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Manual Tipografia

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Prévia do material em texto

I
 
 A tipografia é a arte e o processo de criação na composição de 
um texto, física ou digitalmente. Assim como desing gráfico em geral, o 
objectivo principal da tipografia é dar ordem estrutural e forma à comu-
nicação impressa. Tipografia também é um termo usado para a gráfica que 
usa uma prensa de tipos móveis (processo gráfico criado por Johannes 
Gutenberg no século XV. Inicialmente a prensa era usada para produção de 
livros mas a partir do século XVIII, foi usada para imprimir jornais, então os 
únicos veículos jornalísticos existentes.) 
 Na grande maioria dos casos, uma composição tipográfica deve 
ser especialmente legível e visualmente envolvente, sem desconsiderar o 
contexto em que é lido e os objectivos da sua publicação. Em trabalhos 
de design gráfico experimental, os objectivos formais extrapolam a fun-
cionalidade do texto, portanto, questões como a legibilidade, nesses casos, 
podem ser relativas. 
 No uso da tipografia o interesse visual é realizado através da es-
colha adequada de fontes tipográficas, composição (ou layout) de texto, a 
sensibilidade para o tom do texto, a relação entre o texto e os elementos 
gráfico na página. Todos esses factores são combinados para que o layout fi-
nal tenha uma “atmosfera” ou “ressonância” apropriada ao conteúdo abor-
dado. No caso da mídia impressa, designers gráficos (ou seja, os tipográfi-
cos) costumam-se preocupar com a escolha do papel adequado, da tinta e 
dos métodos de impressão.
INTRODUÇÃO 
II
 Por muito tempo, o trabalho com a tipografia, como actividade 
projectual e indústria gráfica, era limitado aos tipógrafos (técnicos ou 
designers especializados), mas com o advento da computação gráfica a 
tipografia ficou disponível para designers gráficos em geral e leigos. 
 Hoje qualquer um pode escolher uma fonte (tipo de letra) e 
compor um texto simples num processador de texto. Mas essa democra-
tização tem um preço, pois a falta de conhecimento e formação adequada 
criou uma proliferação de textos mal diagramados e fontes tipográficas mal 
desenhadas. Talvez os melhores exemplos desse fenómeno possam ser en-
contrados na internet. 
 O conhecimento adequado do uso da tipografia é essencial aos 
designers que trabalham com a diagramação, ou seja, na relação de texto 
e imagem. Logo a tipografia é um dos pilares do design gráfico e matéria 
necessária aos cursos de design. Para o designer que se especializa na área, 
a tipografia costuma revelar-se um dos aspectos mais complexos e sofistica-
dos do design gráfico.
III
Esboço da anatomia de uma letra.
HEITLINGER Paulo, “Tipografia: Origem, Formas e Usos de letras”, 
Dinalivro
IV
 
