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PREGAÇÃO BÍBLICA

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PREGAÇÃO
BÍBLICA
O bom orador não é necessariamente 
o possuidor de eloqüência (boa voz), 
perfeita dicção e gesticulação 
harmônica. 
Antes, “saber falar é saber sentir e 
saber o que se diz, acreditando no 
que diz em primeiro lugar.” 
História da Oratória
 O primeiro orador, no estrito senso da 
palavra, foi Solon; depois dele surgiram 
outros cujos principais nomes foram: 
Temístocles, Péricles, Alcebíades, Clísias 
e Terâmenes.
 Nenhum destes homens deixou normas 
escritas sobre o exercício da oratória.
 A oratória, enquanto possuidora de 
princípios normativos, teve seu início, na 
Silícia, no ano 400 a.C., 
aproximadamente. Quem lhe deu a forma 
de ensino foi Corax e seu discípulo Tísias.
 Corax é chamado o fundador da retórica, por 
Aristóteles.
 Ele e Tísias escreveram um tratado, muito 
citado por diversos autores, cuja finalidade 
era orientar os advogados quanto ao uso da 
palavra nos tribunais.
 Ele, Corax, dividiu o discurso em 5 partes:
• O exórdio, a narração, a argumentação, a 
digressão e o epílogo.
Grécia – Atenas 
 Apesar de inúmeros grandes oradores, dois se 
destacam:
 Isócrates, chamado de o Pai da Oratória, porque foi o 
primeiro a escrever discursos, que serviam de 
modelo a seus discípulos. Foi ele que implantou a 
Retórica no currículo escolar de Atenas.
 Demóstenes, o maior orador da Grécia, ninguém o 
suplantou em sua capacidade de arrebatar os 
sentimentos de seus ouvintes. Seus discursos 
serviram para formar outros grandes oradores, que 
procuraram imitar sua assombrosa variedade de 
idéias e riqueza fraseológica, onde harmonizava 
frases longas e breves.
 É de Aristóteles a mais antiga obra sobre 
Oratória intitulada de a “Arte Retórica”, a 
qual chegou até nossos dias. Era uma 
obra em 3 volumes.
 O primeiro se refere à linha de argumentação 
a ser seguida pelo orador.
 O segundo se destina a ensinar como o 
ouvinte aprende as idéias.
 O terceiro visa expor a estrutura do discurso 
e suas partes.
Roma
 A influência da cultura grega foi patente 
em muitas áreas do conhecimento do 
Império Romano: Literatura, Religião e 
Língua. Da mesma forma a Oratória 
penetrou em Roma. 
 O maior orador romano foi Cícero, que 
desde muito jovem se preparou para a 
arte de falar em público.
 Aos 10 anos seu pai o entregou a dois 
professores de Oratória.
 Aos 14 anos iniciou seu aprendizado de 
Retórica na escola do Retor Plócio.
 Aos 16 anos iniciou a prática da Oratória, 
observando os grandes oradores de sua 
época, que se enfrentavam na defesa de 
suas idéias.
 Outro grande nome da Oratória romana foi 
Quintiliano.
 Seu grande mérito foi reunir todo o 
conhecimento desenvolvido pelos autores até 
sua época, e publicá-lo numa obra de 12 
volumes. Esta obra desenvolve a educação 
do orador desde sua infância, dentro de um 
programa pedagógico bem detalhado. O 
nome deste livro de Quintiliano é : 
“Instituições Oratórias”.
Oratória Hoje
 A Oratória hoje não é exclusiva de políticos, 
religiosos e advogados. Empresários, 
executivos, profissionais liberais, tecnocratas 
necessitam cada vez mais da comunicação 
verbal. Isto envolve todas as atividades da vida:
 Apresentar relatórios.
 Presidir solenidades.
 Vender produtos.
 Dar entrevistas.
 Fazer palestras.
No passado, o orador visava 
despertar e conduzir o 
auditório ao patético. Hoje 
este não é o primeiro objetivo 
do orador. 
O que ele quer é captar a 
atenção e estabelecer uma 
comunicação recíproca.
Divisões da Oratória
 A Oratória pode ser olhada sob vários 
pontos de vista:
 Da linguagem.
 Das qualidades do discurso.
 Da forma.
 Dos argumentos – conteúdo.
 Do objetivo.
Oratória Religiosa
 Oratória religiosa é a bela, adequada e 
eloqüente manifestação da verdade 
religiosa, mediante razões ordenadas com 
relação a um fim determinado que deve 
ser: 
 A glorificação de Deus e a Salvação dos 
homens.
