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Tabela para Determinao de Minerais

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CAPÍTULO 
22 Tabelas de Determinação 
Clivagem romboédrica {10-17} de 
fragmento de espato-da-islândia, o 
qual é uma variedade quimicamente 
pura, opticamente transparente e 
incotpr de calcita, CaC03.A clivagem 
romboédrica e a alta efervescência 
com HCI a frio são altamente diag-
. nósticos da calcita. Espécime da 
Mina de Calcita de Helgustadir, Eski-
fjordur, Sudur Mula Sysla, Islândia 
(Museu de Mineralogia de Harvard). 
Este capítulo possui três tabelas de 
determinação de minerais. A Tabela 
22.1 é baseada nas propriedades fí-
sicas que podem fácil e rapidamen-
te determinar espécimes de mão. 
A Tabela 22.2 lista em ordem cres-
cente a densidade relativa dos mi-
nerais que podem ser identificados 
por meio desse atributo. A Tabela 23.3 apresenta uma relação em ordem crescente do índice de refração (para minerais 
não opacos) daqueles minerais que podem ser identificados por esse parâmetro. 
A Tabela 22.1 permite que um mineral seja identificado com 
base nas propriedades físicas facilmente acessíveis. Essas pro-
priedades devem ser usadas com o entendimento de que para 
muitos minerais há variação das propriedades físicas de es-
pécie para espécie. A cor, para alguns minerais, é constante*, 
mas não para outros**.A dureza, embora seja mais constante, 
pode variar levemente e, pela mudança no estado de agrega-
ção de um mineral, pode variar mais amplamente. A clivagem 
também pode ficar obscurecida em agregados de um mineral 
de grão fino. Ao utilizar essas tabelas, eventualmente será im-
possível diferenciar entre duas ou três espécies similares. Toda-
* N. de R. T.: Minerais chamados de idiocromáticos. 
* * N: de R. T.: Minerais chamados de alocromáticos. 
via, pela consulta das descrições dessas possíveis espécies mi-
nerais, relacionadas na seção "Descrições Sistemáticas" e pelos 
testes específicos lá fornecidos, uma decisão definitiva poderá 
usualmente ser feita. 
Nas tabelas de determinação, somente os minerais co-
muns ou aqueles que, embora raros, possuem importância 
econômica, foram incluídos. A possibilidade de determinar 
um mineral que não está incluído nessas tabelas é peque-
na. Mas deve ser registrado que tal possibilidade existe. Os 
nomes dos minerais foram impressos em três estilos ou gra-
fias diferentes, como PIRITA, CALCOCITA e Covellita, 
para indicar sua importância relativa e a frequência com 
que ocorrem, respectivamente. Quando há ambiguidade em 
classificar um mineral, ele foi incluído em duas ou mais di-
visões possíveis. 
O esquema geral de classificação foi esboçado na página 
358. A divisão adequada para se procurar um mineral pode ser 
determinada pelo método dos testes lá indicados. Essas tabelas 
dividem-se em duas seções principais com base no brilho: (1} 
metálico e submetálico, e (2) não metálico. Os minerais metá-
licos são opacos e fornecem traços pretos ou em cores escuras, 
enquanto que os minerais não metálicos não são opacos e 
fornecem traços incolores ou de cores claras. Em seguida, as 
tabelas encontram-se subdivididas de acordo com a dureza. 
Essas subdivisões são facilmente determinadas. Para minerais 
não metálicos, são as que seguem: 
• :52 0, pode ser riscado pela unha. 
• > 2 0 e :5 3, não pode ser riscado por uma unha, mas 
sim por uma moeda de cobre 
• > 3 e :5 5 16, não pode ser riscado por uma moeda de 
cobre, mas pode ser por um canivete 
• > 5 16 e :5 7, não pode ser riscado por um canivete, mas 
pode ser pelo quartzo 
• > 7, não pode ser riscado pelo quartzo. 
Os minerais metálicos têm menos divisões de dureza. São elas: 
:52 16; > 2 0 e :55 0; >50. 
Os minerais não metálicos são, posteriormente, subdivi-
didos de acordo com a existência ou não de uma clivagem 
distinta. Se a clivagem é indistinta e imperfeita ou obscura, o 
mineral é incluído entre aqueles que não têm clivagem. Os 
minerais cuja clivagem não pode ser observada facilmente 
devido a certas condições do estado de agregação, foram in~ 
cluídos em ambas as divisões. 
Os minerais que se enquadram em uma dessas duas 
divisões da tabela foram, por sua vez, dispostos de acordo 
com vários métodos. Em alguns casos, aqueles que possuem 
clivagem similar foram agrupados juntos; frequentemente, a 
cor determina a ordem, e assim por diante. A coluna mais à 
esquerda indicará o método utilizado para o respectivo or-
denamento. 
Os números dados na coluna identificada pela letra d 
referem-se à densidade relativa. Essa é uma importante pro-
priedade fisica diagnóstica, mas menos facilmente deter-
minável do que o brilho, a dureza, a cor e a clivagem. Para 
uma discussão sobre a densidade relativa e métodos para uma 
determinação acurada, veja a página 59. Entretanto, se um 
espécime é puro e de tamanho suficiente, sua densidade rela-
tiva aproximada pode ser determinada pela simples medição 
comparativa na própria mão, sopesando-o. A seguir encontra-
-se_ ur~a lista de ~inerais comuns abrangendo uma ampla 
vanaçao de densidade relativa. Pela experimentação com 
espécimes como estes, você poderá tornar-se experiente na 
determinação da densidade relativa. Após as tabelas de de-
terminação (Tabelas 22.1) encontra-se uma lista de mine-
... 
Capítulo 22 Tabelas de Determinação 635 
rais comuns organizados de acordo com o valor crescente da 
densidade relativa (Tabela 22.2). . 
Gipsita 2,32 i>i~itã;:._ 5,02 
Ortoclásio 2,57 Ars-e~op"iríta 6,07 
Quartzo 2,65 Cassi ter i ta 6,95 
Cal cita 2.71 Gal ena 7,50 
Fluorita 3,18 Cinábrio 8,10 
Topázio 3,53 Cobre 8,90 
Coríndon 4,02 Prata 10,50 
Barita 4,45 
Muitos minerais são polimorfas. O sistema cristalino 
dado nas tabelas é aquele da forma mais comumente ob-
servada. 
I Classificação geral das tabelas 
Brilho - metálico ou submetálico 
L Dureza: :52 16 (deixará uma marca sobre o papel). Página 
636 
IL Dureza: > 2 16, :5 5 0 (pode ser riscado por uma faca; 
não deixará uma marca legível no papel). Página 637 
IIL Dureza: > 5 0 (não pode ser riscado por um canivete). 
Página 640 
Brilho - não metálico 
I. Traço definidamente colorido. Página 642 
II. Traço incolor. 
A. Dureza: :52 16 (pode ser riscado pela unha do dedo). 
Página 644 
B Dureza: > 2 16, :5 3 (não pode ser riscado por uma 
unha, mas pode ser por uma moeda de cobre). 
1. Clivagem distinta. Página 646 
2. Clivagem indistinta. 
a. Uma pequena lasca é fusível na chama de uma 
vela. Página 647 
b. Infusível na chama de uma vela. Página 648 
C. Dureza: > 3, :5 5 16 (não pode ser riscado por uma 
moeda de cobre, mas sim por um canivete). 
1. Clivagem distinta. Página 649 
2. Clivagem indistinta. Página 653 
D. Dureza: > 5 16, :5 7 (não pode ser riscado por um 
canivete, pode ser pelo quartzo). 
1. Clivagem distinta. Página 656 
2. Clivagem indistinta. Página 659 
E. Dureza:> 7 (não pode ser riscado pelo quartzo). 
1. Clivagem distinta. Página 662 
2. Clivagem indistinta. Página 663 
636 Manual de Ciência dos Minerais 
Preto Preto do ferro 4,7 1-2 
Cinza do aço a 2,23 1-1~ 
preto do ferro 
Preto a preto-esverdeado Preto-azulada 4.7 1-1~ 
Preto-cinza Preto-azulada a 7,6 2! 
cinza- chumbo 
2 
Preto-azulada 4,5 2 
Vermelho-brilhante Vermelha a 8,1 2-2~ 
escarlate 
Vermelho-rubi 5,55 2-2~ 
Vermelho-castanho Vermelha a 5,2 1+ 
escarlate 
Vermelho-castanho a Vermelho-escura a 5,85 2! 
2 
marrom-avermelhado preta 
Preto; pode marcar o Cinza do aço sobre 7,3 2-2~ 
papel superfície fresca 
oxidado 
Fica cinza-fosco 
Azul; pode ser 4,6 1~-2 
preto-azulado se 
oxidado 
Comumente estilhaçado ou em 
agregados fibrorradiados 
Clivagem perfeita {0001}. Pode 
ser em placas de forma hexa-
gonal. Tato untuoso. 
Clivagem perfeita {0001 J. Pode 
ser em folhas de forma hexa-
gonal. Traço esverdeado sobre 
a porcelana (grafita, preto). 
Tato untuoso. 
Clivagem cúbica perfeita {100}. 
Em cristais cúbicos. Maciça 
granular. 
Clivagem perfeita {01 0}. Lamina-
do com estriamentos cruza-
dos. Funde na chama da vela. 
Clivagem perfeita {10l0}. Brilho 
adamantino. Comumente ma-
ciço granular. 
Clivagem {10l1). Funde na cha-
ma da vela. Associado compirargirita. 
Terroso. Frequentemente como 
pigmento em rochas. Hema-
tita cristalizada é mais dura e 
preta. 
Clivagem {1011}. Funde na cha-
ma da vela. Mostra cor ver-
melho-rubi-escura em lascas 
finas. Associado com outros 
minerais de prata. 
Frequentemente maciça ou ter-
rosa. Cinza-metálico brilhante 
em fraturas recentes; escure-
ce quando exposto à luz. 
Geralmente em massas achata-
das ou em cristais achatados, 
delgados, de 6 lados. Ume-
decido com água torna-se 
púrpura. 
! 
PIROLUSITA p. 408-410 I 
Mn02 
I· Tetragonal r 
GRAFITA p. 375-376 I 
c I \ 
Hexagonal ! 
! 
MOLIBDENITA p. 391-392 ~ 
' MoS2 ;~ ' Hexagonal ·i ~ 
~ 
~ r 
GALENA p. 378-379 
g 
~ 
PbS 
,, 
" 
Isométrico ~ 
ESTIBINITA p. 387-388 
t~ 
Sb2S3 ;! 
Ortorrômbico -
CINÁBRIO p. 386-387 
HgS 
Hexagonal 
Proustita p. 393-394 
Ag3AsS3 
Hexagonal 
HEMATITA p. 404-405 
Fe20 3 
Hexagonal 
Pirargirita p. 393-394 
Ag3SbS3 
Hexagonal : 
~ 
~ 
.~ 
ACANTITA p. 376-377 
~ 
~ 
Ag2S ~ 
Isométrico ~ 
~ 
Covellita p. 384-386 
CuS 
Hexagonal it 
i 
~ 
t 
~-~---~J 
Capítulo 22 Tabelas de Determinação 637 
TABELA 22.1 (continuação) 
Preto Preta-cinza 4,4 3 Clivagem {11 O. Geralmente em massas ENARGITA p. 392-393 
laminadas exibindo clivagem. Asso- Cu3Ass. 
ciada com outros minerais de cobre. Ortorrômbico 
Vermelha do cobre 7,8 5-~ Frequentemente maciça. Pode estar NICOLITA p. 383-384 
pálida; pode ser revestida com flor de níquel, verde. NiAs 
branca da prata, Associada com minerais de cobalto Hexagonal 
rosada e níquel. 
Bronze-acastanhada 5,1 3 Geralmente maciça. Associada com BORNITA p. 376-377 
em superfície re- outros minerais de cobre; principal- Cu 5FeS4 
cente; oxida adqui- mente calcocita e calcopirita. "Miné- Isométrico 
rindo cor púrpura rio pavão". 
Bronze-acastanhada 4,6 4 Pequenos fragmentos magnéticos. Ge- PIRROTITA p. 382-383 
ralmente maciça. Frequentemente Fe,.xS 
associada com calcopirita e pirita. Hexagonal 
4,6 a 5,0 3~-4 Partição octaédrica. Assemelha-se à pir- Pentlandita p. 383-384 
rotita, com a qual comumente está (Fe, Ni)9S8 
associada, mas é não magnética. Isométrico 
Amarela do latão 4,1 a4,3 3~-4 Geralmente maciça, mas pode ocorrer CALCOPIRITA p. 380-382 
em cristais semelhantes a tetrae- CuFeS2 
dros. Associada a outros minerais de Tetragonal 
cobre e à pirita. 
Amarela do latão; 5,5 3-3~ Clivagem {1 011}, raramente observada. MILLERITA p. 383-384 
esverdeada em Normalmente em grupos de cristais NiS 
cristais delgados aciculares radiados. Hexagonal 
Preto-cinza; mar- Cinza do chumbo 4,6 2 Clivagem perfeita {01 O}. Funde facil- ESTIBINITA p. 387-388 
cará o papel mente na chama da vela. Em agre- Sb2S3 
gados de cristais laminados com Ortorrõmbico 
estriamentos cruzados. 
7,5 2l Clivagem perfeita {100}. Em cristais cú- GALENA p. 378-379 
2 
bicos e massas granulares. Se aque- PbS 
cida na chama da vela, não funde, Isométrico 
mas pequenos glóbulos de chumbo 
metálico concentram-se na superfí-
cie. Raramente octaédrica. 
Preto; pode Cinza do aço sobre 7,3 2-2~ Muito séctil. Normalmente maciça ACANTITA p. 376-377 
deixar uma fraturas recentes. ou terrosa. Raramente em cristais Ag2S 
marca sobre o Oxida-se, ficando cúbicos. Isométrico 
papel cinza tosco 
(continua) 
... 
