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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM

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ALUNA: SILESIA BARBOSA DE OLIVEIRA ESCANHOELA
CURSO. EAD PEDAGOGIA. 2021 A
FACULDADE. UNG GUARULHOS CENTRO
ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA
MATÉRIA. DIDÀTICA 
APRESENTAÇÃO
Compreender a saúde mental dos alunos
Interferências negativas quanto o aluno podem ser responsáveis pela falta de eficácia no processo de aprendizagem. Nesse sentido, é papel da Psicologia Educacional fazer com que o professor esteja apto a reconhecer o que está acontecendo, ou seja, quais componentes podem contribuir para determinado estado mental.
Fornecendo essa visão ao educador, ele não só conseguirá sugerir o procedimento mais adequado para cada caso, como também estará preparado para lidar com a situação de maneira mais eficaz.
Resolver conflitos em sala de aula
O professor precisa ter em mente que, por reunir pessoas dos mais diferentes contextos e com as mais diversas opiniões, a sala de aula é um lugar onde podem surgir inúmeros problemas e conflitos — como bullying, tensões éticas, brigas, pressão dos colegas, entre outros.
A Psicologia da Educação fornece ao educador ferramentas para auxiliar os alunos a lidar melhor com essas e outras situações, instruindo-os com o que for necessário para superar o problema. Isso ocorre porque são estudadas na disciplina as características dos potenciais problemas em sala de aula, o comportamento dos alunos e os ajustes necessários para reverter a situação.
Para alcançar essa essência da aprendizagem, o docente pode transmitir o conteúdo de uma forma potencialmente reveladora. Assim, o estudante consegue relacionar as informações com suas próprias vivências de modo consistente. 
A Psicologia da Educação também fornece respaldo ao educador para atrair a atenção do educando de modo positivo. Por meio de estratégias educativas criativas, é possível inspirar os alunos e suscitar a vontade de aprender e, por que não, o interesse em ensinar.
O aluno não precisa enxergar os estudos como um processo tedioso ou desgastante. Isso pode ser feito de maneira mais leve e interativa, inclusive com atividades que envolvem troca de papéis. Dessa forma, o educando adquire mais participação ativa em sua aprendizagem, desenvolve autodisciplina e passa a perceber o papel do educador com outro olhar.
Em cada idade, são utilizados diferentes métodos e instrumentos para incentivar o aluno a ser protagonista de seu aprendizado. Os mais jovens são motivados com jogos e atividades lúdicas, enquanto os mais velhos apreciam competições e até debates.
INTRODUÇÃO
É uma característica importante para todo profissional que se relaciona com outras pessoas. O professor trabalha com diversos alunos em sala de aula e cada um possui suas particularidades. Um bom educador está disposto a fazer mudanças em seu ensino, cronograma ou estratégia para que os alunos se beneficiem.
Levar em consideração o que favorece os alunos não diminui a autoridade do professor em sala. Ao contrário, mostrar flexibilidade indica preocupação e desejo que todos tenham uma aprendizagem efetiva. Eu me vejo nestas cinco características. Organização, paciência, criatividade, empatia e proatividade. 
Organização
A disciplina e organização são essenciais para que o professor consiga transmitir os assuntos com clareza e no tempo certo. Os alunos notam quando o professor muda constantemente a linha de raciocínio ou quando não está atento com datas, prazos e materiais de trabalho. Para que a aula tenha mais fluidez, a boa organização deve estar na lista de prioridades do professor. Ele deve garantir que a aula não seja interrompida pelo comportamento de alunos, e precisa ter o domínio da classe.
Paciência
O professor tranquilo demonstra cuidado e entende as necessidades e limitações de seus alunos, compreendendo que cada pessoa tem seu próprio ritmo de aprendizagem. A paciência também ajuda quando um aluno tem problemas comportamentais e busca enfrentar o professor que está em sala naquele momento. Encarar conflitos com equilíbrio mostra a experiência e autoridade do educador.
Criatividade
Os métodos de ensino tradicionais utilizados nem sempre estimulam os alunos a aprenderem mais sobre o assunto ou tema. O professor deve inovar em suas aulas para despertar o interesse dos alunos e para que absorvam o máximo possível do conteúdo.
Um bom professor reinventa, não deixa de buscar fontes de inspiração para suas aulas e está aberto para novas ideias e soluções.
Empatia
Uma qualidade fundamental para a docência é a empatia, que é a habilidade de se colocar no lugar do outro. Para a profissão de professor é importante que o educador conheça bem seus alunos e entenda suas dificuldades de aprendizagem, além de também levar em consideração problemas externos à sala de aula. Quando o professor demonstra empatia, ele consegue discernir com mais clareza qual a necessidade e obstáculo do aluno.
Proatividade
Essa qualidade auxilia o professor a ter iniciativa em resolver problemas e buscar por soluções e resultados. O educador proativo percebe a dificuldade do aluno e encontra métodos de ajudá-lo a melhorar seu desempenho. Para que o ensino e aprendizagem sejam eficientes, o professor deve buscar melhorias para todos os envolvidos no processo, como alunos, pais e gestores da escola. Para entender os princípios da avaliação, Avaliar o nível de aprendizado do aluno é um processo inerente às práticas de ensino. Por meio de ferramentas e métodos de avaliação, é possível identificar as limitações do educando, assim como reconhecer e aprovar seus pontos fortes.
CONCLUSÃO
Conhecer os estudantes e suas particularidades
Conhecer o aluno é algo fundamental para o bom desenvolvimento da aprendizagem, uma vez que ele é o fator-chave desse processo. É aí que entra a Psicologia da Educação, que ajuda na compreensão geral do educando: em qual estágio ele se encontra em seu desenvolvimento intelectual, físico, emocional e social, quais são os seus interesses, quais são as suas habilidades adquiridas ou inatas, entre outras. Com o conhecimento da Psicologia da Educação, o educador passa a compreender que há vários aspectos envolvidos na capacidade de assimilar e armazenar o conteúdo. Não se trata apenas de uma escala de inteligência, mas também da interação das funções cognitivas e, sem dúvidas, da vivência emocional da criança e do adolescente.
Há também aqueles aspectos pessoais do aluno que, muito comumente, são deixados de lado no ambiente educacional. A Psicologia da Educação entende que esses são fatores que interferem (e muito) no processo de ensino e aprendizagem, logo, busca entender como o aluno se comporta em grupo, como está a sua saúde mental e quais são os seus desejos.
Tendo em mãos essas informações, é possível redirecionar orientações adequadas para cada tipo de aluno, o papel do professor quanto à Psicologia da Educação é fundamental. Com a base fornecida pela disciplina, conhecendo seus alunos e entendendo as particularidades de cada um, ele consegue estruturar as condições necessárias para apropriação do conhecimento em cada caso.
BIBLIOGRAFIA.
PENNA, A. G. 1980. História das idéias psicológicas. Rio de Janeiro, Zahar Editores.
PETER, W. 2004 Intention without representation. Philosophical Psychology, 17(2), p. 209-223.
PETITOT, J.; VARELA F.; PACHOUD, B; JEAN-MICHEL, R 1999 Naturalizing phenomenology. Stanford, CA., Stanford University Press.
PINKER, S. 2004. Tábula rasa: a negação contemporânea da natureza humana. São Paulo, Companhia das Letras. (Original publicado em inglês, 2002)

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