A Oratória Religiosa se Divide em:
 Informativa – tem por finalidade descrever, 
instruir, esclarecer, avisar. Para isso, o 
orador deve influir na compreensão do 
ouvinte. São exemplos de discurso 
informativo: a aula, a conferência, o 
relatório. O objetivo desse tipo de discurso 
é o de fazer com que se compreenda ou 
aprenda algo a ser retido na memória e 
oportunamente utilizado.
 Persuasiva – destina-se a influir na razão, no 
sentimento e na ação dos ouvintes, para que 
eles aceitem como verdade o que lhes é 
exposto e atuem segundo a mesma verdade. O 
orador vale-se de argumentos e provas de 
natureza pessoal, emocional e lógica na 
exposição e desenvolvimento de suas idéias, e 
na apresentação de objeções e refutações. As 
razões devem ser convincentes para 
conduzirem o ouvinte à ação. Neste discurso, o 
apelo ocupa lugar preponderante, pois deve 
promover a ação. Os meios mais eficazes de 
persuasão são: as analogias, os testemunhos e 
as ilustrações.
 Apologética – é a que se destina a defender o 
verdadeiro e a acusar o falso. É a defesa 
argumentativa de alguma doutrina, teoria ou 
idéia. É a defesa da religião contra os ataques 
do adversário. Neste discurso o arrazoamento e 
a amplidão dos pontos de vista ocupam um 
considerado e importante lugar. A lisura de 
argumentos e a forma amigável de expô-los são 
os instrumentos mais fortes de defesa.
Definição de Oratória
 A palavra Oratória deriva-se da palavra latina de 
3ª declinação os, oris, que significa “boca”, pois 
o principal e mais elevado destino no homem é 
falar.
 Segundo Bühler a fala, ou linguagem humana 
tem 3 características que a distinguem como 
única e exclusiva da raça humana, são elas:
 Representação – os sons representam seres, 
processos, estados, qualidades e circunstâncias.
 Exteriorização psíquica – a maneira de emitir os sons 
da fala reflete os estados da alma.
 Apelo – ela inclui um relacionamento entre o 
mensageiro e o receptor. Ela age sobre o próximo. 
Procura influir na decisão do receptor. 
“Oratória é a bela, adequada 
e eloqüente manifestação 
oral da verdade, mediante 
razões ordenadas em 
relação a um fim 
determinado.”
O Orador
Quem Pode Ser um Orador?
 Qualquer pessoa, física e mentalmente 
capacitada para falar, pode tornar-se um 
orador eficiente, sem que para isso 
necessite dotes especiais de eloqüência.
 Basta aprender pelo estudo, e pela prática 
desenvolver seu dotes naturais.
 Cícero, apesar de grande orador, não 
cessava de burilar o fraseado de seu 
discurso.
Demóstenes declamava com a 
boca cheia de seixos para corrigir 
vícios de pronúncia, e ficava em 
casa meses a fio para estudar a 
obra de Tucídides e imitar-lhe o 
estilo.
Lacordaire ensaiava seu discurso 
falando às flores do jardim.
Qualidades de Um Bom Orador
 A Memória – O orador precisa dela para 
recordar idéias e ordená-las enquanto fala. 
Precisa se lembrar das palavras próprias para 
reproduzir idéias com acuidade. Necessita da 
memória para citar números, datas, estatísticas 
que esclarecerão seu discurso.
 Contudo, não se pode confiar nela totalmente, pois a 
emoção diante do auditório pode causar um 
tolhimento repentino dos fatos, dos dados, etc.
 A Adaptabilidade – É a capacidade que o 
orador deve ter de adaptar o conteúdo da 
mensagem ao interesse da platéia para levá-la 
à ação. É dizer as coisas da forma que as 
pessoas desejam e precisam ouvir para que no 
final ajam de acordo com sua vontade. Não 
basta falar com elegância, é preciso persuadir e 
convencer.
 Dizem que a grande diferença entre os dois 
maiores oradores era que:
 Quando Cícero discursava exclamava-se: “Que 
maravilha!”
 Quando Demóstenes falava, o povo seguia em 
marcha.
 A Inspiração – É a maneira como o 
orador cria o seu discurso; é a forma nova 
de vestir velhas idéias e torná-las 
atraentes. É ainda a capacidade de 
modificar ou substituir um discurso 
previamente preparado, porque houve 
uma grande outotal mudança nas 
circunstâncias no auditório. É sair do lugar 
comum, forçar a imaginação e encontrar 
caminhos novos desconhecidos e 
verdadeiros.
 O Entusiasmo – O homem pode até 
vencer sem preparo, mas nunca vencerá 
sem entusiasmo. O sentido etimológico é 
“ter Deus dentro”. Quem apresenta um 
comportamento frio, apático e insensível 
diante do auditório, isso mesmo receberá 
de volta. O entusiasmo é o combustível da 
expressão verbal. O entusiasmo contagia 
os ouvintes, faz crescer no orador e no 
auditório a força da convicção. Dê mais 
valor às suas idéias.