638 Manual de Ciência dos Minerais 
TABELA 22.1 (continuação) 
Normalmente Preta 3.7 a 4.7 5-6 Botrioide e estalactítico maciço. Comu- ROMANECHITA p. 418-419 
preto; pode mente associada com a pirolusita (BaH20)2(Mn+
4
, Mn+\010 
ser castanho Aparenta ser amorfa 
Preta; pode ter 4.7 a 5,0 3-4~ Maciça ou em cristais tetraédricos. Fre- TETRAEDRITA p. 393-394 
cor castanha quentemente associada com minérios (Cu, Fe, Ag, Zn), 2Sb4S13 
de prata. Isométrica 
Cinza do aço; 
pode ficar preta 
quando exposta 
Preto-cinza ao ar 5,7 2~-3 Um pouco séctil. Normalmente maciça CALCOCITA p. 376-377 
compacta. Associada com outros Cu2S 
minerais de cobre. Cinza do aço em Ortorrômbica 
fratura recente. 
Castanho-escuro Preto do ferro a pre- 4,6 5! Brilho do piche. Pode estar acompanhada CROMITA p. 415-416 
to-acastanhado 
2 
por produtos de oxidação amarelos ou FeCrp. a preto 
verdes. Normalmente em massas nos Isométrica 
peridotitos. 
Castanho a preto 7,0 a 7.5 5-5~ Clivagem perfeita {010}. Com quantidades VOLFRAMITA p. 452-453 
maiores de Mn, a cor e o traço tornam- (Fe, Mn)W04 
-se mais pretos. Cristais tabulares. Monoclínico 
Castanho-escuro Cinza-do-aço a 4,3 4 Em massas cristalinas ou fibrorradiadas. MANGANITA p. 417-418 
a preto preto-do-ferro Cristais prismáticos distintos muitas MnO(OH) 
vezes agrupados em feixes. Associado Ortorrômbico 
com a pirolusita. 
Castanho-claro a Castanho-escuro a 3,9 a 4,1 3~-4 Clivagem perfeita {11 0}(6 direções). Fre- ESFALERITA p. 380-382 
escuro preto do carvão. quente mente granular e de clivagem ZnS 
Raramente ama- fácil; pode ocorrer em cristais tetraé- Isométrico 
relo ou vermelho dricos. O traço é sempre de uma cor 
mais clara do que o espécime. 
- ~ 
Castanho-aver- Castanho escuro a 4,8a 5,3 5~-6~ Normalmente, mais duro do que o ca- HEMATITA p. 404-405 
~ 
melhado cinza do aço a nivete. Maciço, radiado, reniforme, Fe20 3 
t 
a verme- preto micáceo. Hexagonal 
lho-acasta-
Castanho-averme- 6,0 Maciça ou em cubos ou octaedros. Pode CUPRITA p. 402 
nhado 
lhado a vermelho 
3t-4 
ocorrer como cristais muito delgados. Cu20 
intenso. Verme- Associada com malaquita, azurita e Isométrico 
lho-rubi, se trans- cobre nativo. 
parente 
Castanho-ama- Castanho-escuro a 4,37 5-5~ Clivagem {010}. Em fibras radiadas e for- GOETHITA p. 419-420 
relo; amare- preto mas mamilares e estalactíticas. Rara- aFeO(OH) 
lo-ocre mente em cristais. Ortorrômbico 
Vermelho-escuro Vermelho-escuro a 8,10 2! Clivagem 11011}. Muitas vezes granular CINÁBRIO p. 386-387 
2 
(certas varie- escarlate ou terroso. Comumente impuro e HgS 
dades mar- vermelho-escuro ou castanho. Quando Hexagonal 
cam o papel} puro, translúcido ou transparente e 
vermelho brilhante. 
-·----------·----------
TABELA 22.1 (continuação) 
Vermelho do co- Vermelho-do-cobre 
bre, brilhante 
Branco da prata. 
brilhante 
em fratura recente; 
preto ou verde por 
oxidação 
Branco-da-prata em 
superfície fresca. 
Preto em superfície 
oxidada 
8,9 2~-3 
10,5 2~-3 
Cinza, brilhante Branco ou cinza do aço 14 a 19 4-4~ 
Amarelo do 
ouro; bri-
lhante 
Amarelo do ouro 15,0 a 19,3 2~-3 
Capítulo 22 Tabelas de Determinação 639 
Maleável. Geralmente em grãos irregula- COBRE p. 369-370 
res. Pode ocorrer em grupos de cristais Cu 
arborescentes ou em cristais isométri- Isométrico 
cos rudimentares. 
Maleável. Geralmente em grãos irregu-
lares. Pode ocorrer em fios, placas, e 
grupos de cristais arborescentes. 
PRATA p. 368-369 
Ag 
Isométrico 
Maleável. Em grãos irregulares ou pepitas. Platina p. 370-371 
Extraordinariamente duro para um me- Pt 
tal. Raro. Isométrico 
Maleável. Em grãos irregulares, pepitas, e OURO p. 366-367 
folhas. Muito pesado; densidade relati- Au 
va varia cgm o teor de prata. Isométrico 
(continua) 
640 Manual de Ciência dos Minerais 
TABELA 22.1 (continuação) 
Preto Branco da prata ou 
do estanho 
6,Da 6,2 5~-6 
6,1 a 6,9 5! 
2 
6,33 5!. 2 
Vermelho do cobre 7,5 5-~ 
a branco da prata 
com tom róseo 
Amarelo do latão 5,0 6-6i 
pálido 
Amarelo pálido quase 4,9 6-Bi 
branco 
Preto 5,18 6 
Castanho-escuro Preto 9,0 a 9.7 5! 
2 
a preto 
4,7 5~-6 
3,7 a 4,7 5-6 
Castanho-escuro Preto 5,3 a 7,3 6 
a preto 
Geralmente maciço. Cristais pseudo-ortor-
rômbicos. 
Normalmente maciço. Cristais piritoédri-
cos. Pode estar revestido com flor de 
níquel, rosa. 
Comumente em cristais piritoédricos com 
tom róseo. Também maciço. 
Frequentemente maciço. Pode estar re-
vestido com flor de níquel, verde. 
Normalmente em piritoedros ou cubos 
estriadas. Maciço granular. O mais co-
mum dos sulfetos. 
Muitas vezes em cristais agrupados tipo 
"crista de galo" e massas fibrosas 
radiadas. 
Fortemente magnético. Cristais octaédri-
cos. Pode exibir partição octaédrica. 
Brilho do piche. Maciçogranular, cristais 
botrioides. 
Pode ser levemente magnético. Frequen-
temente associado com a magnetita. 
Maciço granular; cristais achatados; na 
forma de areia. 
Maciço compacto, botrioide e estalactítico. 
Associado com outros minerais de 
manganês e determinável pela dureza 
mais elevada. 
Brilho preto e reluzente em fratura recen-
te. Pode ficar superficialmente com 
uma cor azulada. Granular ou em cris-
tais prismáticos espessos. 
ARSENOPIRITA p. 392-393 
FeAsS 
Monoçlínico 
Skutterudita - Níquelskutte-
rudita p. 392-393 
CoAs2_3-{Ni, Co, Fe)As2.3 
Isométrico 
Cobaltita - Gersdorffita p. 
391-392 
CoAsS-NiAsS 
Pseudoisométrico 
NICOUTA p. 383-384 
NiAs 
Hexagonal 
PIRITA p. 388-390 
FeS2 
Isométrico 
MARCASSITA p. 389-391 
FeS2 
Ortorrômbico 
MAGNETITA p. 413-414 
Fe30 4 
Isométrico 
Uranita p. 410-411 
uo2 
Isométrico 
ILMENITA p. 406-408 
Feli03 
Hexagonal 
ROMANECHITA p. 418-419 
{BaH,0)2{Mn+
4
, Mn+\010 
Monoclínico 
Ferrocolumbita-Ferrotantalita 
p. 416-417 
{Fe, Mn){Nb, Ta)20 6 
Ortorrômbico 
' 
~· 
f: 
i 
I 
I 
! 
I 
f 
i 
! 
., 
r 
·: 
Capítulo 22 Tabelas de Determinação 641 
TABELA 22.1 (continuação) 
Castanho-escuro Castanho do ferro a pre- 7,0 a 7,5 5-5~ Clivagem perfeita {010}. Com maior quan- VOLFRAMJTA p. 452-453 
to-acastanhado tidade de Mn, o traço e a cor são mais (Fe, Mn)W04 
escuros. Cristais tabulares. Monoclínico 
4a6 5! Brilho do piche. Normalmente acompanha- CROMITA p. 415-416 
2 
da por produtos de oxidação verdes. FeCr20 4 
Muitas vezes em massas granulares Isométrico 
nos peridotitos. 
5,15 6 Fracamente magnético. Granular ou FRANKLINITA p. 414-415 
em cristais octaédricos. Comum em (Fe, Zn, Mn)(Fe, Mn)204 
Franklin, N.J., associado à zincita e à Isométrico 
willemita. 
Castanho-ver- Vermelho a castanho-es- 4,8 a 5,3 5~-6i Radiado, reniforme, maciço e micáceo. HEMATITA p. 404-405 
melho, ver- curo a cinza do aço a Raramente em cristais romboédricos. Fe20 3 
melho-acas- preto Certas variedades são mais moles. Hexagonal 
tanhado 
Castanho-pálido Castanho a preto 4,18 a 6-6i Em cristais prismáticos, verticalmente RUTILO p. 406-408 
4,25 estriadas; frequentemente acicular li02 
delgado. Muitas vezes geminados. Tetragonal 
Encontrado em areias pretas. 
Castanho-amare- Castanho-escuro a preto 4,37 5-5~ Clivagem {010}. Radiado. colofórmico, GOETHITA p. 419-420 
lado a amare- estalactítico. o:FeO(OHl 
lo-ocre Ortorrômbico 
(continua) 
.. 
------------.--.~~---------
642 Manual de Ciência dos Minerais 
TABELA 22.1 {continuação) 
Vermelho-escuro Vermelho-escuro a 8,10 21 Clivagem 11 010}. Geralmente granular CINÁBRIO p. 386-387 
2 
escarlate ou terroso. Comumente impuro e HgS 
de cor vermelho-escura ou casta- Hexagonal 
nha. Quando puro, é translúcido ou 
transparente e vermelho brilhante. 
Castanho-vermelho. 6,0 31 -4 Maciça ou em cubos ou octaedros. CUPRITA p. 402 
Vermelho-rubi 
. 2 
Pode ocorrer em cristais bem dei- Cup 
quando transparente gados. Associada com malaquita, Isométrico 
azurita e cobre nativo. 
Castanho-aver- Vermelho a casta- 4,8 a 5,3 5i-6} Radiado, reniforme, maciço e micáceo. HEMATITA p. 404-405 ~ 
melhado nho-escuro a cinza Raramente em cristais romboé- Fe20 3 il ,., 
do aço a preto dricos de cor preta do aço. Certas Hexagonal ~ 
variedades mais moles. ~ 
Vermelho intenso a Clivagem {10l1}. Funde na chama da Pirargirita p. 393-394 
~ 
5,8 21 ~ 
2 
Ag3SbS3 preto vela. Cor vermelho-rubi-escura em 
lascas delgadas. Associado com Hexagonal 
outros minerais da prata. 
Vermelho bri- Vermelho-rubi 5,55 2-2~ Clivagem {1011}. Funde na chama da Proustita p. 393-394 
lhante vela. Cor do vermelho-rubi brilhante Ag3AsS3 
claro. Associado com a pirargirita. Hexagonal 
Rosa Vermelho a rosa 2,95 1~-2~ Clivagem perfeita {010}. Normalmente Eritrita (flor de cobalto) 
reniforme, como material friável ou p.459-460 
crostas terrosas. Ocorre também Co2(As04)2·8H20 
como revestimento de minerais de Monoclínico 
cobalto. 
Castanho-ama- Castanho-escuro a 4.4 5-5~ Clivagem {010), Em fibras radiadas e GOETHITA p. 419-420 
relo a amare- preto formas mamilares e estalactíticas. aFeO(OH) 
lo-ocre Raramente em cristais. O.rtorrômbico 
Castanho Castanho-escuro 7,0 a 7,5 5-5~ Clivagem perfeita 101 0}. Com quantida- VOLFRAMITA p. 452-453 
des maiores de Mn, a cor e o traço (Fe. Mn)W04 ' 
tornam-se mais pretos. Cristais Monoclfnico ~' 
tabulares. f 
~ 
Castanho-claro a escuro 3,83 a 3,88 3~-4 Em massas suscetíveis de clivagem ou SIDERITA p. 435-436 ~-
em pequenos cristais romboédricos FeC03 
f 
~ curvos. Torna-se magnético após Hexagonal 
~ 
aquecimento na chama da vela. Ir. 
Capítulo 22 Tabelas de Determinação 643 
TABELA 22.1 (continuação} 
Castanho-claro Castanho-claro a 3,9 a 4,1 3~-4 Clivagem perfeita {11 0)(6 direções). Frequen- ESFALERITA p. 380-382 
escuro temente granular e de clivagem fácil; pode ZnS 
ocorrer em cristais tetraédricos. O traço Isométrico 
é sempre de uma cor mais clara do que o 
espécime. 
