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Urinálise de Rotina eUrinálise de Rotina eUrinálise de Rotina e InterpretaçãoInterpretaçãoInterpretação Quando: Identificado, alteração na urina (cor, frequência, volume, odor) Animal sente dor ao urinar Ingestão de pouca água Alteração no comportamento (incontinência, anuria, poliuria, etc.) Urinálise ou exame de urina é uma análise laboratorial relativamente simples, não invasiva e de baixo custo, que fornece informações importantes sobre o funcionamento do sistema urinário e de outros sistemas, como o sistema endócrino. Essencial para distinguir a origem da azotemia em pré-renal da renal; Detecta estágios precoces de doenças; Detecta doenças não renais; Útil para monitorar pacientes; A urina é um líquido formado pelos rins, como resultado da filtração do plasma. Suas principais funções são: Eliminar substâncias produzidas pelo catabolismo Eliminar excesso de substâncias Eliminar medicamentos e drogas Perda de metabólitos Manutenção da homeostasia SOLICITAR UM EXAME DE URINA: FUNÇÕES DA URINA: Colheita da urina: pela manhã é preferível, pois, em geral, é a que apresenta a maior concentração. Exites três formas de coletar urina: Micção espontânea: Causa menos agressão ao animal Técnica fácil, barata, volume de amostra considerável Evitar a porção inicial, que normalmente apresenta células e detritos da uretra e do canal genital Estimulada por massagem perigenital Cateterização: Existem sondas para realizar esse procedimento, em éguas utiliza-se a sonda metálica. Deve-se evitar contaminação com substâncias que possam interferir na urinálise, a exemplo as substâncias lubrificantes; evitar a traumatização da uretra. Utilizado em animais obstruídos, na tentativa de desobstrução. Ao introduzir a sonda haverá três pontos de resistência em cães machos: o osso peniano, a entrada da pelve e a entrada da bexiga Pode induzir pequenas hemorragias e evidenciar células epiteliais da uretra na amostra de urina. A técnica pode gerar incomodo, mas não dor Não se realiza sondagem em ruminantes machos devido à presença do “S” peniano e/ou apêndice vermiforme. Cistocentese: Especificamente indicada para obtenção de amostras destinadas à cultura bacteriana e antibiograma. A cistocentese só é praticável quando a bexiga estiver com volume de urina suficiente, permitindo a punção sem riscos de injúrias aos órgãos abdominais. Para facilitar a identificação do órgão, pode-se fazer a punção com auxílio da ultrassonografia. URINÁLISE: Andriely de Almeida @dicas.deumavet O paciente deve ser preparado com tricotomia e antissepsia local e o procedimento deve ser realizado com auxílio de uma seringa estéril de 10 ou 20mL e agulha hipodérmica 25x7/30x8. As complicações incluem punção do cólon, laceração da bexiga e laceração dos vasos sanguíneos dorsais da bexiga. Punção inadvertida do cólon pode ocasionar contaminação bacteriana da amostra de urina, e uma população mista de bactérias pode ser observada na cultura Recipiente: A urina deve ser colhida em recipiente limpo, podendo ser de vidro ou plástico e estéril. Se a amostra de urina não for analisada imediatamente após a colheita, os frascos escuros são preferíveis, pois a luz ambiental pode ocasionar a degradação de certos constituintes da urina, tais como bilirrubina e urobilinogênio, em menos de uma hora. Se o pote for transparante enrolar em um jornal. Coletar 10 mL Horário de coleta Se não for conservada, analisar em até 1 hora Se for conservada em refrigeração, analisar em até 12 horas Refrigeração Uma boa maneira de conservar a urina é mantê- la em temperatura de refrigeração (1 a 4°C) por até 12 horas pós colheita, tomando-se o cuidado de deixar a urina retomar a temperatura ambiente previamente ao exame Conservantes quimicos (tolueni, formol a 40%) Este modo de conservação torna inviáveis as provas químicas da urina Congelação Temperaturas inferiores à de refrigeração podem elevar a densidade específica