 Determinação – todo orador se depara com 
deficiências próprias que são desanimadoras, 
que o conduzirão à insegurança e à depressão. 
Se ele se render ante este seu senso de 
impotência, ali se sepulta para sempre o orador. 
Mas se fizer dessas deficiências um desafio 
para alcançar maiores alturas na oratória, 
colherá com alegria o resultado dos seus 
esforços. Determinação é lutar contra nossos 
próprios defeitos, sem nunca desistir, insistindo 
continuamente. Exercitar e orar.
 Demóstenes – Tinha problemas de articulação, 
respiração e postura. Era alvo de constante 
zombaria, pois quando falava continuamente erguia 
os ombros.
Observação – Estar atento a 
tudo quanto se pode dali produzir 
um discurso. Fatos, idéias, 
declarações, descrições, 
necessidades. Sempre ligado em 
tudo, pois de tudo ou quase tudo 
se faz um discurso. Mas um 
sermão só existe quando começa 
da Escritura.
 Expressividade – O comunicador deverá 
demonstrar nos seus traços, atitudes e gestos 
as emoções pelas quais passam os seus 
sentimentos e sua razão. Alegria, pânico, 
desolação, tristeza, meiguice, devem ser vistos 
nos gestos e expressões faciais do orador.
 Não se deve confundir isto com a teatralização 
demagógica.
 Cuidar para que as emoções não obscureçam o 
raciocínio.
 Dar ênfase à palavra que melhor descreve o aspecto 
que você deseja destacar.
 Síntese – Dizer somente o que for 
preciso, nada além do necessário é uma 
tarefa a ser perseguida por todo orador. 
Isto significa que o discurso deve abordar 
o assunto no tempo que o auditório 
espera.
 No início o orador não tem este problema, 
pois o nervosismo o conduz a terminar mais 
rapidamente.
 O tempo do discurso depende da importância 
do assunto. Não se deve mutilar um discurso 
por causa do tempo. Tempo normal de 
discurso, em média, será de 30 minutos.
O olhar para o relógio, não 
nos deve preocupar, e sim, 
quando alguém no 
auditório, olhando o relógio, 
o leva ao ouvido para ver se 
está funcionando.
 O Ritmo – É a musicalidade da fala, que 
envolve velocidade, tonalidade e 
intensidade. A variação destes 3 aspectos 
produz os sotaques regionais e pessoais.
 É preciso aperfeiçoar o ritmo da fala de cada 
um dentro das características pessoais. Mas 
neste crescimento ninguém deve imitar 
ninguém.
 Defeitos como excesso de velocidade, 
padronização constante ou falta dela devem 
ser evitados.
 Um bom exercício para se obter bom ritmo e 
cadência é a leitura de poesia em voz alta.
 A Voz – É o resultado da coluna de ar na sua 
passagem pelo aparelho digestivo e respiratório. 
A este conjunto se chama “aparelho fonador”. A 
voz é determinada pela hereditariedade e 
personalidade de cada um, contudo ela pode 
ser trabalhada com técnicas especiais para o 
seu aperfeiçoamento. A voz humana revela o 
nosso nível de alegria, pressa, ira, amor, prazer, 
segurança, etc.
 O primeiro cuidado que se deve ter com a voz para 
que adquira a qualidade desejada, é com a 
respiração.
 Vocabulário – Todo orador precisa ser 
possuidor de um rico vocabulário, que traduza, 
com acuidade, as idéias, os sentimentos, os 
acontecimentos que necessita exprimir. O 
vocabulário deve ser o mais vasto possível, 
porém, mais importante do que possuí-lo, é 
saber usá-lo.
 O vocabulário rico é útil para compreendermos o que 
lemos e ouvimos, mas nem sempre deverá ser usado 
em nosso discurso. É igualmente inútil, quando 
usamos palavras difíceis, como que pesquisadas no 
profundo do dicionário.
 Vocabulário difícil que dificulte a compreensão do que 
se quer dizer é uma falha, e cheira a esnobismo.
 Como desenvolver um bom vocabulário?
A primeira e mais importante resposta é:
 Ler. 
 A Segunda é procurar no dicionário toda 
palavra desconhecida no exato momento que 
você se depara com ela, ou o mais depressa 
possível. 
 A terceira é construir algumas frases com ela. 
Fazer palavras cruzadas, ouvir bons oradores 
e praticar...
 Expressão Corporal – O corpo todo fala 
quando discursamos. O principal nesta 
área é naturalidade. Contudo, há coisas 
que devem ser evitadas: 
 falar com as mãos no bolsos, 
 com os braços sobre o púlpito, 
 embora todos estes gestos possam ter seu 
lugar para expressar certa idéia. 