Castanho a preto 6,8 a 7,1 6-7 Ocorre em cristais geminados. Fibroso, reni- CASSITERITA p. 408-41 O 
forme e em massas irregulares; em grãos Sn02 
rolados. Tetragonal 
Castanho-averme- 4,18 a4,25 6-~ Cristais estriadas verticalmente; frequentemen- RUTILO p. 406--408 
lhado a preto te acicular. Geminação comum. 1i02 
Tetragonal 
Amarelo-laranja Vermelho intenso a 5,68 4-4i Clivagem {0001). Encontrado somente em ZINCITA p. 402-404 
amarelo-laranja Franklin, Nova Jersey, associado com a ZnO 
franklinita e a willemita. Hexagonal 
Vermelho-brilhante 5,9 a 6,1 2~-3 Brilho adamantino. Em cristais longos e delga- Crocoíta p. 449-450 
a laranja dos, comumente em grupos entr.elaçado.s. PbCr04 
Decrepita na chama da vela. Monoclínico 
Vermelho-intenso 3,48 1~-2 Normalmente terroso. Associado ao ouro--pig- REALGAR p. 386-387 
menta. Funde na chama da vela. AsS 
Monoclínico 
Amarelo--pálido Amarelo-limão 3,49 1~-2 Clivagem {010}. Brilho resinoso. Associado com OURO-PIGMENTO 
realgar. Funda na chama da vela. p. 387-388 
As2S3 
Monoclínico 
Amarelo-pálido 2,05 a 2,09 1&-2t Queima com chama azul e exala odor de S02. ENXOFRE p. 370-371 
Cristais ortorrômbicos. Granular, terroso. s 
Monoclínico 
Verde-claro Verde--esmeralda 3,75 a 3,77 3-3~ Uma clivagem perfeita {01 0}. Em massas sus- Atacamita p. 424-425 
escuro cetíveis de clivagem ou em cristais prismáti- Cu2CI(OH)3 
cos pequenos. Ortorrômbico 
3,9± 3~-4 Uma boa clivagem {010}. Em cristais prismáti- Antlerita p .451-452 
cos pequenos ou em massas granulares. Cu3!S04)(0H)4 
Ortorrômbico 
Verde-brilhante 3,9 a 4,03 3~-4 Fibras radiadas, mamilares. Associada com a MALAQUITA p. 442-443 
azurita e pode alterar-se a ela. Efervesce Cu2C03(0H)2 
em ácido a frio. Monoclínico 
Azul-claro Azul-violeta intenso 3,77 3i-4 Em cristais pequenos, comumente em grupos. AZURITA p. 443-444 
Fibrose radiada, muitas vezes como altera- Cu3(C03)2(0H)2 
ção da malaquita. Efervesce em ácido a frio. Monoclínico 
Azul muito claro Verde-claro a 2,0 a 2,4 2-4 Maciço, compacto. Associado com minerais de CRISOCOLA p. 560, 563 
azul-turquesa cobre oxidados. -Cu4H4Si.Q10(0H)8 • nH20 
Amorfo* 
{continua) 
* N. de R.T.: Ortorrômbico,segundo Back & Maudanno (2008). 
644 Manual de Ciência dos Minerais 
TABELA 22.1 (continuação} 
Castanho pálido, 
verde. amarelo, 
branco 
Castanho-escuro, 
verde a preto. 
pode ser amarelo 
2,76 a 2,88 
2,95 a 3 
Castanho-amarelo, 2,86 
verde, branco 
Verde de várias 
tonalidades 
2,6 a 2,9 
Branco, verde-maçã, 2.7 a 2Jl 
cinza. Quando 
impuro, como 
na pedra-sabão, 
cinza-escuro, 
verde-escuro a 
quase preto 
Branco, cinza. verde 
{001) per- Branco; pode ser 
feita, mais escuro 
observada 
raramen-
te. Fratura 
terrosa. 
Cúbico {1 00} Incolor ou branco a 
laranja 
2,8 a 2,9 
2,39 
2,6 a 2,63 
1,99 
2-2~ 
2~-3 
2~-3 
2-2~ 
1-2 
2-2f 
2 
Em massas laminadas e películas. 
Cristais tabulares com contornos 
hexagonal e rômbico. As películas da 
clivagem são elásticas. 
Comumente em massas laminadas. Os 
cristais têm contornohexagonal, mas 
raramente. As estampas da clivagem 
são elásticas. 
MOSCOVITA p. 554-555 
KAI2(AISi30,0)(0H)2 
Monoclínico 
BIOTITA p. 557-558 
K(Mg, Fe)3(AISip,0HOHJ2 
Monoclínico 
Geralmente em cristais tabulares de seis FLOGOPITA p. 557-558 
lados; em massas laminadas irregula- KMg3(AISip,0HOH)2 
res. Pode exibir reflexão sobre a face Monoclínico 
de clivagem semelhante ao cobre. 
Muitas vezes em massas laminadas. 
Pode ocorrer em massas compactas 
de pelfculas diminutas. Larnínulas fle-
xíveis, mas não elásticas. 
Tato untuoso. Normalmente e de modo 
distinto, laminado ou micáceo. Não 
pode ser identificado de forma positi-
va por meio de ensaios físicos. 
Brilho nacarado sobre a superfície de 
clivagem, vítreo nas outras direções. 
Séctil. Muitas vezes maciço laminado, 
pode ocorrer em cristais tabulares 
largos. Estampas delgadas flexíveis, 
mas não elásticas. 
Compacta, terroso. Quando molhado, 
exala odor de argila. Adere à língua 
seca. 
Solúvel em água, sabor amargo. Asse-
melha-se à halita, mas é mais mole. 
Em massas granulares suscetíveis de 
clivagem, ou em cristais cúbicos. 
CLORITA p. 560, 562-563 
(Mg,Fe)3(AISil40, 0(0H)2·-(Mg, 
Fe)3(0HJ6 
Monoclínico 
TALCO p. 552, 554 
Mg3Si40, 0(0H)2 
Monoclínico 
Pirofilita p. 525 
AI2Si40,0(0Hl2 
Monoclínico 
BRUCITA p. 417-418 
Mg(0H)2 
Hexagonal 
CAULINITA p. 551-552 
AI2Si20 5(0H)4 
Triclínico 
Silvita p. 422 
KCI 
Isométrico 
i:: 
~ 
~-------~J 
Capitulo 22 Tabelas de Determinação 645 
TABELA 22.1 (continuação) 
{01 0} perfeita. Incolor, branco, 2,32 2 Ocorre em cristais, largas estam- GIPSITA p. 451-451 
{100}, {011} cinza. Pode ser pas de clivagem. Pode ser com- CaS042H20 
boa colorido por im- pacto, maciço, sem clivagem, Monoclínico 
purezas. ou fibroso com brilho sedoso. 
Romboédrico 2,29 1-2 Ocorre em crostas salinas. Facil- NITRATINA* p. 443-444 
{1011} má mente solúvel em água; sabor NaN03 
refrescante e salgado. Fusível Hexagonal 
ní3 chama da vela. 
Prismático {11 O}, Incolor ou branco 2,09a2,14 2 Normalmente em crostas, tufos se- Nitro** p. 443-444 
raramente dosas e cristais aciculares. de- KN03 
observado. ficados. Facilmente solúvel em Ortorrômbico 
Fratura con- água; sabor refrescante e salga-
coidal do. Funde na chama da vela. 
Fratura irregular Cinza-nacarado ou 5,5 ± 2-3 Perfeitamente séctil. Translúcida Cloroargirita**" p. 421,423 
incolor. Torna-se em estampas delgadas. Em AgCI 
castanho-pálido massas irregulares, raramente Isométrico 
quando exposto em cristais. Distingue-se de 
à luz ouros halogenetos de prata 
somente por meio de ensaios 
químicos. 
Amarelo-pálido 2,05 a 2,09 1~-2~ Queima com chama azul e exala ENXOFRE p. 370-371 
odor de S02. Cristais ortorrôm- s 
bicos. Granular, terroso. Ortorrômbico 
Amarelo, castanho, 2.0 a 2,55 1-3 Em grânulos arredondados, comu- BAUXITA p. 419-420 
cinza, branco mente terroso e semelhante à Uma mistura de hidróxidos de 
argila. Muitas vezes mais duro AI 
do que 2~. 
Clivagem rara- Branco 1,95 Muitas vezes em massas ULEXITA p. 446-447 
mente obser- arredondadas de fibras delgadas NaCaBp610Hl·5H20 
vada e cristais aciculares. Triclínico 
(continua) 
_j 
• ! 
* N. de R.T.: Também denominada "salitre-do-chile", "nitralina". 
** N. de R.T.: Também denominado "salitre","salitre-da-índia", "sal pétreo". 
*** N. de R. T.: Sinônimo de "cerargirita", "blenda-de-prata". 
1~ 
·~~~--~J 
646 Manual de Ciência dos Minerais 
TABELA 22.1 (continuação) 
ó o '-- ci {001} Lilás, branco-aci- 2,8 a 3,0 2~-4 Cristais prismáticos de seis lados. 
t(Q Q. Q) ""' zentado, rosa Normalmente em pequenas folhas (jl=:l(f)Q) 
-~ rn E~ e estampas irregulares. Um mineral 
"DoiD-o de pegmatito. m-o"'8m 
§ -~ tl. "ê 
{001} Róseo, cinza, 3,0 a 3,1 3~-5 Geralmente em massas laminadas E ~ ~ ::> 
Q)Ccrco branco irregulares; estampas quebradiças. ·- . Q) 
roE"<t::> Associado com o esmeril. .-t= <o;;;t cr 
{!8~o 
(010} Incolor ou branco 4,3 Muitas vezes maciço, com hábito ra-Q)Eo.-o 3! 
tl. •Q) ui 8 2 diado. Efervesce em ácido frio. E.oro~ 
~ ~ .5d -6 
ro- E "' 
~ Q; ~ ·rn 
U>-oE 
Clivagem em duas direções Incolor ou branco 1,95 3 Ocorre em agregados cristalinos sus-
{001}{100} a cinza cetíveis de clivagem. 
Ul 
Cúbica {1 00} Incolor, branca, 2,1 a 2,3 2! Sal comum. Solúvel na água, sabor sal-
Q) (/) vermelha, azul 
2 
gado, funde na chama da vela. Em •O O 
<>- massas granulares ou em cristais Q) Q) 
~ ~ um 
cn-º 
cúbicos. 
<()) :::J 
Cúbica {1 001 Incolor ou branco 1,99 2 Assemelha-se à halita, mas distin-~ Ol -c 
E '"' a laranja gue-se dela pelo sabor mais amar-Q) o 
go e dureza menor. E2? Q) m 
OlE {001} {010} Incolor, branco, 2,89 a 2,98 3-3~ Normalmente em agregados maciços "' ~ 
~.E {100} azul, cinza, finos, não mostrando clivagem, u 
vermelho aparenta ser "açucarado"; quando, 
então, somente é identificável por 
ensaios químicos. 
Clivagem Incolor, branco e colorações 2.71 3 Efervesce em ácido clorídrico frio. Os 
em três variadas cristais mostram muitas formas. 
direções, Ocorre como calcário e mármo-
sem res. * * Variedades límpidas mos-
formar tram dupla refração forte. 
ângulos 
Incolor, branco, róseo 2,85 3~-4 Normalmente mais dura do que 3. retos. 
Frequentemente· em cristais rom-
Romboé-
drica 
boédricos curvos, com brilho na-
{1011) 
carado; como calcário dolomltico e 
mármore. O mineral reduzido a pó 
efervesce em ácido clorídrico frio. 
* N. de R.T.: Também grafado como "quernita" e denominado comercialmente de "rasorita". 
** N. de R. T.: Comum em cavernas, como estalactites e estalagm.ites. 
LEPIDOLITA p. 558-559 
K(Li,A12.a!AISi30 10HOH,F)2 
Monoclínico 
MARGARITA p. 558-559 
CaAI21AI20 10)(0H)2 
Monoclínico 
WITHERITA p. 439-440 
BaC03 
Ortorrômbico 
KERNITA* p. 443-444 
Na2B40 6(0H),-3H 20 
Isométrico 
HALITA p. 420-421 
NaCI 
Isométrico 
Silvita p. 422 
KCI 
Isométrico 
ANIDRITA p. 449-450 
caso. 
Ortorrômbico 
CALCJTA p. 433-434 
CaC03 
Hexagonal 
DOLOMITA p. 440-441 
CaMg(C03)2 
Hexagonal 
Capítulo 22 Tabelas de Determinação 647 
TABELA 22.1 (continuação) 
Clivagem 
em três 
direções. 
Basal {001} 
formando 
ângulos 
retas com a 
prismática 
{210} 
... 
Incolor, branco, azul, 4,5 3-3~ Frequentemente em agregados de BARITA p. 447-448 
vermelho-amarelo cristais tabulares. Brilho nacarado Baso. 
sobre a clivagem basal. Caracteriza· Ortorrõmbico 
do pela densidade relativa alta que, 
por isso, distingue-o da celestita. 
Incolor. branco. azul, 3,95 a 3,97 3-3~ Similar à barita, mas de densidade CELESTINA p. 448-449 
vermelho relativa menor. Srso. 
Ortorrõmbico 
Incolor ou branco; 6,2 a 6.4 3 Brilho adamantino. Muitas vezes ANGLESITA p. 448-449 
castanho-cinza, maciço, mas pode ocorrer em pe- PbS04 
quando impuro quenos cristais tabulares. Alteração Ortorrõmbico 
da galena. Quando maciço, podem 
ser precisos ensaios para S04 para 
distingui-lo da cerussita (PbC03). 
;;~&ª_~jf.iª&~~~~t~1·~1~f~~.;~~~-~?f~;~:~,~;::i~&~~1~tti}1}j1t~~1~J1~~~~~rt~;1ff~$~~ . ,,~8 
Incolor ou branco 1.7 ::<:: 2-2~ Solúvel em água. Raramente observa- BÓRAX p. 444, 446 
da uma boa clivagem. Em crostas e Na2B40 5{0H)48Hp 
2,95 a 3,0 
6,55 3-3~ 
cristais prismáticos. Intumesce na Monoclínico 
chama da vela e depois se funde. 
Sabor alcalino, adocicado. 
Maciço, com aparência translúcida 
peculiar. O pó fino torna-se quase 
invisível quando colocado na água. 
A única ocorrência importante é 
lvigtut, na Groenlândia. Partição 
pseudocúbica. 
