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SISTEMA RESPIRATÓRIO! BIOQUÍMICA HEMOGLOBINA FETAL - Duas subunidades alfa e duas gama-globina. - Menor sensibilidade a 2,3-BPG - Menor afinidade com O2. Estabilidade do estado R, beneficiando a eficiência de transferência de 02 entre a mãe e o filho. MIOGLOBINA - No citosol de células esqueléticas. - Apenas um sítio de ligação - Maior afinidade com O2 Apresenta uma saturação mais rápida em pressões mais baixas. - Armazena O2. HEMOGLOBINA - Anel porfirídico e grupo heme. - Duas subunidades alfa e duas betas - Dois dímeros de heterodímeros alfa-beta GRUPO HEME: um por globina, 4 ao todo! O ferro deve ser 2+ (ferroso). Plana e hidrofóbico. O ferro tem 5 ligações (pentacoordenado). Uma das histidinas fica ligada a ele, a proximal. Quando oxigenado, o 02 ocupa a sexta ligação. A histidina interage com o 02 e impede a oxidação (Ferro 3+ (férrico)). DPPC’S: surfactante ótimo, que se compacta melhor por ter a parte apolar reta. Junto com proteínas e gorduras, forma o surfactante pulmonar produzido pelos pneumócitos tipo 2. ESTADO T (TENSO) - menor afinidade com O2 - conformação com maior interação entre os heterodímeros - Asp-Trp ESTADO R (RELAXADO) - maior afinidade com 02 - Ligações de Pontes de Hidrogênio e eletrostáticas são mais fracas (ligações não covalentes) -Asp-Asn DIFERENÇA ENTRE OS ESTADOS: o estado T tem a afinidade pelo O2 menor e o estado R tem afinidade maior ao O2 - Diferem na afinidade ao oxigênio Menor concentração, maior afinidade da hemoglobina com o O2. FATORES ALOSTÉRICOS: Aumento de temperatura >>>> menor afinidade e estado T estável. Eficiência de troca gasosa. Menor pH (aumento da [CO2]) >>>> menor afinidade. Maior concentração da 2,3-BPG >>>> menor afinidade. Maior pCO2 >>>> menor afinidade. 2,3-DPG: difosfoglicerato - Intermediário do metabolismo de carboidratos, desvio da via glicolítica. 2,3-difosfoglicerato-mutase -Sintetizado no eritrócito humano. - Auxilia a desligar o 02 da hemoglobina. - Estabiliza o estado T desidrogenado. Anemia, Hipóxia, fumantes e elevadas alturas >>> produzido para facilitar a liberação de O2 com tecido. ANIDRASE CARBÔNICA: facilita o carreamento de CO2. *CO2 + H2O -> H2CO3 ou HCO3+ H+ (tecido periférico). - forma acido carbônico, que se dissocia em bicarbonato e H+. Bicarbonato é formado. Mas é reversível. Nos alvéolos a água e o CO2 podem ser expirados para a atmosfera. - O bicarbonato formado no plasma não é catalisado pela anidrase, pois é um mecanismo de equilíbrio. No eritrócito tem AC por que deve ser veloz e eficiente. ALTERAÇÕES DO PH SANGUÍNEO Acidose: Asma- dificuldade para trocas gasosas. Máscara- acumulo de CO2. - Hipoventilação Alcalose: Diminuição de pressão de gás carbônico. Aumento do pH - Hiperventilação ADUTOS CARBAMINOS CO2 no grupo amino Nterminal -> Hb―—HCO3- e H+ -Estabiliza a Hb desoxigenada - Forma de transporte de CO2 FISIOLOGIA As trocas gasosas são feitas para obter O2, que participa, dentro da célula, da formação de energia. Hematose: trocas feitas nos alvéolos na zona de transporte. ZONA DE TRANSPORTE Filtragem: feito pelas vibrícias e pelo muco. Aquecer: manter o equilíbrio térmico. Umidificar: solubiliza os gases para facilitar o transporte. -Através do muco. - Importância: causa o acondicionamento do ar inspirado, equilibrando sua temperatura com a corporal e nos níveis de umidade correta. MERGULHO: maior