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UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
LUIZ THIAGO COSTA NORONHA				RA: N4494E3
ANGELA MARIA MONTEIRO PEDROSO			RA: F0707G3
ARTUR SOARES BERNARDO DA SILVA			RA: N458JF0 
RUDD CASARIM ALCARDE					RA: A2609E0
INGRID AYMÊ DA SILVA DUTRA				RA: N499BA0
ELIAS DA SILVA ANDRADE					RA: F105890
EVANDRO DAVID BARBOSA					RA: C563390
DANIELA ARAUJO CRETELLA					RA: F09FFD8
JULIO CEZAR SILVA DOS SANTOS				RA: F047610
GABRIEL DA SILVA OLIVEIRA					RA: N400FF3
A CORPOREIDADE NA EDUCACÃO FÍSICA: REFLEXÕES E PROPOSICÕES SOBRE À ATUACÃO PROFISSIONAL
Santana de Parnaiba
2020
LUIZ THIAGO COSTA NORONHA				RA: N4494E3
ANGELA MARIA MONTEIRO PEDROSO			RA: F0707G3
ARTUR SOARES BERNARDO DA SILVA			RA: N458JF0 
RUDD CASARIM ALCARDE					RA: A2609E0
INGRID AYMÊ DA SILVA DUTRA				RA: N499BA0
ELIAS DA SILVA ANDRADE					RA: F105890
EVANDRO DAVID BARBOSA					RA: C563390
DANIELA ARAUJO CRETELLA					RA: F09FFD8
JULIO CEZAR SILVA DOS SANTOS				RA: F047610
GABRIEL DA SILVA OLIVEIRA					RA: N400FF3
A CORPOREIDADE NA EDUCACÃO FÍSICA: REFLEXÕES E PROPOSICÕES SOBRE À ATUACÃO PROFISSIONAL
Relatório Interdisciplinar de Atividade Prática Supervisionada (APS) elaborada para avaliação no semestre letivo na habilitação de Graduação Plena no curso de Educação Física apresentado à Universidade Paulista - UNIP 
Orientador: Andrea B. Bonsi Nascimbeni
Santana de Parnaíba
2020
SUMÁRIO
Introdução...........................................................................................................4
Corporeidade................................................................................................5 a 8
Resumo……………………………………………………………………….… 9 e 10
Conclusão..................................................................................................11 e 12
Referencias bibliográficas..................................................................................13
Questionário...............................................................................................14 a 21
1
INTRODUÇÃO
O trabalho proposto tem como finalidade explorar o conhecimento do tema da corporeidade no âmbito da educação física em uma revisão de literatura seguindo a especificidade das modalidades do curso e os respectivos campos de atuação do profissional de educação física.
A definição de corporeidade ou Mente corpórea é um termo que surgiu na área de filosofia que define a maneira como o cérebro identifica e utiliza o corpo como uma via de relacionamento com o mundo. citação
O corpo estático pode estar no mundo, porém para interagir com o mundo, se faz necessário que o corpo se movimente, tornando este mundo mais acessível.
O presente trabalho tem como objetivo reconhecer a importância do movimento para o desenvolvimento da corporeidade de crianças e jovens nos campos de atuação do Esporte, da Saúde ou do Lazer. 
O corpo e os movimentos corporais tem sido objeto de pesquisas e estudo ao longo do tempo, nas mais diferentes áreas, contudo, a corporeidade é um tema abordado, pesquisado e estudado há pouco tempo, tem histórico recente de poucas décadas e tem sido um tema de análise da própria humanidade quando se analisa as possibilidades de interação. 
Cada integrante do grupo contribuiu de uma maneira, tendo sido divididas tarefas de leitura a respeito do tema gerador, pesquisas, discussão do tema, desenvolvimento do texto e correção de sintaxe e concordância verbal, assim como todos contribuíram com a elaboração do questionário.
		
CORPOREIDADE
A corporeidade é a maneira pela qual o cérebro reconhece e utiliza o corpo como instrumento relacionado ao mundo. (Astolfo, 2009) Então esta forma de citar não é Vancouver como a UNIP segue, isso é ABNT, então o interessante é que vcs mudem para Vancouver ou seja, vcs aqui colocariam o número 1, e ficaria assim: 1 E lá nas referências o um corresponderia ao Astolfo. A corporeidade nada mais é do que expressa no conjunto das manifestações corpóreas como dançar, jogar, lutar, entre outras, sendo que elas se constituem de físico, afetivo, social e cognitivo. A corporeidade passa por fases, sendo essas fases relacionadas a nossa idade, aos estímulos ou treinamentos e também a movimentos involuntários.