Brilho adamantino. Em massas gra-
nulares e cristais tabulares, comu-
mente associados com a galena. 
Efervesce em ácido nítrico frio. 
CRIOLITA p. 421, 423 
Na3AIF6 
Monoclínico 
CERUSSITA p. 440-441 
PbC03 
Ortorrômbico 
(continua) 
:(: 
648 Manual d~ Ciência dos Minerais 
TABElA 22.1 (continuação) 
Incolor ou branco 4,3 31 
2 
2,6 a 2,63 2-2~ 
Incolor, branco, azul, cinza. 2,89 a 2,98 3-3~ 
vermelho 
Amarelo, castanho, cinza, 2.0 a 2,55 1-3 
branco 
Vermelho-rubi, castanho, 6,7a7,1 3 
amarelo 
Amarelo, verde, branco, 2,33 3~-4 
castanho 
Verde-oliva a escuro. ver- 2,3 a 2,66 2-5 
de-amarelo,branco 
* N. de R.T.: Também denonúnada de 'johnstonita". 
Comumente em massas radiadas; granular; raramen-
te em cristais pseudo-hexagonais. Efervesce no 
ácido clorídrico frio. 
Muitas vezes. compacto e terroso. Quando molhado, 
exala odor de argila. 
Normalmente em agregados maciços finos, não 
mostrando clivagem, mas aparenta ser "açucara-
do". e somente pode ser identificado por ensaios 
químicos. 
Normalmente pisolítico; em grãos arredondados, e 
massas terrosas. Muitas vezes impuro. 
Brilho resinoso. Em cristais prismáticos delgados e 
cavernosos; também em forma de barril. 
Caracteristicamente em agregados globosos, he-
misféricas e radiados. Raramente observa-se a 
clivagem. 
Maciço. Fibroso na variedade crisotilo, um tipo de 
asbesto. crisotilo. Frequentemente com manchas 
verdes na variedade maciça. 
** N. de R.T.: Também grafada como "vavelita" e denominada de "zefarovichita". 
WITHERITA p. 439-440 
BaC03 
Ortorrômbico 
CAULINITA p. 551-552 
AI2Si,05(0Hl4 
Triclínico 
ANIDRITA p. 449-450 
caso. 
Ortorrômbico 
BAUXITA p. 419420 
Uma mistura de hidróxidos 
de AI 
Vanadinita*p. 458459 
Pb5(V04lP 
Hexagonal 
Wavellita** p. 459-460 
AI3(P04)2(0Hl3·5H20 
Ortorrômbico 
SERPENTINA p. 548-550 
Mg3Si20 5(0Hl4 
Monoclínico 
TABELA 22.1 (continuação) 
{100} Azul, comumen- 3,56 a 3,66 5-7 
te mais es-
curo no cen-
tro; branco 
{010} Branco, amare- 2,1 a 2,2 3~-4 
lo, castanho, 
vermelho 
(001} Incolor, branco, 2,3 a 2.4 4~-5 
E verde-pálido, 
Q) amarelo, Ol 
ro róseo .?: 
o 
Q) 
"O 
o {010} Branco, amare- 2,18a2,20 3f-4 •<O 
lo, vermelho '-" 
~ 
'õ 
ro 
E 
::J 
{01 O} Incolor, branco 2,42 4-4~ 
{010} Incolor, branco 4,3 3! 
2 
{010} Incolor, branco 2,95 3~-4 
{110} 
Má 
E {001} Cinza-azulado, 3.42 a 3,56 4i-5 Q) 
Ol [100} salmão a ro 
.?: castanho do o 
cravo-da-ín-Q) 
"O dia "' (I) 
•O [001} Incolor, branco, 2,8 a 2,9 '-" 5-5~ (I) ,__ [100} cinzento 'õ 
"' ro :::J 
o [001} Incolor, branco, 2.7 a 2,8 5 
{100} cinzento 
.. 
* N. de R.T.: Também chamada de "distênio". 
** N. de R.T.: Também denominada de "estelita". 
Capítulo 22 Tabelas de Determinação 649 
Em agregados laminados com clivagem 
paralela ao comprimento. Pode ser ris-
cado pelo canivete na direção paralela 
ao comprimento do cristal, mas não na 
direção a 90° desse comprimento. 
Caracteristicamente em agregados de 
cristais com a forma de feixe. Pode ser 
em cristais tabulares achatados. Brilho 
nacarado sobre a face da clivagem. 
Em cristais prismáticos estriadas ver-
ticalmente. Cristais normalmente 
semelhantes a cubos truncados pelo 
octaedro. Brilho nacarado sobre a base, 
vítreo em qualquer outra direção. 
Brilho nacarado sobre a face de clivagem. 
vítreo em qualquer outra direção. Cris-
tais comumente tabulares paralelamen-
te ao plano de clivagem. Encontrado 
em cavidades de rochas ígneas. 
Em cristais e em agregados suscetíveis de 
clivagem. Decrepita violentamente na 
chama da vela. 
Muitas vezes em agregados de cristais 
dispostos radialmente; granular. Rara-
mente em cristais pseudo-hexagonais. 
Efervesce em ácido frio. Frequentemen-
te em grupos de cristais aciculares. 
radiados. Em geminados pseudo-hexa-
gonais. 
Comumente em massas suscetíveis de 
clivagem. Encontrado em pegmatitos 
com outros minerais de lítio. 
Normalmente em massas suscetíveis de 
clivagem a fibrosas. Também compac-
to. Associado com calcita, diopsídio. 
Em agregados radiados de cristais nítida-
mente aciculares. Associados com zeó-
litas em cavidades de rochas ígneas. 
CIANITA* p. 521 
AI2Si05 
Triclínico 
ESTILBITA p. 581-582 
(Na,K,Ca0_5)9(AI9Si2P 121·28Hp 
Monoclínico 
APOFILITA p. 560, 562-563 
KCa4(Si40 10)2F·8H20 
Tetragonal 
HEULANDITA p. 581-582 
(Ca0,5Na.K)9{AI9Si270 12)·-24H20 
Monoclínico 
COLEMANJTA p. 446-447 
CaB30 4(0H)3 • H20 
Monoclínico 
WITHERITA p. 439-440 
BaC03 
Ortorrômbico 
ARAGONITA p. 437-438 
CaC03 
Ortorrômbico 
Trifilíta-litiofilíta p. 454-455 
Li{Fe, Mn)P04 
Ortorrômbico 
WOLLASTONITA p. 540-541 
CaSi03 
Triclínico 
Pectolita** p. 542-543 
NaCa2(Si03Jp(OH) 
Triclínico 
(continua} 
.f 
ft 
" 
~~-------j 
650 Manual de Ciência dos Minerais 
TABELA 22.1 (continuação) 
{11 0} Incolor, branco 2.25 5-5t Em cristais prismáticos delgados. NATROLITA p. 579-580 
sendo as faces do prisma verti- Na2AI2Si30 10 • 2 H20 
calmente estriadas. Muitas vezes Ortorrômbico 
em grupos radiados. Encontrado 
forrando cavidades de rochas 
ígneas. 
{110} Incolor, branco 3.7 3~-4 Em cristais prismáticos e geminados ESTRONCIANITA p. 440-441 
pseudo-hexagonais. Também SrC03 
fibroso e maciço. Efervesce em Ortorrômbico 
ácido frio. 
{110} Branco, ver- 3.4 a 3,5 44-5 Frequentemente em grupos de cris- HEMIMORFITA* p. 560, 562-563 
de-pálido. tais radiados. Também estalactíti- Zn4(Si20 7)(0H)2·H20 
azul, cinza co, mamilar. Clivagem prismática Ortorrômbico 
raramente observada. 
E {110} Castanho, cin- 3.4 a 3,55 5-5~ Brilho adamantino a resinoso. Em TITANITA p. 496 
(]) za, verde, cristais com forma de cunha fina Cali0(Si04) Ol co 
amarelo com arestas agudas. Clivagem Monoclínico .:::: 
u prismática raramente vista. 
(]) 
"O 
GRUPO DOS ANFIBÓLIOS p. 543-(/) o Branco, verde, 3,0 a 3.3 5-6 Cristais normalmente delgados, fibro-"'" (]) N •O preto sos; podem ser asbestiformes. 544 C> 
~ (]) Tremolita (branca, cinza, violeta). Essencialmente silicatos hidratados 
'6 m 
(/) L!) actinolita (verde). comuns em de Ca-Mg-Fe 
co (]) 
rochas metamórficas. Hornblenda Monoclínico :::J "O o (/) e arfvedsonita (verde-escuro a .2 
:::J preto). comuns em rochas ígneas Ol 
c e metamórficas. '"' E 
Cinza, casta- 2,85 a 3,2 Um anfibólio. Cristâisdistintos raros. Antofilita p. 514 ou grunerita p. o 5i-6 (.) 
"' nho do era- Comumente em agregados e 543-544 ,!,> .ro vo-da-índia, massas fibrosas. (Mg,FehSi80 22(0Hh 
E verde Ortorrômbico ou monoclínico 
-~ 
0: 
(]) Branco, verde, 3,1 a 3,5 5-6 Em prismas grossos com seção GRUPO DOS PIROXÊNIOS p. 
Eo C o o(]) preto, cas- transversal retangular. Muitas ve- 534-535 
um E 
tanho zes em massas cristalinas granu- Essencialmente silicatos de "' (]) "' ,!,>"O "O 
lares. O diopsídio (incolor, branco, Ca-Mg-Fe +-'o"' ""-E verde). egirina** (castanho, ver- Monoclínico ou ortorrômbico ~ Ô>·x 
·L: t@ e de). augita (verde-escuro a preto). 
0... Q. 
"' 
Prismática com ângulo Vermelho-rosa. 3,58 a 3,70 5i-6 Diagnóstico pela cor. Geralmente RODONITA p. 541-542 
de 90° aproximada- róseo, cas- maciço, suscetível de clivagem, MnSi03 
mente tanho compacto. Em grãos incluídos Triclínico 
numa matriz; em cristais grandes 
mal formados, com arestas arre-
dondadas. 
~·:~~. :. 
* N. de R. T.: Como muito bem adverte o mineralogista Pércio de Moraes Branco, deve-se evitar os sinônimos "calarnina", nome comercial, e "srnithsonita". 
Em: BRANCO, P. de M. Dicionário de minemlogia e gemologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 
** N.de R.T.: Mesmo que"acrnita","egirita","egirina". 
TABELA 22.1 {continuação) 
Incolor, branco e co-
!orações variadas 
o Incolor, branco, 
o róseo O> 
Q) 
u 
lf) 
CD 
E c:~ 
ww~ 
CJ) '-1-r-
roCDo Branco. cinzento >~'f"'"" = Ll ~ amarelo, casta-o Ul ro 
Q) o .~ nho u-~ :::J-a 
U) Ol ·Q) 
Q) c o 
1Q <CO ..Q 
á?'EE Castanho claro a 
-~ o o -ooa:: escuro 
U) U) 
<Q) Q) 
F 10 o 
~ 
iS Róseo, vermelho-ro-U) 
<Q) sa. castanho t= 
Castanho. verde, 
azul, róseo, 
branco 
{1011} Branco. amarelo, 
vermelho-carne 
E 
{001} Incolor. branco. azul, 
Q) {010}{100} cinzento, ver-
Ol 
melho ro 
.~ 
o 
Q) 
u 
(001} for- Incolor, branco, azul, lf) 
Q) 
mando amarelo, verme-•O o 
~ ângulos lho 
iS retos 
U) 
<Q) com t= 
(110} 
Incolor, branco. azul, 
vermelho 
.. 
* N. de R.T.: Também denominada de "calibita". 
2,72 3 
2,85 3~-4 
-· -
3,0 a 3,2 3~-5 
3,83 a 3,88 3~-4 
3.45a 3,6 3~-4~ 
4,35 a 4.40 5 
2,05 a 2,15 4-5 
2,89 a 2,98 3-3~ 
4,5 3-3~ 
3,95 a 3,97 3-3~ 
Capítulo 22 Tabelas de Determinação 651 
Efervesce em ácido clorídrico frio. Os cris- CALCITA p. 433-434 
tais mostram muitas formas. Ocorre CaC03 
como calcário e mármores. VariedadesHexagonal 
claras mostram dupla retração forte. 
Frequentemente em cristais romboédricos 
curvos. com brilho nacarado. Em mas-
sas de granulação grossa; como calcá-
rio e mármore dolomíticos. O mineral 
reduzido a pó efervesce em ácido frio. 
Comumente em massas compactas den-
sas; também em massas finas a gros-
sas suscetíveis de clivagem. Efervesce 
em ácido clorídrico quente. 
Em massas suscetíveis de clivagem ou 
em pequenos cristais romboédricos 
curvos. Torna-se magnético depois de 
aquecido. 
Em massas suscetíveis de clivagem ou 
em pequenos cristais romboédricos. 
Caracterizado por sua cor. 
Em agregados botrioides arredondados e 
em massas alveoladas. Efervesce ern 
ácido clorídrico trio. Clivagem raramen-
te observada. 
Em pequenos cristais romboédricos com 
ângulos quase retos. Encontrada for-
rando cavidades em rochas ígneas. 
Comumente em agregados maciços finos, 
não mostrando clivagem, mas pode 
parecer "açucarado" e ser distinguido 
somente por ensaios químicos. 
Frequentemente em agregados de cris-
tais tabulares. Brilho nacarado sobre 
a clivagem basal. Caracterizado pela 
densidade relativa alta para um mineral 
não metálico e. assim, distingue-se da 
celestina. 
Similar à barita, mas de densidade relativa 
menor. Brilho adamantino. 
