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APÊNDICE UNIDADE 4 Resistência dos Materiais Avançado U4 - Critérios de resistência e teoremas energéticos 2 UNIDADE 4: Critérios de resistência e teoremas energéticos Gabarito 1. Faça valer a pena - Seção 4.1 1. Alternativa A. Resposta comentada: inicialmente, vamos calcular a área da seção transversal dos dois trechos da barra: A A AB BC = ( ) = × = ( ) = × − − p p 4 ( )0 0( )4 1( )4 1( ) = ×4 1= ×26= ×26= ×10 4 ( )0 0( )2 3( )2 3( ) = ×2 3= ×14= ×14= ×10 24 124 1 3 2 22 322 3 4 2 , ,( ), ,( ) = ×, ,= ×( )0 0( ), ,( )0 0( )4 1, ,4 1( )4 1( ), ,( )4 1( ) = ×4 1= ×, ,= ×4 1= × , ,( ), ,( ) = ×, ,= ×( )0 0( ), ,( )0 0( )2 3, ,2 3( )2 3( ), ,( )2 3( ) = ×2 3= ×, ,= ×2 3= × m3 2 m3 2 m4 2 m4 2 (1) Para o trecho AB, utilizando a Equação 4.18: U P L EA U U i AB AB i AB i AB = = ( )×( )× ⋅ ⋅ × ⋅ × = 2P L2P L ( )3( )2 9 3⋅ ×9 3⋅ × −9 3− 2 ( )50( )( )10( ) 1 6 2 200⋅ ×200⋅ ×10 1 2⋅ ×1 2⋅ ×9 31 29 3⋅ ×9 3⋅ ×1 2⋅ ×9 3⋅ ×6 1⋅ ×6 1⋅ ×9 36 19 3⋅ ×9 3⋅ ×6 1⋅ ×9 3⋅ × 09 309 3 7 9 ,1 6,1 6 ,1 2,1 2⋅ ×1 2⋅ ×,⋅ ×1 2⋅ × , 67 9, 67 96 , 66 , 6 N m⋅ =N m⋅ =N m 7,96 J96 J96 (2) Para o trecho BC, de forma análoga: U P L EA U U i BC BC i BC i BC = = ( )×( )× ⋅ ⋅ × ⋅ × = 2P L2P L ( )3( )2 9 4⋅ ×9 4⋅ × −9 4− 2 ( )50( )( )10( ) 1 2 2 200⋅ ×200⋅ ×10 3 1⋅ ×3 1⋅ ×9 43 19 4⋅ ×9 4⋅ ×3 1⋅ ×9 4⋅ ×4 1⋅ ×4 1⋅ ×9 44 19 4⋅ ×9 4⋅ ×4 1⋅ ×9 4⋅ × 09 409 4 23 ,1 2,1 2 ,3 1,3 1⋅ ×3 1⋅ ×,⋅ ×3 1⋅ × ,887,887,8 N m⋅ =m⋅ =m 23,87 J (3) 2. Alternativa A. Resposta comentada: fazendo o somatório dos momentos da viga no ponto A, temos: Apêndice Gabaritos comentados com resposta-padrão U4 - Critérios de resistência e teoremas energéticos 3 M M x M pM px AM MAM M= ∴M M= ∴M M− −M M− −M M ( )px( )px = M p=M p ∑ 0M M0M M= ∴0= ∴M M= ∴M M0M M= ∴M M 2 0 1M p1M p 2 M p 2 M p 2 M M= ∴M M M M= ∴M MM M M M (1) Aplicando a Equação 4.21: U M EI dx U p EI x dxx dxx d U p x i L i L LL L i = = = = ⋅= ⋅ ∫ ∫ ∫∫ ∫∫ ∫dx∫ ∫dx p ∫ ∫ p EI∫ ∫EI= =∫ ∫= == =∫ ∫= =dx= =dx∫ ∫dx= =dx 2 0 2 2L L2 2L L 0 2L L2L L 4x d4x d 0 2 5x2 5x 0 2 1L L1L L ∫ ∫2∫ ∫2 8EI2 8EI∫ ∫2 8∫ ∫EI∫ ∫EI2 8EI∫ ∫EI 8 5EI8 5EI ( )( )px( )pxL L( )L LL L( )L LpxL Lpx( )pxL Lpx ∫ ∫ ( ) ∫ ∫ px ∫ ∫ px( )px ∫ ∫ px ∫ ∫ ( ) ∫ ∫∫ ∫ ( ) ∫ ∫ L L2 2L L( )L L2 2L L1( )1L L1L L( )L L1L L2( )2∫ ∫2∫ ∫ ( ) ∫ ∫2∫ ∫ LLL U = p L 40EIi U =iU = 2 5p L2 5p L (2) 3. Alternativa D. Resposta