Na idade antiga alguns filósofos surgiram para falar sobre o corpo e como ele era, Heráclito, Parmênides e Empédocles foi um dos primeiros a falar sobre esse assunto, mas ainda não faziam a separação de corpo, mente e alma. Como os novos pensadores como Aristóteles, Platão entre outros que já tinham o pensamento da divisão entre corpo, mente e alma. É importante ressaltar que pensando nessa separação a vida pois a morte ou uma vida imortal que seria o pensamento vida pós morte é uma ideia defendida por muitos pensadores. . citação?
Nesse tempo a Grécia era uma grande referência por ter habitantes cultos e inteligentes, que cuidavam do seu corpo, pois acreditavam no equilíbrio entre mente, alma e espírito. Para os Gregos o corpo nu era objeto de admiração, a expressão e a exibição de um corpo nu representava a sua saúde e os Gregos apreciavam a beleza de um corpo saudável e bem proporcionado, tanto que se alguém não cuidasse do seu corpo era discriminado entre o povo. A capacidade atlética e a fertilidade era algo belo, e o corpo não podia ser apenas belo exteriormente e sim interiormente tendo uma mente brilhante. . citação?
Já na idade moderna a igreja acaba com o pensamento “corpo” pois só a alma importava, e o que era belo para os Gregos é pecado na idade moderna e a Igreja era vista como o lugar do mundo terreno onde estava Deus. Assim dando origem ao teocentrismo que colocava Deus no centro das coisas. Com isso veio a teoria “o corpo é a prisão da alma” pois era um vexame e tinha que ser escondido.
No renascimento o pensamento de Gregório perde forças pois a razão estava sendo substituída pelos métodos científicos e as ações humanas passaram a ser guiadas pelo método científico, começa a haver uma maior preocupação com a liberdade dos ser humano e a concepção de corpo é consequência disso. O corpo, agora sob um olhar científico, serviu de objeto de estudos e experiências. . citação?
O filósofo Descartes parece ter instalado definitivamente a divisão corpo-mente, o homem era construído por duas substâncias: uma pensante, a alma, a razão e outra material, o corpo, como algo completamente distinto da alma, a partir de Descartes, essa divisão foi realmente instituída e o físico passou a estar ao serviço da razão.
Os entretenimentos daquele tempo era privilégio da nobreza e elite.
No tempo da modernidade que foi marcada pela revolução industrial o ser humano é colocado ao serviço da economia e da produção, gerando um “corpo produtor”, que, portanto, precisa ter saúde para melhor produzir e precisa de adaptar-se aos padrões de beleza para melhor consumo. Uma “anatomia política“, que é também uma “mecânica do poder”. A disciplina fabrica assim corpo submissos e exercitados, “Corpos Dóceis” (Michel Foucault). A disciplina aumenta as forças do corpo em termos econômicos e diminuem essas mesmas forças em termos políticos de contestação. Assim gerando a cultura etnocêntrica e consumista, a obra de Michelangelo “A criação de Adão”, é um bom exemplo para mostrar a cultura como estava naquele tempo e como as pessoas viam o corpo. . citação
Corporeidade é voltar a viver novamente a vida, na perspectiva de um ser unitário e não dual, num mundo de valores existenciais e não apenas racionais, ou, quando muito, simbólicos. Corporeidade é voltar os sentidos para sentir a vida; o olhar o belo e respeitar o não tão belo; cheirar o odor agradável e batalhar para não haver podridão; escutar palavras de incentivo, carinho, de odes ao encontro, e ao mesmo tempo buscar silenciar, ou pelo menos não gritar nos momentos da exacerbação da racionalidade e do confronto; tocar tudo com o cuidado e a maneira como gostaria de ser tocado; saborear temperos bem preparados, discernindo seus componentes sem a preocupação de isolá-los, remetendo essa experiência aoutras no sentido de tornar a vida mais saborosa e daí transformar sabor em saber. Corporeidade é buscar transcendência, em todas as formas e possibilidades, tanto individualmente quanto coletivamente. Ser mais é sempre viver a corporeidade, é sempre ir ao encontro do outro, do mundo e de si mesmo. Corporeidade é sinal de presentidade no mundo. É o sopro que virou verbo e encarnou-se. É a presença concreta da vida, fazendo história e cultura e ao mesmo tempo sendo modificada por essa história e por essa cultura. Corporeidade sou eu. Corporeidade é você. Corporeidade somos nós, seres humanos carentes, por isso mesmo dotados de movimento para a superação de nossas carências. Corporeidade somos nós na íntima relação com o mundo, pois um sem o outro é inconcebível. (MOREIRA) aqui ok ser assim na íntegra
Pensando a corporeidade na prática pedagógica em educação física à luz do pensamento complexo
