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Hatshepsout Genealogia de Hatshepsut O golpe Thutmés II morre quando Thutmés III tem apenas 6 anos Até o 5º ano de reinado apenas o nome de Thutmés III 5º ano de reinado os nomes Hatshepsut e Thutmés III aparecem juntos, Thutmés III em segundo plano Ano 5º e 6º golpe? A partir do 7º ano Hatshepsut sozinha: coroação Argumentos Associa-se ao clero de Amon Filha de um faraó (Thutmés I), casada com um faraó (ThutmésII) Teria sido escolhida por seu pai Associa-se sempre à imagem de seu pai No ano 15 de seu reinado festeja o jubileu: une-se ao seu pai Mudança representativa Mudança representativa Senenmut e deusa Renenutet XVIII dinastia c. 1478 a.C. H. 47,2 cm Brooklyn Museum NY Senmut e Hatshepsut? Rê KA Maât Senmut et Hatshepsout? Senmut tumba na zona sagrada Mesmo esquema da tumba de Hatshepsut Kv 20 Senmut e Neferura Senmut e Hatshepsout? O que aconteceu com Hatshepsut? Após o ano 17, as referências são raras e a última data precisa é o ano 20. Deve ter morrido em 22, de acordo com Manethon Thutmés III a enterrou no Vale dos Reis KV 20 Pode simplesmente ter saído do poder no ano 17, momento em que Thutmés III teria aproximadamente 20 anos. O que aconteceu com Senmut? Após a morte de Neferurê, no ano 11, se afasta da Rainha Cai em desgraça no ano 19 Talvez tenha passado a apoiar Thutmés III A perseguição de Thoutmés III A perseguição de Thoutmés III Perseguição e martelagem começam depois do ano 42 do reinado deste rei. Persegue apenas as imagens da rainha como Homem. O esquecimento do reinado de Hatshepsut • Martelagem do nome da rainha por Thutmés III • Não aparece citada nas listas reais • Teria deixado de reinar no 22º ano Faraós do sol: Akhenaton, Tutankhamon e Ay Genealogia THUTMÉS IV TIY AMENHOTEP IV AMENHOTPEP III NEFERTITI MUTENMUYA TIY II THUTMÉS 1391-1353 a.C. 1353-1335 a.C. YUYA TUYA GILUKEPA AY AMENHOTEP II TYA 1419-1391 a.C. 1453-1419 a.C. Amenhotep IV-Akhenaton - Co-regência com o seu pai, no ano 28 de reinado. - 17 anos de reinado - Estudou em Mênfis - coroado em Karnak Nova capital: Tell el-Amarna AKHETATON: “o horizonte de Aton” 4º ano de reinado: início da construção da Nova Capital 5º ano de reinado: mudança do rei e da corte 6º ano de reinado: mudança oficial (radicalização Akhenaton) 20.000 habitantes Nome de trono Amenhotep IV “Amon está satisfeito” AKHENATON “agradável a Aton” Retomada da ortodoxia Horemheb: lista de Ábidos Horemheb: lista de Ábidos 66 Nebpehtyrê Ahmés I 67 Djéserkarê Amenhotep I 68 Âakhéperkarê Thoutmés I 69 Âakhéperenrê Thoutmés II 70 Menkhéperrê Thoutmés III 71 Âakhépérourê Amenhotep II 72 Menkhépérourê Thoutmés IV 73 Nebmaâtrê Amenhotep III 74 Djéserkhéperourê Horemheb A batalha de Kadesh (aprox. 1274 a.C.) Kadesh, sul da atual Síria Egípcios e Hititas brigam há 20 anos pela Síria Ankhesenamon, viúva de Tutankhamon pede ao rei Hitita Suppiluliuma um de seus filhos como esposo para ser rei do Egito, após hesitação ele envia seu filho Zannanza mas ele é assassinado no caminho. Problemas há 200 anos com o povo do Mitani. Acordo com os egípcios Zona de dominação em 1279 a.C. Egípcios querem ter Kadesh de volta depois de terem-na perdido após Séthy I. Hititas querem mantê-la sob seu domínio. Hititas querem AMURRU Vassalo perdido para os egípcios na época de Thutmés IV Tropas deixam a cidade de Pi-Ramsés guiadas por Ramsés II entre os meses de março e abril. Filhos do Rei, Vizir e ministro do exército participam da expedição militar. Quatro tropas com nomes de deuses: Rê, Amon, Ptah e Seth. ( respectivamente das cidades de Heliópolis, Tebas, Mênfis e Pi-Ramsés). Cada tropa com 5000 soldados, escribas e arautos. 1 mês para chegar no local da disputa. Batalha dura 2 dias. Tática de desinformação e ataque surpresa por parte dos Hititas. Ramsés II e a batalha de Kadesh (aprox. 