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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UNIDADE DE VOLTA REDONDA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – ICHS PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – PNAP/UAB BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Aluna: Juliana Cristina Ribeiro Matrícula: 17113110247 AD1B – 2018/1 Economia Brasileira Após a leitura dos textos complementares dessa Unidade, você deve escolher apenas três textos, dos quatro ou cinco disponíveis para resenhar. Os textos complementares dessa AD1-B estão disponíveis em MATERIAL COMPLEMENTAR AD1-B (link abaixo). Cada resenha deve conter no máximo 200 palavras. Orienta-se seguir essa estrutura: referência do texto a qual se refere à resenha; objetivo do texto; resumo breve; principais contribuições do autor e as considerações finais. A disciplina possui quatro AIDS que seguem o mesmo padrão. Após a leitura dos textos complementares dessa AD1 Parte B disponíveis em (Material complementar AD1-B), você deve escolher apenas três textos, dos quatro ou cinco disponíveis por módulo para resenhar. Cada resenha deve conter no máximo 200 palavras, ou seja, sua atividade total conterá 600 palavras (200 palavras para cada texto). Deve-se postar a resenha na própria plataforma (envio online), sem a necessidade de enviar arquivo. Orienta-se seguir essa estrutura: referência do texto a qual se refere a resenha; objetivo do texto; resumo breve do texto; as principais contribuições do texto e as suas considerações finais. É importante ser objetivo, apresentando a essência do texto e respeitando o limite de palavras por resenha. É muito importante que você envie a atividade até a data limite indicada no cronograma). Recomendamos que antecipe o envio, para evitar problemas na plataforma. Sucesso a todos e boa leitura! Economia e política: reflexões sobre os governos Vargas, JK e João Goulart. O texto faz uma abordagem comparativa e analítica do desenvolvimento industrial, econômico, política, além da luta da classe dos trabalhadores no segundo governo de Getúlio Vargas, Juscelino Kubitscheck e João Goulart. Após diversas mudanças no cenário internacional e abertura política, e juntamente com o segundo mandato do presidente Getúlio Vargas veio à segunda fase do processo de industrialização brasileira, além do plano econômico para modernização da indústria de base e da infraestrutura do país. O projeto de criação da Petrobrás. O autor mostra o período dos governos em destaque e aponta que houve um intenso progresso do capitalismo que visava modernizar o Brasil. Havia dois blocos, a esquerda apoiava o processo de desenvolvimento nacional proveniente do capitalismo, já a direita defendia o ingresso do país no mercado mundial por meio de entrada de capital estrangeiro. A partir do Golpe deu-se início a uma modernização – conservadora que consistia na industrialização sem que houvesse a interferência política dos trabalhadores. Programa de estudos e pesquisas em reforma do Estado e governança. O Estado sofreu um duro golpe por conta da longa crise que se desencadeou nos anos 80 abalou as estruturas do país, e como solução para os problemas econômicos, o Estado abriu mão do modelo desenvolvimentista e deu espaço a privatização. A resistência encontrada no processo de privatização por parte dos grupos de interesse e privilegiados com a política protecionista e intervencionista e a falta de uma clara opção política voltada para a privatização no fim da década de 70 e início da década de 80 ficou caracterizado como uma ação voltada para tentar reduzir o crescimento da máquina do Estado. Os objetivos ambiciosos de Color em favor da privatização foram interrompidos com o impeachment. O autor trouxe a luz uma análise minuciosa a respeito da privatização, e procurou de mostrar seu objetivo principal, tanto no Brasil, como em outros países pelo mundo. Portanto, nesse contexto, a maioria das empresas tiveram mais lucros e eficiência depois das privatizações, porém não devemos generalizar, pois também a situações negativas. Quatro décadas de planejamento econômico no Brasil O texto mostra como o Brasil acumulou, sobretudo entre os anos 40 e 70 do século passado, uma experiência razoável em matéria de planejamento governamental. Desde os primeiros exercícios, no imediato pós-Segunda Guerra, por meio, entre outros, do Plano Salte (saúde, alimentação, transportes e energia), e mais adiante, do Plano de Metas de Juscelino Kubitschek, até os mais recentes planos plurianuais, determinados constitucionalmente. O país tornou-se maduro do ponto de vista industrial e avançou no plano tecnológico ao longo desses planos, mas não obstante progressos setoriais, a sociedade permaneceu inaceitavelmente desigual, ou continuou a padecer de diversas situações, em especial nos terrenos da educação, da saúde e das demais condições de vida para os setores mais desfavorecidos da população. O autor indicou que o conceito de planejamento sempre padeceu de uma grande imprecisão terminológica, tendo sido utilizado tanto para o micro planejamento setorial como para o planejamento macroeconômico mais integrado. Um plano de desenvolvimento avançaria ainda mais pela especificação de um cronograma de implementação, pela designação do agente econômico (público ou privado) e pela alocação de recursos financeiros e materiais.
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