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Unidade 1 Aula 1 - Tipos de auditoria Auditoria interna Auditoria independente Aspectos legais

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Auditoria, Controladoria e Gestão Financeira
Prof. Luciano Bittencourt
luciano.bittencourt@anhanguera.com
Explicar o que é AULA REMOTA muito diferente de ensino à distância.
Explicação do modelo acadêmico, 
Critérios de avaliação continuada e média para aprovação.
Obrigatoriedade dos acessos pré-aula, aula e pós-aula.
AVALIAR que será em setembro.
Obrigatoriedade da realização semanal do Desafio Nota Máxima,
A importância da sua disciplina para o curso e para o profissional.
Informações Importantes
Horário aula: 19:10 as 22:00 horas
Aula todas as 3ª feiras
Frequência mínima: 75% das aulas
Atestado médico: enviar no máximo até o dia da aula.
Faltas computadas no sistema em até 24 horas após aula.
Problemas com faltas: Com o coordenador – Prof. Alessandro Rosini
Avaliação: 1º bimestre de 05/04 à 09/04/2021
	 2º bimestre de 27/05 à 02/06/2021
Matéria HAMP
e-mail: luciano.bittencourt@anhanguera.com
Trabalhos: Deverão ser entregues até a data limite ou feitos em sala de aula
Presença: Pela Lista de presença no Teams
 
