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História da tipografia. 

Evolução das tecnologias
Desenvolvimento da escrita
Picto (referente a pintura) Grafia (escrita) 
Por volta de 30.000 anos a.C. a expressão 
oral de pensamentos, ideias e sentimentos 
precede a comunicação escrita. 
O registro visual, no início, era mais da 
observação da natureza.
 2
Lascaux/França - 
12.500 a.C.
Elisa Quartim
Desenvolvimento da escrita
 3
Altamira – 15000 a.C. – Espanha (norte) 
Elisa Quartim
Desenvolvimento da escrita
 4
Destaca-se o sítio arqueológico localizado 
em São Raimundo Nonato, desde 1979, 
Parque Nacional da Serra da Capivara.
Piauí - 10.000 a.C.
Elisa Quartim
Desenvolvimento da escrita
A escrita como a conhecemos, nasce apenas no 
momento em que se começa a organizar e 
alinhar os sinais lado a lado. 
No momento em que temos um encadeamento 
lógico e topológico desses sinais, configurando 
uma intenção clara de transmissão de uma 
mensagem completa. 
Estabelece um vínculo comunicativo, inter-
relacionando sujeito e objeto
 5
Elisa Quartim
Desenvolvimento da escrita
Figurativas. 
Continuam no estágio pictórico, como o ideograma oriental.
 6
Elisa Quartim
Desenvolvimento da escrita
Alfabéticas. 
Traçado com simplificação extrema. No exemplo 
abaixo, temos um antigo pictograma para o touro 
(aleph), com detalhes que vão se perdendo e 
sendo sintetizados ao longo do tempo.
 7
Elisa Quartim
Desenvolvimento da escrita
Na escrita ocidental, os gregos 
tiveram papel de destaque, 
incorporando novos fonemas, 
que resultaram nas letras A , E, 
I, O e U. 
As demais escritas, arábicas e 
hebraicas por exemplo, assim 
como a Fenícia, são escritas 
apenas consonantais. 
 8
Elisa Quartim
Desenvolvimento da escrita
Ainda como influência sobre a 
escrita, temos a técnica que os 
diversos povos empregavam. 
Nos sinais mais primitivos, 
utilizava-se o estilete, 
enquanto que nas escritas 
hebraicas e latinas a pena de 
ponta larga passou a ser 
utilizada, produzindo traços 
mais nítidos. 
Enquanto que os árabes, se 
utilizaram dos pincéis em sua 
escrita.
 9
O estilo da letra está 
baseado em 3 fatores:
Ferramenta utilizada 
Suportes (substratos) 
Estética (cultura) 
Elisa Quartim
Desenvolvimento da escrita
 10
Elisa Quartim
Sumérios - Escrita Cuneiforme
Representou uma evolução da 
pictografia. 
Marcava-se placas de argila. 
Foi utilizada até 100 a.C. 
Por volta do ano 2.500 a.C. 
surge o estilete de ponta 
triangular (forma de cunha). 
Surgem também os Rébus 
(União de pictogramas 
constituindo um significado).
 11
Elisa Quartim
Hieróglifos
Foram utilizados entre 2800 a.C. e 400 d.C. 
Geralmente lidos de cima para baixo em 
colunas, separadas por traços, réguas, mas 
nem sempre o texto inicia no topo da coluna.
 12
Elisa Quartim
Hieróglifos
 13
Pictogramas egípcios de aproximadamente 3000 a.C.
Elisa Quartim
Alfabeto Fenício
 14
Fenícia - hoje parte do Líbano, Síria e Israel 
- Quebra da fala em pequenos sons (fonemas); 
- Criação de sinais gráficos (libertaram a 
comunicação escrita da pictografia, simplificando-
a e tornando-a mais acessível); 
- A escrita era utilizada no comércio para 
identificar o proprietário das mercadorias ou o 
conteúdo dos recipientes. 
- Escrita da direita para esquerda.
1200 a.C. Alfabeto Fenício 
primeiro sistema alfabético, 
com 22 símbolos / caracteres
Elisa Quartim
Alfabeto Grego
De 500 a.C. a 300 a.C. houve o 
apogeu da cultura grega. 
Adotaram símbolos da escrita 
fenícia, porém adicionaram vogais. 
Esta inovação possibilitou a 
organização em sílabas. 
Teve início aproximadamente 900 
a.C. entre a Grécia e o Mediterrâneo 
Ocidental. 