comentada: inicialmente, vamos calcular as propriedades da seção transversal da viga. O momento de inércia da seção é: I b = == = = × − 4 4 4 4 12 0 34 40 34 4 12 6 7= ×6 7= ×5 1= ×5 1= × 0,0 3,0 3 , = ×, = ×6 7, 6 7= ×6 7= ×, = ×6 7= ×5 1, 5 1= ×5 1= ×, = ×5 1= × 0, 0 m4 4m4 4 (1) Agora vamos calcular o peso do vagão: W mg= =W m= =W mg= =g ⋅ = ×20 000 9 8⋅ =9 8⋅ =1 1⋅ =1 1⋅ = 92 106. ,000. ,000 9 8. ,9 8 , ×, ×92, 92 10, 10 N (2) Vamos iniciar nossa solução verificando qual é a deflexão no ponto central da viga caso o carregamento fosse estático, aplicando a equação dada no enunciado com os dados fornecidos e as Equações 1 e 2, temos: ∆est PL EI = == = × ⋅ ⋅ × ⋅ × 3 6PL3 6PL × ⋅3 6× ⋅ 3 9 4⋅ ×9 4⋅ × −9 4−48 193 61 93 62 1× ⋅2 1× ⋅3 62 13 6× ⋅3 6× ⋅2 1× ⋅3 6× ⋅0 2× ⋅0 2× ⋅3 60 23 6× ⋅3 6× ⋅0 2× ⋅3 6× ⋅ 5 48 200⋅ ×200⋅ ×10 6 7⋅ ×6 7⋅ ×9 46 79 4⋅ ×9 4⋅ ×6 7⋅ ×9 4⋅ ×5 1⋅ ×5 1⋅ ×9 45 19 4⋅ ×9 4⋅ ×5 1⋅ ×9 4⋅ × 09 409 4 , ,× ⋅, ,× ⋅19, ,1 92 1, ,2 1× ⋅2 1× ⋅, ,× ⋅2 1× ⋅0 2, ,0 2× ⋅0 2× ⋅, ,× ⋅0 2× ⋅ ,6 7,6 7⋅ ×6 7⋅ ×,⋅ ×6 7⋅ × ” = 0,0046est mmm (3) Agora, para um movimento horizontal, podemos obter o deslocamento máximo no ponto central com o uso da Equação 4.40: ∆ ∆ ∆ máx est máx v g = = ⋅ 2 20 0046 2 9 81 , ,9 8,9 8 ” = 0,044 m044 m044máx (5) U4 - Critérios de resistência e teoremas energéticos 4 Portanto, o deslocamento estático correspondente é de 0,0046 m e o deslocamento máximo é 0,044 m. Gabarito 2. Faça valer a pena - Seção 4.2 1. Alternativa C. Resposta comentada: da Figura 4.23 temos que as tensões atuantes no elemento são: sx =120 MPa, sy =−100 MPa e txy = 80 MPa . Da resistência dos materiais, sabemos que as tensões principais podem ser encontradas através da seguinte equação: σ σ σ σ σ τ12 2 2 2 22 2,12,1 2 = +σ σ+σ σ ± σ σ−σ σ 2 22 2 2 22 22 22 22 22 22 22 22 22 2 +x y σ σx yσ σ+x y+σ σ+σ σx yσ σ+σ σ x yσ σx yσ σ xy (1) Substituindo os termos: s12 2 2120 2 120 2 80,12,1 2 = + −( )100( )100+ −( )+ − ± − −( )100( )100− −( )− − + (2) s1 146 01= , 01, 01 MPa e s2 126 01=− , 01, 01 MPa (3) Teoria da tensão normal máxima: vamos utilizar as Equações 4.41 e 4.42: σ σγ1 ³ e σ σγ2 ³ (Eq. 4.41 e 4.42) 146 01 250, < =< =σ< =γ< =γ< = MPa e 126 01 250, < =< =σ< =γ< =γ< = MPa (4) Portanto, pela teoria da tensão normal máxima o material não irá falhar. Teoria da tensão cisalhante máxima: por ter sinais opostos, vamos utilizar