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Vigilância Sanitária e Controle de Qualidade Responsável pelo Conteúdo: Prof.ª Esp. Tatiana de Queiroz Campos Revisão Textual: Prof. Me. Claudio Brites Conceitos e Aplicação do Sistema Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) Conceitos e Aplicação do Sistema Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) • Expor ao aluno os conceitos gerais sobre os órgãos reguladores e suas atribuições. OBJETIVO DE APRENDIZADO • Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC); • Pré-Requisitos do Sistema APPCC; • Princípios Básicos do Sistema APPCC; • Doze Passos para Implantação do APPCC. UNIDADE Conceitos e Aplicação do Sistema Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) Citamos nas disciplinas anteriores que a implantação dos procedimentos adequados de manipulação e aplicação das normas sanitárias vigentes visa ao fornecimento de um alimento seguro para o consumidor, para isso, a implantação das ferramentas para o controle de qualidade na produção dos alimentos é essencial. Uma ferramenta que podemos utilizar é o sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC), recomendada por organismos internacionais, como a Organização Mundial do Comércio (OMC), a Organização das Nações Unidas para Ali- mentação e Agricultura (FAO) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) (SENAI, 2009). O sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) foi desenvolvido nos Estados Unidos por volta da década de 1960 em um projeto da NASA (National Aeronautics and Space Administration). Conheça esse histórico, disponível em: https://bit.ly/2ZUL2Ap Segundo Germano e Germano (2011), o sistema de Análise de Pontos Críticos de Controle (APPCC) ou Hazard Analysis and a Critical Control Points (HACCP) constitui: [...] uma abordagem preventiva e sistemática direcionada a perigos bio- lógicos ou microbiológicos, químicos e físicos, através de antecipação e prevenção, em vez de inspeção e testes em produtos finais. (FAO, 1998) No Brasil, o APPCC é citado na Portaria n. 1428/1993 como um critério para identificação de fatores de risco e, consequentemente, a prevenção com intervenção durante o processo produtivo. Segundo Germano e Germano (2011), as maiores vantagens do sistema APPCC é detectar os problemas no momento que ocorrem, documentar a operação ou pro- cedimento envolvido, considerando as medidas de controle para esses problemas. Pré-Requisitos do Sistema APPCC A implantação do sistema APPCC está diretamente vinculada ao programa de pré requisitos (PPR), ou seja, para iniciarmos o sistema é necessário que os proce- dimentos de Boas Práticas, os Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) ou Procedimento Padrão de Higiene Operacional (PPHO) estejam implantados no estabelecimento, seguindo as referências legais vigentes. Segundo Germano e Germano (2013), o Manual de Boas Práticas é o documen- to que deve apresentar os fundamentos em segurança dos alimentos e abranger os 8 9 aspectos relacionados à higiene desde as instalações, os equipamentos, instrumentos de medição, ingredientes e materiais de limpeza e desinfecção, além de condições de saúde do pessoal. Esse documento registra os procedimentos adotados pelo estabelecimento (indústrias, restaurantes industriais e serviços de alimentação) de forma personalizada, a fim de minimizar a contaminação dos alimentos. Os Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) previsto pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária por meio da Resolução n. 275/2002 ou Procedi- mento Padrão de Higiene e Operacional (PPHO) definido pela Circular n. 245/1996 do Ministério da Agricultura têm como objetivo detalhar as instruções sequenciais e rotineiras entre elas: limpeza e desinfecção, controle de pragas, capacitação dos colaboradores, transporte do alimento, entre outros, de acordo com as exigências legais para o segmento (GERMANO; GERMANO, 2013). A partir do momento em que os documentos citados foram implantados e a equipe está treinada para execução das atividades com foco para obtenção de um alimento seguro, o próximo passo é a implantação do sistema APPCC. Etapas Preliminares à Implantação do APPCC Por sua complexidade, no sistema APPCC, é primordial o suporte e o envol- vimento de todos os departamentos da empresa, bem como a disponibilidade de recursos financeiros para a sua aplicação. Comprometimento da Direção Considerado como um compromisso fundamental na implantação do sistema APPCC, o comprometimento da direção da empresa é necessário