da amostra e podem degradar os constituintes celulares. Este modo de conservação torna inviáveis as análises de sedimentos da amostra ACONDICIONAMENTO: Conservação: O frasco contendo a urina deve ser identificado, e enviado com a requisição devidamente preenchida. Sempre identificar a forma de coleta da urina e a forma de conservação da amostra. Volume (mL) O volume urinário depende da alimentação, exercício, temperatura ambiente e da quantidade de líquido ingerido, para qualquer espécie. Como em animais a obtenção de urina padrão de 24 horas é muito difícil, o volume é, na verdade a quantidade de urina recebida pelo laboratório. O volume mínimo para a realização adequada do exame é de 10 mL. Em condições de saúde, o volume urinário é inversamente proporcional à densidade urinária específica; portanto, o aumento da quantidade de urina excretada, ou poliúria, está associada à densidade baixa; e a oligúria, diminuição do volume urinário está associada à densidade elevada. A densidade é inversamente proporcional ao volume, havendo exceções como o diabetes mellitus, em que a densidade e o volume estão altos, ou em certos estágios de neuropatia aguda e doença renal crônica, em que a densidade e o volume podem estar baixos. Cor A cor fisiológica da urina é amarela, deve sempre ser considerada associada à densidade específica e volume urinário. A excreção de alguns compostos, na urina pode levar a alteração de sua coloração. ENVIO DA AMOSTRA: EXAME DA URINA: EXAME FÍSICO DA URINA: Consiste na observação visual e macroscópica das características da urina. Urinálise Exame Físico Exame Quimíco Sedimentoscopia Volume Cor Odor Aspecto Densidade Proteína Glicose Bilirrubina pH Nitrito Sangue oculto Corpos cetônicos Hemácias Leucócitos Células epiteliais Cilindros Cristais Andriely de Almeida @dicas.deumavet Volume Poliúrina Densidade Volume Oligúria Densidade Coloração normal da urina pode variar do amarelo-palha ao âmbar claro, e em equinos até a tonalidade amarronzada. Urina normal quando agitada forma uma certa quantidade de espuma branca, típica. Na proteinúria, a quantidade de espuma é abundante e demora a desaparecer. Na bilirrubinúria a espuma frequentemente apresenta-se esverdeada ou acastanhada; na hemoglobinúria, a espuma apresenta-se avermelhada. Odor Sui generis ou normal dos herbívoros tem um odor aromático, mais intenso nos ruminantes, enquanto nos carnívoros é picante e aliáceo. O odor da urina dos machos é pronunciado, e às vezes até repugnante (suíno, felino e caprino). Pútrido: indica necrose tecidual de vias urinárias. Adocicado: presença de corpos cetônicos; associado a Diabetes melito e acetonemia da vaca- leiteira. Amoniacal: observado na urina de animais com infecção bacteriana. Andriely de Almeida @dicas.deumavet Aspecto O aspecto fisiológico da urina é límpido, a exceção do equino, cuja urina é turva devido à presença de cristais de carbonato de cálcio e muco. Para se detectar a característica de turva transfere-se a amostra para um tubo transparente de vidro. A capacidade de se realizar a leitura de algo através do vidro caracteriza a urina como límpida. A observação das letras com impossibilidade de leitura a caracteriza como levemente turva. A não observação de letras, como turva. Os elementos que levam à turbidez da urina são aqueles que não se dissolvem na porção aquosa, como bactérias, muco, cristais, cilindros, leucócitos, eritrócitos e célulasepiteliais de descamação. Estes elementos farão parte do sedimento após o ato da centrifugação e não alteram a densidade específica. A contaminação da urina por exsudato de trato genital também pode ser a causa da turvação da urina colhida sem cateterização. O único meio de se saber a causa da turbidez é o exame microscópico. Densidade É definida como a relação entre a massa de um volume líquido e a massa de um mesmo volume de água destilada. Difere da osmolalidade urinária, a qual depende somente do número de partículas