a Equação 4.47: σ σ σγ1 2σ σ1 2σ σ− ≥− ≥σ σ− ≥σ σ1 2− ≥1 2σ σ1 2σ σ− ≥σ σ1 2σ σ Eq. 4.47 146 01 250 272 03 250 , ,01, ,01 , − −( )126( )126 01( )01, ,( ), ,126, ,126( )126, ,126− −( )− − > = > = > =σ> = > =σ> = γ> =γ> = γ> =γ> = MPa MPa (5) Portanto, pela teoria da tensão cisalhante máxima o material irá falhar. U4 - Critérios de resistência e teoremas energéticos 5 Teoria da máxima energia de distorção: vamos utilizar a Equação 56: σ σ σ σ σγ 2 1 2 1 2 2 2= − ⋅ + (Eq. 4.56) σγ = − ⋅ −( )+ −( )146 01 146 01 126 01 126 01 2 2, , , , (6) σγ = >250 235 80 MPa MPa, Portanto, pela teoria da máxima energia de distorção, o material não irá falhar. Por fim, a resposta é: não falha; falha; não falha. 2. Alternativa B. Resposta comentada: da figura 4.24 temos que as tensões atuantes no elemento são: sx =100 MPa , sy = 75 MPa e txy =−50 MPa . Da resistência dos materiais, sabemos que as tensões principais podem ser encontradas através da seguinte equação: σ σ σ σ σ τ12 2 2 2 22 2,12,1 2 = +σ σ+σ σ ± σ σ−σ σ 2 22 2 2 22 22 22 22 22 22 22 22 22 2 +x y σ σx yσ σ+x y+σ σ+σ σx yσ σ+σ σ x yσ σx yσ σ xy (1) Substituindo os termos: s12 2 2100 75 2 100 75 2,12,1 2 = + ± − + −( )50( )50+ −( )+ − (2) s1 139 04= , 04, 04 MPa e s2 35 96= , 96, 96 MPa (3) Teoria da tensão normal máxima: FS máx = == = = σ σ γ= =γ= = 250 139 04 180 , ,1 8,1 8 (4) Teoria da tensão cisalhante máxima: a tensão máxima é dada pela Equaçao 4.45: τ σ σ τ máx abs máx abs = σ σ−σ σ = − = 1 2σ σ1 2σ σ 2 139 04 35 96 2 51 54 , ,04, ,04 35, ,35 , 54, 54 MPa (5) FS máx abs= == = ( )( ) = τ τ γ= =γ= = ( )250( )( )2( ) 5154 2 43 , ,2 4,2 4 (6) U4 - Critérios de resistência e teoremas energéticos 6 Teoria da máxima energia de distorção: vamos utilizar a Equação 56: σ σ σ σ σγ 2 1 2 1 2σ σ1 2σ σ 2 2= −σ σ= −σ σ1= −1 ⋅ +σ σ⋅ +σ σ1 2⋅ +1 2σ σ1 2σ σ⋅ +σ σ1 2σ σ Eq. 4.56 s s e e = −= − ⋅ + = 139= −139= −04= −04= −139 04 ⋅ +35⋅ +⋅ +96⋅ +35 96 125 2 2⋅ +2 2⋅ +1392 2139 042 204 352 235⋅ +35⋅ +2 2⋅ +35⋅ +962 296⋅ +96⋅ +2 2⋅ +96⋅ +352 235 962 296, ,04, ,04 139, ,139 , ,⋅ +, ,⋅ +⋅ +96⋅ +, ,⋅ +96⋅ +35, ,35 MPa (7) FS e = == = = σ σ γ= =γ= = 250 125 2 00,2 0,2 0 (8) Portanto, os fatores de segurança são 1,80; 2,43; 2,00. 