DOLOMITA p. 440-441 
CaMg{C03l2 
Hexagonal 
MAGNESITA p. 435-436 
MgC03 
Hexagonal 
SIDERITA* p. 436-437 
FeC03 
Hexagonal 
RODOCROSITA** p. 436·437 
MnC03 
Hexagonal 
SMITHSONITA p. 437-438 
ZnC03 
Hexagonal 
CABAZITA p. 579-580 
Ca2AI2SiP,2·6Hp 
Hexagonal 
ANIDRITA p. 449-450 
caso. 
Ortorrômbico 
BARITA*** p. 447-448 
Baso. 
Ortorrômbico 
CELESTINA**"* p. 448-449 
srso. 
Ortorrômbico 
(continua) 
** N. de R.T.: Outras designações"dialogita","espato de manganês","rosa-inca","rosinca". 
** * N. de R.T.: Sinôrrimo de "baritina", "b•ritita", "espato pesado". 
**** N. de R.T.: Outras designações:"celestita", "espato de estrôncio", "eschwegita","schüt2ita". 
652 Manual de Ciência dos Minerais 
TABELA 22.1 (continuação) 
{111} Incolor, azul, 3,18 4 Em cristais cúbicos muitas vezes gemi- FLUORITA p. 396 
Octaédrica violeta, nados por penetração. Caracterizado CaF2 Q) 
"O verde, pela clivagem. Isométrico 
({) 
amarelo, ,g; E 
<>Q> róseo 
~ Ol 
·- m 
"O > {100} Branco, 2,65 a 2,74 5-6 Em cristais prismáticos, granular ou ESCAPOLITA p. 547 o= .;::; (.) {110} róseo, maciço. Comumente alterado. Cliva- Essencialmente aluminossi-m 
:::J cinzento, gem prismática pouco definida. licato de cálcio e sódio a 
verde, Tetragonal 
castanho 
E Amarelo, 3.9 a 4.1 3~-4 Brilho resinoso. Cristais tetraédricos ESFALERITA p. 356 
Q) castanho, pequenos, raros. Usualmente em ZnS rn~ 
m~ 
incolor massas suscetíveis de clivagem. Isométrico >~ =O o- Quando maciço, difícil de ser deter-
~ .g minado. 
cn"O 
Q) ·Q) 
•O m Azul, branco, 2,15 a 2,3 5i-6 Maciço ou em grânulos incluídos; rara- SODALITA p. 546 (.)>(.) Q) Q) 
cinzento, mente em cristais. Um feldspatoide Na6(AISi04)6CI2 -=-o "O o 
cnO verde associado com a nefelina, nunca Isométrico 
"ã) com quartzo. (f) 
~,· 
! 
----------------~·~ 
Capítulo 22 Tabelas de Determinação 653 
TABELA 22.1 (continuação) 
Incolor, branco 2,25 5-5~ Em cristais prismáticos delgados. faces de prisma NATROLITA* p. 579-
estriadas verticalmente. Frequentemente em 580 
grupos radiados. Uma zeólita encontrada forrando Na2AI2Si30,0·2H20 
cavidades em rochas ígneas. Clivagem prismática Ortorrômbico 
mal definida. 
2,95 3~-4 Efervesce em ácido frio. Pulveriza na chama da vela. ARAGONITA p. 437-438 
Muitas vezes em grupos de cristais radiados; em CaC03 
geminados pseudo-hexagonais. Clivagem indis- Ortorrômbico 
tinta. 
2,27 5-~ Usualmente em trapezoedros com brilho vítreo. Uma ANALCIMA p. 568-569 
zeólita encontrada forrando cavidades em rochas NaAISi20 6·HP 
Jgneas. Isométrico 
3,7 3~-4 Ocorre em cristais prismáticos e geminados pseu- ESTRONCIANITA 
do-hexagonais. Também fibroso e maciço. Eferves- p. 440441 
ce em ácido clorídrico frio. SrC03 
Ortorrômbico 
3,0 a 3,2 3~-5 Comumente em massas compactas e densas, não MAGNESITA p. 435-436 
exibindo clivagens. Efervesce em ácido clorídrico MgC03 
quente. Hexagonal 
4,3 32 Frequentemente em massas radiadas; granular; rara- WITHERITA p. 439-440 
2 
mente em cristais pseudo-hexagonais. Efervesce BaC03 
em ácido clorídrico frio. Ortorrômbico 
2,7 a 2,8 5 Comumente fibroso em agregados radiados formados Pectolita p. 542-543 
de cristais aciculares nítidos. Associado com zeóli- NaCa2(Si03)30(0H) 
+as em cavidades de rochas ígneas. Triclínico 
Incolor, verde-pálido, amarelo 2,8a 3,0 5-5~ Usualmente em cristais com muitas faces brilhantes. DATOLITA p. 525-526 
Ocorre com zeólitas forrando cavidades de rochas CaB(Si04HOH) 
ígneas. Monoclínico 
Branco, verde-pálido, azul, 3.4 a 3,5 4~-5 Muitas vezes em grupos radiados de cristais. Também HEMIMORFITA p. 527-
cinzento estalactítico; mamilar. Clivagem prismática vista 528 
raramente. zn.(Si207)(0H)2· HP 
Ortorrômbico 
Branco, róseo, cinzento, verde, 2,65 a 2.74 5-6 Em cristais prismáticos, granular ou maciço. Comu- ESCAPOLITA p. 577-578 
castanho mente alterada. Clivagem prismática pouco defi- Essencialmente alumi-
nida. nossilicato de sódio 
e cálcio 
Tetragonal 
Branco, acinzentado, vermelho 2,6 a 2,8 4 Pode ocorrer em cristais romboédricos. Usualmente ALUNITA p. 452-453 
maciço granular. Determinado somente por en- KAI3(S04h!OH)6 
saias químicos. Clivagem (0001} pouco definida. Hexagonal 
(continua) .. 
* N. de R. T.: Também grafada nas formas niio preferíveis "natrólita" e "natrolite". 
654 Manual de Ciência dos Minerais 
TABELA 22.1 (continuação) 
Incolor, branco, amarelo, 
vermelho, castanho 
Castanho, verde, azul, róseo, 
branco 
Castanho, cinzento, verde, 
amarelo 
Incolor, branco, amarelo, 
vermelho, castanho 
Castanho-amarelado a 
castanho-avermelhado 
Castanho-claro a escuro 
Branco, amarelo, verde, 
castanho 
Amarelo, alaranjado, 
vermelho, cinzento, verde 
Branco, amarelo, castanho, 
cinzento, azul 
Amarelo, castanho, cinzento, 
branco 
Verde, azul, violeta, castanho, 
incolor 
Verde, castanho, amarelo, 
cinzento 
1,9 a 2,2 5-6 
4,35 a 4.40 5 
3.4 a 3,55 5-5t 
2,72 3 
5,0 a 5,3 5-5~ 
3,38 a 3,88 3~-4 
5,9 a 6,1 4~-5 
6,8:!: 3 
2,6 a 2,9 3-5 
2,0 a 2,55 1-3 
3,15 a 3,20 5 
6,5 a 7,1 3~-4 
Fratura concoidal. A opala preciosa mostra jogo de cores OPALA p. 568-569 
interno. Densidade relativa e dureza menores do que Si02 ·nH20 
as do quartzo de granulação fina. Essencialmente amorfo 
Usualmente em agregados botrioides e em massas al-
veoladas. Efervesce no ácido clorídrico frio. Clivagem 
vista raramente. 
Brilho adamantino a resinoso. Em cristais conformados 
em cunhas finas e arestas agudas. Clivagem prismá-
tica vista raramente. 
SMITHSONITA p. 437-
438 
ZnC03 
Hexagonal 
TITANITA p. 525-526 
Ca1i0(Si04l 
Monoclínico 
Pode ser fibroso ou granular fino, e em faixas na varieda- CALCITA p. 433-434 
de ônix mexicano. Efervesce no ácido clorídrico frio. CaC03 
Em cristais pequenos ou como grânulos arredondados. 
Encontrado em pegmatitos. 
Usualmente suscetível de clivagem, mas pode ocorrer 
em concreções compactas em argila ou folhelho, 
variedade de minério de ferro argilosa. Torna-se mag-
nético pelo aquecimento. 
Brilho vítreo a adamantino. Maciço e em cristais seme-
lhantes a octaedros. Frequentemente associado ao 
quartzo. Fluorescente. 
Brilho adamantino. Usualmente em cristais quadrados 
tabulares. Também maciço gr.lnular. Caracterizado 
pela cor e densidade relativa alta. 
Hexagonal 
Monazita p. 454-455 
.(Ce,La,Y,Th)P04 
Monoclínico 
SIDERITA p. 435-436 
FeC03 
Hexagonal 
SCHEELITA p. 453-454 
cawo. 
Tetragonal 
WULFENITA p. 453-454 
PbMo04 
Tetragonal 
Ocorre maciço como rocha fostática. Difícil de identificar APATITA p. 456 
sem testes químicos. Ca5(P04)3(F,CI,OH) 
Usualmente pisolítico; em grânulos arredondados e 
massas terrosas. Muitas vezes impuro. 
Aparentemente amorfo 
BAUXITA p. 419-420 
Uma mistura de hidróxi-
dos de alumínio 
Usualmente emprismas hexagonais com pirâmide. Tam- APATITA p. 456 
bém maciço. Clivagem basal má. Ca5(P04)3(F,CI,OH) 
Em cristais hexagonais pequenos, muitas vezes curva-
dos e com a forma de barril. Os cristais podem ser 
cavernosos. Muitas vezes, botrioides e globosos. 
Hexagonal 
Piromorfita p. 458-459 
Pb5(P04)3CI 
Hexagonal 
TABELA 22.1 {continuação) 
Amarelo, verde, branco, 2,33 3~-4 
castanho 
Vede-oliva a verde-escuro, 2,3 a 2,6 2-5 
verde-amarelo, branco 
Verde-amarelo, branco. azul, 3,9 a 4,2 51 
cinzento, castanho 
2 
Branco, cinzento, azul, verde 2,15a2,3 ~-6 
Azul-violeta intenso, azul- 2.4 a 2.45 5-5~ 
-esverdeado 
Capítulo 22 Tabelas de Determinação 655 
Caracteristicamente em agregados globosos, hemisféri- Wavellita p. 459-460 
cos e radiados. Clivagem visa raramente. AI3{P04)2{0H)3·5H20 
Maciço. Fibroso na variedade asbestiforme, crisotilo. 
Frequentemente com manchas verdes na variedade 
maciça. 
Maciço e em grânulos disseminados. Raramente em 
prismas hexagonais. Associado com a zincita ver-
melha e a franklinita preta em Franklin, Nova Jersey. 
Fluorescente. 
Maciço ou em grãos incluídos numa matriz; raramente 
em cristais. Um feldspatoide associado à nefelina, 
nunca com o quartzo. Clivagem dodecaédrica má. 
Muitas vezes maciço. Associado com 1eldspatoides e 
pirita. Clivagem dodecaédrica má. 
Ortorrômbico 
SERPENTINA p. 548-
550 
Mg3Si20 5(0H)4 
Monoclínico 
WILLEMITA p. 513 
Zn2Si04 
Hexagonal 
SODALITA p. 576-577 
Na6{AISi04)6CI2 
Isométrico 
Lazurita p. 576-577 
{Na,Ca)8(AISi04ls-
{S04,S,CI,OH)2 
Isométrico 
(continua) 
1 
;( 
~ 
~~------------------1 
656 Manual de Ciência dos Minerais 
TABELA 22.1 (continuação) 
E 
Q) 
L» 
-~ o 
Q) 
"O 
o 
'"' o 
~ 
'6 
"' E 
=> 
E 
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Ol 
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Q) 
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rJ) 
Q) 
•O o 
~ 
'6 
rJ) 
"' ::J 
o 
{010} 
{010} 
perfeita 
{001} 
{100} 
{100} boa 
{110} má 
{100} boa 
{001} 
{001} 
{100} 
{110} 
{110} 
Branco, cinzento, 
lavanda-pálida, 
verde-amarelo 
Castanho do 
cabelo. ver-
de-acizentado, 
branco 
Verde-amarelado 
a verde-escuro 
Azul; pode ser 
cinzento, verde 
ou branco 
Branco, verde-pá-
lido ou azul 
Incolor, branco, 
cinzento 
Branco-acinzen-
tado, verde, 
róseo 
Incolor, branco 
Castanho, cin-
zento. verde. 
amarelo 
3,35 a 3.45 6~-7 
3,23 6-7 
3,35 a 3.45 6-7 
3,56 a 3,66 5-7 
3,0a 3,1 6 
2,8 a 2,9 5-5~ 
3,25 a 3,37 6-~ 
2,25 5-5~ 
3.4 a 3,55 5-5~ 
Em cristais tabulares finos. Brilho nacara- Diásporo p. 419-419 
do sobre a face de clivagem. Associado exAlO( OH} 
com o esmeril, margarita e clarita. Ortorrômbico 
Em cristais prismáticos e longos. Pode 
ser em grupos paralelos, colunares ou 
fibrosos. Encontrado em micaxisto. 
Em cristais prismáticos estriadas parale-
lamente ao comprimento. Encontrado 
em rochas metamórficas e calcários 
recristalizados. 
Em agregados laminares com clivagem 
paralela ao comprimento. H = 5 para-
lelo ao comprimento do cristal. 
Usualmente suscetível de clivagem, 
assemelhando-se aos feldspatos. 
Encontrado em pegmatitos associado 
com outros minerais de lítio. 
SlLLIMANITA p. 419-420 
Al2Si05 
Ortorrômbico 
EPÍDOTO p. 528-529 
Ca2(AI, Fe)AI20(Si0 4)-
(Si207)(0H) 
Monoclínico 
CIANITA p. 521 
Al2Si05 
Triclínico 
AMBLIGONITA p. 459-
460 
LiAIFP04 
Triclínico 
Usualmente suscetível de clivagem, maci- WOLLASTONITA p. 540-
ço a fibroso. Também compacto. Asso- 541 
ciado com calcita, diopsídio. CaSi03 
Em cristais prismáticos intensamente 
estriados. Também maciço, colunar e 
compacto. Brilho nacarado sobre a cli-
vagem; vítreo nas demais faces. 