para gerar incen- tivo à equipe de colaboradores responsáveis pelo processo produtivo (SENAI, 2009). No processo de implantação do APPCC, é necessário ainda que a direção da em- presa indique um coordenador para assumir a responsabilidade de implantar o sistema. Formação da Equipe Essa equipe é responsável pela elaboração do sistema APPCC, que contempla a capacitação da equipe de colaboradores e a análise do processo produtivo para identificação dos perigos, das medidas de controle e demais ações necessárias para a produção de alimentos seguros (GERMANO; GERMANO, 2013). É de extrema importância o envolvimento de toda a equipe de colaboradores no processo de implantação do sistema APPCC, não só como executores das atividades sugeridas, mas contribuindo com a implantação por meio da sua vivência dentro do processo produtivo. Conhecendo os Perigos Para elaboração do sistema APPCC, a análise dos perigos envolvidos no fluxo de produção é determinante para identificação dos mesmos e a implantação de medidas 9 UNIDADE Conceitos e Aplicação do Sistema Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) preventivas, propiciando um controle de qualidade efetivo na produção de um deter- minado alimento ou grupo alimentar. Os perigos são contaminantes de origem química, física e biológica, os quais po- dem causar os seguintes danos à saúde do consumidor (SILVA, 2014): • Biológica: bactérias, fungos, vírus, toxinas bacterianas, parasitos; • Química: agrotóxicos, pesticidas, inseticidas, produtos de limpeza, antibióticos, micotoxinas, metais pesados, aditivos, entre outros; • Física: fragmentos de metal, vidro, ossos, pedra, lascas de madeira, pelos, ca- belos, entre outros. Fluxograma da Preparação O fluxograma deve ser validado pela equipe do sistema APPCC e deve contem- plar as etapas do processo produtivo, detalhando as etapas de produção. Salva Recebimento Seleção Armazenamento Higienização Processamento (picar) Refrigeração Figura 1 – Fluxograma de preparo Salsa Princípios Básicos do Sistema APPCC Segundo Germano e Germano (2013), o sistema APPCC compõe-se de sete princípios, os quais abrangem todas as etapas envolvidas no processo de fabricação ou preparação de um produto alimentício, prevendo as circunstâncias que podem afetar a inocuidade alimentar. 10 11 São eles: • Princípio 1 – Análise de perigos: consiste na identificação de todos os potenciais perigos associados à cada etapa do processo produtivo, a probabilidade de ocorrên- cia e a severidade de cada um desses perigos identificando as medidas de controle: » Severidade: refere-se à gravidade do efeito do perigo na saúde do consumidor em relação ao uso pretendido, pode ser classificada em: baixa, média ou alta; » Probabilidade: refere-se à probabilidade de sua ocorrência no produto final antes da aplicação de medidas de controle; pode ser classificada em: baixa, média, alta e desprezível; » Risco: é o risco de segurança de alimentos, a relação entre a probabilidade de ocorrer um efeito adverso à saúde do consumidor e a severidade desse efeito, devido à presença de perigos no alimento; » Nível aceitável: para cada perigo avaliado no processo, deve-se determinar o nível aceitável no produto final, considerando requisitos legais e de clientes, uso pretendido dos produtos finais e qualquer outra informaçãopertinente. • Princípio 2 – Determinação dos Pontos Críticos de Controle (PCC): etapa que é possível minimizar, eliminar ou reduzir para níveis aceitáveis os perigos relacionados à inocuidade dos alimentos. Os PCC são pontos, procedimentos, operações ou etapas nos quais alguma medida de controle deve ser aplicada; • Princípio 3 – Estabelecimento do limite crítico: o limite crítico estabelece parâmetros que garantem o controle de cada PCC, que deve ser cumprido para garantir a inocuidade do alimento; • Princípio 4 – Estabelecimento do sistema de monitorização: o sistema de monitorização consiste na medição dos parâmetros definidos no limite crítico para avaliar se os mesmos estão sendo atendidos, assegurando o controle do PCC. Ponto de Controle (PC) é qualquer ponto, etapa ou procedimento no qual fatores biológicos, químicos ou físicos podem ser controlados, prioritariamente por programas e procedimentos de pré-requisitos, como as Boas Práticas (CNC; CNI; SEBRAE; ANVISA, 2001); • Princípio 5 – Estabelecimento de ações corretivas em casos de desvios dos limites críticos: devem ser estipuladas ações corretivas para quando um PCC não estiver sob controle. Essas ações corretivas devem ser implementadas sempre que os limites críticos não estiverem dentro dos parâmetros pré-determinados; • Princípio 6 – Estabelecimento de procedimentos de verificação: procedi- mento de verificação ou confirmação da eficácia do sistema APPCC, por meio de testes, auditorias (internas e externas), aplicação de métodos ou ainda agên- cias oficiais de regulação; • Princípio 7 – Registros e Documentação: os registros são as evidências da realização de atividades relacionadas à operacionalidade do sistema APPCC. O intuito da implantação do sistema APPCC é o fornecimento de um alimento seguro, aplicando a cada etapa do processo produtivo as medidas de controle para garantia de qualidade do produto. 