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ciências contabéis 1º Semestre

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ciências contabéis 1º Semestre
edilaene de lima silva
LARYSSA SOUZA NASCIMENTo
sara kauane santos de sousa
thiago nunes da silva
valberlene ferreira dos santos
wesley lopes santos
empreendedorismo verde:
empresa Green Trash
Colinas do Tocantins- TO
2020
edilaene de lima silva 
LARYSSA SOUZA NASCIMENTO
sara kauane santos de sousa 
valberlene ferreira dos santos
thiago nunes da silva 
wesley lopes santos
empreendedorismo verde:
empresa Green Trash
Trabalho apresentado em requisito a Produção Textual em grupo relativa ao 1º Semestre, Portifolio as disciplinas de:
Empreendedorismo
Ewerton Taveira Cangussu
Ética, Política e Sociedade
José Adir Lins Machado
Homem, Cultura e Sociedade
Maria Eliza Pacheco
Sistemas de Informação Gerencial
Iolanda Cláudia Sanches Catarino
Da Universidade Norte do Paraná- UNOPAR.
Colinas do Tocantins- TO
2020
SUMARIO
INTRODUÇÃO..........................................................................................04
CAPÍTULO 1.............................................................................................05
EMPREENDEDORISMO...........................................................................05
EMPREENDEDORISMO VERDE.............................................................05
INOVAÇÃO NO EMPREENDEDORISMO.................................................05
PLANO DE NEGÓCIO..............................................................................06
CAPÍTULO 2.............................................................................................08
BEM INDIVIDUAL.....................................................................................08
LIBERALISMO E SOCIALISMO...............................................................08
SOCIAL DEMOCRACIA: DESIGUALDADE SOCIAL...............................09
O que é Estado de Bem-Estar Social?.....................................................10
Proteção do Estado ao Cidadão...............................................................11
ECONÔMIA SOLIDÁRIA..........................................................................11
CAPÍTULO 3.............................................................................................14
CAPITALISMO GLOBAL..........................................................................14
CAPÍTULO 4.............................................................................................15
E-COMMERCE.........................................................................................15
E-COMMERCE E LOJA VIRTUAL............................................................16
E-COMMERCE E MARKETPLACE..........................................................17
MÉTRICAS DE E-COMMERCE................................................................17
DESENVOLVIMENTO DO E-COMMERCE..............................................18
SISTEMA DE CRM...................................................................................18
CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................20
INTRODUÇÃO
Ao longo da história, a busca de solução para problemas sociais e ambientais tem sido delegada a governos, às organizações sociais e às ações filantrópicas. Atualmente, porém, observa-se um fenômeno mundial: empreendedores fazendo uso da criatividade a fim de desenvolver soluções para problemas causados pela desigualdade existente globalmente. Pessoas que querem ser geradoras de mudança e que são movidas por uma paixão maior que seus interesses particulares: o bem coletivo. O empreendedorismo verde surgiu nas últimas décadas como uma forma de identificar e promover mudanças potencialmente transformadoras na sociedade.
Outro movimento que pôde ser observado nas últimas décadas é o crescimento da Internacionalização e o aumento das vendas por internet, geralmente, neste modelo de negócio, são vendidos produtos ou serviços que estamos acostumados a ver e consumir por aí quando caminhamos em um shopping. Sendo assim, as empresas passam a buscar inovações em seus processos, produtos e maneiras de trabalho de forma geral, e a buscar novas estratégias que as permitam se manterem competitivas.
Nesse sentido, este trabalho trata dos conhecimentos referentes ao Empreendedorismo, mais especificamente, do Empreendedorismo verde. Além disso, aborda tais temas como economia solidaria e várias formas de ecommerce, dentre outras estratégias para um melhor desenvolvimento da empresa Green Tash.
CAPÍTULO 1
EMPREENDEDORISMO
É o processo de iniciativa de implementar Novos negócios ou mudanças em empresas já existentes. É um termo muito usado no âmbito empresarial e muitas vezes está relacionado com a criação de empresas ou produtos novos, normalmente envolvendo inovações e riscos.