 15
Elisa Quartim
Alfabeto Grego
 16
Em princípio, a maneira de 
escrever era alternadamente da 
esquerda para a direita e da direita 
para a esquerda, de maneira que 
se começava pelo lado em que se 
tinha concluído a linha anterior. 
Em 800 a. C. inverteram o sentido 
de leitura, que passou a ser 
somente da esquerda para a 
direita. 
Elisa Quartim
Alfabeto Grego
 17
De 500 a.C. a 300 a.C. se dá o 
apogeu da cultura grega e a expansão 
da cultura helênica sob o domínio de 
Alexandre o Grande (Egito, 
Mesopotâmia e Índia). 
Neste período as serifas são 
inseridas nas gravações em pedras, 
sofisticando o desenho das letras. 
Elisa Quartim
Alfabeto Etrusco
 18
20 letras, sendo 16 consoantes e 4 vogais
Elisa Quartim
Alfabeto Latino
Iniciou por volta do ano 700 a.C. na Itália 
central (Roma). 
Possuía 21 sinais (séc. III a.C.) 
O sentido de leitura era inicialmente da 
direita para esquerda, em um segundo 
momento, assim como o alfabeto grego, 
passou a ser da esquerda para direita. 
Os documentos mais antigos conhecidos 
são inscrições do séc. VII a.C. 
Uma das atribuições ao surgimento da 
serifa foi a utilização do cinzel para talhar 
as letras.
 19
Elisa Quartim
Alfabeto Latino
 20
A evolução do alfabeto latino 
Romana - 200 a.C. 
Quadrata - 100 a.C. 
Rústica - começo da era cristã 
Elisa Quartim
Alfabeto Latino
 21
Lápide romana século III a.C.
Elisa Quartim
Alfabeto Latino
 22
Como as capitulares se reduziram a minúsculas por meio da 
escrita mais fluente
Elisa Quartim
América Latina
 23
Pictograma maia 1000 d.C.
Escrita pictórica asteca 1100 d.C.
Em paralelo à escrita latina, a forma de 
comunicação dos povos maias, incas e 
astecas na América do Sul e Central 
continuou sendo a pictográfica.
Elisa Quartim
A escrita na América
Selos aztecas / México - séc. XIII - XVI
 24
Elisa Quartim
Sânscrito
Tibet - Por volta do séc. XVIII 
 25
Elisa Quartim
A escrita na Europa (antes dos tipos móveis)
Durante a idade média, que 
iniciou com a queda do império 
romano no séc. V e durou cerca 
de mil anos, a escrita foi 
monopólio dos monges, a língua 
oficial era o Latim. 
Os primeiros textos bíblicos, 
copiados em papiro, eram 
chamados em Latim de 
Volumen.
 26
Elisa Quartim
A escrita na Europa (antes dos tipos móveis)
O pergaminho surge no séc. II 
a.C. Constituído de peles de 
animais (cabras, ovelha, 
bezerros), foi aperfeiçoado na 
biblioteca de Pérgamo na Ásia. 
Se espalhou pelo mediterrâneo 
sendo uma alternativa ao papiro. 
Permitia corte e costura 
possibilitando o surgimento dos 
chamados Codex, precursores do 
livro tal como conhecemos hoje.
 27
Elisa Quartim
A escrita na Europa (antes dos tipos móveis)
Surgem também formas de 
adornos no livro, como por 
exemplo as iluminuras.
 28
Elisa Quartim
A escrita na Europa (antes dos tipos móveis)
Já no séc. VIII ( no reinado de 
Carlo Magno) desenvolveu-se 
a minúscula Carolíngia, a 
partir da seleção de outros 
estilos. Neste estilo some de 
vez as ligaturas e valoriza-se o 
espaço entre as letras.
 29
Minúsculas carolíngias
Elisa Quartim
A escrita na Europa (antes dos tipos móveis)
A tendência à angulosidade na forma das 
letras, devido ao uso de penas de ganso 
chanfradas, levou ao estilo gótico do séc. XII. 
Estilo hoje conhecido como Blackletter.
 30
Elisa Quartim
A escrita na Europa (antes dos tipos móveis)
 31
Elisa Quartim
Processos de impressão x Design de tipos
 32
Johannes Gutenberg viveu de 1397 a 
1468, estabeleceu-se em Mainz e 
posteriormente em Strasbourg. Lapidou 
pedras preciosas, fabricou espelhos, e a 
partir de 1438 dedicou-se à fabricação de 
caracteres móveis.
Elisa Quartim
Processos de impressão x Design de tipos
 33
O sistema de impressão em tipos móveis foi inventado por Johannes Gutenberg no século 
XV na Alemanha. Inspirado na letra manuscrita da época chamada de “blackletter.”