Plano de ensino
UNIDADE DE ENSINO 1 – AUDITORIA
Seção 1.1 Tipos de auditoria; Auditoria interna; Auditoria independente; Aspectos legais.
Seção 1.2 Diagnóstico; Contratação e planejamento; Procedimentos de evidências e documentação; Amostragem..
Seção 1.3 Evidenciação nas demonstrações contábeis; Procedimentos finais; Eventos subsequentes; Relatórios de auditoria
UNIDADE DE ENSINO 2 – CONTROLADORIA
Seção 2.1 Considerações iniciais, conceitos e definições; Missão e Estruturação da Controladoria como área organizacional; Objetivos e funções da Controladoria; O papel e as atribuições do controller. 
Seção 2.2 Aspectos qualitativos da informação; Sistema de informações contábeis; Níveis de informações; Tipologia de subsistemas de informações..
Seção 2.3 O ambiente econômico e as forças competitivas; Sistema empresa; Missão, crenças e valores da empresa; Modelo de gestão..
Plano de ensino
UNIDADE DE ENSINO 3 – PLANEJAMENTO E PROCESSO ORÇAMENTÁRIO 
Seção 3.1 Execução e Controle Orçamentário; Conceito de Controle Orçamentário; Elementos de Controle Orçamentário; Variações orçamentárias 
Seção 3.2 Conceitos fundamentais sobre orçamento; Tipos de orçamentos: orçamentos estáticos e flexível; A Controladoria no processo orçamentário; Implementação e elaboração do orçamento empresarial.
Seção 3.3 Planejamento operacional e orçamentários; Orçamento empresarial e premissas orçamentárias; Relação com o planejamento estratégico; Utilidades e limitações do orçamento.
UNIDADE DE ENSINO 4 – GESTÃO FINANCEIRA
Seção 4.1 Capital de giro; Necessidade de capital de giro; Estratégia financeira; Integração econômico financeira.
Seção 4.2 Gestão de custos; Operações de crédito; Financiamentos; Arrendamento mercantil.
Seção 4.3 Objetivos da administração financeira; Fontes de recursos; Importância da gestão financeira; Conceito de orçamento de capital..
ORIGEM DA AUDITORIA
A prática da auditoria surgiu entre o século XV ou XVI, na Itália.
Os precursores da contabilidade foram os italianos, principalmente o clero italiano responsável pelos principais empreendimentos estruturados na Europa moderna ou medieval.
O reconhecimento oficial da prática de auditoria ocorreu na Itália (Veneza).
Em 1581 foi constituído o primeiro Colégio de Contadores.
A técnica de auditoria passa a representar orientação, interpretação e previsão de fatos, tornando-se dinâmica e em constante evolução.
Origem do Termo Auditoria
do inglês to audit (examinar, ajustar, corrigir, certificar)
OBJETIVO
 Basicamente proporcionar credibilidade nas informações divulgadas nas demonstrações contábeis pelas empresas em geral. 
DEFINIÇÃO DE AUDITORIA
A Auditoria pode ser definida como o levantamento, o estudo e a avaliação sistemática de transações, procedimentos, rotinas e demonstrações contábeis de uma entidade, com o objetivo de fornecer a seus usuários uma opinião imparcial e fundamentada em normas e princípios sobe sua adequação.
EVOLUÇÃO DA AUDITORIA NO BRASIL
Está primariamente relacionada com a instalação de empresas internacionais de auditoria independente, uma vez que investimentos também internacionais foram aqui implantados e compulsoriamente tiveram de ter suas demonstrações financeiras auditadas.
EVOLUÇÃO DA AUDITORIA NO BRASIL
As principais influências que possibilitaram o desenvolvimento da auditoria no Brasil foram:
Filiais e subsidiárias de firmas estrangeiras;
Financiamento de empresas brasileiras por meio de entidades internacionais;
Crescimento das empresas brasileiras e necessidade de descentralização e diversificação de suas atividades econômicas;
Evolução do mercado de capitais;
Criação das normas de auditoria promulgadas pelo Banco Central do Brasil em 1972;
Criação da Comissão de Valores Mobiliários - CVM 
Financiamento de empresas brasileiras por meio de entidades internacionais;
Crescimento das empresas brasileiras e necessidade de descentralização e diversificação de suas atividades econômicas;
O SURGIMENTO DO AUDITOR DE PRÁTICAS FINANCEIRAS.
A veracidade das informações,
 o correto cumprimento das metas,
a aplicação do capital de forma lícita;
 e o retorno do investimento foram algumas das preocupações que exigiam a opinião de alguém não ligado aos negócios e que confirmasse , de forma independente, a qualidade e precisão das informações prestadas, dando , dessa forma, o ensejo ao aparecimento do auditor de práticas financeiras.
CONCEITO DE AUDITOR
É o profissional que, possuindo competência legal como contador e conhecimentos em áreas correlatas, como tributos, modernas técnicas empresariais e outras, aliados aos conhecimentos e normas e procedimentos de auditoria, procurará obter elementos de satisfação que o levem a fundamentar e a emitir sua opinião sobre o objeto de estudo:
 Sistemas de controles internos;
Demonstrações contábeis; etc..
Conceituação e Disposições Gerais
Confrontação dos elementos da contabilidade com as operações da empresa, assegurando a credibilidade das informações e a integridade do patrimônio, e minimização dos riscos fiscais e societários. 
 Deixar de ser uma atividade somente investigadora, para ser mais participativa no desempenho empresarial e gestão de negócios.
O desafio para o auditor independente é ajudar os clientes a atingir os seus objetivos e manter-se independente.
Nova Visão
 Com a tecnologia da informação a forma dos gestores tomarem decisões está sendo alterada.
	Muitos pensam que é possível que o foco da auditoria venha a alterar-se , passando de demonstrações contábeis anuais para um esquema que permita a investidores acessar diretamente, em tempo real, uma base de dados da qual constem informações financeiras e não financeiras e que seja acompanhada de alguma forma de “segurança contínua”. Para que possa fornecer essa segurança, a equipe de auditoria do futuro necessitará de grande entendimento dentre outros de tecnologia da informação e de avaliação de evidências em tempo real. [BOYNTON, 2002:44]
REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL
A prática da auditoria, interna ou externa, é exercício exclusivo do contador.
Para o exame de demonstrações contábeis de empresas de capital aberto, é necessário também o registro do profissional na Comissão de Valores Mobiliários, além do CRC. 
OBJETO DO AUDITORIA
Itens básicos a serem analisados como objeto da auditoria:
Comprovação, pelo registro, de que são exatos os fatos patrimoniais;
Demonstração dos erros e fraudes encontrados;
Sugestão das providências cabíveis, visando à prevenção de erros e fraudes;
Verificação de que a contabilidade é satisfatória sob o aspecto sistemático e de organização;
Verificação do funcionamento do controle interno;
Proposição de medidas de previsão de fatos patrimoniais, com o propósito de manter a empresa dentro dos limites de organização e legalidade.
TIPOS DE AUDITORIA
		Auditoria INDEPENDENTE Externa	Auditoria
Interna
Operacional	Auditoria da
Fazenda (Federal, Estadual, Municipal)
	Sujeito	Profissional independente	Funcionário daempresa	Funcionário público
	Vinculo com a empresa auditada	Contrato de prestação de serviço.	Contrato de trabalho.	Força de lei.
	Ação e objetivo	Exame das demonstrações contábeis ou de alguma área específica ou procedimento predefinido como objeto de trabalho especial.	Exame dos controles internos e avaliação da eficiência e eficácia da gestão.	Verificação da observância e cumprimento dos preceitos legais vigentes para apuração e recolhimento dos diversos tributos.
TIPOS DE AUDITORIA
		Auditoria INDEPENDENTE Externa	Auditoria
Interna
Operacional	Auditoria da
Fazenda (Federal, Estadual, Municipal)
	Finalidade	Principalmente, emitir parecer sobre a adequação das Demonstrações Contábeis.	Promover melhoria nos controles operacionais e na gestão de recursos.	Evitar a sonegação de tributos. 
	Relatório principal	Parecer do auditor independente.	Recomendações para melhoria dos controles internos e eficiência administrativa.	Relatório de fiscalização no auto de infração.
	Usuários do trabalho.
	A empresa e o público em geral.	A empresa.	Poder público.
TIPOS DE AUDITORIA
		Auditoria INDEPENDENTE Externa	Auditoria
Interna
Operacional	Auditoria da
Fazenda (Federal, Estadual, Municipal)
	Responsabilidade	Profissional, civil e criminal.	Trabalhista	Poder público.
				