na solução. Representa a concentração dos sólidos em solução urinária e retrata o grau de reabsorção tubular ou da concentração renal. Preferencialmente é obtida por refratometria. A densidade urinária é influenciada por fatores como peso corporal, dieta, exercício, idade, condições climáticas e metabolismo. De modo geral, pode-se considerar uma variação entre 1.015 e 1.045, sendo que uma única determinação fora destes limites não significa, obrigatoriamente, alteração renal. A hipostenúria é definida como uma densidade menor que 1,008 e indica que a osmolalidade da urina é menor que a do plasma. Para a diluição da urina, os túbulos contorcidos distais do rim devem estar intactos. A presença da hipostenúria é difiícil de ser distinguida entre poliúria e polidipsia. Pacientes com falha renal não possuem capacidade para diluir a urina a uma densidade menor que 1,008. A isostenúria é entre 1,008 a 1,017 e indica que a osmolalidade urinária é igual à plasmática. O achado de isostenúria pode ser sugestivo de falha renal primária, porém pacientes com outras causas de poliúria/polidipsia também podem apresentar densidade urinária dentro destes valores. Na doença renal, a isostenúria ocorre quando há lesões que afetam mais de 66% do parênquima renal (insuficiência renal), sendo que a azotemia não ocorre até que mais de 75% dos rins tenham sido lesionados (falha renal). A presença de uma urina concentrada frente a um paciente desidratado elimina a possibilidade de falha renal como causa da desidratação. A densidade deve ser analisada antes da administração de fluidos intravenosos. Deve ser interpretada junto ao grau de hidratação e ingestão hídrica recente do animal. Andriely de Almeida @dicas.deumavet Proteínas Em condições normais as proteínas são 100% mantidas no sangue durante a filtração glomerular e reabsorção tubular, a quantidade de proteína na urina é muito pequena e geralmente as tiras urinárias não detectam. Dependendo da concentração urinária (urinas concentradas), da coleta de urina ou da categoria animal (cães machos), pode-se encontrar proteinúria leve, relacionada ao trato urinário baixo (bexiga e uretra). EXAME QUÍMICO DA URINA: Utiliza-se tiras reagentes urinárias, as quais apresentam vários quadradinhos impregnados de reagentes específicos para cada substância presente na urina. Quando a urina entrar em contato com seu respectivo reagente, terá início a reação, a qual determinará a alteração na coloração inicial da tira em torno de 30 – 60 segundos, o que pode ser comparado com escala presente no rótulo do produto, sendo um método semi- quantitativo para a realização rápida do exame químico da urina. Glicose A glicose é filtrada nos glomérulos, mas a sua maior parte é reabsorvida nos túbulos proximais, portanto não deve aparecer na urina em condições fisiológicas. A glicosúria ocorre sempre que a glicemia exceder a capacidade de reabsorção renal Falso-negativos podem ocorrer na presença de vitamina C. Resultados falso-positivos são observados quando a amostra está contaminada com oxidantes presentes em produtos de limpeza e peróxido de hidrogênio. Em animais com glicose positiva na urina é importante correlacionar o resultado da fita reagente a resultados de glicemia, pois alguns fatores estressantes podem causar hiperglicemia transitória e, consequentemente, glicosúria momentânea, principalmente gatos. A glicosúria sem hiperglicemia pode ser observada nos casos: Defeito na reabsorção de glicose pelos túbulos. Nefrose (lesão por toxinas), lesão tubular, glicosúria primária ou familiar e na síndrome de Fanconi. Demora na avaliação sérica de glicose. Ou ainda quando a urina presente na bexiga urinária for relativamente “antiga” se comparada ao soro. A frutosamina sérica é formada quando porções de açúcar aderem a proteínas plasmáticas. Por isso, sua concentração pode ser utilizada para distinguir a hiperglicemia transitória da persistente. Quanto mais tempo a glicemia