 Naturalidade – Ela é tão importante que, 
se na tentativa de buscar a perfeição pela 
técnica, você perder a naturalidade, 
esqueça-se da técnica e fique com a 
naturalidade.
 Ninguém tem prazer de ouvir um robô, ou um 
orador visivelmente produzido.
 O orador pode ser melhorado, aperfeiçoado, 
desenvolvido, mas deve ser sempre ele 
mesmo.
 Conhecimento – Só deve falar quem tem 
algo a dizer e sabe como falar. Isto inclui a 
necessidade de um preparo prévio, 
estudado. O orador deve conhecer acima 
de tudo sua época; quem fala precisa 
conhecer o seu tempo. Quanto maior o 
conhecimento da matéria a ser exposta, 
tanto maior a possibilidade de sucesso. 
Nenhuma técnica de oratória será útil se a 
pessoa não souber o que dizer.
Qualidades Bíblicas do Orador
 Ser padrão dos fiéis (1Tm 4:12-16):
 Na palavra.
 No procedimento.
 No amor.
 Na fé.
 Na diligência.
 Na pureza.
 Na leitura.
 Na exortação.
 No ensino.
 No cuidado de si mesmo e da doutrina.
O Público
 O público é peça fundamental da Oratória. 
Sem ele não há discurso. É o público 
quem estabelece o rumo a ser tomado 
pelo orador. Por isso, é importante saber-
se a que tipo de público se vai falar, para 
que ele faça as adaptações necessárias.
 Em geral, o público a que se vai falar é 
heterogêneo, tendo, pelo menos, uma coisa 
em comum: o assunto que os interessa, e 
portanto os reúne. 
Elementos a Se Analisar
 Idade – vocabulário, assunto e postura do orador são 
afetados pela faixa etária dos ouvintes.
 O público infantil – os meios de comunicação de massa, em 
especial a TV, modificam, em muito, o mundo infantil. A isto o 
orador deve estar atento.
 Apesar disso, as características psicológicas da infância 
permanecem inalteradas.
 Devido sua facilidade de se distrair, e de não perceber 
idéias abstratas, o orador precisa fazer uso de um sistema 
audiovisual. Que até envolva relação tátil, da criança com 
o assunto. Pois o concreto é o mundo da criança.
 O vocabulário tem que ser o mais reduzido possível, as 
figuras e exemplo devem ser algo conhecido do mundo 
das crianças.
 Público Jovem – no mundo jovem de hoje há 3 
caminhos pelos quais todos podem entrar, pois 
agrada à maioria deles. São: esporte, música e 
namoro. E no fim da adolescência vem o interesse 
pela profissão e cultura.
 Em todo jovem há um idealista ardoroso.
 Nesta faixa etária se desenvolve um profundo 
senso de justiça.
 Ele, geralmente, sonha com grandes realizações, 
à semelhança daqueles que são seus líderes.
 O jovem deve ser tratado com seriedade. Jamais 
se pode ter sucesso quando se trata a juventude 
como se fosse criança crescida, não dando o 
devido valor aos problemas pessoais.
 O Público Adulto – vive a realidade dos 
fatos. Arrosta os problemas e vitórias de 
sua vida. Tem sobre si a responsabilidade 
de conduzir uma família. Caracteriza-se, 
em nosso país, em geral por viver 
problemas financeiros e familiares sérios.
 Nem todo auditório adulto é maduro. Na 
observação de suas reações em público 
pode-se conhecer muito sobre eles: forma de 
sentar, maneira de se comunicar,a forma 
como se vestiram para estar na reunião.
 Deve-se levar em consideração o idoso, com 
o seu principal problema: solidão, que sendo 
comum a todos, é mais acentuado no idoso.
Público Novo
 Ponte de Relação Afetiva – é preciso, a 
um público novo, construir um vínculo 
afetivo entre orador e platéia.
 Isto pode ser feito por falar das boas 
qualidades do povo ou da cidade.
 Elogiar algum grande personagem local.
 Tecer comentário sobre os costumes 
interessantes.
 Falar sobre algum fato histórico da cidade.
 Entrevistar alguém do auditório, e ofertar-lhe 
um presente em nome de toda a localidade.
O Discurso
Partes Específicas do Esboço
1.Introdução
2.Corpo
3.Conclusão
1. Introdução
 Se diz na introdução aquilo que se vai 
dizer. “É a entrada do discurso 
acomodada ao que se há de dizer sobre o 
assunto a fim de preparar o auditório.”
Objetivos da Introdução. “A oração 
que prepare o ânimo do ouvinte para 
bem receber o restante do discurso.” 