3. Alternativa A. Resposta comentada: inicialmente, vamos definir a tensão cisalhante máxima através da tensão de escoamento e do fator de segurança do enunciado:τ σγ máx FS = = = 1 2 250 2 1⋅2 1⋅ 4 89 29 . , 29, 29 MPa (1) Vamos agora definir a tensão atuante no tubo utilizando a conhecida equação da tensão de cisalhamento de um tubo: txy Tr J J J = == = = 50 0 1 5000. (⋅. (⋅000. (000 , )0 1, )0 1 (2) Vamos agora igualar ambas as tensões (1) e (2): t tmát tmát tx xt tx xt t yx xyx x J J t t=t t × = = × − 89 29 10× =10× = 5000 5 6= ×5 6= ×10 6× =6× = 5 , ,5 6,5 6= ×5 6= ×,= ×5 6= × (3) Vamos agora calcular o momento de inércia polar para um tubo, igualando com (3): J = ( )d d( )d de i( )e id de id d( )d de id dd d−d d( )d d−d d × = ( )d( )di( )i−( )−− p p ( )4 4( )d d( )d d4 4d d( )d d 5× =5× = ( )4 4( )d( )d4 4d( )d 32 5 6 10× =10× = ( )0 2( ) 32 ,5 6,5 6 ( ),( )( )0 2( ),( )0 2( ) (4) Resolvendo (4) para di , temos: di = =0= =0= =1791= =1791= =179 1, ,1791, ,1791 179, ,179 m= = m= =, , m, , mm (5) U4 - Critérios de resistência e teoremas energéticos 7 Gabarito 3. Faça valer a pena - Seção 4.3 1. Alternativa A. Resposta comentada: da Figura 4.38 temos que as tensões atuantes no elemento são: sx = 65 MPa , sy =−110 MPa e txy = 45 MPa . Da resistência dos materiais, sabemos que as tensões principais podem ser encontradas através da seguinte equação: σ σ σ σ σ τ12 2 2 2 22 2,12,1 2 = +σ σ+σ σ ± σ σ−σ σ 2 22 2 2 22 22 22 22 22 22 22 22 22 2 +x y σ σx yσ σ+x y+σ σ+σ σx yσ σ+σ σ x yσ σx yσ σ xy (1) Substituindo os termos: s12 2 265 2 65 2 45,12,1 2 = + −( )110( )110+ −( )+ − ± − −( )110( )110− −( )− − + (2) s1 75 89= , 89, 89 MPa e s2 120 89=− , 89, 89 MPa (3) Como as tensões principais tem sinais opostos, podemos aplicar a Equação 4.58: s s s s 1 2s1 2s 1 últ T últ C− =− = (Eq. 4.58) 75 89 160 120 89 320 0 85 1, ,89, ,89 120, ,120 ,−− = <0 8= <0 85 1= <5 1,= <,0 8,0 8= <0 8,0 8 (4) Portanto, o coeficiente pelo critério de Coulomb-Mohr é 0,85 e o material não falha. 2. Alternativa B. Resposta comentada: aplicando o fator e segurança na resistência última temos: FS últ⋅ =úl⋅ =últ⋅ =t⋅ = ⋅ =s⋅ =s⋅ = 1 45 150⋅ =150⋅ =103 45, ,1 4, ,1 45, ,5 150, ,150 103, ,103 MPa (1) Vamos definir a tensão atuante na barra: τ πxy Tr J = == = ( ) = 1 5 0 2 2 ( )0 2( )( )5( ) 6112 4 . (⋅. (⋅1 5. (1 5 , )0 2, )0 25, )5 ( ),( )( )0 2( ),( )0 2( ) , 12, 12 MPa (2) Da resistência dos materiais, sabemos que as tensões principais para um caso de cisalhamento puro podem ser encontradas através da seguinte