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LEAN THINKING
pensamento enxuto
Garante uma operação eficiente e eficaz,
eliminando ou reduzindo custos associados aos
desperdícios.
Ao definir o que é um desperdício, Ohno (1988),
líder desse desenvolvimento dentro da Toyota,
classificou os possíveis desperdícios na fábrica,
e chegou a sete deles:
Defeito: problema de qualidade. Produtos ou
serviços fora do esperado, os quais são, no
mínimo, um desperdício de custo. 
 Processo desnecessário: toda atividade que não
agregar valor para o cliente é um processo
desnecessário – só gera custo e tempo
adicional. Conferências e controles de
qualidade no final da linha são exemplos
desse desperdício. 
Movimentação: toda movimentação de
pessoas é desnecessária. Em um sistema
eficiente, a informação ou o material deve
chegar ao alcance das mãos da pessoa. 
Transporte: praticamente, toda operação de
transporte é um desperdício. Nenhuma
operação de transformação ocorre no
transporte. Tipicamente, operações logísticas
são um desperdício – embora necessárias.
Somente a entrega para o cliente final agrega
valor. 
Espera: pessoas esperando por informações e
peças é um exemplo de desperdício de
tempo.
 Estoques: embora muitas vezes necessários,
são um desperdício na medida em que
recursos foram consumidos para sua
produção, e estes ainda não foram entregues
para o cliente. É um desperdício claro de
capital de giro da empresa.
 Superprodução: aqui, Ohno promoveu uma
revolução quando afirmou que produzir antes,
em maior quantidade, os itens que o cliente
não quer neste momento, é um desperdício. E
mais: a superprodução alavanca os demais
desperdícios, pois ela gera estoques, os quais,
normalmente, precisam ser transportados,
armazenados e conferidos quando se precisar
deles.
Movimentações em busca de instruções,
informações, ferramentas ou peças não agregam
valor e são tempos desperdiçados. 
OBSERVAÇÃO
Embora esses desperdícios tenham sido descritos
pensando-se na fábrica, facilmente se pode fazer
o paralelo com processos nas áreas de serviços
ou desenvolvimento!!
Referências:
Metodologias de gestão de projetos - Carlos Lobo

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