11 UNIDADE Conceitos e Aplicação do Sistema Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) Doze Passos para Implantação do APPCC O artigo do SGS Group Management SA (2019) traz como orientação os 12 passos distribuídos em duas etapas: primeira etapa, constituída do 1° ao 5° passo, visa auxi- liar a equipe de implantação do sistema durante o levantamento e a análise de dados e informações que servirão como base para que a APPCC possa ser aplicada; já a segunda etapa, que inicia a partir do 6º passo e vai até o 12° passo, contempla os 7 princípios do APPCC. O passo a passo é um descritivo indicado pelo Códex Alimentarius, que é um programa conjunto da Organização Mundial da Saúde (OMS) criado em 1963, com o objetivo de estabelecer normas internacionais na área de alimentos, incluindo pa- drões, diretrizes e guias sobre Boas Práticas e de Avaliação de Segurança e Eficácia. Seus principais objetivos são proteger a saúde dos consumidores e garantir práticas legais de comércio entre os países (BRASIL, 2016). Veja a descrição de cada passo a seguir: 1. Formação da Equipe: A equipe responsável pela análise do sistema APPCC precisa ser composta por colaboradores com experiência e com conhecimento no processo produtivo. O ideal é que a equipe seja mista, com profissionais de cargos diferenciados ligados à produção, entre eles: nutricionistas, equipe de produção, manutenção, recebimento de merca- dorias, entre outros; 2. Descrição do Produto: A descrição do produto em sua rotulagem traz uma série de informações sobre o alimento, as legislações sanitárias vigentes regu- lamentam as especificações e trazem informações relevantes para a garantia da qualidade e segurança dos alimentos. Podemos citar como exemplo: deter- minação do prazo de validade e condições de armazenamento.; 3. Identificação da Intenção de Uso: As Informações de consumo devem ser apresentadas ao consumidor de forma clara, garantindo o consumo adequado do alimento. A identificação de uso deve trazer as especifica- ções de cozimento, a forma de preparo, entre outros aspectos; 4. Construção do Fluxograma de Processo: O fluxograma é fundamental para a implantação do sistema APPCC, deve ser apresentado de forma simples e contemplando todas as etapas do processo produtivo; 5. Confirmação In Loco do Fluxograma: Essa etapa visa validar in loco o fluxograma elaborado, para garantir que todos os processos apresentados são realizados; 6. Listagem de todos os potenciais perigos e condução da análise de perigos considerando as medidas de controle – Princípio 1: Nesse passo, é necessário analisar cada etapa do processo dentro do fluxo de produção e listar cada potencial perigo contido nas matérias-primas e 12 13 ingredientes, avaliar os riscos desses perigos dentro das demais etapas e determinar as medidas de controle e segurança para cada um deles; 7. Determinação dos PCCs – Princípio 2: A determinação dos Pontos Críticos de Controle (PCC) deve ser realizada por meio de uma avaliação lógica dos perigos e das medidas de controle, o Codex alimentarius (Figura 2) recomenda a utilização da árvore decisória para facilitar esse processo; Questão 1: Os perigos são controlados por Programas de Pré-Requisitos (PPR) Sim Não A medida de Boas Práticas de Higiene requer um nível elevado de controle para controlar os perigos? Questão 4: Uma etapa subsequente pode eliminar ou reduzir os perigos a um nível aceitável? Modi�car o processo ou o produto ou implementar medida de controle Sim Não Não Esta etapa não é um PCC Esta etapa não é um PCC Repetir o processo para as etapas subsequentes Boas Práticas de Higiene elevadas Boas Práticas de Higiene Questão 2: Existem medidas de controle para os perigos nessa etapa? Sim Questão 3: Essa etapa consegue eliminar ou reduzir os perigos a um nível aceitável? Não Essa etapa é um Ponto Crítico de Controle (PCC) SimSim Não Figura 2 – Árvore