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CENTRO UNIVERSITARIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO
CAMPUS SÃO PAULO
PSICOLOGIA
ROSELI RIBEIRO CENA
QUALIDADE DE VIDA: TRASTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA (TAG) NAS ORGANIZAÇOES
SÃO PAULO
2020
CENTRO UNIVERSITARIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO
CAMPUS SÃO PAULO
PSICOLOGIA
ROSELI RIBEIRO CENA
QUALIDADE DE VIDA: TRASTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA (TAG) NAS ORGANIZAÇOES
Projeto de Pesquisa do curso de Psicologia do Centro Universitário Adventista de São Paulo desenvolvido sob a orientação da Profa. Patrícia F. Frauches. 
SÃO PAULO
2020
RESUMO
O transtorno de ansiedade generalizado caracteriza-se por preocupação persistente e excessiva acompanhada de sintomas físicos relacionados a hiperatividade autonômica e a tensão muscular. Apresenta comorbidade frequente com depressão e outros transtornos de ansiedade. O transtorno de ansiedade generalizada (TAG) se encontra entre os transtornos de ansiedade e, de modo consequente, transtornos mentais, mais identificado na psicologia clínica. Mais de 450 milhões de pessoas sofrem com algum transtorno de saúde mental, a prevalência mundial do transtorno de ansiedade é de 3,6% O principal sintoma da TAG é a permanente presença de preocupação ou tensão, mesmo quando não há razões para isso. Existem alguns fatores que podem aumentar o risco do transtorno de ansiedade generalizada que envolve: ser do sexo feminino, trauma na infância, entre outros. De acordo com o DSM-5, para ser diagnosticada, os sintomas devem durar pelo menos seis meses e devem apresentar pelo menos três dos seguintes sintomas: inquietação, irritabilidade, fatigabilidade, perturbação do sono, tensão muscular e/ou dificuldade de concentração. A abordagem psicoterápica, num sentido amplo, deve ser prioritária no tratamento desse distúrbio e o tratamento farmacológico, quando indicado, não deve ser a única opção terapêutica, A ansiedade no ambiente corporativo pode surgir por diversos motivos, entre eles se destaca o excesso de tarefas e a falta de reconhecimento são os principais causadores. A ansiedade é um problema de saúde grave, de alta incidência e que traz impactos muito negativos para o ambiente corporativo. Em um cenário econômico desfavorável, as empresas precisam do máximo de produtividade e dedicação de sua equipe. Muitos avanços foram notados nos últimos anos em relação ao tratamento dessa patologia, sendo de extrema importância o acompanhamento psicoterapêutico juntamente com o farmacológico para que se tenha bons resultados e uma remissão total da sintomatologia.
Palavras-Chave: Transtorno de Ansiedade Generalizada, transtorno de ansiedade, Transtornos Mentais, Preocupação. 	
1. Introdução 
A ansiedade é uma reação normal ao estresse, que pode ser descrita por diferentes características como inquietação, dificuldade de concentração, distúrbios de sono, fadiga, tremores, dentre outros. Esses sintomas podem incidir em consequências negativas à vida pessoal do indivíduo e à formação profissional, quando em pessoas mais jovens, como estudantes. Estudos têm mostrado que a ansiedade afeta a percepção motora e intelectual do jovem, além do que, os transtornos de ansiedade produzem morbidade desordenada, uso de serviços de saúde e comprometimento do desempenho incomum (FERNANDES et al., 2017).
FERNANDES et al., (2018) relatam dados da organização Mundial da Saúde (OMS), eles revelam que mais de 450 milhões de pessoas sofrem com algum transtorno de saúde mental, a prevalência mundial do transtorno de ansiedade é de 3,6%. No continente americano o transtorno de ansiedade atinge maiores proporções alcançando 5,6% da população, com ênfase para o Brasil onde o Transtorno de Ansiedade apresenta-se em 9,3% da população, caracterizando a maior parte das ocorrências de ansiedade entre todos os países do mundo. 
2. Transtorno de Ansiedade Generalizada
O transtorno de ansiedade generalizada (TAG) se encontra entre os transtornos de ansiedade e, de modo consequente, transtornos mentais, mais identificado na psicologia clínica. Apesar de visto preliminarmente como um transtorno leve, no momento presente se avalia que a TAG é uma doença crônica agregado a uma morbidez relativamente elevada e a altos gastos individuais e sociais (MENEZES et al., 2017). 
O transtorno de ansiedade generalizada (TAG) é uma situação comum, caracterizada por preocupação excessiva e crônica sobre diferentes temas, associada a tensão aumentada. É o transtorno de ansiedade mais comum na atenção primária, estando entre os dez motivos gerais mais comuns de consulta (FILHO e SILVA., 2013). 