Processos de impressão x Design de tipos
 34
Bíblia de 42 linhas. Gutenberg. 1450 -55. Letras capitulares coloridas feitas por um 
iluminista. Tamanho da página: 30 x 40,5 cm.
Elisa Quartim
Processos de impressão x Design de tipos
 35
Elisa Quartim 36
Processos de impressão x Design de tipos
Os tipos tradicionalmente 
eram guardados em caixas. 
As caixas altas para as 
maiúsculas e as caixasbaixas 
para as minúsculas
Elisa Quartim 37
Tipos móveis
Com a mudança de polo cultural para a Itália, 
a arte da impressão também encontra espaço 
por lá, a exemplo de Nicolas Jeson e Aldus 
Manutius, gravador francês a quem se credita o 
desenvolvimento do primeiro tipo romano em 
contraponto às Blackletters. 
Nicolas Jeson Aldus Manutius
Elisa Quartim 38
Tipos móveis
No séc. XVI o número de estudantes aumenta e em 
consequência a necessidade de mais livros.
Claude Garamond desenhou caracteres romanos 
inspirados nos de Jenson e Aldus. Seus tipos eram 
mais simples e com desenho mais elegantes.
Elisa Quartim 39
Tipos móveis
Garamond, desenvolvida na época do renascimento por Claude Garamond.
Elisa Quartim 40
Tipos móveis
Elisa Quartim 41
Tipos móveis
Neste contexto vai ganhando cena o designer de tipos 
(preocupados não só com a letra mas com o papel e a tinta), e a 
produção de fontes aumenta. Os tipos romanos predominaram 
pela facilidade de leitura. 
Em paralelo, o trabalho dos calígrafos continua em documentos, 
acordos de Estado, entre outros, tornando-se símbolo de status.
Elisa Quartim 42
Design de tipos
Já nos séc. XVII inicia-se uma separação entre impressão e tipografia. A 
criação de desenhos de fonte ganha maior importância.
No ano de 1692 realiza-se a primeira abordagem científica do design de 
tipos. A Academia Francesa de Ciências, por determinação de Louis XIV, 
desenvolve uma fórmula geométrica para tipografia. 
Um comitê formado por matemáticos elaboram a chamadas “Romanas do rei” 
Design de Philippe Grandjean.
Elisa Quartim
Design de tipos
Geofroy Tory acreditava que as 
proporções do alfabeto deveriam 
refletir a forma humana. 
 43
Elisa Quartim
Design de tipos 
Séc XVIII - Início da 
organização da anatomia 
das letras para a produção 
dos tipos móveis.
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Elisa Quartim
Design de tipos
 45
Os tipos do sec. XVIII de William Caslon eram caracterizados 
por serem nítidos, com linhas fluidas que lembram a 
flexibilidade de uma pena.
Elisa Quartim
Design de tipos
John Baskerville criou um tipo com bastante 
contraste entre as linhas. 
Foi acusado de “cegar” os leitores da época.
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Elisa Quartim
Design de tipos
George Bickham, inspirado nas letras caligráficas, desenvolveu uma 
tipografia com linhas curvas e com capitulares bem detalhadas.
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Elisa Quartim
Design de tipos
Giambattista Bodoni 
também cria uma fonte 
com grande contraste 
entre as hastes.
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Elisa Quartim 49
Tipos móveis
Elisa Quartim
Processos de impressão x Design de tipos
Por volta de 1870, ganha 
força a litografia (gravura 
em pedra),especialmente 
para impressão de pôsters 
que utilizavam grande 
quantidade de fontes 
display.
 50
Elisa Quartim
Duryea’s Imported Cornstarch 
Cartão comercial litográfico, 1878 
A ascensão da propaganda no 
século XIX estimulou a 
demanda por letras em grande 
escala, que pudessem chamar 
a atenção no ambiente urbano.
 51
Design de tipos para propaganda
Elisa Quartim 52
Design de tipos para propaganda
Este universo da propaganda demandava 
a utilização de letras com desenhos fora 
do comum, para compor principalmente 
posters, catálogos, etiquetas, embalagens.
As letras até então, desenvolvidas para 
leitura de texto, não estavam sendo 
suficientes para cumprir este papel.
Figgins em 1815 cria o tipo 
egipciano que constituiu uma 
inovação frente aos tipos 
utilizados até então. 
Elisa Quartim 53
Design de tipos para propaganda
Pôster e cartaz 
impressos com tipos de 
madeira.