(Cícero).
 Interessar os ouvintes no tema – na 
vida diária muito depende das primeiras 
impressões.
 Estimular curiosidade intelectual do 
ouvinte, para que se simpatize e se 
harmonize com o tema que você vai 
apresentar.
 Qualidades de uma boa introdução:
 Deve apresentar algum pensamento estritamente 
relacionado com o tema.
 Deve-se apresentar um só pensamento que será 
ampliado no corpo. Não se faz o discurso na 
introdução.
 Evita-se generalidades, coisas sem relação como o 
tema.
 Não se promete na introdução aquilo que não vai se 
falar no corpo.
 Ela se adapta ao discurso.
 Não pode ser longa.
 É cuidadosamente preparada.
Fontes para uma boa Introdução
 Introduz-se o tema, dando-se a informação:
 Histórica, geográfica, estatística.
 Do personagem(s).
 Definindo os termos que usaram no discurso.
 OBS.: Escolhe-se um dos tipos, não todos.
 Faz-se uso da ocasião e das circunstâncias.
 Data específica comemorativa.
 Ocasião especial.
 Demonstra-se a utilidade do assunto à necessidade 
presente.
 Menção direta do problema.
 Uma criação significativa: quem e como.
 Tenha cuidado com citações muito usadas.
 Poesia.
2. Corpo
 É a sistematização das idéias básicas depois de 
se estabelecer o propósito do discurso.
 Estas idéias devem servir de apoio ao objetivo do 
discurso.
 Assim o corpo do discurso é a seqüência de 
argumentos encadeados para convencer, persuadir e 
converter o ouvinte.
 O assunto do discurso deve ser desenvolvido dentro 
de duas a quatro idéias básicas; que por sua vez, 
cada uma é apoiada por uma a três idéias 
secundárias. 
 O mais comum é se ter 3 idéias básicas. As idéias 
secundárias devem ter íntima relação com a idéia 
básica a qual apóiam.
Características da boa estrutura:
 Unidade – O orador deve enunciar uma 
mensagem de cada vez.
 Ordem – é o relacionamento das partes 
como o todo e com cada uma 
individualmente.
 Simetria – refere-se ao tempo e à 
ênfase dada às partes do discurso. O 
tempo e a ênfase devem ser 
distribuídos conforme a importância das 
partes.
3. Conclusão
 É sumariar a exposição de modo a deixar na mente do 
ouvinte o conteúdo básico da mensagem.
 Na conclusão o intelecto e o coração devem ser 
alcançados de maneira tal que o ouvinte seja levado a 
agir.
 É, por isso, a parte mais importante do discurso.
 No caso do pregador, é neste momento que ele conduz o 
ouvinte a fazer a vontade de Deus, e isso se realiza através do 
apelo.
 O apelo no discurso deve ter as seguintes 
características :
 Definido.
 Positivo.
 Pessoal – direto – o que isto pode fazer por você e o que você 
deve fazer.
 No apelo o pregador põe o ouvinte face a face com Deus, Suas 
promessas, Seus reclamos e Suas advertências.
A conclusão deve ser melhor 
planejada do que o corpo, pois é 
a parte mais importante. E 
ninguém deve pronunciar um 
discurso se a conclusão não 
estiver bem planejada.
O ESBOÇO EFICIENTE
 O esboço é a delimitação de um plano, de 
um procedimento, de uma linha de 
pensamento que será desenvolvida. Os 
esboços não são um fim em si mesmos, 
ainda que o tempo e o estudo o possam 
fazer parecerem ser. Ao contrário, os 
esboços são um meio para alcançar um 
fim. 
 Eles provêem um plano organizado para 
alcançar um fim. Eles são indispensáveis 
para o desenvolvimento organizado de 
qualquer tema.
 Os esboços podem ser de diversos tipos:
 Cronológico, ou de tempo – é bom para 
estórias, dramas e novelas.
 Causa-efeito – aqui são discutidos certos 
procedimentos e seus resultados – usado 
para biografias. 
 Assunto – usado para apresentar diversos 
temas como: poluição, stress, AIDS, 
doutrinas, etc.
 Lógicos – bom para sermões textuais.
 Gênero/Espécie – usado para estudo de 
parábolas, por exemplo.
Esquema do Esboço
I. TÍTULO
A. Idéia principal
1. Idéia secundária
a. Idéia secundária
1. Idéia secundária
Nas várias partes do corpo do discurso utiliza-se 
o mesmo esquema mostrado acima.
Exemplo:
 TEMA: Doutrina de Deus
 [A] – Os nomes de Deus
 [B] – A Trindade
 [C] – O Espírito Santo 
 A divisão [C] “O Espírito Santo” é matéria 
estranha.