EMPREENDEDORISMO VERDE 
Nada mais é que ações empresariais, geralmente inovadoras ou que propõe melhorias, em prol da preservação do meio ambiente e da sustentabilidade da humanidade. Tendência crescente na atualidade o empreendedorismo verde consiste em negócios que buscam:
· desenvolver produtos e serviços mais conscientes ambientalmente
· ter práticas de mercados que possibilitem mitigar os danos a natureza
· fomentar a sustentabilidade em sua missão de negócio
Alguns exemplos de empreendedorismo verde são:
· água da máquina de lavar que pode ser reaproveitada para a lavar calçadas ou para o vaso sanitário
· embalagens de refrigerante retornáveis
· embalagens biodegradáveis
INOVAÇÃO NO EMPREENDIMENTO
A inovação pode acontecer dentro de uma empresa, mercado, setor ou para o mundo. O que queremos dizer com isso é que uma ideia já pode existir em algum lugar, porém pode ainda não ter sido trazida para uma empresa específica, por exemplo. Trazer uma inovação já existente seria, neste caso, inovar para a empresa que não possuía a ideia implementada.
Pode acontecer também de uma empresa identificar uma inovação, porém não possuir a personalização necessária, pois empresas diferentes podem demandar certos ajustes diferentes. a importância da inovação no empreendimento é tão importante quando uma análise estratégica do mercado. Sobre os tipos de inovação no empreendedorismo, podemos ter:
· inovação radical = cria um produto totalmente novo, como o 1º celular
· inovação incremental = melhora um produto existente.
PLANO DE NEGÓCIO
Também chamado plano empresarial, é um documento que especifica, em linguagem escrita, um negócio que se quer iniciar ou que já está iniciado.
Geralmente é escrito por empreendedores, quando há intenção de se iniciar um negócio, mas também pode ser utilizado como ferramenta de marketing interno e gestão. Pode ser uma representação do modelo de negócios a ser seguido. Reúne informações tabulares e escritas de como o negócio é ou deverá ser.
De acordo com o pensamento moderno, a utilização de planos estratégicos ou de negócios é um processo dinâmico, sistêmico, participativo e contínuo para a determinação dos objetivos, estratégias e ações da organização; assume-se como um instrumento relevante para lidar com as mudanças do meio ambiente interno e externo e contribuir com o sucesso das organizações. É uma ferramenta que concilia a estratégia com a realidade empresarial. O plano de negócio é um documento vivo, no sentido de que deve ser constantemente atualizado para que seja útil na consecução dos objetivos dos empreendedores e de seus sócios.
Mas para implantar essas ideias inovadoras é preciso que o empreendedor  inicie a empresa a partir de um plano de negócios contendo todos os requisitos, tais como:
· concorrentes no mercado
· demanda do produto
· estudo do público alvo
· fornecedores
· custos de produção
· mão de obra necessária
· capital inicial para o investimento.
CAPÍTULO 2
BEM INDIVIDUAL E BEM COLETIVO
Bem individual é o princípio de sobrevivência do próprio indivíduo em detrimento do bem coletivo, ou seja, é quando a moral do indivíduo se contrapõe
aos desejos e necessidades comuns de um grupo que faz parte, prevalecendo a sua vontade individual e não o bem comum.
O bem coletivo sempre ocupou boa parte do pensamento dos filósofos, das doutrinas de Direito, das religiões, da política, e nenhuma delas nega a interdependência entre o individual e o coletivo. É a partir da ampliação da consciência individual que se forma a consciência coletiva e esta orienta práticas religiosas, políticas, econômicas e de direito. Da mesma forma, a racionalidade, os interesses, os serviços sociais, os direitos fundamentais dos indivíduos definem-se por suas funções. Nenhum sistema seria capaz de ignorar, sob pena de ineficiência, constrangimentos e autodestruição, as aspirações de uma multidão de seres conscientes.
