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FICHAMENTO HISTORIA DA EDUCAÇÃO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO.
CAMPUS SÃO LUIS - MARACANÃ
CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
3 enters
JOANICE LUIZA MATOS PEREIRA
12 enters
FICHAMENTO DE CITAÇÃO
São Luis - MA
2018
JOANICE LUIZA MATOS PEREIRA
FICHAMENTO DE CITAÇÃO
Fichamento apresentado à disciplina Historia da Educação, ministrada pela Profa. Dra. Vânia Mondego Ribeiro.
São Luís - MA
2018
PONCE, Aníbal. Educação e luta de classes. 24. Ed. São Paulo: Cortez, 2015, p. 73-134.
Capítulo 
A educação do homem antigo
“Da comunidade primitiva [...]. Grandes proprietários, os patrícios, monopolizavam o poder, ás expensas dos pequenos proprietários, os plebeus, que, apesar de livres, estavam excluídos dos postos dirigentes.” (p.73).
“Os filhos do proprietário recebiam a sua educação ao lado do pai, acompanhando-o nos seus trabalhos, escutado as suas observações, ajudando-o nas suas tarefas mais simples.” (p.74).
“A agricultura, a guerra e a politica [...]. Para aprendê-lo, a única maneira era a pratica”. (p.74).
“Aos vinte anos, o jovem nobre, que já sabia arar a terra e que, já havia assistido a algumas batalhas no exército e no Senado, estava pronto para a vida pública.” (p.74).
“E, mais adiante, [...], com suas palavras, o populacho amotinado, afirma: “Eis aí, antes de tudo, o homem de bem.” [...] para defendê-las contra as ameaças do “populacho amotinado.” (p.75-76)
“As “gloriosas” legiões romanas eram seguidas por um bando de mercadores de escravos –os mancones- que compravam aos soldados, os seus prisioneiros. [...] a enorme divisão do trabalho a que se podia chegar com semelhante massa de escravos, atribuía a cada homem um reduzido setor especializado, com as consequentes vantagens para a produção. [...] ” (p.76).
“[...] á medida que os domínios rurais aumentaram de tamanho, levando também a um aumento do numero de escravos, as relações entre amo e escravo adquiriram um aspecto diferente do que tinham na época da pequena propriedade. [...]” (p.77)
“A necessidade de uma nova educação começou a se fazer sentir em Roma a partir do século IV a.C., da mesma forma que um século atrás, na Grécia. [...] Fatos muito importantes devem ter acontecido para que a aristocracia latifundiária haja começado a se retirar diante dessa nova aristocracia do dinheiro. [...]” (p.79)
“O desprezo por todas as formas de trabalho não deixou de ser, por isso, o traço fundamental da nobreza.[...]” (p. 80)
“[...] o impulso individualista, que as industrias e o comercio trazem sempre consigo, transformara não so a situação reciproca das classes sociais, como, também, as ideologias que ate então haviam sido dominantes. Um desejo de bem estar pessoal [...] vai dando a Roma um novo colorido.” (p.85-86)
“[...] O ensino pratico se compunha de três graus: o primeiro, chamado tesis, [...]; o segundo chamado causas [...]; o ultimo denominado controvérsia. [...]” (p.88)
“[...] As armas não tinham conseguido submete-los , a não ser parcialmente, foi a educação que os domou.” (p.96)										
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	Capitulo IV
A educação do homem feudal
	“[...] a economia fundada sobre o trabalho escravo provocou, insensivelmente, o seu desmoronamento. O sistema de trabalho por meio do escravo consumia tantos homens “quanto os nossos altos-fornos devoram carvão.”[...]” (p. 99)
“Dono da terra, que continuava sendo a forma fundamental da riqueza, o senhor também era dono dos instrumentos essenciais da produção, em particular dos moinhos.” (p. 101)
“As transformações que a sociedade sofreu durante o feudalismo impuseram no domínio religioso, [...] algumas diferenças de importância, ainda que não de molde a alterar o seu conteúdo de classe.” (p. 104)
“A economia do senhor feudal repousava , em primeiro lugar, sobre um aglomerado de produtores servis que trabalhavam para ele sem se ajustar a um plano comum, e, em segundo lugar, sobre as riquezas aleatórias que as guerras e os saques lhe proporcionavam.” (p. 106)
“Por necessidades monetárias, o senhor feudal foi abrindo mão de muitos de seus privilégios [...] ” (p. 116) 
“A riqueza dos comerciantes e dos industriais estava criando agora nas universidades medievais um clima adequado para o aparecimento dos doutores. [...]” (p. 123)
“[...] o ouro é excelente [...] com ele se conseguem tesouros, e quem possui tesouros pode fazer o que quiser neste mundo, ate levar as almas ao paraiso.” (p.134)

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