Segundo estudo realizado (João, R.B. & Brito, M.) . citação abrangendo o assunto de corporeidade, podemos ressaltar a consciência da necessidade de transformação por meio do saber. Avaliamos que o aluno tem por sua vez um crescimento mais abrangente a partir das experiências vividas no meio em que se encontra. Essas experiências geram por sua vez uma evolução no convívio e na organização dos processos de interação sócio afetivo. O profissional de educação física deve gerar ao aluno ou colocá-lo em situações que desenvolvam suas capacidades cognitivas e socioafetivas. Assim (João,R.B. & Brito. M.) . citação nos instruem da seguinte forma a esse respeito: 
“Gerar situações problema que favoreçam o processo auto reflexivo que acontecem na aula e para além da aula é, segundo nossa visão, fundamental para uma prática pedagógica que vislumbra um processo de transformação. As experiencias vivenciadas na sala de aula podem e devem ser estendidas para o cotidiano. (João, R.B. & Brito M. 2004)”. 
Presumimos dessa forma que todo conhecimento e vivência deve ser usual, não apenas no ambiente de aprendizado mas também na vida diária. As atividades propostas por aquele que transfere o conhecimento devem ser observadas com atenção, sabendo que o conhecimento está sendo construído com relação a esse posicionamento, temos a seguinte fala: “Nesse sentido, a intervenção prematura determinada pelo professor pode limitar a amplitude da experiência. Do mesmo modo que a intervenção atenta pode expandir novas possibilidades (João, R.B. & Brito M. 2004)”.
Nesta fala temos que a ciência é o processo de aprendizagem para o aluno será constante, não apenas absorvendo a informação, mas processando na prática e desenvolvendo assim a corporeidade.
A corporeidade na Educação Física: reflexões e proposições sobre a atuação profissional
 Sobre a atuação do profissional do professor de educação física: 
“A questão da corporeidade parece evidenciar-se primordial para a práxis da educação física escolar. Pois, ser corpo, é estar no mundo sensível e inteligentemente através de um diálogo de aprendizagem, no sentido de vivenciar atitudes e encontrar corpos mais enriquecidos vital e emocionante. É saber olhar expressões e desejos deste corpo e do corpo ao lado”. . citação
 
Mediante a esse raciocínio, Tainá afirma que: não se escreve assim, Tainá afirma, muito informal para um trabalho, só cita ao final como nas outras citações.
[...] Com base os educadores físicos, e seus alunos sendo os copos a serem orientados de diferentes formas sobre reações diversas, o professor educador deve-se se impor a se apto a entender expressões, reações do “aluno” e sobre o meio que habita. Tornando-se um ser maleável a se habilitar e levar os corpos existente a seu “alcance”, a estarem presentes nos momentos de ensino, levando a uma educação corporal enriquecedora e salvável. 
De certo modo, a corporeidade vivenciada, tais educadores são apenas um corpo ausente na presença do viver e ensinar, ou o mesmo proporciona os gatilhos mentais para a evolução coletiva de seus observadores em aulas, os seus alunos.
						Artigo de: Tainá Regina Bonfim Repositório UNESP(data??)
Resumo
O corpo, para a Educação Física, significa a união do ser cognitivo com o ser movimento. Será que conhecemos o corpo que somos? Santos (2009) nos chamam atenção em como entender que não somos dono do nosso corpo e sim temos um corpo que é capaz de pensar, sentir e agir e que necessita de entendimento de si próprio e do outro. 
A corporeidade é a própria existência humana, é a tentativa de se entender com o mundo através de sentimentos que estruturamos para conviver em uma sociedade onde “se mostrar” é prioridade para alguns e desconforto para outros. O ambiente escolar é um local facilitador da compreensão corporal visto que corpos se misturam e interagem entre si proporcionando o conhecimento, a troca de experiência e a vivência corporal. A consciência corporal proporciona ao indivíduo capacidade de aprender e se relacionar consigo, com o outro, com objetos e desejos. Separar o homem nos seus aspectos cognitivo, motor e social não será uma tarefa possível visto que nosso corpo é complexo e indivisível. Desenvolver o aprendizado através desta interação corporal é ou deveria ser uma prática comum entre conhecimento e relacionamento.  A corporeidade vem se constituindo num dos mais interessantes temas de reflexão na área da educação, em especial da Educação Física. (VOGEL, et al. 2009) . citação e esta prática são os estímulos para trabalhar as relações interpessoais e proporcionar aos alunos um aprendizado que consequentemente levar a melhoria do desempenho. 