COSTA et al., (2019) define a ansiedade como uma condição emocional complexa e aversiva que é condicionada como resultado de um emparelhamento de estímulos. É possível até que um único evento aversivo possa levar uma condição de ansiedade a ficar sob o controle de estímulos incidentais podendo ser ativados repetidamente. Os estímulos aversivos fortes quase sempre são precedidos de estímulos característicos que podem tornar-se geradores de ansiedade.
As manifestações de ansiedade variam ao longo do tempo, mas não ocorrem na forma de ataques, nem se relacionam com situações determinadas. Estão presentes na maioria dos dias e por longos períodos, de muitos meses ou anos (PEREIRA e TEIXEIRA., 2012). 
De acordo com CASTILLO et al., (2000) a ansiedade é um comportamento comum do ser humano à frente de situações que podem ocasionar medo, dúvida ou expectativa. Entretanto, quando esse sentimento se mantém por muito tempo e começa a prejudicar as atividades do cotidiano, a ansiedade deixa de ser natural e passa a ser motivo de preocupação. 
As crianças com TAG demonstram medo excessivo, preocupações ou sentimentos de pânico excessivo e irracionais a respeito de diversas circunstâncias. Estão frequentemente tensas e dão a impressão de que qualquer situação é ou pode ser originada de ansiedade. Constantemente estão preocupadas com o julgamento de terceiros em relação a seu comportamento em diferentes áreas e necessitam que lhes renovem a segurança e que as tranquilizem. Demonstram dificuldade para relaxar, queixas somáticas sem causa aparente e sinais de hiperatividade autonômica (ex. palidez, sudorese, taquipnéia, tensão muscular e vigilância aumentada). Tendem a ser crianças autoritárias quando se trata de fazer com que os demais atuem em função de tranquilizá-las (SAMPAIO, 2012).
2.1. Sinais e Sintomas
O principal sintoma da TAG é a permanente presença de preocupação ou tensão, mesmo quando não há razões para isso. As preocupações parecem passar de um problema para o outro, como questões familiares, amorosas, relacionadas ao trabalho, à saúde ou a outras origens. Além disso, sofre de sintomas como inquietude, cansaço, dificuldade de concentração, irritabilidade, tensão muscular, fadiga, dificuldades para adormecer ou para permanecer dormindo e um sono que raramente é revigorante e satisfatório e sudorese. O início do transtorno de ansiedade generalizada é insidioso e precoce. Os pacientes informam que sempre foram “nervosos”, “tensos”. A evolução se dá no sentido da cronicidade. Existe também os sintomas físicos que também podem se manifestar, incluindo tensão muscular (tremedeira, dores de cabeça), e problemas de estômago como náusea a diarreia (HELOANI e CAPITÃO, 2003).
2.2. Fatores de Risco
COSTA et al., (2019) descrevem alguns fatores que podem aumentar o risco do transtorno de ansiedade generalizada que envolve: 
- Ser do sexo feminino (devido as mudanças hormonais e maior exposição ao estresse);
- Trauma na infância (As crianças que presenciaram ou passaram por abuso ou algum tipo de trauma, estão em maior risco de desenvolver TAG em algum momento da vida);
- Doenças concomitantes (apresenta alguma condição crônica de saúde ou doença grave, como o câncer, que gera preocupação com o futuro);
- Personalidade (As pessoas com alguns tipos de personalidade são mais propensas a transtornos de ansiedade); 
- Genética (O transtorno de ansiedade generalizada também pode estar no sangue. Mais de uma pessoa da mesmafamília pode apresentar esse distúrbio);
- Abuso de substâncias (A cafeína e a nicotina, presente no cigarro, também podem aumentar a ansiedade e conduzir o indivíduo à doença).
2.3. Diagnóstico 
O diagnóstico de TAG deve avaliar, portanto, se há desproporcionalidade, interferência muito incômoda, diminuição de capacidades, prejuízos atuais e cronificação. Deve-se fazer o diagnóstico diferencial de uma angústia normal, advinda de situações causadoras de sofrimento, das condições neuróticas, vinculadas a predisposições e a características particulares da personalidade, montadas na infância (FERNANDES. et al., 2017).
Um cuidado que os médicos generalistas, na atenção primária precisam ter é o de não se apressar para fazer o diagnóstico. Na ansiedade, como na depressão, há riscos de fazer identificações equivocadas (falsos positivos). Todo paciente com suspeita de transtorno de ansiedade deve receber avaliação adequada para definir se há ou não um transtorno específico, qual a severidade dos sintomas e qual a severidade do prejuízo funcional associado (ZUARDI, 2017).