Dentro do modelo interpretativo do materialismo histórico, o bem individual começou a ser mais enaltecido que o bem coletivo, de maneira mais clara, no contexto das Revoluções Burguesas. Isto teria acontecido, de acordo com esta linha de pensamento, pois os interesses da classe burguesa, que passou a ser dominante politicamente no período, eram, por natureza, individualistas, e não coletivistas.
Deste modo, as sociedades, por eles organizadas, passaram a defender como princípios invioláveis os direitos particulares, como a propriedade privada, em detrimento dos interesses coletivos. Esta estrutura beneficiou quem detinha propriedades e prejudicou quem detinha apenas a sua força de trabalho.
LIBERALISMO E SOCIALISMO
Como o próprio nome aponta, o liberalismo é uma teoria política, econômica e social embasada nos ideais de liberdade individual e mercantil, em que toda a população deve ter direitos humanos iguais para garantir a livre concorrência no mercado. A busca pelo lucro é uma premissa básica do liberalismo, sendo o lucro visto pelos defensores desta escola do pensamento econômico como algo que é bom por si mesmo. A ideia é que os mercados serão tão mais eficientes quanto mais livres forem, e é o lucro que deve guiar a ação do comerciante. Se ele buscar sempre obter lucro, buscará sempre os produtos com maior demanda o que fará com que as pessoas possam comprar o que quiserem e derrubar, na média, os preços.
Socialismo é o sistema político e econômico que teve ascensão entre o fim do século XVIII e a primeira parte do século XIX  e que tem como essência o princípio da igualdade. O sistema socialista é muito associado ao modelo marxista, mas não existe só esse tipo de socialismo.
As principais características do socialismo são:
· A igualdade de divisão de bens entre a sociedade;
· O poder centralizado no Estado – inclusive de controlar os meios de produção;
· A ausência de competição e lucro;
· A ausência de divisão de classes.
Em resumo, o socialismo é contra modos de produção privados, a obtenção de lucro, as propriedades privadas e a competição de mercado.
SOCIAL DEMOCRACIA: DESIGUALDADE SOCIAL
A social democracia é, em sua origem, uma variação do socialismo, surgida dentro do movimento operário ainda no século XIX. Hoje em dia, após mais de um século de evolução, essa corrente diverge do socialismo marxista, que busca substituir o sistema econômico capitalista (no qual os meios de produção estão nas mãos de indivíduos) pelo sistema econômico socialista (no qual os meios de produção são coletivizados).
A social democracia aceita o capitalismo, mas busca mitigar os efeitos desse sistema considerados adversos, por meio da política. Para isso, utiliza-se de intervenções econômicas e sociais e promove reformas parciais do sistema ao invés de substitui-lo por inteiro. Esse é um pensamento político atrelado à centro-esquerda e seus principais valores são a igualdade e a liberdade.
No campo político, a social democracia defende as liberdades civis, os direitos de propriedade e a democracia representativa, na qual os cidadãos escolhem os rumos do governo por meio de eleições regulares com partidos políticos que competem entre si.
No campo econômico, a social democracia encontrou nas teorias do economista britânico John Maynard Keynes (1883-1946) a combinação perfeita para aliar os interesses sociais à mitigação de aspectos considerados problemáticos do capitalismo, como crises periódicas e elevado desemprego. Dessa combinação surgiu o Estado de Bem-Estar
O que é o Estado de Bem-Estar Social?
O Estado de bem-estar social é uma perspectiva política e econômica na qual o Estado tem um papel central na organização econômica, visando promover o progresso social e criar redes de segurança aos cidadãos “do berço ao túmulo”, ou seja, durante toda a sua vida.
 O Estado é o regulador da vida social e econômica do país. O governo, ao prezar pelo Estado de bem-estar social, também passa a ter como objetivo a manutenção de um regime de pleno emprego e o aumento da renda dos trabalhadores, que resultariam em aumento da demanda interna, crescimento econômico e melhora das condições sociais.