Caberá ao professor de Educação Física em suas aulas dar sentido a este corpo que necessita de pensamento e movimento para se relacionar e sobreviver neste espaço de tanta diversidade e diferenças culturais. Conhecer este corpo é desenvolver a autonomia e apresentar se culturalmente capaz de sobreviver perpassando de um corpo individual para um corpo em plena consonância com a sociedade.
O corpo, para a Educação Física, significa a união do ser cognitivo com o ser movimento. A corporeidade vem se constituindo num dos mais interessantes temas de reflexão na área da educação, em especial da Educação Física.
A Educação Física passa a ensinar e a ajudar a viver e sentir a corporeidade. Este objeto passaria a ser fundamental na Educação Física, na medida em que ele é o suporte básico do próprio modo de ser do homem. Para ser mais claro, pode-se dizer que todo indivíduo se percebe e se sente como corporeidade. . citação
Corporeidade ou Mente corpórea é um termo da filosofia para designar a maneira pela qual o cérebro reconhece e utiliza o corpo como instrumento relacional com o mundo. Corporeidade é supostamente animada pela alma humana que lhe daria transcendência pelo nosso corpo.
A corporeidade tem um grande objetivo na educação infantil que é estimular o desenvolvimento corpo-mente da criança e o principal despertar a criatividade no aluno. A mesma tem um grande conhecimento, em que o mesmo tem um significado para a criança durante a sua infância. . citação
Há um consenso quanto a compreensão da corporeidade que personifica a criança como um ser integral, capaz de aprender com o seu corpo como um todo, sendo respeitada e valorizada a expressão livre de seus movimentos.
Os movimentos são de grande importância biológica, psicológica e social, sendo fundamentais para a aprendizagem e para o desenvolvimento humano. ... O movimento é fundamental para a construção da autonomia, já que contribui para o domínio das habilidades motoras que a criança desenvolve ao longo da primeira infância. . citação
A Cultura Corporal do Movimento, especificidade da área, abre a possibilidade de uma nova configuração da Educação Física, uma vez que se orienta para a diversidade cultural e, ainda, para concepções que superam a visão esportivizada e tecnicista da Educação Física.
A Corporeidade é um dos temas da educação, pois o conhecimento e a aprendizagem dependem da existência do mundo, o qual é inseparável do corpo, da linguagem e da históriasocial. . citação
CONCLUSÃO (essas conclusões são pessoais? Se forem não precisam citar autores)
Com base assunto desenvolvido acima, podemos definir corporeidade como a maneira pela qual o cérebro reconhece e utiliza o corpo como instrumento de forma relacional com o mundo. Em sua essência, a corporeidade guarda três dimensões que mantem uma relação indissociável e complexa:
- Fisiológico (Físico)
- Psicológico (emocional)
- Espiritual (mente/espirito)
	Corporeidade é uma perspectiva inspirada na fenomenologia de – Merleau Ponty – Corpo e Mente.
	
Ao lermos isso, logo podemos observar a relação entre corporeidade e a qualidade de vida pois estão estreitamente ligadas. O equilíbrio entre corpo e mente é vital, pois ambos precisam estar bem para que o indivíduo possa estar bem e ter uma vida saldável.
	Na educação física a união do ser cognitivo (mente) com o ser do movimento (corpo) faz com que possamos realizar todas as atividades físicas que pretendemos com base em nossos conhecimentos e capacidades, uma perfeita união e trabalho entre corpo e mente. Podemos nos transformar, evoluir e refinar nossos movimentos por meio do saber e da prática algo que fica mais abrangente por meio de experiências vividas. 
	Filósofos surgiram para falar sobre o corpo e como ele era. Na idade antiga pensadores como Aristóteles e Platão já tinha o pensamento de divisão entre corpo, mente e alma.
	Concluindo, o profissional de educação física deve orientar o aluno e quando possível, colocá-lo em situações que desenvolvam suas capacidades cognitivas e socioafetivas, conhecimento por meio de vivência é fundamental, além das orientações teóricas, pois o profissional que transfere conhecimento deve observar e acompanhar seu aluno com atenção.	