Elisa Quartim
A Fat Face foi criada para ser uma 
extra bold, no início do séc. XIX.
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Design de tipos para propaganda
Elisa Quartim 55
Design de tipos para propaganda
Tipos Extra Condensados foram desenvolvidos para chamar a atenção. 
Os tipos eram de madeira , pois em metal dificilmente iria conseguir imprimir ~espaços tão pequenos entre as letras e linhas.
Elisa Quartim 56
Design de tipos para propaganda
Esse cartaz dos EUA 
usa várias tipos 
diferentes para 
maximizar o 
tamanho das letras 
para preencher 
todos os espaços.
Elisa Quartim 57
Design de tipos para propaganda
Primeira letra sem serifa
Elisa Quartim 58
Design de tipos
William Morris em 1890 resgata a tipografia de Nicolas 
Jenson como forma de criticar a produção industrial e os 
abusos dos cartazes comerciais.
Elisa Quartim
Processos de impressão x Design de tipos
1886 marca a evolução da 
tipografia, com o linotipo, 
inventado por Otto Mergenthaler. 

Utilizando um teclado de máquina 
de escrever associado à matrizes de 
tipos, poderia produzir uma linha 
inteira em único bloco.
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Elisa Quartim 60
Elisa Quartim 61
Henri de Toulouse-Lautrec, pôster 
para Moulin Rouge, 1891.
Elisa Quartim 62
Coleção de cromolitografias, 
1880-1900. 
(MEGGS, 1998:149 )
Elisa Quartim
Processos de impressão x Design de tipos
Decalco-Composição 
(paste up) 
Baseado na transferência 
de letras-autoadesivas 
através da fricção sob um 
suporte plano de papel. 
Usada dos anos 60 até os 
anos 80
 63
Elisa Quartim 64
Design de tipos
Design de Paul Renner, 
(Alemanha, 1927). 
Futura é uma tipografia 
prática que é usada até 
hoje.
Elisa Quartim
A Univers foi projetada pelo 
tipógrafo suíço Adrian Frutiger 
em 1957. 
Ele desenhou 21 versões da 
Univers, em cinco pesos e 
larguras. 
Ao contrário de muitas famílias 
tipográficas, que crescem com o 
tempo ao ganharem popularidade, 
a Univers foi concebida com um 
sistema total desde o princípio.
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Grandes famílias
Elisa Quartim 66
Grandes famílias
Elisa Quartim
Processos de impressão x Design de tipos
Computação Gráfica 
O lançamento do Macintosh fez com que 
a computação gráfica fica mais acessível 
e começou a ser usado nas agências de 
publicidade e escritórios de design.
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Elisa Quartim 68
Tipos para tela
A suavização digital (anti-
aliasign) cria a aparência de 
uma borda suave ao fazer 
com que alguns pixels da 
borda de uma letra 
apareçam em tons de cinza.
Elisa Quartim 69
Tipos para tela
Elisa Quartim 70
Tipos para tela
Lupton, Ellen. Pensar com tipos: guia para designers, 
escritores, editores e estudantes. São Paulo: Cosac Naify, 
2006. 
http://www.thinkingwithtype.com/ 
Bibliografia
São quatro tipos de 
capa, todas impressas 
em impressoras de 
tipo “lambe-lambe.” 
http://www.thinkingwithtype.com/
http://www.thinkingwithtype.com/
Elisa Quartim
Bibliografia
Básica 
SALTZ, I. Design e Tipografia: 100 Fundamentos do Design Com Tipos. 
São Paulo: Blucher, 2010. 
TIMOTHY, S. Guia de Tipografia. , v. 1. Porto Alegre: Bookman, 2011. 
BRINGHURST, R. Elementos do Estilo Tipográfico: Versão 3.0. 2. ed. São 
Paulo: Cosac Naify, 2011. 
Complementar 
LUPTON, E. Pensar Com Tipos: Guia Para Designers, Escritores, 
Editores e Estudantes. São Paulo: Cosac Naify, 2009. 
KANE, John. Manual de tipos. Barcelona: GG, 2012. 230 p. 
SPIEKERMANN, Erik. A linguagem invisível da tipografia: escolher, 
combinar e expressar com tipos. São Paulo: Blucher, 2011. 
ROCHA, C. Tipografia Comparada: 108 Fontes Clássicas Analisadas e 
Comentadas. São Paulo: Rosari, 2004. 
CLAIR, K. Manual de Tipografia: A Historia, a Técnica e a Arte. 2. ed. 
Porto Alegre: Bookman, 2009.
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