 A tipografia, palavra originada do idioma grego que significa 
“typos”, em português denominado “forma” e “graphein” traduzido como 
“escrita” é a arte e o processo de criação na composição de um texto. Assim 
como no design gráfico em geral, o objectivo da tipografia é dar ordem 
estrutural e forma à comunicação impressa. 
 Na maioria dos casos, uma composição tipográfica deve ser espe-
cialmente legível e visualmente envolvente, sem desconsiderar o contexto 
em que é lido e os seus objectivos a sua publicação. Em trabalhos de desing 
gráfico experimental, os objectivos formais extrapolam a funcionalidade do 
texto, portanto questões como a legibilidade, nesses casos podem vir a não 
ser consideradas de grande relevância. 
 A arte tipográfica incorporou valores estéticos no decorrer dos 
séculos. Obviamente, o património cultural da humanidade preservado por 
meio da escrita não está restrito ao surgimento da tipografia e nesse senti-
do recua a alguns milénios, quando pensamentos e factos começaram a ser 
registados por meio de ideogramas e signos fonéticos. Esses registos foram 
feitos com os mais variados instrumentos e sobre diferentes suportes. Os 
desenhos das letras produzidos por culturas e povos distintos continuam 
a sendo estudados, recriados e reaproveitados como matéria prima para o 
design tipográfico. 
 Outro factor a ser destacado ressalta para os projectos de no-
vas fontes tipográficas apontam em duas direcções: para o passado, com 
o resgate ou releitura de antigas formas, e para o presente/futuro, onde as 
experiências buscam a ruptura, num cenário fugaz e modal. 
A HISTÓRIA DA TIPOGRAFIA 
V
Quadratura da letra (Trajan).
HEITLINGER Paulo, “Tipografia: Origem, Formas e Usos de letras”, 
Dinalivro
VI
 O acesso a tecnologia que nos conecta a pessoas e impulsiona-os 
a viver corriqueiramente numa ficção cientifica, abre inúmeras possibili-
dades, que seriam impensáveis sem o uso de tais ferramentas. 
 Ao direccional o objectivo da comunicação escrita para a trans-
missão fluente de ideias, o texto ainda teve de observar padrões de legi-
bilidade adequados ao olho humano. A esses parâmetros de linearidade 
e conforto de leitura, culturalmente estabelecidos durante séculos, se 
contrapõem experimentos mais ou menos radicais nos campos editorial, 
publicitário e nos domínios da web design. Desta forma a leitura pode ser 
dividida em dois momentos: 
 . primeiro ocorre a identificação visual da mensagem, com toda a 
sua idiossincrasia gráfica.
 . logo após, se houver empatia por parte do leitor, este percor-
rerá o texto, com todo o tipo de excessos e ruídos na comunicação, fazendo 
com que cada ideia capturada seja recebida como uma espécie de prémio. 
 Desde o início, a tipografia estabeleceu relações que, para além 
dos aspectos estéticos e económicos, priorizam fundamentalmente as 
questões técnicas. 
 Por exemplo, no século XVIII o desing tipográfico impulsionou 
a evolução técnica da impressão. Os responsáveis pelo desenvolvimento 
dos tipos buscavam a melhor reprodução do seu trabalho e dos tipos com 
grande contraste entre as hastes dos caracteres, com traços muito finos, só 
puderam ser utilizados com o aprimoramento dos sistemas de impressão e 
da produção de papeis e tintas adequadas. 
VII
Impressão de um livro do séc. XVIII.
HEITLINGER Paulo, “Tipografia: Origem, Formas e Usos de letras”, 
Dinalivro
VIII
 Em alguns momentos ocorreram mudanças significativas tais 
como o surgimento de novas técnicas, novas tecnologias, com sistemas de 
produção e reprodução mais ou menos revolucionárias. A seguir, apresen-
ta-se os principais métodos de composição utilizados na tipografia:
 . Composição manual: é o mais antigo sistema de composição 
tipográfica e foi o único até ao final do século XIX. Está em uso até hoje, 
em pequenas gráficas, em todo o país. Na sua essência, é o mesmo que foi 