Além disso, o governo regula o mercado de trabalho, criando proteções e leis como o salário mínimo, a regulação da jornada de trabalho, negociações coletivas entre sindicatos e representantes de setores empresariais e uma gama de direitos trabalhistas. Aliás, os sindicatos são uma das bases políticas mais importantes na social democracia.
Por fim, o Estado também participa de atividades econômicas que são consideradas necessárias ao desenvolvimento do país, mas que poderiam não ser atendidas adequadamente pela iniciativa privada, tanto por falta de interesse devido às margens de lucro pequenas, quanto pela impossibilidade de oferecer serviços adequados para toda a sociedade como costuma ocorrer nos setores de energia, comunicações, transportes entre outros, e mais raramente na produção de bens de consumo.
Proteção do Estado ao Cidadão
No campo social, o Estado passa a oferecer à população uma rede de segurança que garante um padrão mínimo de vida. Essa rede de segurança inclui a seguridade social, com benefícios como o seguro desemprego, auxílio durante períodos de enfermidade, licença maternidade, aposentadoria por invalidez ou por tempo de trabalho, entre outros. Também inclui programas de assistência social que visam auxiliar as pessoas mais vulneráveis da sociedade.
Uma parte importante do papel do Estado na área social é o provimento de serviços públicos abrangentes e de qualidade. Nesse paradigma, o Estado é considerado o melhor provedor de serviços básicos, pois atenderia a toda a sociedade igualmente independente de poder econômico ou localização geográfica, em contraposição aos serviços privados, que podem ficar restritos a uma parte da população ou apenas realizarem o trabalho se for lucrativo o que não acontece com o Estado, que prioriza à população ao superávit.
Entre os serviços públicos providos pelo Estado de bem-estar social, costumam estar inclusos a assistência médica ampla e gratuita, programas habitacionais, educação infantil, educação superior, bem como educação básica, segurança, infraestrutura, justiça, entre outros. É claro que essa ampla gama de serviços e tarefas do Estado necessita de recursos, que serão obtidos da sociedade por meio de uma carga tributária mais alta do que em um governo não preveja esses benefícios.
ECONÔMIA SOLIDÁRIA
Basicamente, Economia Solidária é o nome dado ao conjunto de atividades econômicas, seja de produção, distribuição, consumo, poupança e crédito organizadas sob a forma de autogestão , um tipo de forma de organização onde a administração da empresa é feita pelos seus participantes, com democracia direta, sem a figura do “patrão” e com igualdade entre seus membros. 
A Economia Solidária, por definição, tem a pretensão de diminuir a desigualdade na sociedade, logo, é uma forma de economia colaborativa ao invés de competitiva. Só pode ser concretizada se houver plena igualdade entre todos que se unem para produzir, consumir, comerciar ou trocar, pensando nisso, a Economia Solidária visa a união entre iguais em vez do contrato entre os desiguais.
Os historiadores e estudiosos dizem que o termo surge na Grã-Bretanha,
durante a Primeira Revolução Industrial. Foi uma reação dos artesãos que perderam seus empregos para as máquinas à vapor e na passagem do século XVIII para o século XIX surgiram os primeiros sindicatos e as primeiras cooperativas.
Porém, podemos dizer que a economia solidária já existe e acontece muito antes desta data. Partindo da visão intercultural, e baseando-se no conceito de movimentos econômicos fundados na solidariedade, foram reconhecidas práticas solidárias milenares no campo econômico muito antes da Revolução Industrial.
Agora que você já entendeu de onde vem e como funciona a Economia Solidária, vamos falar do efeito que ela tem no Brasil. Mundialmente falando, a Economia Solidária tem crescido de forma muito rápida, porém, pensar em nisso no contexto brasileiro é algo realmente significativo, conforme Cololibe (2019) : 
O aumento deste modelo de negócio deve-se à diferentes fatores internos como o desemprego, o êxodo rural e a constante exclusão. Nos últimos anos, notou-se a Economia Solidária brasileira, muito mais do que organizações isoladas, como um movimento. Movimento esse que tem influenciado ações políticas como a aprovação do Projeto de Lei PLC 137/2017 pelo Senado.
