS – 20*Log(r) – 11 
ONDE: 
NWS: (nível de potência sonora) igual ao 
nível de potência sonora do equipamento 
(fornecido pelo fabricante). 
(r) Distância compreendida entre a Emissão 
do ruído e o receptor do risco 
RUÍDO 
• CONCEITOS GERAIS 
REVERBERAÇÃO – REFLEXÃO 
É a propriedade que o som tem, de permanecer audível por um 
intervalo de tempo após a fonte silenciar. O tempo de reverberação é 
aquele necessário para que o ruído em determinada freqüência caia de 
60dB. 
A característica física das paredes é que determina a reflexão ou 
reverberação; a onda incidente reflete em paredes e objetos e parte do 
som é absorvida transferindo a sua energia; outra parte é refletida onde 
poderá se somar ao ruído primário aumentando-se a sensação de 
ruído. 
RUÍDO 
• CONCEITOS GERAIS 
ISOLAMENTO 
Isolar as ondas significa interpor barreiras entre a fonte geradora de 
ruído e o ambiente que se quer proteger. O rendimento do isolamento 
depende do material e da sua massa por unidade de área. 
ABSORÇÃO DO SOM 
Absorver o som é a capacidade de impedir a sua reflexão absorvendo 
sua energia, que é transformada em calor pelo meio absorvedor 
geralmente são materiais macios e porosos. 
RUÍDO 
• CONCEITOS GERAIS 
CARACTERÍSTICAS DO RUÍDO 
O ruído é classificado em 3 modalidades conforme as suas 
características físicas: 
• Contínuo; 
• Intermitente, e; 
• De impacto. 
RUÍDO 
• CONCEITOS GERAIS 
Ruído contínuo 
É aquele cujas freqüências se situam nas faixas mais elevadas de 
audiofreqüências não permitindo a audição humana, fácil identificação 
através dos seus picos de energia. São geralmente gerados por 
máquinas operatrizes, ventoinhas, turbinas, motores elétrico, sirenes 
etc. 
RUÍDO 
• CONCEITOS GERAIS 
Ruído intermitente 
Situado nas faixas medianas de áudio-frequência, a audição humana 
percebe a variação de amplitude, que sendo regulares formam um ruído 
próximo ao contínuo, porém permitindo-se a identificação de 
descontinuidade. Exemplo: Motores de combustão interna 
principalmente de 1 até 4 cilindros, marteletes, máquinas de movimento 
alternativo, perfuratrizes de rocha, tratores principalmente em baixa 
rotação, máquinas têxteis, britadores, o outras cujos intervalos entre os 
picos de energia sejam inferiores aos ruídos de impacto. 
RUÍDO 
• CONCEITOS GERAIS 
Ruídos de impacto 
São picos de energia cuja duração seja menor que 1 segundo e cujos 
intervalos sejam superiores a 1 segundo. São produzidos por 
operações, de martelar, por prensas, guilhotinas, quedas de materiais. 
Obs.: O ruído produzido por várias máquinas em conjunto mesmo sendo de impacto 
individualmente, poderão ser avaliados como intermitentes se os intervalos entre os 
picos de energia forem inferiores a 1 segundo. 
 
RUÍDO 
• CONCEITOS GERAIS 
EFEITOS FISIOLÓGICOS DA EXPOSIÇÃO AO RUÍDO 
Dentre os efeitos do ruído sobre o ser humano podemos destacar: 
• Perda temporária de audição; 
• Perda permanente de audição; 
• Efeitos sobre outros órgãos. 
RUÍDO 
• CONCEITOS GERAIS 
MEDIDAS DE CONTROLE 
O controle do ruído pode ser alcançado de três maneiras distintas: 
 Controle na Fonte: 
• Eliminação 
• Modificação 
RUÍDO 
• CONCEITOS GERAIS 
Controle na Trajetória: 
• Barreiras 
• Enclausuramento 
• Revestimento absorvedores 
 Controle no Homem: 
 Qualquer medida de controle deve, prioritariamente ser aplicada na 
fonte. Na impossibilidade de aplicação de medidas de controle na fonte, 
estas deverão ser aplicadas na trajetória e, em último caso, no homem. 
As medidas de controle devem ser aplicadas desde a fase de projeto 
das instalações, incluindo as etapas de especificação técnica e de 
aquisição dos equipamentos. 
RUÍDO 
• Utilização de protetores auriculares 
Os protetores auriculares devem ser utilizados quando não for possível 
o controle na fonte, na trajetória, ou a limitação dos tempos de 
exposição a esses níveis. 
•A utilização pura e simples do EPI não implica necessariamente na 
eliminação do risco do empregado vir a sofrer diminuição da sua 
capacidade auditiva 
• Os protetores auriculares, para serem eficientes, devem ser utilizados 
de forma correta durante todo o tempo da exposição, e obedecer a 
requisitos mínimos de qualidade, representada pela capacidade de 
atenuação, que deve ser atestada por órgão competente. 
RUÍDO 
• Utilização de protetores auriculares 
É obrigatório que todo o protetor auricular, antes de ser utilizado pelo 
empregado, deva ser examinado quanto a existência do Certificado de 
Aprovação CA, do Ministério do Trabalho. 
Hz 125 250 500 1000 2000 3000 4000 6000 8000 
 