utilizado por Gutenberg na produção da Bíblia de 42 linhas, em 1455. Os 
tipos de meta com caracteres em alto relevo e invertidos, isto é, ilegíveis, 
são organizados individualmente num bastão componedor, formando lin-
has de palavras. Depois de utilizados na impressão, os tipos são devolvidos 
a uma gaveta, reordenados para uso posterior. 
 Cada tipo é fundido a partir de uma matriz, com a imagem do 
caractere em baixo relevo. Essa matriz é formada a partir de outra matriz 
em alto relevo, chamada punção, esculpida manualmente. 
 A principal contribuição de Gutenberg foi a invenção do molde 
ajustáveis, possibilitando que a matriz com o desenho de uma letra fosse 
reproduzido milhares de vezes. Para isso, ele precisou de vários anos para 
aperfeiçoar um refinado sistema, que viria a fundir os seus tipos móveis. 
Essa técnica difundiu-se pela Europa e eram os próprios impressores que 
produziam as suas matrizes e fundiam os tipos. No final do século XV a 
técnica tipográfica já estava caracterizada como ofício. 
 Os tipos de metal são feitos a partir de matrizes específicas para 
cada corpo, com variações de desenho para diferentes tamanhos. 
 O inglês John Baskerville (1706 - 1775) mudou o rumo da 
tipografia quebrando as regras e a tradição do sistema de impressão dos 
seus tipos, ele mudou o design das máquinas impressoras e produziu papel 
e tintas especialmente para garantir a qualidade na reprodução de textos. 
IX
Johannes Gutenberg.WEB
X
 Suas ideias revolucionárias não foram muito bem vistas e o 
reconhecimento só veio após a sua morte. 
 . Composição a quente: em 1884, Otmar Mergenthaler produziu 
o primeiro sistema mecânico de composição e fusão de tipos, conhecido 
como Linótipo. Esse equipamento era formado por um teclado, um maga-
zine com matrizes do tipo a ser utilizado e trazia uma fundidora acoplada 
a esse sistema de digitação. Quando o operador pressionava uma tecla, a 
matriz do caractere correspondente era libertada através de um escaninho 
e assim sucessivamente, até formar uma linha, na medida estipulada previa-
mente.
 Essa linha era transportada mecanicamente para a fundidora, 
que fundia uma linha por vez. As matrizes eram transportadas de volta 
para o magazine e eram redistribuídas no respectivo escaninho, ficando 
disponíveis para a nova utilização.
 . Composição a frio: o primeiro equipamento a usar o processo 
fotográfico apareceu no mercado em 1974, tendo sido na década de 60 que 
a composição a frio atingiu o seu máximo desenvolvimento. Em boa parte 
isso foi possível graças à evolução da impressão de offset, que permitia 
reproduções com melhor definição e, consequentemente, maior qualidade 
final. Os sistemas de fotocomposição eram incrivelmente mais rápidos, 
comparados aos sistemas mecânicos. As matrizes traziam os caracteres em 
negativo, que eram projectados em suportes sensíveis à luz e processados 
fotográficamente. 
 . Sistema digital: aqui, os tipos deixaram de ser definitivamente, 
os objectos com propriedades físicas passaram a ser sequências digitali-
zadas em código binário, vistas em tela de computador ou descrições de 
curvas vectoriais interpretadas por uma impressora. 
XI
Máquina Tipográfica inventada por Otmar Mergenthaler.
WEB
XII
 Conclui-se que o processo cultural da humanidade ocorre em 
ciclos, com mudanças nos eixos de poder e de conhecimento. A história da 
tipografia reflecte esses movimentos e quase sempre esteve condicionada a 
factores de mercado. Os copistas da Idade Média eram vinculados ao clero, 
e a produção de livros manuscritos era determinada pelos seus membros. 
Com a ascensão da burguesia, novos valores foram buscados e o interesse 
pela informação fez aparecer um crescente mercado produtor e consumi-
dor.
XIII
Fotocomposição executada por mim.
Retrata a evolução dos processos de impressão.
XIV
 