se mantiver elevada, maior será a concentração da frutosamina. Também deve ser verificada a origem desta glicosúria como renal ou não-renal. A glicosúria renal (perda da capacidade reabsortiva tubular) ocorre acompanhada de densidade baixa, sedimento característico de lesão renal e azotemia, enquanto a glicemia permanece em valores fisiológicos (70-110 mg/dL). A glicosúria extra renal pode acontecer se os valores sanguíneos de glicose extrapolam a capacidade reabsortiva dos rins (limiar renal), que está em torno de 180-220 mg/dL (plasmática). Isso pode ocorrer na diabetes mellitus, associada a hiperglicemia de jejum persistente e densidade normal A presença de proteínas na urina deve ser avaliada à luz da densidade urinária e do sedimento, associado a achados clínicos Proteinúria pré-renal: ocorre por alterações não renais. Perda glomerular de proteínas de baixo massa molecular, como as produzidas nos plasmocitomas. Proteinúria renal: quando os rins perdem a capacidade de filtração por sofrer uma alteração de permeabilidade capilar, Ocorre em algumas doenças com deposição de imunocomplexos nas microvasculaturas, o que causa a lesão endotelial (glomerulonefrite e amiloidose renal). Esta categoria de proteinúria está associado à presença de cilindros e células renais no sedimento e normalmente é acompanhado de densidade urinária baixa e azotemia. O significado da perda proteica renal pode ser determinado calculando-se a razão proteína /creatininas urinárias. Proteinúria pós-renal: ocorre em doenças do trato urinário inferior, como cistites e uretrites. Está acompanhada de eritrócitos, leucócitos e células epiteliais do trato urinário baixo no sedimento e ausência de cilindros. A densidade encontra-se nos valores fisiológicos. Geralmente, alterações no comportamento de micção são evidentes, como disúria, polaquiuria e estrangúria. Falso-negativo: presença de vitamina C, impede que o reagente se ligue a proteína, então não ocorre reação na fita. Falso-positivo: urina alcalina O pH urinário elevado pode interferir o resultado desse método e nesse caso (pH urinário acima de 7,5) recomendam-se os testes de precipitação ácida (ácido sulfosalicílico) para detecção semiquantitativa de proteína na urina. O grau de proteinúria não é necessariamente proporcional à severidade da doença principalmente na proteinúria renal. Andriely de Almeida @dicas.deumavet Andriely de Almeida @dicas.deumavet Corpos Cetônicos Os corpos cetônicos (ácido aceto-acético, β- hidrobutírico e acetona) são produtos do metabolismo lipídico e normalmente estão ausentes na urina. A elevação destas substâncias no sangue é denominada cetose ou acetonemia. As causas de cetonúria variam conforme a patogenia e as particularidades do metabolismo das diferentes espécies. Geralmente, a cetonúria está relacionada a acidose, ao jejum prolongado, a hepatopatias, a febre em animais jovens e a Diabetes melito em pequenos animais.Em vacas- leiteiras, ocorre na cetose por balanço energético negativo e em ovelhas prenhes, cetose associada a hipoglicemia. As cetonas são encontradas primeiramente no sangue e depois atravessam os rins pelo filtrado glomerular, podendo ocorrer cetonúria na ausência de cetonemia Deve-se colocar uma gota de urina (ou sangue, soro, plasma ou leite) na tira reagente e fazer a leitura em 30 segundos. A coloração de lavanda a roxo-escuro é considerada positiva e a concentração de cetonas no sangue ou urina é proporcional à intensidade da cor, a fita reagente detecta a partir de 10 mg/dℓ no sangue As substâncias químicas da zona reagente do teste para detecção de cetonas são sensíveis à claridade, umidade, calor e tempo; portanto, tiras reagentes vencidas nunca devem ser utilizadas e o recipiente deve ser mantido bem fechado. Bilirrubina Deve-se utilizar urina fresca e não centrifugada para a sua análise. Fitas reagentes detectam somente bilirrubina conjugada. Altas concentrações de vitamina C podem causar resultados