De acordo com o DSM-5, para ser diagnosticada, os sintomas devem durar pelo menos seis meses e devem apresentar pelo menos três dos seguintes sintomas: inquietação, irritabilidade, fatigabilidade, perturbação do sono, tensão muscular e/ou dificuldade de concentração. Um aspecto essencial é a preocupação constante concomitante aos sintomas somáticos e psíquicos. Os receios mais frequentes são: medo de adoecer, de que algo negativo aconteça com seus familiares, de não conseguir cumprir com compromissos profissionais ou financeiros. No curso do transtorno, é comum a preocupação mudar de foco. É especialmente comum entre donas de casa e, entre os homens, mais comum entre os solteiros/separados e desempregados (VASCONCELOS, LÔBO e NETO, 2015).
2.4. Tratamento
Os dois componentes principais do tratamento dos transtornos de ansiedade são o emprego de medicamentos em médio e longo prazo e/ou a psicoterapia cognitivo-comportamental. O diagnóstico deve ser abrangente para se elaborar um plano de tratamento com objetivos bem definidos. Os graus de incapacitação variam muito de caso para caso, nos diferentes transtornos de ansiedade. Certos sintomas, mesmo os considerados principais, muitas vezes não resultam em melhora significativa (COSTA et al., 2019).
Certos antidepressivos, como os ISRS (inibidores seletivos de recaptação da serotonina) por exemplo, escitalopram, dose inicial de 10 mg VO 1 vez/dia) e os ISRNs (inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina) por exemplo, venlafaxina de liberação prolongada, dose inicial de 37,5 mg VO 1 vez/dia) são eficazes; porém, normalmente, apenas após serem tomados durante pelo menos algumas semanas. Benzodiazepínicos (ansiolíticos) em doses pequenas a moderadas também podem ser eficazes, embora o uso contínuo possa levar à dependência física. Uma estratégia consiste em iniciar com o uso concomitante de benzodiazepínico e antidepressivo. Uma vez que o antidepressivo se torne eficaz, o benzodiazepínico é interrompido gradualmente (BRENTINI et al., 2018). 
A buspirona também é eficaz; a dose inicial é de 5 mg, via oral, 2 ou 3 vezes/dia. Entretanto, a buspirona pode exigir doses moderadamente altas (> 30 mg/dia) e pelo menos 2 semanas antes de começar a fazer efeito (ZUARDI., 2017). 
Os pacientes precisam ser informados quanto aos efeitos dos medicamentos, especialmente os indesejáveis. Deve ser explicado que os medicamentos demoram semanas para induzir os efeitos terapêuticos, ao contrário dos indesejáveis, que surgem depois do primeiro comprimido (FERNANDES. et al., 2018).
PEREIRA, TEIXEIRA e Santos (2012) afirmam que o médico pode trabalhar com o paciente, estabelecendo, por exemplo, uma lista de situações a serem enfrentadas, hierarquizadas de acordo com o nível de dificuldade de cada indivíduo. 
3. Qualidade de vida no trabalho:
Segundo DeSOUSA. et al., (2013), demostrou que os distúrbios psicológicos em relação a seu meio ambiente de trabalho e psicossocial podem gerar emoções negativas e consequentemente desenvolvendo doenças.
De acordo com RANGEL e GODOI., (2009) a ansiedade no ambiente corporativo pode surgir por diversos motivos, entre eles se destaca o excesso de tarefas e a falta de reconhecimento. Os colaboradores que têm uma carga de trabalho excessiva podem desenvolver o transtorno de ansiedade, porque possuem tarefas demais e não conseguem cumpri-las. Assim, se preocupam, desenvolvem medo e insegurança, ficam angustiados com a possibilidade de serem demitidos e com a autoestima baixa. O mesmo ocorre com os colaboradores que se sentem desvalorizados. Eles desenvolvem uma apreensão continua, se sentem desmotivados e insatisfeitos. Outros fatores que podem provocar ansiedade no âmbito de trabalho são: 
- Preocupação demasiada;
- Excesso de responsabilidade;
- Prazos curtos e inadequados a serem cumpridos;
- Metas intangíveis a serem batidas;
- Busca incessante por resultados.
FILHO e SILVA., (2013) afirmam que da mesma forma como a ansiedade pode surgir no ambiente de trabalho, ela também pode ser tratada nele. Para reverter o quadro de colaboradores ansiosos é importante que a empresa invista em bem-estar de seus colaboradores. 
