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Relatorio - Aula 02 anatomia

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: ANATOMIA HUMANA – Aula 2
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Camila Freire Menezes
	MATRÍCULA:01340057
	CURSO: Estética
	POLO: Petrolina PE
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Thalita da Cunha
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
	TEMA DE AULA: SISTEMA REPRODUTOR 
RELATÓRIO:
1. Identificar as estruturas anatômicas do sistema reprodutor Feminino e Masculino, relacionando com as suas funções. 
		TEMA DE AULA: SISTEMA RESPIRATÓRIO
RELATÓRIO:
1. 1. Identificar as estruturas anatômicas respiratórias abordadas em aula, relacionando-as com suas posições funções.
O sistema respiratório humano é composto pelos seguintes órgãos: cavidades nasais, boca, faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e alvéolos. Esses três últimos formam o órgão conhecido como pulmão.
As cavidades nasais são constituídas por duas cavidades, separadas por um septo, que se iniciam nas narinas e estendem-se até a faringe. Nessas estruturas estão localizadas células sensoriais que são responsáveis pela percepção de cheiro. Além disso, existem células epiteliais que revestem essas cavidades e são responsáveis por produzir muco, substância que umedece as vias respiratórias e garante que algumas partículas fiquem retidas e não entrem no sistema respiratório. Os pelos do nariz, juntamente ao muco, funcionam como verdadeiros filtros.
Após as cavidades nasais, encontramos a faringe, uma estrutura musculosa comum ao sistema digestório e respiratório. Logo após essa porção, observamos a laringe, uma região dilatada formada principalmente por cartilagem que liga a laringe à traqueia. Essa região apresenta uma proeminência, mais acentuada em homens, que forma o chamado pomo de Adão.
Na porção inicial da laringe, encontramos a epiglote, uma estrutura cartilaginosa que funciona como uma válvula, no momento da alimentação, que impede que o alimento entre nas vias respiratórias. Nesse órgão também encontramos as pregas vocais, estruturas responsáveis pela nossa capacidade de comunicação através da fala.
Logo após a laringe, encontramos a traqueia, um tubo que apresenta de 9 a 12,5 centímetros de comprimento localizado na altura da sexta vértebra cervical até a quinta torácica. Essa estrutura é formada por vários anéis de cartilagem, que impedem que ela se feche, permitindo a passagem constante de ar.
A traqueia divide-se em dois tubos chamados de brônquios, que penetram nos pulmões e ramificam-se em tubos mais finos que são conhecidos como bronquíolos e formam a chamada árvore respiratória. Nos bronquíolos, não é mais encontrada cartilagem, sendo encontrado principalmente músculo não estriado.
Na extremidade dos bronquíolos, são encontradas pequenas bolinhas que formam os alvéolos pulmonares. Essas estruturas de paredes finas apresentam uma grande quantidade de vasos sanguíneos revestindo-as. É nesse local que ocorrem as trocas gasosas, processo conhecido como hematose. Neste processo, o oxigênio proveniente da respiração pulmonar difunde-se para o interior dos capilares, enquanto o gás carbônico dos capilares passa para o interior dos alvéolos.
Os pulmões são dois órgãos esponjosos que estão situados no interior da caixa torácica e possuem a forma de cone. Apresentam coloração rosada quando a pessoa é jovem e coloração mais escura com a idade, em razão principalmente da poluição atmosférica e de contato com cigarro. O órgão encontra-se revestido por duas membranas denominadas pleuras e entre elas há um líquido chamado de interpleural. Esse órgão é formado por milhares de bronquíolos e alvéolos.
REFERENCIA: 
https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/sistema-respiratorio.htm
		TEMA DE AULA: SISTEMA URINÁRIO 
RELATÓRIO:
1. Identificar as estruturas anatômicas do sistema urinário Feminino e Masculino, relacionando com as suas funções. 
O Sistema Urinário ou Aparelho Urinário é responsável pela produção e eliminação da urina, possui a função de filtrar as "impurezas" do sangue que circula no organismo.
O Sistema Urinário é composto por dois rins e pelas vias urinárias, formada por dois ureteres, a bexiga urinária e a uretra.
Rins
Os rins são órgãos que se situam na parte posterior da cavidade abdominal, localizados um em cada lado da coluna vertebral. São de cor vermelho - escuro e têm o formato semelhante ao de um grão de feijão e do tamanho aproximado de uma mão fechada.
Os rins se ligam ao sistema circulatório através da artéria renal e da veia renal, e com as vias urinárias pelos ureteres. As artérias renais são ramificações muito finas que formam pequenos emaranhados chamados glomérulos. Cada glomérulo é envolvido por uma estrutura arredondada, chamada cápsula glomerular ou cápsula de Bowman.