pressão. Solubilidade do N2 aumentada, formando bolhas no sangue: embolias. Deve-se mergulhar lenta e gradativamente. ESPAÇO MORTO Anatômico: volume contido nas vias aéreas de condução que não participam das trocas gasosas. Fisiológico: volume que não participa de trocas gasosas nos alvéolos (juntamente como o morto anatômico) SURFACTANTES: Diminuem a tensão superficial líquido-ar para facilitar as trocas gasosas e impedir o colabamento dos alvéolos. Produção de fosfolipídios ativos nas membranas. Glicocorticóides: aumento da produção de surfactantes nos pneumócitos tipo 2, seu armazenamento e amadurecimento das células alveolares. P=T/R Quanto maior o raio, menor a pressão. Alvéolos menores iriam colabar. Mandam mais oxigênio para o sangue por ter maior pressão. Maiores iriam colapsar. Recebem o CO2 por ter pressão menor. - Surfactantes igualam a pressão para os dois fazerem a mesma troca. Pressões iguais em raios diferentes. 7 mês: pico de cortisol na mãe. Desenvolvimento dos pulmões, estimula o pneumócito tipo 2 a produzir surfactante = “ensinar como fazer”, quando nascer. HISTOLOGIA NASAL: tecido epitelial pseudoestratificado cilíndrico ciliado. Núcleos bem definidos. Nas fossas nasais possuem: VESTÍBULO: epitélio estratificado pavimentoso, pelos (vibrícias), glândulas sebáceas e sudoríparas. - Filtragem grosseira ÁREA RESPIRATÓRIA: muitas células caliciformes (muco para reter bactérias ou microorganismo), glândulas exócrinas na lâmina própria. - Plexo venoso para aquecer o ar. ORAL: sem defesa de cílios e muco, recomendado para a expiração. FARINGE: une laringe e traquéia. TRAQUEIA Epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado. Anéis cartilaginosos em forma de C >> impede o colabamento. Glândulas seromucosas na lâmina própria. Pericôndrio *Contato com alérgenos causa hiperprodução de muco. BRÔNQUIOS: Epitélio respiratório típico. Lâmina própria muito vascularizada. - Feixe de musculo liso Também possui cartilagens. -Da traquéia para os brônquios: menor cartilagem, maiores músculos. BRONQUÍOLOS: epitélio colunar simples no início e cúbico simples no final. Os cílios desaparecem gradativamente. - Poucas ou ausência de caliciformes. BRONQUÍOLOS TERMINAIS CÉLULAS EM CLAVA: células com formato abaulado, com a região apical em cúpula. Concentração de vesículas na parte apical. Núcleo bem demarcado com nucléolo concentrado. - Produção de secreção proteica que protege contra processos inflamatórios e poluentes. - - - Regeneração do epitélio. BRONQUÍOLO RESPIRATÓRIO: fundido com alvéolos, realiza trocas. ALVÉOLOS: zona respiratória. Vazios, como sacos. Paredes delgadas e muito vascularizadas, tecido epitelial pavimentoso simples. Pneumócito tipo 1 forma a parede alveolar, núcleo achatado (voltado para o lúmen) e citoplasma delgado. Pneumócito tipo 2 é arredondado, com núcleo grande. Citoplasma vacualizado, com presença de vesículas de surfactantes. Membrana com bastante microvilosidade. Progenitoras do tipo 1. Macrófago alveolares: CÉLULAS DE POEIRA: varrem a superfície e removem o material particulado, além de fagocitarem microorganismos. Atuam no tecido conjuntivo do septo alveolar e no espaço aéreo. PLEURA: mesotélio e lâmina conjuntiva que envolve o pulmão, dividida em parietal (interna) e visceral, com a presença de um líquido como película que permite o deslizamento.
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