Em cristais prismáticos delgados. as faces 
de prisma estriadas verticalmente. Mui-
tas vezes em grupos radiados forrando 
cavidades de rochas ígneas. 
Brilho adamantino a resinoso. Em cristais 
cuneiformes finos, de arestas nítidas. 
Clivagem prismática vista raramente. 
Triclínico 
Clinozoisita p. 528-529 
Ca2AI30(Si04)(SiP7l!OH) 
Monoclínico 
NATROLITA p. 579-580 
Na2AI2Si30 10·2Hp 
Ortorrômbico 
TITANITA p. 525-526 
CaTiO(Si04 ) 
Monoclínico 
I 
I 
1 
Í' 
fc 
! 
Capítulo 22 Tabelas de Determinação 657 
TABELA 22.1 (continuação) 
{001} Incolor, branco, 2,54 a 2,56 6 Em massas suscetíveis de clivagem ou em ORTOCLÁSIO p. 570, 572 
{010} cinzento, cre- grânulos irregulares como constituintes Monoclínico 
me, vermelho, de rochas. Pode ser em cristais nos MICROCLINIO p. 539 
verde pegmatitos. Determinado com exatidão Triclínico 
somente com o uso de microscópio. A KAISi30 8 
o amazonita é variedade de microclínio. o 
Ol 
m {001} Incolor, branco, 2,62 {ab) 6 Em massas suscetíveis de clivagem ou em PLAGIOCLÁSIO p. 572-
o {010} cinzento, azula- a 2,76 grânulos irregulares como constituintes 573 E 
·x do. Muitas ve- (an) de rochas. Sobre a melhor clivagem, vê- CaAI2Si20 8 ·O o. zes exibe jogo -se uma série de estrias paralelas finas Várias proporções de 
:::> de cores decorrentes da geminação albita; estas albita, NaAISip8, e o 
o permitem distingui-lo do ortoclásio. anortita, CaAI2Si20 8 o 
Ol Triclínico Q) 
"O 
-º {110} Branco. cinzento, 3,15 a 3,2"0 ~-7 Em cristais prismáticos achatados. estriadas ESPODUMÊNIO p. 539-:::> 
róseo, verde verticalmente. Também maciço, susce- 540 Ol c 
•m tível de clivagem. Encontrado em peg- LiAISi20 6 o 
"O matitos. Exibe, frequentemente, partição Monoclínico c 
m {100} boa. E 
.2 {110} Branco, verde, 3,1 a 3,5 5-6 Em prismas grossos de seção transversal GRUPO DO PIROXÊNIO 
E preto retangular. Muitas vezes em massas p. 534-535 Q) 
Ol granulares. Diopsídio (incolor. branco, Essencialmente silicatos m 
-~ verde). egirina (marrom, verde). augita de Ca-Mg-Fe o 
Q) 
"O 
(verde-escuro a preto). Caracterizado pela Monoclínico 
lfl clivagem. 
Q) 
•O 
<> {11 O} Castanho-acinzen- 3,2 a 3,5 5! Cristais usualmente prismáticos, mas raros. ENSTATITA p. 534-535 ~ 
tado, verde, 
2 
Comumente maciço, fibroso, lamelar. O MgSi03 '5 
lfl castanho do ferro pode substituir o Mg e o mineral Ortorrômbico m 
:::> bronze, preto torna-se mais escuro. o 
{11 O} Vermelho-rosado, 3,58 a 3,70 5i-6 Diagnosticado pela cor. Comumente maciço. RODONITA p. 541-542 
róseo, casta- Suscetível de clivagem a compacto, em MnSi03 
nho grãos incluídos numa matriz; em cristais Triclínico 
grandes mal-formados com arestas arre-
dondadas. 
(continua) 
"· 
658 Manual de Ciência dos Minerais 
TABELA 22.1 (continuação) 
o !110} Branco, verde, 3,0 a 3,3 5-6 Cristais comumente "fibrosos, delgados; GRUPO DO ANFIBÓLIO 
(O 
E~ preto pode ser asbestrforme. Tremolita (bran- p. 543-544 
Q) Q) co, cinzento, violeta) e actinolita (verde) Essencialmente hidrossilica-O> o 
~<:t são comuns em rochas metamórficas. tos de Ca-Mg-Fe 
=lO 
u Q) Hornblenda e arfvedsonita (verde-es- Monoclínico 
Q)"Q 
curo a preto) são comuns em rochas "O (/) 
(/)o 
ígneas. Caracterizada pelo ângulo de m-•O ::> 
u.O> clivagem. Q) c 
~"" 'õ o {110} Cinzento, casta- 2,85 a 3,2 5~-6 Um anfibólio. Cristais distintos são raros. Antofilita p. 543-544 e grune-(/)"O 
"' c Comumente em agregados, maciço ou rita p. 543-544 :J co nho do era-
o§ ve-da-índia, fibroso. (Mg,Fe)7(Si80 22)(0H)2 .E 
verde Ortorrômbico e monoclínico 
~ E {11 0} Azul, cinzento, 2,15 a 2,3 5~-6 Maciço ou em grânulos incluídos; rara- SODALITA p. 576-577 
•O Q) branco, mente em cristais. Um feldspatoide Na8(AISiO,J6q U>Ol 
~~ verde associado com a nefelina e nunca com Isométrico 
U) u o quartzo. 
·- Q) 
~"O 
TABELA 22.1 (continuação) 
Incolor 2,26 
Incolor ou branco 2,27 
2,32 
Incolor. amarelo, vermelho, cas- 1.9 a 2,2 
tanho, verde. cinzento, azul 
7 
5-5~ 
7 
5-6 
Cinzento, branco, incolor 2.45 a 2,50 ~-6 
Incolor. verde-pálido, amarelo 2,8 a 3,0 
Incolor, branco. enfumaçado. 2,65 7 
Várias outras cores quando 
impuro 
Incolor, cinzento, esverdeado, 
avermelhado 
Branco, cinzento, verde-claro 
a escuro, castanho 
Amarelo-claro, castanho, 
alaranjado 
Castanho-claro, amarelo, 
vermelho, verde 
Azul, verde-azulado, verde* 
.. 
* N. de R. T.: Em tons claros. 
2,55 a 2,65 5~-6 
2,65 a 2.74 5-6 
3,1 a 3,2 6-6~ 
2,6 7 
2,6 a 2,8 6 
Capítulo22 Tabelas de Determinação 659 
Ocorre na forma de pequenos cristais em cavidades 
de rochas vulcânicas. Diffcil de ser determinado 
sem o auxílio óptico. 
Tridimita p. 568-569 
Si02 
Pseudo-hexagon_al 
Usualmente em trapezoedros de brilho vítreo. Uma ze- ANALCIMA p. 577-579 
ólita encontrada em cavidades de rochas ígneas. NaAISip6·HP 
Isométrico 
Ocorre em agregados esféricos em rochas vulcânicas. Cristobalita p. 568-569 
Difícil de ser determinado sem o auxílio óptico. Si02 
Pseudoisométrico 
Fratura concoidal. A opala preciosa exibe jogo de cores OPALA p. 568-569 
interno. A densidade relativa e a dureza são meno- Si02 ·nH20 
res do que as do quartzo de granulação fina. Essencialmente amorfo 
Em cristais trapezoédricos incluídos em rocha ígnea LEUCITA p. 574-575 
escura. Não reveste as cavidades como a analcima. KAISi20 6 
Pseudoisométrico 
Usualmente em cristais com muitas faces brilhantes. 
Ocorre com zeólitas revestindo cavidades em ro-
chas ígneas. 
Os cristais mostram comumente o prisma estriado 
horizontalmente com terminações romboédricas. 
Fratura concoidal. Muitas vezes maciço. 
Brilho graxa. Um constituinte de rocha, usualmente 
maciço; raramente em prismas hexagonais. Cliva-
gem prismática má. Um feldspatoide. 
Em cristais prismáticos, granular ou maciço. Comu-
mente alterado. Clivagem prismática pouco defi-
nida. 
Ocorre em cristais ou grânulos disseminados. Comu-
mente em calcários cristalinos. 
Calcedónia, brilho encerado, comumente em forma 
coloidal; forra cavidades como a variedade ágata. 
Brilho fosco. maciço: jaspe vermelho, sílex preto, 
chert cinzento. 
Usualmente ocorre no estado amorfo e em massas 
estalactfticas e reniformes. 
DATOLITA p. 626 
CaB(Si04)(0Hl 
Monoclínico 
QUARTZO p. 563-565 
Si02 
Hexagonal 
NEFELINA p. 575-576 
(Na,KlAISi04 
Hexagonal 
ESCAPOLITA p. 577-578 
Essencialmente aluminos-
silicato. cálcio e sódio 
Tetragonal 
Condrodita p. 523-525 
Mg5(Si0 4)2(F, O H)2 
Monoclínico 
QUARTZO MICROCRIS-
TALINO p. 566-567 
Si02 
TURQUESA p. 460-461 
CuAI6(P04) 4(0Hl8·4Hp 
Triclínico 
(continua) 
~~ 
'• ~ 
-~~----------~----~J 
660 Manual de Ciência dos Minerais 
TABELA 22.1 (continuação) 
Verde da maçã, cinzento, 2,8 a 2,95 6-6~ Reniforme e estalactítica com superfície cristalina. Em gru- PREHNITA* p. 560, 563 
branco pos subparalelos de cristais tabulares. Ca2AI(AISi30 1J(0H)2 
Ortorrômbico 
Verde-amarelo, branco, 3.9 a 4,2 5~ Maciço e em grânulos disseminados. Raramente em pris- WILLEMITA** p. 513 
azul, cinzento, cas-
2 
mas hexagonais. Associado com a zincita vermelha e a Zn2Si04 
tanho franklinita preta em Franklin, Nova Jersey. Fluorescente. Hexagonal 
Verde-oliva a verde-acin- 3,27 a 4,37 6~-7 Comumente sob a forma de grânulos disseminados em ro- OLIVINA p. 514 
zentado, castanho chas ígneas básicas. Pode ser maciço granular. (Mg,Fe)2Si04 
Ortorrômbico 
Preto, verde, castanho, 3,0 a 3,25 7-7~ Em cristais prismáticos, delgados, com seção transversal TURMALINA*** p. 532-533 
azul, vermelho, róseo, triangular. Os cristais podem ocorrer em grupos radiados. Hexagonal-romboédrico 
incolor Encontrado, de ordinário, em pegmatitos. A de cor preta Grupo de borossilicatos de 
é a mais comum, sendo frequentemente estriada; as de Na-Ca-AI-Mg-Fe-Mn 
outras cores associam-se a minerais de lítio e cobre. 
Verde, castanho, amarelo, 3,35a4,45 6'- Em cristais prismáticos quadrados, estriadas verticalmente. VESUVIANITA**** 
azul, vermelho 
2 
Usualmente colunar e maciço granular. Encontrado em p. 529-530 
calcários cristalinos. Silicato hidratado complexo 
de Ca-Mg-Fe-AI 
Tetragonal 
Castanho do cravo-da-ín- 3,27 a 3,35 6~-7 Em cristais cuneiformes, com arestas nítidas. Também AXINITA p. 530-532 
dia, cinzento, verde, lamelar. (Ca,Fe,Mn)3AI2B(Si40 15)(0H) 
amarelo Triclínico 
Castanho-vermelho a 3,65 a 3,75 7-7t Em cristais prismáticos; comumente em geminados por ESTAUROLITA***** 
castanho penetração cruciforme. Muitas vezes alterado na super- p. 523-524 
fície, tornando-se mais mole. Encontrado em xistos. Fe3-4AI, 8Si80 48H2_. 
Pseudo-ortorrômbico 
Castanho-avermelhado. 3.16 a 3,20 7! Cristais prismáticos com seção transversal quase quadrada. ANDALUZITA p. 521 
vermelho da carne, 
2 
Seções transversais podem mostrar uma cruz preta AI2Si05 
verde-oliva, branco (quiastolital. Pode alterar-se em mica, tornando-se mais Ortorrômbico 
mole. Encontrado em micaxistos. 
Castanho, cinzento, ver- 3,4 a 3,55 5-5~ Brilho adamantino a resinoso. Em cristais cuneiformes finos TITANITA****** 
de, amarelo de arestas nítidas. Clivagem prismática vista raramente. p. 525-526 
CaTiO(Si04) 
Monoclínico 
Castanho-amarelado a 5,0 a 5,3 5-5~ Em cristais isolados, granular. Comum ente encontrado em Monazita p. 454-455 
castanho-avermelhado pegmatitos. (Ce,La,Y,Th)P04 
Monoclínico 
Castanho a preto 6,8a 7,1 6-7 Raramente em cristais prismáticos, geminados. Fibroso, CASSITERITA p. 408-41 O 
exibe superfície reniforme. Grânulos rolados. Geralmen- Sn02 
te produz um traço castanhcrclaro. Tetragonal 
* N. de R. T.: Também conhecido como esmeralda-do-cabo, zeólita-do-cabo. Eventualmente grafado na forma não preferível prenita. 
** N. de R.T.: Sinônimo de belgita;eventualmente grafado na forma não preferível vi/emita. 
*** N. de R. T.: Também conhecido como rubi-dos-urais. 
**** N. de R.T.: Também conhecido como aisó/ita-dos-napolitanos, crisólita-italiana,gema-do-vesúvio,granada-piramidal, idocrásio,jacinto-dos-vulcões,jadnto-vulcânico. 
***** N. de R.T.: Sinônimo degrenatita,pedra-da-sorte,pedra-de-cruz. 
****** N. de R.T.: Conhecido também como eifênio,grotita,grothita. 
\l 
~ 
~ 
8 
~ 
0 
~~ 
m 
I• 
I' 
~ 
' ~ 
~--------------------~! 