falso-negativos. Tal como todas as substâncias, os resultados devem ser correlacionados à DEU. A bilirrubina conjugada é hidrossolúvel e, desse modo, facilmente filtrada pelo glomérulo na maioria das espécies (gatos apresentam maior limiar renal). Já a bilirrubina não conjugada está ligada à albumina, a qual impossibilita sua passagem pelo glomérulo. Sangue oculto A urina fisiológica não deve conter sangue oculto, que consiste em eritrócitos, hemoglobina livre ou mioglobina. Para se realizar a diferenciação entre estes três componentes, deve-se avaliar conjuntamente o sedimento. Após a centrifugação, os eritrócitos sedimentam, enquanto a hemoglobina e a mioglobina permanecem no sobrenadante. Para diferenciar hemoglobinúria de mioglobinúria pode-se realizar o seguinte teste: A mioglobinúria ocorre em distúrbios musculares graves, sendo detectado concomitantemente um aumento na atividade sérica de CK. Leucócitos Apresentam-se como células granulares maiores que as hemácias, porém menores que as células epiteliais. O termo piúria refere-se à presença de número anormal de leucócitos. As causas de leucocitúria podem ser inflamações renais (nefrite, glomerulonefrite, pielonefrite), inflamações do trato urinário inferior (uretrite, cistite) e inflamações do trato genital (vaginite, prostatite e metrite). Em felinos é comum acusar falso positivo. Urobilogênio O urobilinogênio é um cromógeno formado no intestino por ação bacteriana redutora de bilirrubina. Uma parte do urobilinogênio é excretada através das fezes, mas outra é absorvida pela circulação porta, retornando ao fígado e sendo eliminada pela bile. Pequena quantidade de urobilinogênio atinge os rins através da circulação, sendo excretado pela urina. 1. Identificar as amostras positivas para mioglobina / hemoglobina pela tira reagente 2. Saturar 5 mL de urina com sulfato de amônio (2,8 g) 3. Agitar fortemente e centrifugar a 2000 rpm por 10 minutos Passar a tira reagente novamente no sobrenadante: Teste positivo = mioglobina Teste negativo = hemoglobina Se formar um botão vermelho no fundo, é hemoglobinuria porque a hemoglobina se liga ao sulfato de amonia. Não tem valor diagnóstico algum. Nitrito A detecção de nitritos é uma evidência indireta de bacteriúria, pois algumas bactérias podem produzir nitrito; Positivo ou Negativo Falso negativo devido as bactérias não serem nitrificantes A determinação de bacteriúria deve ser realizada pelo exame microscópio e pela cultura da urina pH Os rins são um dos componentes do sistema responsável pela manutenção do pH sanguíneo, seja pela excreção ou manutenção de ácidos, ou bases do organismo. Para manter o pH sanguíneo constante, entre 7,35 – 7,45, haverá alteração do pH urinário, o que corresponde a condições alimentares e metabólicas. Animais que ingerem alimentos como carne e cereais apresentam pH urinário de ácido a neutro, como carnívoros (pH urinário 5,5-7,0) devido à presença de fosfatos ácidos de sódio e cálcio. Os herbívoros, com dieta mais alcalina, apresentam o pH urinário fisiológico entre 7,0-8,5 devido à presença de bicarbonato de cálcio solúvel. Neonatos de qualquer espécie, por ingerirem unicamente leite, apresentam pH urinário ácido. São causas de urina alcalina atraso no processamento e má conservação da amostra, cistite associada a bactérias produtoras de urease (Staphylococcus sp. e Proteus sp.), administração de alcalinizantes (bicarbonato de sódio, lactato de sódio, citrato de sódio), retenção urinária vesical e alcalose metabólica ou respiratória. No caso de urina ácida, dentre as causas podem ser mencionadas: dieta hiperproteica, administração de acidificantes (cloreto de amônio, cloreto de cálcio, DL-metionina, fosfato ácido de sódio), catabolismo de proteínas orgânicas (febre, jejum, diabetes melito), acidose metabólica ou respiratória, principalmente uremia e Diabetes melito. Andriely de Almeida @dicas.deumavet
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