Classificação dos tipos 
 Fonte: é um conjunto completo de caracteres sob o mesmo es-
tilo em todos os corpos: caixa alta e baixa, sinais de pontuação, acentos e 
numerais.
 Família de tipos: são todas as variações de uma fonte: Helvética 
Narrow, Helvética Narrow Bold, Helvética Narrow Bold Odlique. 
 
 
 Classificação:
 •Serifa triangular - elzevir, ex.: Times New Roman
 
OS TIPOS
XV
Inventor do tipo Times, Morison.
HEITLINGER Paulo, “Tipografia: Origem, Formas e Usos de letras”, 
Dinalivro
XVI
 
 
 
 •Serifa quadrada - egípcio, ex.: GeoSlab
 
XVII
Impressão com título em tipo com Serifa Grossa.
HEITLINGER Paulo, “Tipografia: Origem, Formas e Usos de letras”, 
Dinalivro
XVIII
 
 
 
 •Serifa linear - didot, ex.: Bodoni
 
XIX
Bodoni.
HEITLINGER Paulo, “Tipografia: Origem, Formas e Usos de letras”, 
Dinalivro
XX
 
 
 
 •Ausência de serifa - ex.: Helvética
 
 
XXI
Composição com o tipo que deu origem à Helvetica:Haas Grotesk.
HEITLINGER Paulo, “Tipografia: Origem, Formas e Usos de letras”, 
Dinalivro
XXII
 
 
 •Semi sem serifa - ex.: Optima
 
XXIII
Tipos Gregos, motivo de estudo para muitos tipos semi-serifados.
HEITLINGER Paulo, “Tipografia: Origem, Formas e Usos de letras”, 
Dinalivro
XXIV
 
 
 •Fantasias - ex.: Ruritania
 
XXV
Tipos Fantasistas.
KRAUSE Jim, “Index Idea”,How Books
XXVI
 Fontes digitais: com o advento do computador a adobe desen-
volve a linguagem postcript que possibilitou um novo formato de fonte 
vectorial. 
 
 •Fontes Adobe Type 1 - apresentam um nó em cada 90 graus, 
trazendo refinamento e precisão ao desenho. 
Para impressão.
 •Fontes True Type - apresentam um nó em cada 45 graus, por-
tanto apresentam defeitos quando ampliados.
Para saída web.
XXVII
Composição com tipos digitais.
HEITLINGER Paulo, “Tipografia: Origem, Formas e Usos de letras”, 
Dinalivro
XXVIII
 Baseados em estudos feitos por Francis Thibedeau, em meados 
do século XVIII, na França, foi estabelecido as principais familias de letras 
da imprensa. Sendo elas: 
 
 •Romana antiga: Criada pelos franceses no século XVIII, in-
spirada na escrita monumental romana, proporciona ao leitor um incon-
sciente descanso visual, alcançando o maior grau de visibilidade de todas 
as familias. 
 
