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Psicologia Comunitária Aulas 6 e 7 |Fundamentos Teóricos e Políticos das Práticas libertadoras na América Latina Prof. Ms Dreyf A. Gonçalves 2020 Fundamentos teóricos e políticos da ação transformadora 6 E 7 . SEMANA: Práticas libertadoras na América Latina (17/03) Texto básico: XIMENEZ, V.M.; GÓIS, C.W.L. Psicologia comunitária: uma prática libertadora latino-americana. In LACERDA, JR; GUZZO, R.S.L. Psicologia & Sociedade, p. 45-64. Para saber mais: MARTIN-BARÓ, I. O papel do psicólogo. Estudos de Psicologia, v. 2, n.1, p. 7-27, 1996. 7. SEMANA: (24/03) Texto básico: PIZZINATO, A. Psicologia da Libertação. In SARRIERA, J.C.; SAFORCADA, E.T. Introdução à Psicologia Comunitária, p. 113-138. Para saber mais: MARTIN-BARÓ, I. O papel do psicólogo. Estudos de Psicologia, v. 2, n.1, p. 7-27, 1996. Fundamentos teóricos e políticos da ação transformadora SEMANA: Práticas libertadoras na América Latina (17/03) Psicologia comunitária: uma prática libertadora latino-americana. Exemplo sobre a Psicologia Comunitária no Ceará Quem Foi Ingnário Martin-Baró Psicologia comunitária: Uma prática libertadora latino-americana. Psicólogo Latino-Americano Veja: https://en.wikipedia.org/wiki/Ignacio_Martin_Baró http://psicologia-ro.blogspot.com.br/2012/01/coluna-communitas.html Psicologia da Libertação na Práxis! Práxis é uma palavra com origem no termo em grego praxis que significa conduta ou ação. Corresponde a uma atividade prática em oposição à teoria. https://en.wikipedia.org/wiki/Ignacio_Martin_Baró http://psicologia-ro.blogspot.com.br/2012/01/coluna-communitas.html Práticas libertadoras na América Latina PIZZINATO, A. Psicologia da Libertação. In SARRIERA, J.C.; SAFORCADA, E.T. Introdução à Psicologia Comunitária, p. 113-138. Práticas libertadoras na América Latina → Psicologia da Libertação Experiência no Ceará Importante! → Ética da Libertação A Filosofia da Libertação é uma Filosofia Latino-americana que nasceu como movimento filosófico na América Latina, inclusive foi o primeiro movimento que problematizou a possibilidade de uma Filosofia Latino-Americana. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia_da_liberta%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Filosofia_Latino-americana&action=edit&redlink=1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica_Latina https://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia_da_liberta%C3%A7%C3%A3o Práticas libertadoras na América Latina PIZZINATO, A. Psicologia da Libertação. In SARRIERA, J.C.; SAFORCADA, E.T. Introdução à Psicologia Comunitária, p. 113-138. Práticas libertadoras na América Latina → Psicologia da Libertação Experiência no Ceará Relata sua Jornadana nas região de Fortaleza Bases de Uma Psicologia Comunitária da Práxis Libertadora 1. Psicologia da Libertação (Ignácio Martin-Baró) 2. Psicologia Histórico-Cultural (Vigostky, Leontiev, Luria) 3. Educação Libertadora (Paulo Freire) 4. Biodança (Rolando Toro) 5. Teoria Rogeriana (Carl Rogers) Importante! → Psicologia Comunitária não um Eclétismo! Rever o Texto de Luiz Claudio Figueiredo! – Convergências e Divergências Práticas libertadoras na América Latina PIZZINATO, A. Psicologia da Libertação. In SARRIERA, J.C.; SAFORCADA, E.T. Introdução à Psicologia Comunitária, p. 113-138. Experiência no Ceará Recebeu Vários Nomes, muitos atrelados a uma identificação as atividade que se realizava mas que ilustram a trajetória da composição dos 5 eixos referenciais: Psicologia Popular → Psicopedagogia Comunitária → Psicologia Comunitária Importante! → Psicologia Comunitária não é Ecletismo! Rever o Texto de Luiz Claudio Figueiredo! – Convergências e Divergências Convergências de Problemas e Horizontes