Capítulo 22 Tabelas de Determinação 661 
TABELA 22.1 {continuação) 
Castanho-avermelhado a preto 
Castanho a preto do piche 
Azul, raramente incolor 
· Azul-violeta intenso, 
azul-esverdeado 
Azul-violeta 
Azul, verde, branco. cinzento 
.. 
4,18 a 4,25 6-6~ 
3,5a4,2 ~-6 
2,60 a 2,66 7-7~ 
2,4 a 2,45 5-5~ 
3,0 a 3,1 5-~ 
2,15 a 2,3 ~-6 
Em cristais prismáticos, estriadas verticalmente; fre-
quentemente acicular delgado. Cristais muitas ve-
zes geminados. Um constituinte das areias pretas. 
Cristais geralmente tabulares. Maciço e em grânulos 
incluídos. Um mineral acessório de rochas ígneas. 
Em grânulos incluídos e maciço, assemelhando-se ao 
quartzo. Comumente alterado e laminado; quando 
se torna mais mole do que a estampa de um cani-
vete. 
Usualmente maciço. Associado com feldspatoides e 
pirita. Clivagem dodecaédrica má. 
Geralmente em cristais piramidais, que permitem 
distingui-lo da lazurita maciça. Um mineral raro. 
Maciço ou em grânulos incluídos; raramente ém cris-
tais. Um feldspatoide associado com a nefelina. 
nunca com o quartzo. Clivagem dodecaédrica má. 
* N. de R. T.: Rutilio, embora menos preferível, é uma forma muito utilizada. 
** N. de R. T.: Sinônimo de ortita. 
*** N. de R.T.: Também chamado de lápis"lazúli ,por ser um dos principais constituintes desta rocha. 
**** N. de R.T.: Conhecido também por espato-azui,Jalso lápis, klaprothina, mica-dos-pintores, opala-azul. 
RUTILO* p. 406, 408 
1i02 
Tetragonal 
Allanita** p. 529-530 
Epídoto com Ce, La e Th 
Monoclínico 
Cordierita p. 532-533 
(Mg,Fe)2AI4 Si50 18• nH20 
Ortorrômbico (Pseudo-he-
xagonal) 
LAZURITA**" p. 576-577 
(Na,Ca)8(AISiO.l6-
(S04,S,CI,OH)2 
Isométrico -.·. 
LAZULITA**** p. 459-460 
(Mg,Fe)AI2(P04)2(0H)2 
Monoclínico 
SODALITA p. 576-577 
Na8(AISi04)6CI2 
Isométrico 
(continua} 
662 Manual de Ciência dos Minerais 
TABELA 22.1 {continuação) 
E 
(IJ 
Ol 
"' -~ u 
(IJ 
-o 
o 
'"' (.)> 
~ 
"' E 
::J 
{001} 
{010} 
{11 0} 
{010} 
{11 0} 
{111) 
Nenhuma clivagem 
Partição romboédrica e 
basal 
Incolor, amarelo, 
róseo. azulado, 
esverdeado 
Castanho, cinzento, 
cinzento-esverdea-
do, branco 
Branco, cinzento, ró-
seo, verde 
Incolor, azul-pálido, 
cinzento 
3,4a 3,6 8 
3,23 6-7 
3;rs i3.zo 6~-7 
3,09 8 
Incolor, amarelo, ver- 3,5 10 
melho, azul, preto 
Incolor, cinzento,azul, 3,95 a 4,1 
vermelho, amare-
lo. castanho, verde 
-. .. 
9 
Usualmente em cristais, também 
granular, de grãos finos a 
grossos. Encontrado em peg-
matitos. 
Comumente em cristais prismá-
ticos compridos. Pode ocorrer 
em grupos paralelos, coluna-
res ou fibrosos. Encontrado 
em rochas xistosas. 
Em cristais prismáticos achata-
dos, estriadas verticalmente. 
Também maciço, suscetível 
de clivagem. Variedade rósea, 
kunzita; verde, hiddenita. En-
contrado em pegmatitos. Fre-
quentemente mostra partição 
{100} boa. 
TOPÁZIO* p. 522-523 
AI2Si04(F,OH)2 
Ortorrômbico 
SILLIMANITA p. 521 
AI2Si05 
Ortorrômbico 
ESPODUMÊNIO p. 539-
540 
LiAISi20 6 
Monoclínico 
Comumente em cristais tabulares Lawsonita p. 528-529 
ou prismáticos associados CaAI2{Si20 7)(0H2}·H20 
com anfibólio azul. Ortorrômbico 
Brilho adamantino. Em cristais 
octaédricos, muitas vezes 
geminados. As faces podem 
ser curvas. 
Brilho adamantino a vítreo. Frag-
mentos de partição podem 
exibir forma aproximadamente 
cúbica. Em cristais que lem-
bram barris, toscos. 
Diamante p. 371-373 
c 
Isométrico 
CORÍNDON** p. 402-404 
Alz03 
Hexagonal 
* N. de R. T.: Conhecido também como topázio-do-brasil, topázio-gota-d'água, topázio-precioso, topázio Schneken. 
** N. de R.T.: Também grafado como corindo, corundo e córindon, formas menos preferíveis. Apresenta duas importantes variedades gemológicas: rubi (vermelha) 
e safira (demais cores). 
~ : 
···--~--~----~ 
Capítulo 22 Tabelas de Determinação 663 
TABELA 22.1 (continuação) 
Incolor. branco, enfumaçado, 2,65 7 Os cristais exibem, geralmente, um prisma estriado 
várias outras cores quando horizontalmente, com terminações romboédricas. 
impuro Fratura concoidal. Frequentemente maciço. 
Branco, incolor 2,97 a 3,0 7~-8 Em pequenos cristais romboédricos. Um mineral 
raro. 
Branco e, praticamente. qual- 3,95 a 4,1 9 Brilho adamantino a vítreo. Fragmentos de partição 
quer outra cor podem exibir forma aproximadamente cúbica. 
Em cristais que lembram barris. toscos. 
Vermelho, preto, azul, verde, 3,6 a 4,0 8 Em octaedros; a geminação é comum. Associado 
castanho coml:alcários recristalizados. 
Verde-azulado, amarelo, róseo, 2,65 a 2,8 7t-8 Comumente em prismas hexagonais terminados 
-incolor pela base; faces de pirâmide são raras. Cristais 
grandes em alguns lugares. Clivagem basal má. 
Amarelado a verde-esmeralda 3,65 a 3,8 8! Em cristais tabulares; frequentemente em gemina-
2 
dos pseudo-hexagonais. Encontrado em pegma-
titos. 
Verde, castanho, azul, verme- 3,0 a 3,25 7-7t Em cristais prismáticos, delgados e seção transversal 
lho, róseo, preto triangular. Os cristais podem constituir grupos ra-
diados. Encontrado, geralmente, em pegmatitos. 
A cor preta é a mais comum; outras cores asso-
·.~:\it.;"t· 
c i adas a minerais de lítio.*** 
Verde, cinzento, branco 3,3 a 3,5 6}-7 Maciço, densamente compacto. Clivagem prismática 
má formando ângulos de aproximadamente 90°. 
Um piroxênio. 
Verde-oliva a verde-acinzenta- 3,27 a4,37 6i-7 Usualmente como grânulos disseminados em rochas 
do, castanho ígneas básicas. Pode ser maciço granular. 
Verde, castanho, amarelo, azul, 3,35 a 3,45 6! Em cristais prismáticos quadrados. estriados verti-
vermelho 
2 
calmente. Usualmente colunar e maciço granular. 
Encontrado em calcários cristalinos. 
Verde-escuro 4,55 7t-8 Usualmente em octaedros estriados de forma carac-
terística. Um espinélio de zinco. 
Castanho-avermelhado a preto 6,8 a 7,1 6-7 Raramente em cristais prismáticos, geminados. 
Fibroso. exibe superfície reniforme. Grânulos rola-
dos. Geralmente produz um traço castanho-claro. 
·-
* N. de R. T.: Também grafado como Jenacita, forma menos preferível. 
** N. de R. T: Sinônimo de automolita, espinélio-de-zinco; também grafado como ganira. 
*** N. de R. T: A cor azul da turmalina Paraíba deve-se ao cobre. 
QUARTZO p. 563-565 
Si02 
Hexagonal 
Fenaquita"' p. 513 
Be2Si04 
Hexagonal 
CORÍNDON p. 402-402 
Al20 3 
Hexagonal 
ESPINÉLIO p. 411-412 
MgAIP4 
Isométrico 
Berilo p. 530-532 
Be3AI2(Si60,8) 
Hexagonal 
CRISOBERILO p. 415-
416 
BeAip4 
Ortorrômbico 
TURMALINA p. 532-533 
Borossilicato 
complexo de 
Na-Ca-AI-Mg-Fe-Mn 
Hexagonal-romboédrico 
Jadeíta p. 538-539 
NaAISi20 6 
Monoclínico 
OLIVINA p. 514 
(Mg,Fe)2Si04 
Ortorrômbico 
VESUVIANITA p. 529-
530 
Silicato hidratado com-
plexo de Ca-Mg-Fe-AI 
Tetragonal 
Gahnita** p. 411-413 
ZnAip4 
Isométrico 
CASSITERITA p. 408-
410 
Sn02 
Tetragonal 
(continua) 
664 Manual de Ciência dos Minerais 
TABELA 22.1 {continuação) 
Castanho-avermelhado, verme- 3,16 a 3,20 7! Cristais prismáticos com seção transversal quase qua- ANDALUZITA p. 521 
lho da carne. verde-oliva. 
2 
drada. Seções transversais podem mostrar uma cruz AI~Si05 
branco preta (quiastolita). Pode alterar-se em mica. tornan- Ortorrômbico 
do-se mais mole. Encontrado em xistos. 
Castanho do cravo-da-índia, 3,27 a 3,35 6~-7 Em cristais cuneiformes. com arestas nítidas. Também AXINITA p. 443-444 
verde, amarelo, cinzento lamelar. Ca~(Fe, Mn)AI2(B03)-
(Si40 12)(0H) t 
Triclínico ~ 
Castanho-vermelho a castanho 3,65 a 3,75 7-7~ ~m cristais prismáticos; comumente em geminados ESTAUROLITA p. 523-
~ s 
por penetração cruciforme. Muitas vezes alterado na 524 s 
superfície, tornando-se mais mole. Encontrado em Fe3-4AI,8Si80 48H2_. ~ ~. 
micaxistos. Pseudo-ortorrômbico ~ 
Castanho. vermelho. cinzento, 4,68 Usualmente em prismas pequenos truncados pela ZIRCÃO p. 518-519 
~ 
]'!. 
~ verde, incolor 2 pirâmide. Um mineral acessório em rochas ígneas. ZrSi04 
Encontrado como grãos rolados de areia. Tetragonal ~ ~ 
Usualmente castanho a ver- 3,5 a 4,3 6~-7~ Usualmente em dodecaedros ou trapezoedros ou na GRANADA p. 414-415 
n 
" melho. Também amarelo. combinação dos dois. Um mineral acessório em A3 82(Si04)3 * tt t1 
verde, róseo rochas ígneas e pegmatitos. Comumente em rochas Isométrico ~ metamórficas. Como areia.** 
~ 
~ 
* N. de R.T.: Fórmula geral do grupo. 
** N. de R.T.: Em geral, mostra cristais bem desenvolvidos. 
~ 
~· 
~----------------~~ 
Capítulo 22 Tabelas de Determinação 665 
TABELA22.2 Minerais arranjados de acordo com a densidade relativa crescente 
~g~~f~g!)!j~~;~ii~~:i!:' 