 Ela está fora de lugar. Deveria ser número “3” 
sob a subdivisão “B”, onde o número “1” seria 
“O Pai”, e o número “2” seria “O Filho”.
 [B] – A Trindade
 [1] O Pai
 [2] O Filho
 [3] O Espírito Santo
Uso de Ilustrações
“Um quadro vale mais que mil 
palavras”, declara o provérbio 
chinês. 
A função das ilustrações é dar 
vivacidade e realidade às 
verdades abstratas.
Elas são setas que indicam o 
caminho.
A ilustração é como uma janela 
para a casa - dá luz e ar fresco. 
Contudo, a ilustração não é um 
fim em si mesma. Ela é um meio 
para alcançar um fim e elucidar a 
verdade.
 Um discurso sem ilustração é como 
uma casa sem janelas.
Uma das fontes de poder das 
mensagens de Jesus é que Suas 
ilustrações eram tiradas da VIDA 
DIÁRIA. O poder da mensagem 
de Cristo não residia em pensar 
com simplicidade, mas em falar
com simplicidade. 
 “O pescador”, “o semeador”, “o 
agricultor”, “a vinha”.
O que se deve evitar?
 A ilustração não deve servir como base do sermão. Não deve ser a 
primeira coisa a ser pesquisada.
 A base do sermão é o Tema ou o Texto Bíblico que foi 
escolhido.
 No caso de prepararmos um sermão sobre uma história bíblica, 
esta não funciona como mera ilustração e sim como texto.
 Não se deve ilustrar aquilo que é óbvio
 Nunca devemos usar uma ilustração que desvia a atenção dos 
ouvintes do assunto principal do sermão.
 Devemos tomar cuidado com os casos pessoais, envolvendo nós 
mesmos ou nossa família. Não nos façamos de heróis em nossas 
ilustrações pessoais. o objetivo é a glorificação de Cristo e não a 
glorificação pessoal.
 Quando contarmos uma ilustração real devemos certificarmos de 
que os fatos são verdadeiros, citando se possível a fonte.
 Devemos cuidar para não propagar coisas que nos foi 
confidenciada.
 Deve se evitar ilustrações muito usadas ou fantasiosas.
Onde Encontrá-las?
 Não é preciso procurá-las, deixe que ela 
venha ao seu encontro. Isso acontecerá 
ao ler e a observar o mundo ao seu redor. 
 Cristo achou Suas ilustrações em lugares 
comuns; embora houvesse muitas lendas 
no Talmude, Ele não usou nenhuma. Ele 
falou de coisas comuns do dia a dia: 
donas de casa, pastores, frutas, grãos...
Importância da Dicção
 É necessário que os sons sejam emitidos 
com naturalidade, a língua bem colocada, 
isto se dando naturalmente coordenados 
com os articuladores e usando uma boa 
ressonância na caixa craniana, apoiando-
se bem na máscara facial para alcançar 
maior sonoridade, clareza de timbre e 
projeção de voz, procurando sempre 
trabalhar a voz sem contrariar seu timbre 
próprio. Uma voz mal imposta trará 
inflamação da laringe, nódulos nas cordas 
vocais, cansaço vocal, etc.
Respiração
 Quando há frases extensas, e não se pode tomar 
inspiração nasal,a respiração bucal é feita com 
suavidade, quase invisível. Uma inspiração também 
muito intensa é prejudicial, pois é um esforço 
desnecessário e é responsável por distúrbios 
vocais, como rouquidão e afonia. Para que haja 
uma boa emissão de voz, é necessário que os 
músculos estejam livres de contrações nervosas. 
Os exercícios de relaxamento entre os exercícios 
respiratórios e de articulação, são de bom proveito. 
A um exercício de relaxamento de todo corpo, deve 
se seguir uma respiração calma, profunda e bem 
ritmada.
COMO TORNAR O 
AUDITÓRIO ATENTO
 Deixando-o curioso, demonstrando 
claramente a utilidade e a importância 
do assunto que vai ser exposto.
 Recorrer a novidades, mencionando 
coisas extraordinárias, fantásticas.
 Aludir a ocasião especial, se for o 
caso.
 Fazer uma citação (breve, curta).
 Definir um termo, uma idéia.
O que não Fazer na Introdução
 Pedir desculpas.
 Começar com palavras vazias, 
desprovidas de objetividade.
 Fazer perguntas tolas ao auditório. 
 Firmar posição sobre assunto polêmico.
 Usar chavões ou frases muito batidas.
O que não fazer na conclusão
 Não se desculpe;
 Não diga a seus ouvintes que esqueceu algum 
tópico;
 Não pare abruptamente ao final de seu 
discurso;
 Não estique sem necessidade;
 Não coloque elementos novos;
 Não use chavões;
 Não esqueça de fazer o apelo.