Detalhe de um Rim, mostrando em detalhe o Néfron.
Por conseguinte, a unidade básica de filtragem do sangue é chamada néfron, que é formada pelos glomérulos, pela cápsula glomerular e pelo túbulo renal.
Forçado pela pressão sanguínea, parte do plasma (água e partículas pequenas nela dissolvidas, como sais minerais, ureia, ácido úrico, glicose) sai dos capilares que formam os glomérulos e cai na cápsula glomerular. Em seguida passa para o túbulo renal.
Substâncias úteis como água, glicose e sais minerais, contidas nesse líquido, atravessam a parede do túbulo renal e retornam à circulação sanguínea. Assim, o que resta nos túbulos é uma pequena quantidade de água e resíduos, como a ureia, ácido úrico e amônia: é a urina, que segue para as vias urinárias. Observe no esquema a seguir as fases de formação da urina dentro no néfron.
Vias Urinárias
As vias urinárias são formadas por bexiga, ureteres e uretra.
Bexiga Urinária
Órgão muscular elástico, uma espécie de bolsa, que está situada na parte inferior do abdome com a função de acumular a urina que chega dos ureteres. Portanto, a bexiga recebe e armazena temporariamente a urina e quando o volume chega a mais ou menos 300 ml, os sensores nervosos da parede da bexiga enviam mensagens ao sistema nervoso, fazendo com que tenhamos vontade de urinar.
Na parte inferior da bexiga, encontra-se um esfíncter - músculo circular que fecha a uretra e controla a micção. Quando a bexiga está cheia o esfíncter se contrai, empurrando a urina em direção a uretra, de onde então é lançada para fora do corpo. A capacidade máxima de urina na bexiga é de aproximadamente 1 litro.
Ureteres
São dois tubos de aproximadamente 20 cm de comprimento cada, que conduz a urina dos rins para a bexiga.
Uretra
Tubo muscular, que conduz a urina da bexiga para fora do corpo. A uretra feminina mede cerca de 5 cm de comprimento e transporta somente a urina. A uretra masculina mede cerca de 20 cm e transporta a urina para fora do corpo, e também o esperma.
Sistema Urinário Masculino
Anatomia Masculina mostrando os órgãos do sistema urinário e reprodutivo.
O sistema urinário masculino, difere do feminino na medida em que a uretra, canal que conduz a urina da bexiga para o exterior, também é utilizado para liberação do esperma no ato da ejaculação. Dividida em três partes: prostática, cavernosa e membranosa, a uretra masculina mede aproximadamente 20 cm e estende-se do orifício uretral interno na bexiga urinária até o orifício uretral externa na extremidade do pênis.
Leia também sobre:
· Sistema Reprodutor Masculino
· Próstata
Sistema Urinário Feminino
Anatomia feminina mostrando órgãos do sistema urinário e reprodutivo.
O canal da uretra no sistema urinário feminino, que estende-se da bexiga ao orifício externo no vestíbulo, é bem menor que o masculino, medindo aproximadamente 5 cm. Essa característica da anatomiafeminina, canal da uretra curto, facilita a ocorrência de infecções urinárias nas mulheres.
REFERENCIA: 
https://www.todamateria.com.br/sistema-urinario/
			TEMA DE AULA: TELENCÉFALO, DIENCÉFALO E CEREBELO 
RELATÓRIO:
	1. Identificar estruturas anatômicas do Telencéfalo, Diencéfalo e Cerebelo e relacionando-as com suas funções, localizações e posições. 
Telencéfalo
Logo após o aparecimento das vesículas ópticas (diencéfalo), um segundo par de divertículos aparece, mais dorsal e rostralmente, as vesículas telencefálicas, primórdios dos hemisférios cerebrais, cujas cavidades formam os ventrículos laterais. Gradualmente, vão se formando o pólo frontal e o pólo temporal, e posteriormente o pólo occipital começa a ser visto. A expansão dos hemisférios não é uniforme, e a região entre os pólos frontal e temporal fica deprimida, constituindo a ínsula.
No período fetal ocorrem várias mudanças, as mais perceptíveis são:
1) União dos hemisférios cerebelares, com a visualização do verme na parte mediana;
2) Os hemisférios continuam seu crescimento, cobrindo, gradualmente, o diencéfalo e o mesencéfalo, e posteriormente uma parte do cerebelo;
3) Os pólos frontal e temporal vão se unindo, cobrindo a ínsula, assim no nascimento, só uma fossa lateral indica sua presença;
4) Sulcos aparecem na superfície dos hemisférios;
5) As flexuras cervical, pontina e mesencefálica tornam-se menos evidentes;
6) Os hemisférios acabam se encontrando na linha média, achatando suas superfícies mediais. Portanto, no feto, ocorre a diferenciação das principais partes do encéfalo e um grande crescimento deste (aumento de várias centenas de vezes em volume).