equação: U4 - Critérios de resistência e teoremas energéticos 8 σ τσ τ12σ τ12σ τ 2 ,1 2,1 2σ τ=σ τxy (3) Substituindo os termos: s12 26112,12,1 2 ,= (4) s1 6112= , 12, 12 MPa e s2 6112=− , 12, 12 MPa (5) Pela teoria da tensão normal máxima, utilizando a Equação 4.57: s ss s12s s12s s,1 2,1 2s s=s súlt Eq. 4.57 6112 103 45, ,, ,12, ,12 103, ,103<, ,<, , (6) Portanto, pela teoria da tensão normal máxima, o material não falha. Pela teoria de Coulomb-Mohr, como as tensões principais tem sinais opostos, podemos aplicar a Equação 4.58: s s s s 1 2s1 2s 1 últ T últ C− =− = (Eq. 4.58) 6112 103 45 6112 103 45 118 1, , , , ,−− = >11= >118 1= >8 1,= >,11,11= >11,11 (7) Portanto, pela teoria de Coulomb-Mohr, o material falha. Pela teoria da maior deformação linear, como as tensões principais são iguais em módulo, podemos aplicar a Equação 4.67: s s 12 1,12,1 2 = + últ v (Eq. 4.67) 6112 103 45 1 0 3 6112 79 59 , , , , ,12, ,12 79, ,79 = +1 0+1 0 <, ,<, , MPa, , MPa, , MPa (7) Portanto, pela teoria da maior deformação linear, o material não falha. Dessa forma, a resposta final é: não falha, falha, não falha. 3. Alternativa E. Resposta comentada: da Figura 4.40 temos que as tensões atuantes no elemento são: sx =120 MPa , sy =−80 MPa e txy = 50 MPa . Da resistência dos materiais, sabemos que as tensões principais podem ser encontradas através da seguinte equação: σ σ σ σ σ τ12 2 2 2 22 2,12,1 2 = +σ σ+σ σ ± σ σ−σ σ 2 22 2 2 22 22 22 22 22 22 22 22 22 2 +x y σ σx yσ σ+x y+σ σ+σ σx yσ σ+σ σ x yσ σx yσ σ xy (1) U4 - Critérios de resistência e teoremas energéticos 9 Substituindo os termos: s12 2 2120 2 120 2 50,12,1 2 = + −( )80( )80+ −( )+ − ± − −( )80( )80− −( )− − + (2) s1 131 80= , 80, 80 MPa e s2 91 80=− , 80, 80 MPa (3) Teoria da tensão normal máxima: podemos adicionar a Equação 4.57 o fator de segurança. Assim, temos: s s 12,1 2,1 2 = últ FS (Eq. 4.57) FS = == =250 13180 190 , ,1 9,1 9 (4) Portanto, pela teoria da tensão normal máxima, o fator de segurança é 1,90. Teoria de Coulomb-Mohr: como as tensões principais tem sinais opostos, podemos adicionar o fator de segurança a Equação 4.58: s s s s 1 2s1 2s 1 últ T últ C FS − =− = (Eq. 4.58) FS = − − = 1 13180 250 9180 650 150 , ,80, ,80 91, ,91 ,1 5,1 5 (7) Portanto, pela teoria de Coulomb-Mohr, o fator de segurança é 1,50.
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