4. Conclusão
Observa-se que a alta prevalência do Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) na sociedade moderna, tem impactado negativamente na qualidade de vida das pessoas e nas atividades laborais. O diagnóstico correto é indispensável para que se tenha uma abordagem completa e uma intervenção precoce a esses pacientes. Muitos avanços foram notados nos últimos anos em relação ao tratamento dessa patologia, sendo de extrema importância o acompanhamento psicoterapêutico juntamente com o farmacológico para que se tenha bons resultados e uma remissão total da sintomatologia.
É importante que todo paciente que faz tratamento deve ser monitorado e ter sua resposta ao tratamento avaliada a cada consulta. Um erro comum que deve ser evitado é iniciar tratamento e não propor um seguimento estruturado do transtorno, deixando o problema se disfarçar entre outras queixas nas consultas seguintes, ou mesmo deixando os retornos a critério do paciente.
A ansiedade é um problema de saúde grave, de alta incidência e que traz impactos muito negativos para o ambiente corporativo. Em um cenário econômico desfavorável, pois, as empresas precisam do máximo de produtividade e dedicação de sua equipe. 
Portanto, pode-se concluir que o transtorno de ansiedade afeta cotidianamente a vida dos pacientes no âmbito social, familiar, afetivo e no trabalho, bem como certo grau de sofrimento psíquico, causando prejuízo para vida de quem sofre com os sintomas e afetando, inclusive, as pessoas ao seu redor. Além disso, o Transtorno de Ansiedade pode ter seu início durante a infância, adolescência e se manifestar na vida adulta, por conta de algum trauma ou compulsão. A ansiedade é um sentimento desagradável de medo, tensão, que quando passa a ser reconhecida como patológica, gera desconforto emocional intenso e prejudica diretamente a qualidade de vida do indivíduo portador e indiretamente de quem convive com ele.
5. Referências Bibliográficas
BRENTINI, L. C. et al. Transtorno de ansiedade generalizada no contexto clínico e social no âmbito da saúde mental. Revista Nucleus. v. 15, n. 1, p. 3, 2018.
CASTILLO, A. R. G. L. et al. Transtorno de ansiedade. Revista Brasileira de Psiquiatria. v. 22, n. 2, p. 2, 2000. 
COSTA, C. O. Prevalência de ansiedade e fatores associados em adultos. Revista J Bras Psiquiat. v. 68, n. 2, p. 2-8, 2019.
DeSOUSA, D, A. et al. Revisão sistemática de instrumentos para avaliação de ansiedade na população brasileira. Avaliação psicológica. v. 12, n. 3, p. 2-5, 2013.
FERNANDES, A. et al. Prevalência dos transtornos de ansiedade como causa de afastamento de trabalhadores. Rev. Bras Enfermagem. v. 5, n. 71, p. 2-5, 2018. 
FERNANDES, M, A. et al. Transtorno de Ansiedade: Vivências de usuários de um ambulatório especializado em saúde mental. Revista de Enfermagem.v. 11, n. 10, p. 2, 2017. 
FILHO, O. C. S. SILVA. M, P. Transtornos de ansiedade em adolescentes: considerações para a pediatria e hebiatria. Revista Adolesc. Saúde. v. 10, n. 3, p. 7, 2013.
HELOANI, J. R. CAPITÃO, C. G. Saúde mental e psicologia do trabalho. Rev. São Paulo em perspectiva. v. 17, n. 2, p. 5, 2003.
MENEZES, A. K. S, MOURA, L. F, MAFRA, V. R. Transtorno de ansiedade generalizada: uma revisão de literatura e dados epidemiológicos. Revista Amazônia Science & Health. v. 5, n. 3, p. 1, 2017.
PEREIRA, E. F. TEIXEIRA, C. S. Santos, A. Qualidade de vida: abordagens, conceitos e avaliação. Revista brasileira de Educação física. v.26, n, 2, p. 3, 2012. 
RANGEL, F. B. GODOI, C. K. Sintomas Psicossomáticos e a Organização do Trabalho. Revista. Bras. Gest. Neg. vol. 11, n. 33, p. 4, 2009.
SAMPAIO, J. R. Qualidade de vida no trabalho: Perspectivas e desafios atuais. Revista Psicol. Organ. Trab. v. 12, n. 1, p. 7, 2012.
VASCONCELOS, J. R. O. LÔBO, A. P. S, NETO, V. L M. Risco de suicídio e comorbidades psiquiátricas no transtorno de ansiedade generalizada. Revista J Bras Psiquiatr. v. 64, n. 4, p. 4, 2015.
ZUARDI, A. W. Características básicas do transtorno de ansiedade generalizada. Revista USP. v. 1, n. 50, p. 4-5, 2017.

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