1,6 Carnallita 2,6-2,63 
1,7 Bórax 2,62 
1,95 Kernita 2,60-2,66 
1,96 Ulexita 2,65 
1,99 Silvita 2,65 
2,69 
2,0-2;19 2,6-2,8 
2,6-2,8 
2,0-2,55 Bauxita 2,71 
2,0-2,4 Crisocola 2,65-2,74 
2,05-2,09 Enxofre 2,65-2,8 
2,05-2,15 Cabazita 2,72 
1,9--2,2 Opala 2,6-3,3 
2,09--2,14 Nitro 2,62-2,76 
2,1-2,2 Estilbita 2,6-2,9 
2,16 Halita 2.74 
2,18-2,20 Heulandíta 2,7-2,8 
2,7-2,8 
2,2-2,39 2.76 
2,0-2.4 Crisocola 2,8-2,99 
2,2-2,65 Serpentina 
2,23 Grafita 2,6-2,9 
2,25 Natrolita 2,8-2,9 
2,26 Tridimita 2,8-2,9 
2,27 Analcima 2,85 
2,29 Nitratina 2,86 
2,30 Crisobalita 2,76-2,88 
2,30 Sodalita 2,8-2,95 
2,32 Gipsita 2,8-3,0 
2,33 Wavellita 2,8-3,0 
2,3-2,4 Apofilita 2,89-2,98 
2,39 Brucita 2,9-3,0 
2,95 
2,4-2,59 2,95 
2,8-3,2 
2,0-2,55 Bauxita 2,95-3,0 
2,2-2,65 Serpentina 2,97-3,00 
2.42 Colemanita 
2,42 Petalita 3,0-3,19 
2,4-2.45 Lazurita 
2,45-2,50 Leucita 2,97-3,02 
2,2-2.8 Garnierita 2,85-3,2 
2,54-2,57 Microclínio 3,0-3,1 
2,57 Ortoclásio 3,0-3,1 
3,0-3,2 
2,6-2,79 3,0-3,1 
2,55-2,65 Nefelina 3,0-3,25 
1 
N. de R.T.: Sinôaimo de grodnolita. 
2 N. de R.T.: Sinônimo de mica branca, muscovita. 
3 N. de R. T.: Sinôn..imo do obsoleto uranita. 
Caulinita 
Albita 
Cordierita 
Oligoclásio 
Quartzo 
Andesina 
Alunita 
Turquesa 
Labradorita 
Escapolita 
Berilo 
Calcita 
Clorita 
Plagioclásio 
Colofanita' 
Bytownita 
Pectolita 
Talco 
Anortita 
Colofanita 
Pirofilita 
Wollastonita 
Doi omita 
Flogopita 
Moscovita2 
Prehnita 
Datolita 
Lepidolita 
Anidrita 
Boracita 
Aragonita 
Eritrita 
Biotita 
Criolita 
Fenaquita 
Danburita 
Antofilita 
Ambligonita 
lazulita 
Magnesita 
Margarita 
Turmalina 
4 
N. de R. T.: Também grafado nas formas não preferíveis silimanita, sillimanite. 
5 N. de R.T.: Sinônimo de pistacita, epidotita. 
6 N.de R.T.: Sinôn..imo de tetrcifi/ina,perovskina, tr!filina. 
7 N.de R.T.: Sinônimo de ortita.Também grafada na forma não preferível alanita. 
8 N. de R.T.: Também conhecido como distêl'lio,palha-de-arroz. 
3,0-3,3 Tremolita --
3,09 Lawsonita 
3,1-3,2 Autunita3 
3,1-3,2 Condrodita 
3,15-3,20 Apatita 
3,15-3,20 Espodumênio 
3,16-3,20 Andaluzita 
3,18 Fluorita 
3,2-3,39 
3,1-3,3 Escorodita 
3,2 Hornblenda 
3,23 Sillimanita4 
3,2-3,3 Diopsídio 
3,2-3.4 Augita 
3,25-3,37 Clinozoisita 
3,26-3,36 Dumortierita 
3,27-3,35 Axinita 
3,27-4,37 Olivina 
3,2-3,5 Enstatita 
3,4-3,59 
3,27-4,27 Olivina 
3,3-3,5 Jadeíta 
3,35-3.45 Diásporo 
3,35-3,45 Epídoto5 
3,35-3,45 Vesuvianita 
3,4-3,5 Hemimorfita 
3.45 Arfvedsonita 
3.40-3,55 Egirita 
3,4-3,55 Titanita 
3.48 Realgar 
3,42-3,56 Trifilita6 
3.49 Ouro-pigmento 
3,4-3,6 Topázio 
3,5 Diamante 
3,45-3,60 Rodocrosita 
3,5-4,3 Granada 
3,6-3,79 
3,27-4,37 Olivina 
3,5-4,2 Allanita7 
3,5-4,3 Granada 
3,6-4,0 Espinélio 
3,56-3,66 Cianita8 
(continua) 
,, 
~ 
---·-. ccc~·•c-----A--~~~~~~~J 
666 Manual de Ciência dos Minerais 
TABELA22.2 (continuação) 
3,58-3,70 Rodonita 4,6-4,79 
3,65-3,75 Estaurolita 
3.7 Estroncianita 3,7--4.7 Romanechita 
3,65-3,8 Crisoberilo 4,6 Cromita 
3,75-3,77 Atacamita 4,58--4,65 Pirrotita 
3,77 Azurita 4.7 llmenita 
4.75 Pirolusita 
3,8-3,99 4,6--4.76 Covellita 
4,62--4,73 Molibdenita 
3,7--4,7 Romanechita 4,68 Zircão 
3,6-4,0 Espinélio 
3,6-4,0 Limonita 4,8-4,99 
3,83-3,88 Siderita' 
3,5-4,2 Allanita 4,6-5,0 Pentlandita 
3,5-4,3 Granada 4,6-5,1 Tetraedrita-Tennantita 
3,9 Antlerita 4.89 Marcassita 
3,9-4,03 Malaquita 
3,95-3,97 Celestita 5,0-5,19 
4,0-4,19 5,02 Pirita 
4,8-5,3 Hematita 
3,9-4,1 Esfalerita 5,06-5,08 Bornita 
4,02 Coríndon 5,15 Franklinita 
3,9-4,2 Willemita 5,0-5,3 Monazita 
5,18 Magnetita 
4,2-4,39 
5,2-5,39 
4,1-4,3 Calcopirita 
3.7--4.7 Romanechita 5,4-5,59 
4,18-4,25 Rutilo 
4,3 Manganita 5,5 Millerita2 
4,3 Witherita 5,5:': Cloroargirita3 
4,37 Goethita 5,55 Proustita4 
4,35-4,40 Smithsonita 
5,6-5,79 
4,4-4,59 
5,5-5,8 Calcocita 
4,43-4,45 Enargita 5,68 Zincita 
4,5 Barita 5,5---B,O Jamesonita5 
4,55 Gahnita 5,3-7,3 Columbita6 
4,52-4,62 Estibinita 
5,8-5,99 
5,8-5,9 Bournonita 
5,85 Pirargirita 
1 N. de R.T.: Conhecida também como calibita. 
2 N. de R.T: Sinônimo de beyrickita.Também grafada na forma não preferível milerita. 
3 N. de R. T.: Também conhecida como cerargirita, sendo menos preferíveL 
'N. de R.T.: Também grafada na forma menos preferível prustíta. 
5 
N. de R.T.: Também nominada como comuccita,pilita,plumosita,nomes não preferíveis. 
6 N. de R. T.: Sinônimo de baierina, dianita,ferro-i/menita,greelandita, hermano/i ta, niobita. 
7 N. de R. T.: Conhecida também por mispíquel, nome não preferível. 
8 N. de R. T: Grafada também como escuterudita, forma não preferível. 
9 N. de R. T.: Sinônimo de johnstonita, nome não preferíveL 
6,0-6.49 
5.~.1 Crocoíta 
5,9---B,1 Scheelita 
6,0 Cuprita 
6,07 Arsenopirita 7 
6,0---B,2 Polibasita 
6,2-6.4 Anglesita 
5,3-7,3 Columbita 
6,33 Cobaltita 
6,5-6,99 
6,5 Skutterudita8 
"6,55 Cerussita 
6,78 Bismutiníta 
6,5-7,1 Piromorfita 
6,8 Wulfenita 
6,7-7,1 Vanadinita9 
6,8-7,1 Cassiterita 
7,0-7.49 
7,0-7,5 Volframita10 
7,3 Acantita 
7,5-7,99 
7,4-7,6 Gal ena 
7,3-7,9 Ferro 
7.78 Nicolita" 
>8,0 
8,10 Cinábrio 
8,9 Cobre 
9,0-9.7 Uraninita 
10,5 Prata 
15,0-19,3 Ouro 
21,5 Platina 
10 
N. de R. T.: Também nominada como tungstita, volframina, e grafada na forma menos preferível wo!framita. 
11 N. de R. T.: Sinônimo de niquelita. 
I 
r. 
r 
Capítulo 22 Tabelas de Determinação 667-
TABELA 22.3 Minerais não opacos e alguns compostos sintéticos arranjados de acordo com o índice de 
refração crescente* 
1,338 1,338 1,339 8+ Criolita 1,587- 1,575- 1,590- 8- Ambligonita 
1.433 I Fluorita 1,61 o 1,595 1,622 
1.45 I Opala 1,588 1,544 1,598 8- Pirofilita 
1.469 1.447 1,472 8- 8órax 1,589 1,539 1,589 8- Talco 
1.472 1,454 1,485 8- Kernita 1,59 I Howlita 
1,475 1.473 1,479 8+ Tridimita 1,592 1,586 1,614 8+ Colemanita 
1,482 1,480 U- Cabazita 1,598 1,551 1,598 8- Flogopita 
1.482 1,480 1,493 8+ Natrolita 1,594 1.585 u- 8erilo (gema) 
1,483 I Sodalita 1,602 1,556 1,603 8- Moscovita 
1.492 1,490 1,493 8+ Heulandita 1,604 1,595 1,633 8+ Pectolita 
1,487 1.484 u- Cristobalita 1,61-1,70 1,57-1,63 1,61-1,70 8- 8iotita 
1,487 I Analcima 1,609 1,602 1,621 8+ 8rasilianita 
1,490 I Silvita 1,609- 1,606- 1,616- 8+ Topázio 
1,498 1,494 1,500 8- Estilbita 1,631 1,630 1,638 
1,50 Lazurita 1,61-1,71 1,60-1,69 -1,62-1,72 8:!:: Antofilita 
1,50 "'I Cri soco la 1,612 1,598 1,626 8:!: Condrodita 
1,504 1,332 1,504 8- Nitro 1,61-1,66 1,59,--1,65 1,61-1,66 B- Glaucofano 
1,504 1,491 1,520 8+ Ulexita 1,616 1,600 1,627- 8- -- Tremolita 
1,508 1,509 U+ Leucita 1,617 1,614 1,636 B+ Hemimorfita 
1,511 1,505 1,518 8+ Petalita 1,62-1,72 1,61-1.71 1,63-1,73 8- Hornblenda 
1,526 1,522 1,530 8- Microclínio 1,62 1,61 1,65 8+ Tl!rquesa 
1,523 1,520 1,530 8+ Gipsita 1,624 1,622 1,631 8+ Celestita 
1,524 1,518 1,526 8- Ortoclásio 1,627 1,600 1,649 8+ Prehnita 
1,524- 1,522- 1,527- 8:!: Cordierita 1,630 1,619 1,640 B- Antofilita 
1,574 1,560 1,578 1,63-1,67 1,62-1,67 u- Apatita 
1,526 1,521 1,528 8- Sanidina 1,632 1,620 1,634 8- Wollastonita 
1,532 1,527 1,538 8+ Albita 1,633 1,630 1,636 B- Danburita 
1,54-1,59 1,52-1,56 u- Escapolita 1,634 1,612 1,643 B- Lazulita 
1,537 1,550 U+ Calcedônia 1,640-1,60 1,61-1,66 u- Turmalina 
1,537 1,534 u- Nefelina 1,637 1,622 1,649 8- Actinolita 
1,533 1,536 U+ Apofilita 1,637 1,636 1,648 B+ 8arita 
1,535 1,525 1,550 8+ Wavellita 1,638 1,632 1,643 B- Andaluzita 
1,540 1,540 1,550 8+ Crisotilo 1,638 1,633 1,652 8+ Antofilita 
1,542 1,540 u- Apofilita 1,64-1,68 1,63-1,66 1,65-1,70 B+ Cummingtonita 
1,543 1,539 1,547 8- Oligoc!ásio 1,643 1,626 1,643 8- Glaucofano 
1,544 I Halita 1,645 1,634 1,647 8- Margarita 
1,544 1,531 U- Marialita 1,646 1,622 1,658 u- Turmalina (gema) 
1,544 1,553 U+ Quartzo 1,648 1,584 8- 8iotita 
1,547 1,540 1,550 8- Cordierita 1,649 1,644 u- Apatita 
1,553 1,550 1,557 8+ Andes i na 1,651 1,703 U+ Dioptásio 
1,55 "'I Antigorita 1,65-1,88 1,63-1,88 1,67-1,87 8:!: Olivina 
1,55-1,59 1,53-1,55 1,55-1,59 8- Lepidolita 1,651 1,635 1,670 8+ Forsterita 
1,588 1,552 1,561 B- Berilonita 1,652 1,624 1,668 8- Datolita 
1,56-1,64 1,53-1,59 1,56-1,64 8- Flogopita 1,654 1,670 U+ Fenaquita 
1,563 1,559 1,568 8+ Labradorita 1,658 1,486 u- Cal cita 
1,564 1,559 1,565 8- Caulinita 1,658 1,657 1,677 8+ Sillimanita 
1,57-1,60 1,56-1,60 u- 8erilo 1,659 1,654 1,667 8+ Jadeíta 
1,570 1,590 U+ 8rucita 1,662 1,636 u- Turmalina 
1,57-1,67 1,57-1,66 1,57-1,67 8:!: Clarita 1,661 1,626 1,699 8:t Eritrita 
1,572 1,567 1,576 8- 8ytownita 1,665 1,650 1,679 8+ Cummingtonita 
1,577 1,595 U+ Alunita 1,665 1,660 1,674 8+ Enstatita 
1,575 1,570 1,614 8+ Anidrita 1,666 1,654 1,670 8- Hornblenda 
1,577 1,553 u- Autunita 1,666 1,655 1,672 8+ Espodumênio 
1,579 1.5;j_9 1,584 8+ Clinocloro 1,667 1,520 1,669 8- Estroncianita 
1,58 I Variscita 1,683 1,678 1,688 8- Bronzita 
1,581 1,572 1,586 B- Anortita (ortopiroxênio) 
1,583 1,577 u- Esmeralda 1,672 1,654 1,690 8+ Olivina (peridoto) 
1,587 1,336 u- Nitra ti ta 1,69-1,72 1,68-1,74 1,71-1,75 8+ Augita 
* Uma lista continua de minerais é fornecida de acordo com o índice de refração crescente, onde: n (isotrópico), ro (uniaxial),j3 (biaxial). Na coluna de sinal óptico, 
temos: I = isotrópico; U = uniaxial, + ou -. Embora somente um número pequeno de minerais tenha índices de refração constantes, a lista inclui a maioria de-
les. Um intervalo de índices de refração é dado quando a variação é destacadamente maior do que ±0,01. 
(continua) 
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668 Manual de Ciência dos Minerais 
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TABELA22.3 {continuação) r 
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1,674 1,665 1,684 B+ Lawsonita 1,80 Gahnita I 
1,676 1,623 1,677 B- Biotita 1,80 Spessartita 
I 1,676 1,529 1,677 B- Witherita 1,816 1,579 u- Rodocrosita 
1,676 1,667 1,699 B+ Diopsídio 1,819 1,776 1,836 8- Egirina i 
1,679 1,676 1,680 B+ Litiofilita 1,820 Almandina ~ 1,680 1,530 1,685 8- Aragonita 1,833 YAG 
1,681 1,500 u- Dolomita

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