Hoje, a criação da PNES (Política Nacional da Economia Solidária) auxilia e regulamenta o desenvolvimento de mais empreendimentos no modelo de Economia Solidária para que sejam verdadeiramente solidários, pois os empreendimentos precisam cumprir uma série de requisitos para entrarem na PNES. Mas nem tudo são flores. Hoje em dia, existem diversas falsas cooperativas em atividade no Brasil. E o que são as falsas cooperativas?
Por se tratar de um modelo de negócio em que não existem funcionários, apenas sócios, os pagamentos são feitos pro forma, ou seja, não são obrigados a pagar nenhum direito trabalhista que os brasileiros possuem numa forma de contratação formal como décimo terceiro, fundo de garantia, férias, etc. Portanto, os empresários criam pseudocooperativas e diminuem quase pela metade o seu gasto com salários, retirando apenas os direitos trabalhistas adquiridos.
Existe um projeto de lei em tramitação, para exigir das cooperativas o pagamento dos direitos trabalhistas básicos para os sócios, assim diminuiriam as cooperativas de fachada e aumentaríamos o desenvolvimento da Economia Solidária no Brasil.
CAPÍTULO 3
CAPITALISMO GLOBAL
Metaforicamente, pode-se comparar a globalização, em curso atualmente, com uma grande tempestade, cujos efeitos vão muito além de uma área geográfica restrita. Nenhum país é totalmente auto-sustentável. Todos dependem um do outro através do comércio de produtos manufaturados, de matérias-primas necessárias das indústrias do país e serviços. Com base nisso, a globalização econômica pode ser entendida como um estágio mais avançado do processo de internacionalização econômica, social, cultural e política que está ocorrendo no mundo capitalista, com mais intensidade, desde os anos 80.
O capitalismo global é um dos principais empecilhos a preservação da vida, pois, fomenta o consumo e a produção em um ritmo que nosso planeta não possui capacidade de atender. A destruição do meio ambiente tem como principal fator a ação humana e a exploração desenfreada dos recursos naturais.
 Sabendo que a degradação ambiental do planeta tem sua origem na atividade humana podemos alterar nossos comportamentos para estabelecer um estilo de vida menos danoso ao meio ambiente Isso implicaria mudanças como:
· redução do consumismo
· práticas de separação de lixo e reciclagem
· diminuição no consumo de carne 
· práticas agropecuárias mais conscientes.
CAPÍTULO 4
E-COMMERCE
O Ecommerce (ou Comércio Eletrônico) é um modelo de comércio que se utiliza da internet como meio de propagação e finalização da compra. Esta, pelo menos, é a definição técnica do termo. Mas se você quer entender de fato o que é Ecommerce e como isso funciona, veja o que preparei ao longo deste artigo. Ecommerce é um modelo relativamente novo no Brasil e no mundo, tem aproximadamente 25 anos de existência, desde o surgimento da primeira loja virtual no início dos anos 90 até os dias atuais.
Esse mercado ganhou força por volta de 1994, quando o americano chamado Jeff Bezos iniciou com pouquíssimo investimento e na garagem de casa uma loja virtual de livros. Geralmente, neste modelo de negócio, são vendidos produtos ou serviços que estamos acostumados a ver e consumir por aí quando caminhamos em um shopping. Sim, o mesmos produtos que vemos no mundo físico. A diferença é que, quando pensamos no que é Ecommerce, é necessário entender que tudo isso acontece pela internet.