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1- Pensando a corporeidade na prática pedagógica em educação física a luz do pensamento complexo, (Rev. BraS. Educ. Fis. Esp. São paulo. v,18 n3 set/jul 2004)
2- Monteiro, Alessandra Andrea Corporeidade e educação física: histórias que não se contam na escola! / Alessandra Andrea Monteiro. - São Paulo, 2009. xx f. : tab. ; 30 cm Orientador: Vilma Lení Nista-Piccolo Dissertação (mestrado) – Universidade São Judas Tadeu, São Paulo, 2009. 1. Educação física - Estudo e ensino. 2. Imagem corporal. I. Nista-Piccolo, Vilma Lení. II. Universidade São Judas Tadeu, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação Física III. Título
Olha faltam várias citações que vcs escreveram no texto, por exemplo: Astolfo, Vogel, Tainá e outros, se usaram para escrever precisam por aqui, ou retirar do texto.
Questionário
Todos os entrevistados são profissionais de educação física formados em nível superior e todos concordaram em colaborar com o trabalho de forma espontânea, bem como autorizaram a utilização das informação neste trabalho.
Professor Luis Gustavo Toshimitsu, São Paulo-São Paulo
Personal trainer
1- Qual a função da Educação Física na escola/academia para você,
professor? 
R.: Promover saúde e qualidade de vida!! Seja ela mental e/ou física
2- De que forma você desenvolve a sua metodologia de ensino para que através do movimento os seus alunos tenham um melhor desempenho nas atividades? 
R.: Faço por uma progressão, aumento do repertório motor dos alunos, melhorando suas capacidades, como força, resistência muscular, resistência cardio respiratória...até alcançar os objetivos traçados.
3- Como você lida com alunos que não seguem suas recomendações como instrutor e utilizam sua própria "metodologia de treino" deixando de lado as orientações do professor?
R.: Aos poucos vou introduzindo minha metodologia de treino, vou explicando de uma forma a teoria o que estou colocando em prática, a ciência por trás do movimento. Assim desta forma o aluno cria um vínculo e confiança no professor.
4- Você se sente preparado para trabalhar com alunos que exigem uma atenção diferenciada? 
R.: infelizmente não, para estes alunos há uma necessidade de se conhecer mais a fundo suas características e cada necessidade em especial e hoje não me enquadro nesse perfil.
5- Como está lidando com as aulas e os alunos neste período de distanciamento social? 
R.: Alguns alunos sentiram-se desconfortáveis em ter aulas presenciais cancelaram, outros pediram planilhas e outros por vídeos aula.
6- Como está sendo o aproveitamento dos alunos durantes as aulas a distância? 
R.: Ruim, mas poderia ser pior.
7- Qual tipo de app ou ferramenta está utilizano para as aulas online? 
R.: Via Skype ou via WhatsApp.
8- Qual o objetivo do seu público antes e durante a pandemia? 
R.: Ainda permanece o mesmo, a busca de uma qualidade de vida e saúde mental e física.
9- Qual faixa etária você está tendo mais dificuldade de orientar nesse período de quarentena? 
R.: No meu caso não senti diferença pela faixa etária e sim pela consciência corporal, alguns alunos têm uma consciência maior que a outra, por seu histórico esportivo e por suas vivências, então na hora de corrigir ou dar um comando não importa a idade, quem tem consciência corporal reage mais rápido e mais fácil.
10- Acredita que os educadores físicos serão mais valorizados no pós pandemia? 
R.: Acho que fazem alguns anos que nossa profissão está crescendo pois a população está enxergando a real necessidade de saúde e qualidade de vida. Que sem ela não se vive, mesmo tendo o maior poder aquisitivo do mundo.
 Ronilson Da Silva Oliveira, Barueri-São Paulo
Professor de Tênis
1- Qual a função da Educação Física na escola/academia para você, professor?
R.: Para mim é fundamental que meus alunos estejam sempre se divertindo e em constante movimento, isto é, desenvolvendo/trabalhando algum fundamento 
2- De que forma você desenvolve a sua metodologia de ensino para que através do movimento os seus alunos tenham um melhor desempenho nas atividades? 
R.: Com as crianças sempre trabalhamos de forma lúdica, costumo criar histórias, inventar personagens e cenários; Isso cativa as crianças pois é divertido e consequentemente melhora seu desempenho.
3- Como você lida com alunos que não seguem suas recomendações como instrutor e utilizam sua própria "metodologia de treino" deixando de lado as orientações do professor? 