Aparência e Vestuário
Sugestões
1. Cabelo bem cortado e bem penteado.
2. Usar camisa de cor clara. Se for listrada, que as 
listras sejam suaves e não largas.
3. A gravata deve combinar com o paletó na cor. E 
no tamanho, deve ir um pouco abaixo da cinta.
4. Sapato em boas condições de uso, limpo e 
engraxado, combinando com a cor das calças.
5. As meias devem combinar com as cores dos 
sapatos e calças.
6. Especialmente nos ritos da Igreja, o pregador dê preferência 
a cores sóbrias e escuras.
7. A religião cristã também apura e afina o gosto das pessoas, e 
espera-se que isto especialmente ocorra com os pregadores. 
Devem ser pessoas de bom gosto.
8. Cuidar com adorno que salientar-se em sua aparência, e 
assim desviar a atenção de alguém, da mensagem que está 
pregando - pulseiras, abotoaduras, gravatas com cores muito 
vivas.
9. As calças e seu comprimento devem atingir parte do salto do 
sapato.
10. Devemos dar preferência a material de boa qualidade e 
durabilidade, e saber adequar a nossa vestimenta ao tipo de 
atividade que estamos realizando. Se uma moda for descente 
e boa, o pastor não deve ser o primeiro a adotá-la, mas 
também, não deve ser o último.
11. Quando estamos em pé, o paletó, geralmente deve estar 
abotoado, pelo botão superior. Ao nos assentarmos, devemos 
desabotoá-lo.
Tipos de Sermões
1. Temático
É aquele em que se escolhe um tema 
e então procura-se os textos 
necessários para explicá-lo. Ex.:
 A PROMESSA DA VOLTA DE JESUS 
• I. Feita por Jesus - João 14:1-3
• II. Feita por Anjos - Atos 1:9-11
• III. Feita pelos Apóstolos - Hb 9:28; 1Jo 
5:20
O sermão temático é bom 
para ser usado em 
conferências, na apresentação 
de doutrinas e de algumas 
biografias.
É, talvez, o mais usado nos 
púlpitos adventistas.
2. Expositivo
 É aquele baseado em um único texto 
bíblico longo (quatro versos ou mais).
 Começa com um texto, então descobre-se 
o tema e o seu desenvolvimento. Ex.:
 Mt 25:14-30
 Mt 3:7-12
 Bom para explicação continuada e 
abrangente de um livro da Bíblia; também 
para a exposição de passagens 
relacionadas dadas em série:
 a) Parábolas de Jesus
 b) Milagres de Jesus
 c) Encontros de Jesus
 d) Heróis da Bíblia
 e) As Sete Igrejas, 
 etc.
3. Textual
 É aquele baseado em um texto bíblico curto 
(desde uma frase até 3 versos). Começa com 
um texto, então descobre-se o tema. Tanto a 
idéia central como as divisões principais, devem 
brotar somente deste texto. 
 Ex. Texto: Mateus 6:19-21
 NÃO DEVEMOS ACUMULAR TESOUROS NA 
TERRA
• 1. Porque podem ser tirados de nós
• 2. Porque fixam nosso coração neste mundo
• 3. Porque podem trazer muitos males 
• 4. Porque podem desviar a fé
4. Sermão Homilia
 É um sermão baseado em um texto bíblico, 
normalmente longo, que consiste em explicar de 
modo simples e popular as lições da Bíblia. As 
explicações são acompanhadas de ilustrações e 
aplicações práticas. Seu uso começou nas 
sinagogas e desde muito cedo foi adotado pelas 
igrejas cristãs.
 Devemos observar que não é um estudo profundo do 
texto e nem requer que se faça uma estrutura 
especial.
Passos para Preparar 
um Sermão Textual
1. Escolher o texto
2. Ler o texto e o contexto para familiarizar-se com o seu 
conteúdo.
3. Dissecar o texto em forma de frases ou palavras, cada qual 
contendo uma única verdade.
4. Determinar a idéia central ou assunto.
5. Determinar as diversas idéias complementares ou de apoio à 
idéia central.
6. Ler todo o material necessário para correta compreensão do 
texto (léxicos, dicionários, enciclopédias, comentários, etc.)
7. Preparar o esboço 
8. Dar sustentação ou apoio, isto é, complementar o esboço com 
comentários, citações, ilustrações, exemplos, estatísticas, 
definições, etc.
9. Preparar a conclusão e o apelo
10. Preparar a introdução
Tipos Errados de Pregação
 Pregação abstrata, aérea e vaga. É a crítca 
(mais ou menos freqüente) que ouve-se de bom 
número de membros da Igreja. A pregação não 
atinge o alvo e dificilmente converte, porque não 
compromete.