Divergências Filosóficas (Ontologia) Divergências Metodológicas Práticas libertadoras na América Latina PIZZINATO, A. Psicologia da Libertação. In SARRIERA, J.C.; SAFORCADA, E.T. Introdução à Psicologia Comunitária, p. 113-138. Bases de Uma Psicologia Comunitária da Práxis Libertadora Psicologia da Libertação (Ignácio Martin-Baró) 1. Referencia focado nas Vítimas 1. Povos Latino-Americanos Psicologia Histórico-Cultural (Vigostky, Leontiev, Luria) Evento sobre Psicanálise Psicologia Marxista em Cuba Articulação com as categorias Marxistas Práticas libertadoras na América Latina PIZZINATO, A. Psicologia da Libertação. In SARRIERA, J.C.; SAFORCADA, E.T. Introdução à Psicologia Comunitária, p. 113-138. Bases de Uma Psicologia Comunitária da Práxis Libertadora Educação Libertadora (Paulo Freire) Teoria e Método para inserir na Comunidade Biodança (Rolando Toro) Atividades Prática de atividades física coletiva Vivência → Abordagem de Desenvolvimento Humano Teoria Rogeriana (Carl Rogers) Valor Pessoal, poder pessoal, núcleo de vida, tendência atualizante Amplia o olhar sobre o indivíduo na comunidade Base “psi” sobre compreensão do Psiquismos Humano dentro da Psicologia Comunitária Práticas libertadoras na América Latina: Psicologia da Libertação MARTIN-BARÓ, I. O papel do psicólogo. Estudos de Psicologia, v. 2, n.1, p. 7-27, 1996. Psicologia da Libertação de Baró O trabalho profissional do psicólogo deve ser definido em função das circunstâncias concretas da população a que deve atender. A situação atual dos povos centro-americanos pode ser caracterizada por: (a) a injustiça estrutural, (b) as guerras ou quase-guerras revolucionárias, (c) a perda da soberania nacional. Práticas libertadoras na América Latina: Psicologia da Libertação MARTIN-BARÓ, I. O papel do psicólogo. Estudos de Psicologia, v. 2, n.1, p. 7-27, 1996. Libertação dos Povos, centro-americanos pode ser caracterizada por: (a) a injustiça estrutural (b) as guerras ou quase-guerras revolucionárias, (c) a perda da soberania nacional. Libertação dos Povos centro-americanos: MARTIN-BARÓ, I. O papel do psicólogo. Estudos de Psicologia, v. 2, n.1, p. 7-27, 1996. (A)Injustiça Estrutural ou a Inequidade Persistente. A maior parte do povo nunca teve suas necessidades mais básicas de alimentação, moradia, saúde e educação satisfeitas, e o contraste entre essa situação miserável e a superabundância das minorias oligárquicas constitui se na primeira e fundamental violação aos direitos humanos em nossos países. Libertação dos Povos centro-americanos: MARTIN-BARÓ, I. O papel do psicólogo. Estudos de Psicologia, v. 2, n.1, p. 7-27, 1996. (B) as guerras ou quase-guerras revolucionárias Uma segunda característica é a situação de guerra ou quase- guerra em que vivem todos os países da região. A militarização da área centro-americana é um dos processos mais graves que estamos presenciando Tais Contextos ainda presentes (Atualidades) Situação de Migração Global Sírios, Venezuelanos.... Quem ? Mais? Colômbia – FARC → Prêmio Nobel da Paz Libertação dos Povos centro-americanos: MARTIN-BARÓ, I. O papel do psicólogo. Estudos de Psicologia, v. 2, n.1, p. 7-27, 1996. (C) a perda da soberania nacional. Injustiça estrutural, as guerras revolucionárias e a satelitização nacional nos permitem caracterizar, em linhas gerais, a situação atual da América Central e oferecem-nos assim esse contexto histórico frente ao qual e no qual devemos definir o papel que corresponde ao psicólogo desempenhar Afinal Qual o Papel do Psicólogo? MARTIN-BARÓ, I. O papel do psicólogo. Estudos de Psicologia, v. 2, n.1, p. 7- 27, 1996. “À luz desta visão da psicologia, pode-se afirmar que a conscientização constitui-se no horizonte primordial do quefazer psicológico”