R.: Como professor, minha função é exatamente ensinar a técnica correta dos fundamentos do tênis, e os alunos estão sempre dispostos a evoluir e continuar praticando. Porém, me deparo bastante com alunos que iniciaram no tênis sem aulas e ao longo dos anos acabaram por gerar vícios jogando sem a técnica correta dos fundamentos. Neste caso, muitas vezes os alunos preferem deixar de lado as orientações e seguir na vida do tênis como sempre o fizeram, pelo tamanho da dificuldade que é reaprender os movimentos e pelo mais terrível, o fato de acertar mais bolas batendo errado do que fazendo da forma correta.Sempre explico que a técnica correta dos golpes além de deixar os movimentos muito mais bonitos e facilitados, ajudam a prevenir lesões. No final das contas a grande maioria acaba cedendo e topa iniciar um trabalho de aprimoramento técnico.Consertar vícios de quem jogou tênis a vida inteira daquela forma é um processo lento e terrivelmente trabalhoso, para o aluno e professor. 
4- Você se sente preparado para trabalhar com alunos que exigem uma atenção diferenciada? 
R.: Sim, estou preparado, já trabalhei com alunos especiais de forma individual e em grupo (no programa de inclusão do clube); e com o material adequado (bolas soft, bexigas coloridas, bambolês e bolas coloridas) fizemos um ótimo trabalho.
5- Como está lidando com as aulas e os alunos neste período de distanciamento social? 
R.: No início do isolamento fizemos alguns vídeos com exercícios de habilidades do tênis para que as crianças praticassem em casa, algumas até gravaram vídeos realizando as atividades. Para os adultos, gravamos vídeos com desafios mais complexos, ficou muito bom. 
6- Como está sendo o aproveitamento dos alunos durantes as aulas a distância? 
R.: Pelo que pude observar, houve um aproveitamento muito grande do conteúdoque disponibilizamos nas redes sociais do clube, muitos alunos estão participando e realizando as atividades. 
7- Qual tipo de app ou ferramenta está utilizando para as aulas online? 
R.: No clube não realizamos aulas online, mas sim, disponibilizamos todo um conteúdo com atividade e desafios para serem feitos em casa. Gravamos uma série de vídeos e disponibilizamos nas redes sociais do clube. 
8- Qual o objetivo do seu público antes e durante a pandemia? 
R.: Nas aulas sociais o objetivo sempre foi a diversão, satisfação e o prazer de praticar o esporte. Além dos objetivos sociais, durante a pandemia, o tênis acabou virando uma saída para os tédios intermináveis da quarentena, um passatempo divertido e prazeroso. 
9- Qual faixa etária você está tendo mais dificuldade de orientar nesse período de quarentena? 
R.: Tenho certeza que as crianças terão maior dificuldade com as atividades, pois na quadra auxiliamos manualmente a empunhadura correta na raquete, o que fica mais difícil através dos vídeos e sem uma orientação tão precisa. 
10- Acredita que os educadores físicos serão mais valorizados no pós pandemia? 
R.: Tenho certeza disso, acho que quando o mundo voltar a funcionar todos vão imediatamente correr atrás de um profissional de educação física para queimar as gordurinhas do isolamento. 
Infraestruturas: No clube temos 16 quadras de tênis, sendo 3 quadras de saibro e 13 quadras rápidas. A equipe de tênis é formada pelo coordenador, supervisores e aproximadamente 15 professores. Eventos internos e externos: interclubes, onde participam os associados, alunos e professores(Sendo dividido pelas categorias: infantil, adultos e senhores); festival e torneio interno para crianças( acontece de forma mensal); Inter Alpha, onde o tênis também participa(acontece a cada 3 anos); Desafio Azul e Branco, que acontece anualmente; Ranking interno de tênis.
Marilice Godoy, Vila Leopoldina-São Paulo
Sócia proprietária de Academia de musculação
1- Qual a função da Educação Física na escola/academia para você, professor? 
R.: O professor de Educação Física dentro da academia é primordial, pois é o professor. que elabora os treinos dentro da necessidade de cada aluno, e o acompanhamento também, para que seja feito de uma maneira correta e eficaz.
2- De que forma você desenvolve a sua metodologia de ensino para que através do movimento os seus alunos tenham um melhor desempenho nas atividades? 
R.: Nossa metodologia de ensino com as crianças é de uma forma lúdica, usamos linguagem das crianças e personagens atuais, chama muito a atenção da criança e a aula fica divertida. Ex: A criança aprende a nadar brincando.