				
MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS SÃO AUDITADAS
AUDITORIA INDEPENDENTE:
Por disposições legais:
CVM – exige, por força de lei, auditoria em sociedades anônimas de capital aberto. 
Bacen – Exige auditoria em:
Bancos Comerciais;
Bancos de Investimentos;
Financeiras;
Distribuidoras de títulos e valores mobiliários;
Corretoras de câmbio e valores mobiliários;
Sociedade de arrendamento mercantil;
Sociedade de crédito imobiliário.
MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS SÃO AUDITADAS
Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP). 
Exige auditoria em sociedades seguradoras e de previdência privada.
Outras atividades regulamentadas, como entidades filantrópicas, também são obrigadas, por força de lei, a terem suas demonstrações contábeis auditadas. 
Por outros motivos:
Instituições financeiras: podem, mediante acordo contratual, exigir auditoria de empresas tomadoras de empréstimos vultuosos
Acionista Controlador: Pode exigir auditoria em empresas coligadas, controladas ou filiais, no próprio país ou no exterior.
MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS SÃO AUDITADAS
Outros: A administração pode solicitar auditorias especiais para verificação, por exemplo, de fraudes. Empresas interessadas na aquisição do controle acionário solicitam auditoria para averiguar a situação financeira e patrimonial da empresa que está sendo adquirida.
MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS SÃO AUDITADAS
AUDITORIA INTERNA:
Por determinação da administração:
A administração utiliza a auditoria interna como órgão de assessoria e controle.
Por determinação da matriz da controladora:
É comum em grandes conglomerados a existência de uma auditoria interna, subordinada à empresa controladora, que verifica a observância das normas de controle estabelecidas para todas as empresas do grupo. É similar a auditoria independente.
AUDITORIA DA FAZENDA:
A Auditoria da Fazenda é realizada segundo o interesse quanto aos tributos das respectivas competências, que compreendem a União, os Estados e os Municípios.
Reguladores da atividade de 
Auditoria no Brasil
Conselho Federal de Contabilidade (CFC);
Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON);
Comissão de Valores Mobiliários (CVM);
Banco Central do Brasil (BACEN).
Reguladores restritos da atividade de Auditoria no Brasil
Instituto dos Auditores Internos do Brasil (AUDIBRA);
Secretaria de Previdência Complementar (SPC);
Superintendência de Seguros Privados (SUSEP);
Departamento de Coordenação e Controle das Empresas Estatais;
Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Qualidade na Auditoria
 Comunicação e Atendimento:
A comunicação é vital, internamente com colegas e principalmente externamente com os clientes. O atendimento requer uma combinação ideal de apresentação, comunicação e conduta.
Satisfação do Cliente:
Cliente bem atendido em suas necessidades será sempre um cliente.
Satisfação do Cliente:
	Cliente bem atendido em suas necessidades será sempre um cliente.
 Fatos e Comprovação:
Simples opinião não significa nada sem sustentação.
 Mensuração do Grau de Problema:
	Todo o apontamento de auditoria tem que necessariamente ser valorizado economicamente e financeiramente para se ter a real necessidade de confirmação em relatório sobre seus reflexos.
Avaliação Permanente:
	O que é bom hoje, pode não ser bom amanhã;
	
Todo o processo de trabalho tem que ser constantemente reavaliado para que os acertos permaneçam e os erros não se repitam.
 
Treinamento:
 	A auditoria deve ser executada e o relatório preparado por pessoas que possuam treinamento adequado com experiência e competência;
	Todo o profissional deve buscar constantemente o aperfeiçoamento em sua área de atuação, somente desta forma conseguirá êxito;
 	
	Isto é pessoal e intransferível e na auditoria não seria diferente.
 Redução da probabilidade de opiniões inadequadas e sugestões que possam por em risco às organizações;
 Qualquer organização que foi auditada não está imune à problemas contábeis, administrativos ou à outros fatores de mercado, porém a margem de erro nas informações fica reduzida;
 Além da competência, gozar de credibilidade, é o pressuposto básico para a sobrevivência de qualquer organização;
Importância da Auditoria