dB 46 51 57 47 39 47 49 48 48. 
O ouvido interno recebe vibrações também pela estrutura óssea. Valores de 
atenuação acima dos níveis abaixo são ineficientes, pois a mesmo com 
atenuação total no canal auditivo, efetivamente o órgão de audição recebe as 
vibrações sonoras via estrutura óssea, com estes níveis de atenuação 
RUÍDO 
MEDIDOR DE N.P.S (DECIBELÍMETRO) 
Para poder medir os vários tipos de sons o decibelímetro é dotado de 
vários circuitos de compensação, ou seja: 
. 
Circuito de compensação “A” para medir ruídos intermitentes econtínuos, é a curva de compensação que mais se aproxima do ouvido 
humano; 
 
 
Circuito “B” e o “C” são indicadores principalmente para baixas 
freqüências, porém destes últimos o mais usados é o circuito “C” 
empregado para medir ruído de impacto. 
 
 
RUÍDO 
MEDIDOR DE N.P.S (DECIBELÍMETRO) 
As curvas de 
compensação se 
interceptam na 
freqüência de 1000hz, 
por este motivo a 
calibração do 
decibelimetro sempre 
deve ser realizada 
nesta freqüência. 
RUÍDO 
MEDIDOR DE N.P.S (DECIBELÍMETRO) 
No Brasil a portaria 3214, NR-15 anexo 1, estabelece que a exposição a 85 
dB(A) por oito horas corresponde a uma dose de ruído igual a 1 (100 por 
cento). Na NR-9 é estabelecido o nível de ação com a dose de 50 por cento 
que corresponde a exposição a 80dB(A) por oito horas. Para a obtenção 
desses valores de dose seguem-se os seguintes parâmetros: 
• Nível critério 85 dB(A) taxa de duplicidade (q) 5 dB(A); 
• Tempo critério oito horas; 
• Um valor limite de 80dB(A) a partir do qual são integrados os valores de 
níveis de pressão sonora para a obtenção da dose segundo o tempo de 
utilização do equipamento. 
RUÍDO 
MEDIDOR DE N.P.S (DECIBELÍMETRO) 
RUÍDO 
MEDIDOR DE N.P.S (DECIBELÍMETRO) 
RUÍDO 
ANALISADOR DE FREQUÊNCIA 
O analisador de freqüência é o instrumento que permite determinar o 
aspecto sonoro do ruído, isto é, analisar o comportamento dos níveis de 
pressão sonora em cada freqüência, pois a maioria dos sons possuem 
diferentes níveis de pressão sonora, conforme a freqüência do ruído 
gerado. 
REGISTRADOR GRÁFICO 
Registra graficamente o comportamento das ondas sonoras, 
documentando as variações destas no decorrer do tempo. 
RUÍDO 
CALIBRADORES 
 Os calibradores de NPS são instrumentos sonoros cujo som é um 
tom puro, invariável, cuja precisão é garantida pelo seu circuito, projetado 
para reduzir ao mínimo as variações em função de pressão, temperatura e 
choques mecânicos, geralmente possuem construção robusta. 
 A calibrada é executada para garantir a confiabilidade das 
medições e deve ser efetuada a cada período de 4 horas de medição com 
o decibelimetro, e quanto ao dosímetro, deve ser efetuada a calibração 
inicial (início da amostragem) e aferição final (ao final da amostragem) 
para se verificar se a resposta do instrumento está dentro dos limites 
especificados em norma. 
RUÍDO 
CALIBRADORES 
 O calibrador emite sem padronizado geralmente de 114dB ou 
94dB de acordo com norma, em frequência de 1000Hz. 
 
Para avaliação da exposição ao ruído quatro fatores da maior importância 
deverão ser observados, para que se tenham resultados confiáveis: 
AVALIAÇÃO OCUPACIONAL AO RUÍDO 
• Instrumental de boa qualidade e corretamente calibrado; 
• Conhecimento técnico; 
• Plano de avaliação; 
• Legislação para fundamentar os critérios de avaliação; 
Metodologia de avaliação. 
RUÍDO 
MÉTODO DOS EFEITOS COMBINADOS 
Onde: 
C = tempo de duração de determinado NPS 
T = máxima exposição permissível a esse NPS 
EC = efeitos combinados 
 
1...
2
2
1
1
 EC
T
C
T
C
T
C
n
n
O resultado será interpretado como determina a Portaria 3214/78, NR 15, 
anexo nº 1. 
EC > 1 a exposição é insalubre 
EC < 1 a exposição é permissível isto é não representa risco para o 
trabalhador. 
 