Depois do nascimento, o peso dobra durantes os primeiros nove meses de vida, e em torno dos seis anos atinge 90% do peso do adulto. Isso ocorre pela produção de células da glia, formação de dentritos e mielinização dos axônios.
As comissuras conectam áreas correspondentes dos hemisférios cerebrais. São elas: lâmina terminal, comissura anterior (une os lobos temporais direito e esquerdo), comissura do hipocampo (une os pilares direito e esquerdo do fórnice), corpo caloso (une os hemisférios cerebrais direito e esquerdo) (Figura 8).
A partir da oitava semana, as vias aferentes e eferentes desenvolvem-se sobre a área insular, formando sinapses com o diencéfalo, por meio dos núcleos da base, dando origem a uma espessa camada fibrosa, a cápsula interna, que separa o núcleo caudado (telencéfalo), medial, do tálamo (diencéfalo), lateral; e, o putame (telencéfalo) do pálido (diencéfalo).
A parede dos hemisférios cerebrais é composta de quatro camadas: ventricular, subventricular, intermediária e marginal (fibras aferentes e neurônios dispersos).
As células da camada ventricular migram pela superfície formando a camada intermediária. Células da zona intermediária migram para a zona marginal e dão origem às camadas corticais, essa migração é conduzida principalmente pelas células da glia radial, que através de um prolongamento pioneiro (eixo condutor), as células vão subindo gradativamente e estendendo um prolongamento como uma cauda; por isso a substância cinzenta se localiza na periferia, e os axônios caminham centralmente para formar o grande volume de substância branca, o centro medular.
No início do desenvolvimento do telencéfalo, a superfície dos hemisférios cerebrais é lisa; contudo, com o crescimento, há o surgimento de sulcos e giros, que promove aumento da superfície do córtex sem necessitar de grande aumento do tamanho do crânio. Os primeiros sulcos surgem nas áreas filogeneticamente mais antigas, como o sulco do cíngulo e o sulco do hipocampo do córtex límbico, o sulco calcarino do córtex visual e o sulco central das áreas motoras e sensoriais.
Após o nascimento, dificilmente surgem novas células neurais, mas as células já existentes desenvolvem mais prolongamentos, estabelecendo sinapses com outras células, o que é responsável pela grande capacidade de aprendizagem do cérebro. Durante o primeiro ano de vida, um neurônio cortical estabelece cerca de 100.000 sinapses com outros neurônios. Nesse contexto, a formação da bainha de mielina das fibras nervosas é muito importante, já que facilita a condução do impulso nervoso. O processo de mielinização não está totalmente completado até os 20 anos.
Atividade funcional do cérebro: Os primeiros indícios de atividade cerebral são percebidos com cinco ou seis semanas e consistem em movimentos de extensão ou flexão do colo e da região torácica. Eles vão progredindo gradualmente, sendo que todos os padrões motores parecem estar presentes no início do segundo trimestre.
Diencéfalo
Com o fechamento do neuroporo rostral, aparecem duas evaginações laterais, de cada lado do encéfalo anterior, as vesículas ópticas, primórdios das retinas e dos nervos ópticos. Elas identificam o diencéfalo. As evaginações medianas que deixam o encéfalo anterior são a glândula pineal e a neuro-hipófise. Uma característica marcante do diencéfalo é o tálamo dorsal, uma intumescência bilateral que aparece com aproximadamente cinco semanas.
Composto pelo epitálamo, tálamo e hipotálamo. O tálamo é separado do epitálamo pelo sulco epitalâmico, e do hipotálamo pelo sulco hipotalâmico.
Os tálamos se encontram e se fundem na linha mediana que cruza o terceiro ventrículo – a adesão intertalâmica.
O hipotálamo contém os corpos mamilares.
O epitálamo é formado pela glândula pineal.
A cavidade do diencéfalo é o 3º ventrículo.
Obs: No prosencéfalo não há subdivisão em lâminas alares e basais, porque o sulco limitante se estende cefalicamente somente até o encéfalo médio.
A hipófise origina-se de duas fontes:
1) Divertículo hipofisário (bolsa de Rathke): evaginação do teto ectodérmico do estomodeu; originará a adenoipófise ou lobo anterior (parte glandular).
2) Divertículo neuroipofisário: invaginação do neuroectoderma do diencéfalo; originará a neuroipófise ou lobo posterior (parte nervosa).