 Pregação confusa, onde o ouvinte não sabe o 
que o pregador está dizendo. “O que o pregador 
queria dizer?”
 Pregação materializante, onde o pregador 
discorre, por vezes exageradamente, sobre 
campanha de ordem financeira, administrativa, 
sobre construções, etc. É um sermão apenas 
“promocional”.
 Pregação vazia: cansa e não satisfaz os 
ouvintes.
 Pregação monótona: o tempo todo com os 
mesmos gestos, mesma entonação de voz, 
etc.
 Pregação não audível: Falta de boa acústica 
do ambiente ou de boa dicção do pregador.
 Pregação desacreditada - pelo mal 
testemunho do pregador.
 Pregação agressivo-dominadora. Muitos 
pregadores tratam seus ouvintes como 
crianças, que devem ser subjugadas à força.
 Pregação moralizante e “xingatória”. Será que a 
palavra de Deus é um fardo para os ouvintes? 
Muitos pregadores se utilizam do sermão para 
"lavar a alma". Seria por aí o caminho?
 Pregação angélica e fora do mundo, sem 
discernimento dos deveres temporais. 
 Pregação demasiado longa . Cabe ao pregador, 
valendo-se da opinião dos ouvintes e de suas 
reações do momento, saber quanto tempo pode 
falar nesta ou naquela circunstância. O mais 
importante é compor bem o sermão. A 
experiência tem mostrado que o tempo máximo
não pode passar de uns 40 minutos.
Nosso Exemplo de Pregador -
Jesus
 A comparação é uma das melhores 
maneiras de aprender.
 Palavras claras e distintas
 Aproximação do povo, dos ouvintes
 Simpatia e ternura
 Certeza de que era a verdade
 Simplicidade e fervor
 Levava os ouvintes à quietude do campo
 Ia onde o povo estava
 Falava com autoridade
 Linguagem simples e acessível ao povo
 Instruções diretas às necessidades dos ouvintes
 Ilustrações adequadas
 Palavras cheias de simpatia e animação
 Palavras sinceras
 Palavras santificadas
 Falava diretamente para cada um, em meio à 
multidão
 Apelava ao coração
 observava a fisionomia dos ouvintes
 Observava os resultados através do olhar dos 
ouvintes
 Via em cada ouvinte um candidato para o céu
 Dava ênfase em tudo que dizia
 Tom de voz agradável
 Não apresentava muitos assuntos de uma só 
vez
 Pregava onde muitos se reuniam
 Além de pregar dava também a cura física
 Pregava aos pobres
 Métodos particulares (não irritava ninguém)
 Graça eterna e cortês
 Acesso às famílias
 Ensinos marcantes e inesquecíveis
 Os ouvintes reconheciam nEle o Filho de Deus
 Não menosprezava as observações feita pelos 
ouvintes Cativava os ouvintes
 Ensinava através de parábolas
 Apresentava o perdão e o amor de Deus
 Tom de voz de acordo com a frase
 Gestos corretos de acordo com a frase
 Vivia o que pregava
 Criava nos ouvintes um desejo de imitá-Lo
 Levava os ouvintes a sentirem o desejo de ajudar os 
outros
 Respondia às perguntas
 Repetia a lição quando necessário ou solicitado
 Apresentava a mensagem de maneira gradual
 Revelava somente aquilo que era necessário ao 
crescimento cristão e à salvação.
 Não dizia ao povo aquilo que eles não podiam entender
 Fazia entrevistas pessoais
 Aproveitava todos os momentos
 Enviava os convertidos, dois a dois, a pregarem o que 
tinham aprendido
 Não se envolvia em discussões
 Ardente oração e meditação.
APELOS
Definição
Apelo é um convite à ação; é 
uma espécie de cobrança de 
tudo que foi dito pelo 
pregador na exposição de sua 
mensagem.
Características do Apelo Eficaz
 Brevidade (pode haver exceções)
 Clareza (defina claramente o que os ouvintes 
devem fazer)
 Honestidade (o pregador não deve usar de 
truques para convencer as pessoas)
 Ex.: Prometer brindes para os que aceitarem o apelo.
 Voluntariedade (não deve ser algo forçado)
 Naturalidade (ausência de gesticulação muito 
expressivo). 
 O importante é a inflexão da voz, o olhar e o 
semblante.
Tipos de Apelo
Com demonstração física:
 Levantar a mão
 Ficar em pé
 Vir à frente
 Ajoelhar-se
 Agitar alguma coisa (folhetos, 
papéis)
Apelo sem manifestação física:
 Feito apenas à mente, e que não se 
pede a manifestação física
Este apelo pode ser feito em todo 
sermão.
Um sermão 
sem apelo é 
incompleto.

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