RUÍDO 
MÉTODO DOS EFEITOS COMBINADOS 
Valor da dose 
Situação da 
exposição 
Consideração técnica da 
situação 
Nível de atuação 
recomendado para 
as ações de controle 
0,1 a 0,5 Aceitável Não aplicável Ações não 
prioritárias 
0,6 a 0,8 Aceitável Necessário o estudo para 
aplicação da EPC ou uso de 
EPI 
Prioridade normal 
0,9 a 1,0 Temporariamen
te aceitável 
Necessário a aplicação de EPC 
ou EPI 
Prioridade médica 
1,1 a 3,0 Inaceitável Uso obrigatório de EPC ou EPI Prioridade alta 
> 3,1 Inaceitável Estudo específico – emergência Paralização do fato 
gerador – imediato 
Exposição 
individual acima 
de 115dB(A) 
Inaceitável – 
interromper a 
exposição 
Estudo específico – emergência Paralização do fato 
gerador - imediato 
RUÍDO 
MÉTODO DOS EFEITOS COMBINADOS 
RUÍDO 
MÉTODO DA DOSE ACUMULADA 
RUÍDO 
MÉTODO DA DOSE ACUMULADA 
85
480
100
.log61,16 




T
x
D
xNEQ
Onde: 
D = % da dose – fornecida pelo instrumento 
T = tempo em minutos do período da avaliação 
RUÍDO 
MÉTODO DA DOSE ACUMULADA 
85
480
100
.log61,16 




T
x
D
xNEQ
Valor da dose Situação da exposição Consideração técnica da situação 
Nível de atuação recomendado 
para as ações de controle 
0,1 a 0,5 Aceitável Não aplicável Açoes não prioritárias 
0,6 a 0,8 Aceitável Necessário o estudo para aplicação da EPC ou 
uso de EPI 
Prioridade normal 
0,9 a 1,0 Temporariamente 
aceitável 
Necessário a aplicação de EPC ou EPI Prioridade médica 
1,1 a 3,0 Inaceitável Uso obrigatório de EPC ou EPI Prioridade alta 
> 3,1 Inaceitável Estudo específico – emergência Paralização do fato gerador – 
imediato 
Exposição individual 
acima de 115dB(A) 
Inaceitável – 
interromper a exposição 
Estudo específico – emergência Paralização do fato gerador - 
imediato 
RUÍDO 
AVALIAÇÃO DO RUÍDO DE IMPACTO 
As medições são efetuadas com o medidor de NPS operando no 
circuito de atenuação “C” ou Linear. 
Para o circuito “C” a Legislação estipula o LT de 120 dB(C), valor 
máximo permitido 130 dB(C). 
Para o circuito linear (para os instrumentos que o possuem) o LT é de 
130dB, valor máximo de 140dB. 
A técnica de medição é a mesma empregada para medição do ruído 
contínuo e intermitente. 
RUÍDO 
AVALIAÇÃO DO RUÍDO DE IMPACTO 
 A legislação brasileira específica não estipula o número máximo 
de impulsos por dia de trabalho, entretanto para a ACGIH (American 
Conference of Governmental Industrial Hygienists), a contagem de 
impactos do ruído impulsivo é de 10.000 impactos no máximo para 120 
dB(C) por dia de 8 horas de trabalho. Uma distribuição destes impactos, 
pode ser a seguinte: 
RUÍDO 
AVALIAÇÃO DO RUÍDO DE IMPACTO 
dB (linear) Máximo de impactos por dia 
140 100 
130 1000 
120 10000 
 Para o caso de cálculo destes limites, a equação a ser utilizada é a 
seguinte: 
 
 sendo: L = limite de impactos/dia; N = nº de impactos por dia (8 horas) 
NL lg10160
RUÍDO 
 METODOLOGIAS DE AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS PARA RUÍDO 
RUÍDO 
 METODOLOGIAS DE AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS PARA RUÍDO 
RUÍDO 
 METODOLOGIAS DE AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS PARA RUÍDO 
RUÍDO 
 METODOLOGIAS DE AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS PARA RUÍDO 
Cálculo de Ruído Resultante – (Soma de pressões Sonoras) 
INSTRUMENTOS 
Decibelimetro Calibrador 
Dosímetro de Ruído

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