1274 a.C.) Luta contra o rei Hitita Muwatalli. Egípcios encurralados. Rei hitita com crise interna. Nenhum vencedor: tratado de paz. Kadesh, sul da atual Síria Tratado de Kadesh ( 1259 a.C.) Tratado de Kadesh entre o rei Hatusili III et Ramses II museu de Istambul e ONU, Nova York Entre Ramsés II e Hatusilli As fronteiras voltam como antes de Séthy I, nem Amurru nem Kadesh ficam com os egípcios III Período Intermediário XXI, XXII, XXIII e XXIV dinastias Último rei do Novo Império: Ramsés XI Duas dinastias paralelas: Tanis e o clero de Amon no Alto Egito. Ramo Pelusíaco do Nilo seca e a capital é alterada para Tanis XXI dinastia Ramsés XI morre em 1070 Smendes, governador do Delta se auto declara rei. Consolida seu poder casando com uma das filhas de Ramsés XI Morte de Smendes em 1043, novos faraós em Tanis Sul do Egito governado pelo clero de Amon XXII dinastia Invasão líbia Chechonq I é um líbio que se casou com a filha do faraó. Tentativa de oprimir os sacerdotes de Amon, fuga de uma parte deles para o Sudão (Napata) XXIII dinastia Anarquia libia, diversos governantes. Capital muda para Bubastis (Delta) Poder em três lugares diferentes: Delta, Tebas e Napata (Sudão) XXIV dinastia Dinastia Saíta Diversos poderes locais, mas apenas um governante de Sais (Tefnakht) tem certo poder para tentar se opor a invasão sudanesa. XXV dinastia SEGUNDA METADE DO SÉCULO VIII a.C. DELTA: Dividido em cinco reinos: cada um dos reis pretendendo ser o verdadeiro faraó. ALTO EGITO: Governado pelo clero de Amon 725 a.C.: Coalizão entre os cinco reinos para combater o invasor núbio Derrota egípcia para os núbios de Piankhy, que tomam o país até Mênfis: Deixa os reis do Delta como meros governadores locais Irmã de Piankhy, Amenirdis I é colocada como divina adoradora de Amon, em Tebas Piankhy e seus sucessores núbios governaram o Egito por 60 anos até a chegada dos Assírios. Queda do poder internacional egípcio Assírios negociam com os aliados egípcios. Egito entra em guerra com os assírios (entre 671 e 667 a.C.) Assírios derrotam os kushitas, que voltam para o Sudão. Tomam Mênfis e saqueiam os templos de Tebas. Baixa Época XXVI –XXXI dinastia Psamético I, Louvre Para ter novas conquistas os assírios abandonam o Egito com senhores locais. Psamético I usa mercenários gregos para expulsar os assírios restantes. Funda a dinastia Saíta – XXVI Arcaísmo ou renascimento Saíta XXVII dinastia Dinastia persa Estado soberano a parte O rei porta-se como um faraó ( Cambise II passa a ser chamado de Mesurê) XXVIII dinastia Apenas um rei Amirte derrota os persas ( Psamético IV ?) Destronado por Neferites de Mendes, funda a XXIX dinastia ( nova capital : Mendes) XXIX dinastia Disputas internas. Egito se aproxima da Grécia XXX dinastia Última dinastia em que o Egito é governado por egípcios. Nectanebo I (380-362 a.C.) Téos (362-360a.C.) Nectanebo II (360-342a.C.) Nectanebo II é derrotado por Ataxerxes III em 341 a.C. XXXI dinastia Nova dinastia persa dos Achmenidas. 341 a 332 a.C. Egito é uma satrapia Liberados por Alexandre o Grande. Homem egípcio usando uma roupa persa, 343-332 a.C. Período Ptolomaico Cabeça de grauvaca, IV sec a.C, H 21,5 Berlin Deus Serapis, Helenístico Alexandre o grande Proclamado faraó em 331 a.C. Ordena a construção de Alexandria. Visita o templo de Ammon-Zeus em Siwa e é declarado como descendente de Amon. Zeus-Ammon, Louvre Os lágidas Dinastia egípcia constituída pelos descendentes do general Ptolomeu, filho de Lagos Reinam no Egito de 323 a 30 a.C. Busto de Ptolomeu I Soter, rei do Egito entre 305 e 282 a.C. Primeiro Ptolomeu a ser coroado faraó pelos sacerdotes egípcios foi Ptolomeu II. Institui como capital Alexandria Cria uma colônia para veteranos em Ptolomais, cidade que funda ao sul de Mênfis. 297 a.C começa a construção do farol de Alexandria 288 a.C. constróia biblioteca de Alexandria. Contrata Manethon para redigir a história do Egito. Devolve as estátuas e livros roubados por Xerxes aos sacerdotes egípcios. Período Romano Anúbis centurião Hórus romano ou paleo-cristão, associado a São Jorge Período Romano 30 a.C. Celeiro de Roma. Granito e Porfirio. Mons Claudianus Extração de granito claro e cinza. Panteão, Fórum de Trajano e Igreja de Santa Sofia Período Romano Prefeito romano governa o Egito e não um governador. O Egito pertence pessoalmente ao Imperador e não ao senado. Templo de Dendour - Augusto 391 d.C., imperador Teodósio apresenta uma lei proibindo qualquer culto pagão. Fecham-se os templos. Cristianismo só tem sucesso no século V d.C. Fim da história egípcia antiga: De um ponto de vista etnológico: , morte do último faraó autóctone: Nectanebo II em 343 a.C.; De um ponto de vista político, morte do último soberano autônomo Ptolomeu XV Césarion em 30 a.C. ; De um ponto de vista cultural, com a conversão do último templo egípcio em igreja copta, o templo de Ísis em Philæ em 535 (fechamento em 551).
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