Na verdade, a internet facilita a venda de quase tudo que existe. Basta anunciar em sites de classificados ou compartilhar algo relevante nas redes sociais que rapidamente surgem dezenas de interessados em negociar o que você está vendendo. Ou seja, é muito mais fácil impactar diferentes tipos de pessoas com os seus produtos através da internet. No Ecommerce, o empreendedor constrói um negócio digital. Nestes casos, independentemente do produto o comerciante pode vender qualquer coisa, até mesmo serviço -, a transação deve ser realizada inteiramente pela internet. Ou seja: o processo de pagamento deve ser online.
 A várias vantagens e desvantagem no e-commerce, exemplo: uma vantagem permitida pelo o e-commerce é a disponibilidade de informação ao comprador sobre o produto em qualquer lugar e a todo o momento. uma desvantagem e a entrega competitiva, os clientes em grande parte gostam de comprar e receber seu produto no momento da compra e por isso são cautelosas na hora de decidir pela compra.
Tradicionalmente, há três tipos de categorias de Ecommerce no brasil, na qual podemos adotar na empresa Green Trash:
· B2C (Business to Consumer)
· B2B (Business to Business)
· C2C (Consumer to Consumer)
 B2C (Business to Consumer) 
Esse é o Ecommerce mais popular dos três modelos. Nele, fabricantes, revendedores ou varejistas criam suas lojas virtuais para vender para consumidores finais. É o varejo tradicional. 
B2B (Business to Business)
Não tão massificado ainda no Brasil, são lojas virtuais criadas por fabricantes ou distribuidores. Tem o objetivo de vender exclusivamente para empresas.
É utilizado, em geral, por revendedores menores que vendem o produto para o consumidor final no varejo. Basicamente, esse é o Ecommerce de atacado.
C2C (Consumer to Consumer)
Aqui, são enquadrados sites em que qualquer pessoa pode cadastrar um produto e vender para outra pessoa. São os chamados marketplaces.
E-COMMERCE E LOJA VIRTUAL
A diferença é exatamente a mesma que existe entre "Comércio" e "Loja" no mundo físico: o comércio é um setor da economia; a loja é um canal de vendas de quem atua no setor do comércio. 
E-COMMERCE E MARKETPLACE
 
No momento de escolher o modelo de negócio, surge a dúvida: e-commerce ou marketplace? E-commerce é uma loja online própria, exclusiva da sua marca. Já o marketplace, funciona como um shopping virtual, onde várias lojas vendem produtos no mesmo lugar.
MÉTRICAS DE E-COMMERCE
Afinal, o que são métricas? Métricas, basicamente, são todos os resultados, numéricos ou não, que uma empresa apresenta, relacionados a sua performance estratégica. Dessa forma, dentro de um e-commerce, as métricas podem estar relacionadas a diversos setores, como financeiro, marketing, administrativo e técnico.
As metricas são importantes Principalmente para avaliar quais ações são mais rentáveis para o negócio. Cada uma das estratégias de marketing pode gerar resultados diferentes conforme o público-alvo, nicho em que se está inserido e outros detalhes.
Acompanhar o retorno sobre o investimento é importante, pois também ajuda a entender pontos como:
· As maiores fontes de lucro do e-commerce;
· Canais de comunicação mais interessantes;
· O desempenho das campanhas;
· A eficiência do processo de vendas;
· A eficiência do atendimento e seu potencial para a fidelização de cliente
As principais métricas essenciais para acompanhar no
Ecommerce todos os dias.
· Vendas (Receita)
· Visitas
· Taxa de Conversão
· Ticket Médio
· ROI (Return on Investiment)
· CAC (Customer Acquisition Cost)
· LTV (Lifetime Value)
DESENVOLVIMENTO DO E-COMMERCE.
Inicialmente a empresa deverá contar com um Plano de Marketing, que será a base para o desenvolvimento do e-commerce. Com o plano de marketing em mãos, será o momento de colocar em prática o que foi planejado. 