Cerebelo
Origina-se de espessamentos dorsais das placas alares do metencéfalo. No início do período fetal, os dois hemisférios cerebelares se unem dorsalmente, formando uma porção mediana, o verme. As partes laterais se expandem e começam a adquirir fissuras antes da metade da vida pré-natal. Comparativamente ao córtex cerebral, o córtex cerebelar se forma pela migração de células da zona matricial, formando as camadas sobrepostas. As células emigradas dispõem-se inicialmente em uma compacta camada cortical (camada granulosa externa), que de modo contrário ao córtex cerebral, ainda se prolifera na vida pós-natal. Essa intensa proliferação da camada granulosa externa é responsável pelo aumento da superfície do cerebelo. No sexto mês de vida intra-uterina.
O cerebelo se liga ao mesencéfalo, à ponte e ao bulbo, pelos pedúnculos cerebelares superior, médio e inferior, respectivamente, que são constituídos por feixes de fibras. A mielinização dos pedúnculos segue a ordem de formação, começando pelo inferior durante o segundo trimestre, depois pelo superior e, termina, com o médio, pouco antes do nascimento.
É formado pelo vestibulocerebelo (arquicerebelo), constituído pelo lobo floconodular; pelo espinocerebelo (paleocerebelo), constituído pela parte cranial do corpo; e, pelo pontocerebelo (neocerebelo), constituído pela parte caudal do corpo.
O cerebelo possui dois tipos de substância cinzenta: os núcleos (denteado, globoso, emboliforme e fastigial) e o córtex cerebelar.
É o centro para controle do equilíbrio e da postura.
Cavidade: 4º ventrículo .
REFERENCIA: 
https://www.famema.br/ensino/embriologia/sistemaneurologico2.php
			TEMA DE AULA: TRONCO E ENCÉFALO 
RELATÓRIO:
1. Identificar as partes do tronco encefálico e suas respectivas funções. 
O tronco encefálico é formado nas três primeiras semanas de desenvolvimento a partir da porção do tubo neural, e após este tempo se transforma em rombencéfalo e depois do primeiro mês irá dar origem a duas vesículas, o mielencéfalo (se transforma no bulbo raquidiano) e o metencéfalo (onde posteriormente dará origem ao cerebelo).Ele forma um conjunto complexo de corpos de neurônios, que se agrupam em núcleos e fibras nervosas, que, por sua vez, se agrupam em feixes denominados tractos, fascículos ou lemniscos. Ele se conecta à medula espinhal com as estruturas encefálicas localizadas superiormente, como o diencéfalo. Serve para receber informações sensitivas de estruturas cranianas e controlar os músculos da cabeça, possui circuitos nervosos que irão transmitir informações da medula espinhal para estruturas encefálicas, e em direção contrária também. Outra função é regular a atenção, o estado de alerta consciente, a respiração e a temperatura do corpo. Fora estas funções gerais, as diversas divisões do tronco encefálico desempenham funções motoras e sensitivas específicas.
O tronco encefálico possui substância branca e substância cinzenta. Na substância branca incluem-se as partes que recebem e enviam informações motoras e sensitivas para o cérebro e a partir do cérebro. Separadamente, é encontrada a substância cinzenta, onde verificamos os núcleos, que entre diversas funções irá controlar a pressão sanguínea. A maioria dos núcleos do tronco encefálico vai receber e emitir fibras nervosas que entram na constituição dos 12 pares de nervos cranianos, aonde 10 farão conexões com o tronco encefálico.
O tronco encefálico se divide em:
· Mesencéfalo: Situa–se entre a ponte e o diencéfalo e é considerada a menor parte do tronco encefálico. É responsável pela visão, audição, movimento dos olhos e do corpo. Possui os colículos superiores que irão receber informações visuais e os colículos inferiores que irão fazer parte da via auditiva;
· Ponte: É uma grande massa com formato ovoide, que se localiza entre o bulbo e o mesencéfalo. A ponte irá atuar no controle da respiração. É o centro de transmissão de impulsos para o cerebelo e a passagem para as fibras nervosas que ligam o cérebro até a medula;
· Bulbo: É chamado também de bulbo raquídeo ou medula oblonga. Seu formato parece um cone e se localiza na parte mais caudal do tronco encefálico. Ele recebe as informações de diversos órgãos e controla funções como os batimentos cardíacos, respiração, pressão do sangue, entre outros.
Quando ocorre uma lesão dos núcleos que comandam os mecanismos homeostáticos, como a respiração e a sensação de dor, a troca de mensagens entre o Sistema Nervoso Central e o restante do organismo não consegue ser realizada, o que poderá resultar na morte cerebral do indivíduo, ou seja, mesmo que o coração esteja batendo o indivíduo é declarado morto, se houver a parada do tronco cerebral.
REFERENCIA:
https://www.infoescola.com/biologia/tronco-encefalico/

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