decisória – Codex Alimetarius 8. Estabelecimento de Limites Críticos para os PCCs – Princípio 3: Os limites críticos são definidos como níveis aceitáveis ou não dentro de cada PCC identificado, separando as etapas ou processos que necessitam de controle de cada perigo sinalizado; 9. Estabelecimento de Sistema de Monitoramento para cada PCC: O siste- ma de monitoramento tem como finalidade assegurar a continuidade do pro- cesso de forma adequada, a descrição das etapas de monitoramento (como é realizado), a frequência e o responsável pela atividade; 10. Estabelecimento de Ações Corretivas: As ações corretivas devem ser adotadas caso seja identificada alguma falha nas análises de resultado dos mo- nitoramentos do PCC. Essas ações devem estar pré-determinadas e necessitam ser documentadas de acordo com o produto ou processo produtivo; 13 UNIDADE Conceitos e Aplicação do Sistema Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) 11. Estabelecimento de Procedimentos de Verificação: Essa etapa visa garantir a eficácia do sistema APPCC, considerando todas as suas ativida- des, ou seja, assegurar que seu planejamento e execução estão corretos; 12. Estabelecimento de Documentação e Manutenção de Registros: Para finalizar o sistema APPCC, é necessária a determinação da manutenção dos registros gerados, ou seja, o arquivamento dos documentos que com- provem a execução das etapas anteriores, bem como todos os materiais utilizados como apoio (estudos e metodologias utilizadas no processo) e comprovantes de treinamentos das equipes envolvidas no processo. O sistema APPCC apresenta uma série de formulários que servem como roteiro para a implantação, facilitando a visualização de cada etapa e avaliação dos perigos, análise dos pontos críticos de controle e das medidas preventivas. O livro Manual de controle higiênico sanitário em serviços de alimentação, de Eneo Alves da Silva Jr., disponibiliza modelos de formulários e processos de implantação do sistema de Análise de Pontos e Perigos Críticos de Controle (APPCC). 14 15 Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntosabordados nesta Unidade: Livros Guia para Implantação de boas práticas de fabricação e do sistema APPCC para técnicos SENAI. Departamento Nacional. Guia para Implantação de boas práticas de fabricação e do sistema APPCC para técnicos. PAS Indústria. Brasília: SENAI DN, 2009. Guia de verificação: boas práticas e sistema APPCC SENAI. Departamento Nacional. Guia de verificação: boas práticas e sistema APPCC. PAS Mesa. 2. ed. Brasília: SENAI DN, 2009. Leitura Blog Food Safety Brazil: sistema APPCC sem mistérios - Dicas para elaboração e implementação https://bit.ly/38odlLy 12 passos do HACCP/APPCC https://bit.ly/3fqGx6Y 15 UNIDADE Conceitos e Aplicação do Sistema Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) Referências BRASIL. Ministério da Agricultura. Resolução Dipoa/DAS n. 10/2003, de 22 de maio de 2003. D.O.U., 28 maio 2003. ________. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Codex Alimentarus. Brasília, 2016. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/docu- ments/33916/388701/Codex+Alimentarius/10d276cf-99d0-47c1-80a5-14de564a- a6d3>. Acesso em: 26/03/2020. ________. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de Diretoria Colegia- da – RDC n. 275, de 21 de outubro de 2002. D.O.U., 23 out. 2002. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2718376/RDC_275_2002_COMP.pdf/ fce9dac0-ae57-4de2-8cf9-e286a383f254>. Acesso em: 26/03/2020. ________. Portaria n. 1428, de 26 de novembro de 1993. D.O.U., 2 dez. 1993. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/388704/Por- taria_MS_n_1428_de_26_de_novembro_de_1993.pdf/6ae6ce0f-82fe-4e28-b0e1- -bf32c9a239e0>. Acesso em: 25/03/2020. ________. Portaria n. 326, de 30 de julho de 1997. D.O.U., 30 jul. 1997. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs1/1997/prt0326_30_07_1997. html>. Acesso em: 25/03/2020. ________. Ministério da Saúde. Resolução n. 216, de 15 de setembro de 2004. D.O.U., 16 set. 2004. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/ anvisa/2004/res0216_15_09_2004.htm>.l Acesso em: 01/02/2020. CNC; CNI; SEBRAE; ANVISA. Elementos de apoio: boas práticas e sistema APPCC. Rio de Janeiro: SENAC/DN, 2001. FAO. Joint FAO/WHO Food Standards Programme. Codex committee on fish and fishery products. 23. session. Washington D.C, June. 1998. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Sistema de gestão qualidade e segu- rança dos alimentos. 1. ed. 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