3- Como você lida com alunos que não seguem suas recomendações como instrutor e utilizam sua própria "metodologia de treino" deixando de lado as orientações do professor?
R.: Quando o aluno não segue a metodologia do professor, nós conversamos para chegar no objetivo mais próximo do aluno.
Agora temos também um termo de responsabilidade para alunos que queriam treinar musculação sem a orientação do professor.
4- Você se sente preparado para trabalhar com alunos que exigem uma atenção diferenciada? 
R.: Sim, me sinto preparada.
5- Como está lidando com as aulas e os alunos neste período de distanciamento social? 
R.: Marilyce Vibe: Os alunos entenderam bem que é um caso delicado para todos, portanto quem gosta de fazer exercícios e entende a importância da continuidade, fazem aula online.
6- Como está sendo o aproveitamento dos alunos durantes as aulas a distância? 
R.: Não se compara as aulas presenciais, para fazer correções, motivação. Mas acredito que esse modelo de aula a distância vai continuar após a pandemia.
7- Qual tipo de app ou ferramenta está utilizada para as aulas online? 
R.: Instagram para lives e zoom para aulas particulares.
8- Qual o objetivo do seu público antes e durante a pandemia? 
R.: O Objetivo numa escala era: Emagrecimento, Saúde, Estética
Agora é: Saude, Emagrecimento, Estética.
9- Qual faixa etária você está tendo mais dificuldade de orientar nesse período de quarentena? 
R.: Com a terceira idade está bem difícil, pois para eles o contato visual presencial é primordial. E a tecnologia deixa a desejar nas necessidades deles.
10- Acredita que os educadores físicos serão mais valorizados no pós pandemia? 
R.: Acredito que sim, pois muitas pessoas que não praticavam atividade física, começaram a fazer, tanto pelas mídias sociais e também para tentar combater o estresse.
Infraestrutura: A Vibe Academia tem piscina, salas de ginástica, musculação, vestiário, estúdio de Pilates, área para aulas de circo com cama elástica, tecido e Parkour. Tem aulas de parkour e circo desenvolvidas para crianças e também para adultos e aulas de natação também separadas por faixa etária, desde bebês até à terceira idade.
Prof Cristiano Braz , SP
Sensei - Judô
1- Qual a função da Educação Física na escola/academia para você, professor? 
R: Educar por meio dos movimentos conscientes do corpo, auxiliando os alunos a atingirem os seus objetivos .
2- De que forma você desenvolve a sua metodologia de ensino para que através do movimento os seus alunos tenham um melhor desempenho nas atividades? 
R: Minha metodologia é adaptada conforme o público ao qual estou desenvolvendo o conteúdo. Para crianças abordo uma metodologia mais lúdica baseada também em processo de adição, para alunos adultos, utilizo o método de repetição e conscientização por meio de tentativa e erro.
3- Como você lida com alunos que não seguem suas recomendações como professor e utilizam sua própria "metodologia de treino" deixando de lado as orientações do professor?
R: Deixo o aluno aplicar a sua própria metodologia, corrigindo eventuais discrepâncias quanto a execução e o exercício proposto, fazendo correções e sugestões de opções mais funcionais.
4- Você se sente preparado para trabalhar com alunos que exigem uma atenção diferenciada? 
R: Sim
5- Como está lidando com as aulas e os alunos neste período de distanciamento social? 
R: Neste momento não estamos em atividade, porém tento manter o fator motivacional por meio de vídeos e informações relativas a modalidade.
6- Como está sendo o aproveitamento dos alunos durantes as aulas a distância? 
R: Está sendo abordado apenas as questões teóricas e motivacionais, portanto não existe um parâmetro para aproveitamento.
7- Qual tipo de app ou ferramenta está utilizando para as aulas on-line? 
R: Mídias sociais.
8- Qual o objetivo do seu público antes e durante a pandemia? 
R: Antes seria adquirir conhecimento prático e teórico para a execução dos movimentos propostos para cada graduação, hoje a preocupação é a revisão teórica do conteúdo que já foi aprendido na prática.
9- Qual faixa etária você está tendo mais dificuldade de orientar nesse período de quarentena? 
R: Os menores, entre 7 e 9 anos.
10- Acredita que os educadores físicos serão mais valorizados no pós pandemia? 
R: Acredito que sim, pois a ausência em si da atividade orientada faz o aluno de uma forma indireta perceber a importância de uma orientação profissional presencial.
Jouglas Santos - Barueri-São Paulo
Personal Trainer e Professor de Artes Marciais
 	 
1-	Qual a função da Educação Física na escola/academia para você, professor?