 •Romana moderna: Criada pelos italianos no século XVIII, 
apresenta uma evolução dos romanos clássicos. Estéticamente agradáveis, 
trouxeram uma sensível melhora na legibilidade das letras. 
XXIX
 •Egípcia ou Serifa Grossa: Criada com o advento da revolução 
industrial, no século XVIII, tem como caracteristica estrutural uma certa 
uniformidade nas hastes e serifas rectangulares. 
 •Lapidária ou Sem Serifa: Criada na Alemanha no século XIX, 
possui caracteres com poucas variações nas suas hastes, cujos os arremates 
não possuem serifas. Indicada para a confecção de hastes e embalagens, 
mas desaconselhável para textos longos. 
 •Cursiva: São letras que não se encaixam em nehuma das fa-
milias já vistas. Têm hastes e serifas livres, o que as torna as mais ilegiveis 
de todas, limitando o seu uso a destaques, com numero limitado de toques 
Estilo antigo: baseiam-se na escrita à mão dos escribas, que trabalhavam 
com uma pena na mão. Possuem serifas sendo que na caixa baixa elas estão 
inclinadas. Ênfase diagonal, transição grosso-fina moderada.
XXX
Estilo moderno: Em 1700, o aperfeiçoamento do papel, as tecnicas mais 
sofisticadas de impressao e um aumento genérico dos dispositivos mecani-
cos foram factores que fizeram com que o tipo tambem se tornasse mais 
mecanico. Enfase vertical, serifas horizontais e finas, transição grosso-fino 
radiacal. 
 Ex.: Bodoni 
ESTILOS DE TIPOS 
XXXI
Fonte Bodoni.
HEITLINGER Paulo, “Tipografia: Origem, Formas e Usos de letras”, 
Dinalivro
XXXII
Serifa grossa: surgiu com o conceito de propaganda depois da revolução 
Industrial. Tambem chamada egipcio. Enfase vertical, as serifas em caixa 
baixa são horizontais e grossas, pouca ou nenhuma transição grosso-fino 
nos traços. 
 Ex.: New Century Schoolbook 
XXXIII
Impressão com título em tipo com Serifa Grossa.
HEITLINGER Paulo, “Tipografia: Origem, Formas e Usos de letras”, 
Dinalivro
XXXIV
Sem serifa: é o tipo chamado sans serif. A ideia de remover as serifas foi 
um progresso tardio na evolução da tipologia e não obteve muito sucesso 
até o inicio do século XX. Não existe serifa em parte alguma, não há tran-
sição grosso-fino nos traços, nem ênfase em nenhum dos eixos. 
 Ex.: Antique Olive 
XXXV
Impressão com título em tipo com Sem Serifa.
HEITLINGER Paulo, “Tipografia: Origem, Formas e Usos de letras”, 
Dinalivro
XXXVI Manuscrito: todos os tipos que parecem ser escritos à mão. São engraça-
dos, diferentes, fáceis de usar. 
 Ex.: Brush-Script
XXXVII
Manuscrito.
HEITLINGER Paulo, “Tipografia: Origem, Formas e Usos de letras”, 
Dinalivro
XXXVIII
 O produtor de conteudo e o designer deve-se preocupar com a 
padronização gráfica que adoptará, respectivamente, na produção de texto 
e na solução gráfica da aplicção web. Aplicar pouca variedade de tipos, evita 
uma miscelânea de letras que acabam por dificultar a leitura e a definição 
de um estilo para o conjunto da aplicação. 
 •Variação de tipos - Especialistas sugerem que o número de tipos 
de letras utilizados fique em torno de três.
 Utilize tipos de letra para caracterizar diferentemente o titulo, o 
texto e as anotações. Ao adoptar, por exemplo, três tipos, pode-se fazer uso 
das suas variações como o itálico, o bold e o condensado que permitem 
uma boa margem de opções, sem contudo, descaracterizaro estilo da pá-
gina. 
 •A escolha do tipo de letra - Embora subjectiva, deve-se consid-
erar a legibilidade, ou seja, a facilidade que o leitor deve ter para recon-
hecer as letras. 
 •Tipos serifados - Tipos que contêm traços nas extremidades das 
letras. Guiam os olhos do leitor de uma letra para a outra, imprimindo rit-
mo e facilitando a leitura impressa. Ex.: Garamond, Humanistic, Aldine...
 •Tipos sem serifa (tipo bastonado) - Tipos que não contêm 
traços, são rectos, utilizados em titulos e legendas com letras no formato 
bold. Os tipos sem serifa facilitam a leitura web. Ex.: Helvética, Verdana, 
Arial, Futura...
Padrões para WEB
XXXIX
Tipos Digitais.
HEITLINGER Paulo, “Tipografia: Origem, Formas e Usos de letras”, 
Dinalivro
XL
Bibliografia
MARISCAL Javier, “Design Gráfico Vol.3 e 4”, Salvat
HEITLINGER Paulo, “Tipografia: Origem, Formas e Usos de letras”, 
Dinalivro
KRAUSE Jim, “Index Idea”,How Books
WEB
XLI
Tipos Utilizados 
no Manual
Títulos: Arial Rounded MT Bold a 12 pts
Texto: Apple Garamond a 10 pts
Paginação: Times a 10 pts
Legendas: Times a 6 pts
XLII
Índice
Introdução (1-3)
A História da Tipografia (4-13)
Os Tipos (14-39)
 Serifa Triangular (14)
 Serifa Quadrada (16)
 Serifa Linear (18)
 Ausência de Serifa (20)
 Semi sem Serifa (22)
 Fantasias (24)
 Fontes Digitais (26)
 Estilos de Tipos (30-37)
 Estilo Moderno (30)
 Serifa Grossa (32)
 Sem Serifa (34)
 Manuscrito (36)
 Padrões WEB (38-39)
Bibliografia (40)
Tipos utilizados no Manual (41)

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