Sugiro que a empresa tenha um site bem feito e com conteúdo relevante, falando sobre a empresa e seus principais produtos/serviços. No site deverá ter também opções para que o cliente entre em contato com a Green Trash. Outra sugestão é o uso das redes sociais, como Facebook e Instagram, com foco na divulgação dos produtos/serviços. Nesse caso, sugiro os posts patrocinados, para que o público-alvo visualize os conteúdos.
SISTEMA DE CRM 
O sistema de CRM se trata de uma forma de estratégia o qual é aplicado em uma equipe de vendas a qual possui um objetivo mais ousado e com metas mais apertadas e parrudas. Além do mais, o CRM também é considerado como um HUB centralizador o qual deve estar a reposição do registro dos históricos. O CRM pode ajudar a empresa a crescer e com isso é válido pontuar os benefícios do CRM dentro de um negócio:
· O CRM ajuda a melhorar o relacionamento com clientes quentes.
· Potencializa o ticket médio de valores gastos com a empresa.
· CRM tende a melhorar a comunicação do setor comercial.
· Proporcionar mais poder para o gerente de vendas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O ensaio teórico visa contribuir como o empreendedorismo sustentável pode ser utilizado como uma oportunidade de estratégia competitiva para as organizações, identificando os fatores que fazem o empreendedorismo sustentável ser uma oportunidade estratégica. Apesar da literatura não fazer o encadeamento entre empreendedorismo sustentável e estratégia, seu fio condutor de correlação ocorre quando os dois construtos teóricos reconhecem a importância das dimensões econômicas, sociais e ecológicas para as empresas. 
Diante disso, pode-se identificar ao longo da discussão que: 1) o empreendedorismo oferece mecanismo para criação de estratégias competitiva, devido seu caráter integrador das dimensões econômicas, sociais e ecológicas; 2) as modelagens de negócios sustentáveis tem ganhado cada vez mais espaço no mercado; 3) a inserção de produtos/serviços tecnológicos; 4) implantação de ideias inovadoras a partir de um plano de negócios; e 5) as vantagens e desvantagem no e-commerce.
 Nessa conjuntura, quando se busca analisar visões diferentes, cria-se a possibilidade da criação de diversos cenários possíveis de explicação de um determinado fenômeno, fato esse que não seria possível que fosse analisado somente por uma única base teórica. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ECOMMERCE NA PRATICA, Matheus Almeida . 7 Métricas Essenciais para Acompanhar no Ecommerce todos os dias. Disponível em: https://ecommercenapratica.com/ Acesso em: 22 de Abril de 2020.
BLOG PROFIT, Profit-E. O que você precisa saber sobre as métricas para e-commerce. Disponivel em: https://www.profite.com.br/ Acesso em: 22 de Abril de 2020.
DLOJA VIRTUAL, Marcio Eugenio. Métricas para e-commerce: 4 indicadores + 3 passos para analisar. Disponiel em: https://www.dlojavirtual.com/ Acesso em: 23 de Abril de 2020.
POLITIZE, Alexsandro Medeiros. O QUE É SOCIAL DEMOCRACIA?. Disponivel em: https://www.politize.com.br/ Acesso em: 23 de Abril de 2020.
MAÇONARIA GLORIA DO OCIDENTE, Kleber Adorno. A construção do bem coletivo. Disponivel em: http://gloriadoocidente.org/ Acesso em: 24 de Abril de 2020.
SOUSA, Rainer Gonçalves. "Liberalismo x Socialismo"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historia/liberalismo-x-socialismo.htm. Acesso em 22 de abril de 2020.
STOODI, Beatriz Abrantes, Socialismo: o que é, como funciona e suas características. Disponivel em: https://www.stoodi.com.br/ Acesso em: 22 de abril de 2020.
AVENTURA DE CONSTRUIR, Colorib. O que é economia solidária?. Disponivel: https://aventuradeconstruir.org.br/ Acesso em: 23 de abril de 2020.
CARTA CAPITAL, O individual e o coletivo: paradoxos da História. Disponivel em: https://www.cartacapital.com.br/ Acesso em : 24 de Abril de 2020.

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