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etiologia malaria

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O agente etiológico da malária grave é o protozoário da classe Sporozoa, família Plasmodiidae, gênero Plasmodium e espécie Plasmodium falciparum (ainda que, eventualmente, outras espécies do gênero possam causar quadros graves). O complexo ciclo de vida do Plasmodium depende da expressão de inúmeras proteínas especializadas do hospedeiro, as quais determinam sua sobrevivência intracelular e/ou extracelular, a invasão de vários tipos celulares e a evasão das respostas imunológicas. A codificação do genoma do Plasmodium falciparum, em 2002, permitiu a construção de sólida base para a realização de estudos proteômicos comparativos sobre os mecanismos de patogenicidade envolvidos na infecção. Diversos trabalhos evidenciam o papel elucidativo da análise proteômica sobre os mecanismos fisiopatogênicos da moléstia e os possíveis avanços terapêuticos.
A doença se mantém importante causa de mortalidade em diversos lugares do mundo. As formas graves, portanto, necessitam de ações no ambiente de terapia intensiva, visando o adequado cuidado dos pacientes. Com base nessas considerações, o presente artigo tem por objetivo enfocar questões acerca da clínica e da fisiopatogenia da malária grave por P. falciparum a fim de auxiliar no diagnóstico e terapêutica destes doentes.

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