R: Ela tem a função de promover saúde física e mental, tanto na escola como na academia, e acredito que deveria existir uma base de trabalho melhor nas escolas.
2-	De que forma você desenvolve a sua metodologia de ensino para que através do movimento os seus alunos tenham um melhor desempenho nas atividades?
R: Trabalho em cima das minhas práticas, do simples para o mais complexo, então sempre procuro explicar da maneira mais simples para que a pessoa consiga entender a movimentação para depois passar para o movimento mais complexo, dando uma base para depois aumentar a complexidade da tarefa.
3-	Como você lida com alunos que não seguem suas recomendações como instrutor e utilizam sua própria "metodologia de treino" deixando de lado as orientações do professor?
R: Procuroorientar o aluno em uma conversa e dando argumentos para que justifiquem as orientações de forma clara e coerente, sempre levando em consideração características individuais de cada um na hora de avaliar os movimentos e passar as orientações, mas ainda sim existem casos em que o aluno não segue as orientações e mesmo conversando não existe mudança no comportamento, nestes casos não existe nada que possa ser feito.
 4-	Você se sente preparado para trabalhar com alunos que exigem uma atenção diferenciada?
R: Sim, me sinto preparado com qualquer tipo de aluno, mas sempre procuro estudar sobre cada caso em específico para preparar um treino mais seguro e eficaz para cada aluno, mesmo tendo conhecimento sobre, busco sempre buscar as informações atualizadas e corretas para lidar com cada especificidade dos alunos, porque a educação física é um campo de estudo com novas descobertas científicas constantemente.
5-	Como está lidando com as aulas e os alunos neste período de distanciamento social?
R: Aulas online. Como trabalho em academias, o aproveitamento dos meus alunos, acredito que não esteja chegando a 50% na grande maioria, por muitos se sentem desmotivados para fazer outro tipo de atividade física, por estarem sozinhos, por não terem alguém para motivá-los, entre outros motivos, mas isso depende muito de cada pessoa pois é preciso muita dedicação para manter a rotina de treino mesmo com as adversidades, em questão de retenção acredito que não chega a 30% de aprendizagem.
6-	Como está sendo o aproveitamento dos alunos durantes as aulas a distância?
R: Varia muito de aluno para aluno, tenho casos de alunos que conseguem aproveitar muito bem as aulas a distancia porem alguns alunos tem maior dificuldade de seguir os treinos, o que mostra o papel fundamental do professor em utilizar estratégias para que o aluno tenha uma maior retenção e consiga chegar no objetivo da tarefa.
7-	Qual tipo de app ou ferramenta está utilizando para as aulas on-line?
R: Estou trabalhando diretamente com alguns alunos meus por vídeo-chamada, ainda não comecei a trabalhar com aulas por aplicativos de vídeo nem mídias sociais. 
8-	Qual o objetivo do seu público antes e durante a pandemia?
: Eu trabalho com um público diferenciado, não é sempre o mesmo público que me procura, alguns buscam saúde e qualidade de vida, outros buscam estética, outros buscam interação social, mas independente do objetivo da pessoa o resultado final será a saúde, mas a maioria das pessoas busca a qualidade de vida.
9-	Qual faixa etária você está tendo mais dificuldade de orientar nesse período de quarentena?
R: Não só no período de quarenta mas normalmente, crianças entre 6 à 10 anos, é difícil manter a atenção delas na aula presencial, ainda mais a distância, manter essa faixa etária na frente de uma tela e fazendo as aulas pela internet é mais complicado.
10- Acredita que os educadores físicos serão mais valorizados no pós pandemia?
R: Acredito que sim, pois está ficando cada vez mais evidenciado que a prática da atividade física contribui para uma boa imunidade, então mantendo um nível de treinamento você tem vários benefícios vasculares, respiratórios, fortalecimento ósseo, entre outros, porém no brasil hoje é mais fácil a população comprar remédios do que fazer atividade física para manutenção da saúde, falta ainda conscientizar a população sobre a importância da atividade física.
Infraestrutura: Viária do ambiente da aula, se for em academias tem os aparelhos, pesos, esteiras para execução de diversos movimentos, e em aulas em espaços abertos utilizo outros tipos de acessórios ou exercícios sem acessórios, depende muito do acervo disponível, o mais importante é utilizar a criatividade para desenvolver um treino seguro e eficaz para cada aluno, o mais importante é saber como utilizar bem os movimentos do corpo.

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