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MÓDULO 1 3 - Ética e qualidade no trabalho

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Técnico em Transações Imobiliárias – Organização Empresarial – módulo I 
 
– 1 – 
 
ORGANIZAÇÃO 
EMPRESARIAL 
 
 
ÉTICA E QUALIDADE 
NO TRABALHO 
 
INTRODUÇÃO 
 
 Ética é um conjunto de valores morais e princí-
pios que norteiam a conduta humana na socieda-
de. A ética serve para que haja um equilíbrio e 
bom funcionamento social, possibilitando que nin-
guém saia prejudicado. Neste sentido, a ética, 
embora não possa ser confundida com as leis, 
está relacionada com o sentimento de justiça so-
cial. 
 
 A ética é construída por uma sociedade com 
base nos valores históricos e culturais. Do ponto 
de vista da Filosofia, a Ética é uma ciência que 
estuda os valores e princípios morais de uma so-
ciedade e seus grupos. 
 
1. FUNDAMENTOS DE ÉTICA E ÉTICA PRO-
FISSIONAL 
 
1.1. CONCEITUAÇÕES BÁSICAS 
 
 Ética, em um sentido restrito, é a parte da Filo-
sofia que tem como objeto de estudos a moral, ou 
seja, os valores e princípios que orientam, disci-
plinam, constrangem, motivam o comportamento 
humano. Aquilo que vale para cada um de nós, ou 
seja, que tem valor e fundamenta as nossas a-
ções pode ser, por exemplo, a vida, a justiça, a 
dignidade do ser humano, a família, a honestida-
de, a responsabilidade. Esses valores norteiam as 
nossas ações tornando-as morais, ou seja, con-
formes com um conjunto de valores aceitos como 
pertencentes à categoria do Bem, do Correto, do 
Certo. 
 
 
 No entanto é fácil observar que Bem/Mal, Cer-
to/Errado; Permitido/Proibido variam no tempo e 
no espaço, evidenciando que a moral não é uni-
versal e sim historicamente construída. 
 
 Como seres morais, ou seja, como seres que 
agem fundamentados em valores, levantamos 
questões sobre o quê é o Bem e o Mal, quais va-
lores poderiam ser considerados universais e co-
mo funciona a historicidade dos valores. Esta re-
flexão sobre os valores é que compõe a parte da 
filosofia chamada Ética. 
 
 Assim a Ética é também chamada de Ciência 
da Moral e Filosofia Moral, pois está centrada no 
estudo dos valores e das normas que regulam a 
conduta e a interação dos humanos. Pode então 
ser definida como a parte da filosofia que trata da 
moral e das obrigações do homem, ou ainda como 
a reflexão sobre os atos humanos que se relacio-
nam com o Bem. 
 
 No nosso cotidiano estamos constantemente 
valorando as nossas ações e as dos outros. É 
então que as categorias certo/errado e bem/mal 
são utilizadas sem que, na maioria das vezes, 
questionemos os nossos critérios de valoração. 
Alguns filósofos, no entanto, estudam exatamente 
esta questão. Eles realizam uma reflexão teórica 
sobre o que caracteriza o bem agir, o que faz uma 
ação ser certa ou errada. Eles teorizam então os 
valores que fundamentam ou devem fundamentar 
as nossas ações para alcançarmos o bem viver. 
 
 Algumas questões levantadas pelos estudiosos 
podem ajudar a compreender os objetivos desta 
reflexão filosófica: 
 
- Como uma norma moral pode adquirir validade 
universal? 
 
- Quais são os valores que devem nortear as a-
ções humanas? 
 
- Por que os valores e os princípios morais variam 
nas diferentes sociedades? 
 
- Como posso adequar a liberdade da minha von-
tade às obrigações determinadas pela lei? 
 
- Como encontrar um equilíbrio entre a responsa-
bilidade moral e os impulsos, desejos e inclina-
ções que constituem a nossa condição? 
 
 As palavras de Singer (Ética prática, p. 18-24) 
sobre o que a Ética não é também podem ajudar a 
compreender a complexidade da reflexão sobre 
ética: 
 
- Não é ―um conjunto de proibições particularmen-
te respeitantes ao sexo‖ — ―o sexo não levanta 
nenhuma questão ética específica‖, embora possa 
―envolver considerações sobre a honestidade, o 
respeito pelos outros, a prudência, etc.‖ (p. 18); 
 Técnico em Transações Imobiliárias – Organização Empresarial – módulo I 
 
 
– 2 – 
- Não é ―um sistema ideal, nobre na teoria, mas 
inútil na prática‖ — ―a finalidade do juízo ético é 
orientar a prática‖ (p. 18); 
 
- Não é ―algo que apenas se torne inteligível no 
contexto da religião‖ (p. 19) — podemos encontrar 
―a origem da ética nas atitudes de benevolência e 
solidariedade para com os outros que a maioria 
das pessoas possui‖ (p. 20); 
 
- Não é ―relativa ou subjetiva‖ (p. 20). 
 
 Ao se referir, no segundo item acima, à relação 
entre as teorias éticas e a prática Singer chama 
atenção para uma característica da ética que mui-
tas vezes passa despercebida: ela ilumina a nos-
sa prática e muitos exemplos atuais podem ser 
dados. Nas discussões envolvendo: 
 
- A legalização do aborto, 
 
- A união homossexual, 
 
- A negativa de participação na guerra, 
 
- A clonagem, 
 
- A pesquisa sobre células tronco, 
 
- A diferenciação entre público e privado. 
 
 As teorias éticas têm oferecido um conjunto de 
conhecimento que possibilita delimitar e compre-
ender melhor os problemas envolvidos nestas 
questões. 
 
 Ampliando o conceito, por extensão do sentido, 
a palavra ética é utilizada para qualificar ações 
que estão dentro da categoria do Bem, do Certo, 
do Permitido. É assim que, quando uma ação está 
fundamentada em um valor nosso, como por e-
xemplo ‗honestidade‘, nós a consideramos ética. 
Mas, melhor seria se considerássemos éticas as 
ações de um agente consciente, (com capacidade 
para distinguir o certo e o errado, o bem e o mal), 
livre (capaz de escolher valores próprios, dando a 
si mesmo as suas regras de conduta) e responsá-
vel (com capacidade para reconhecer-se como 
autor, distinguindo as consequências da sua ação 
e respondendo por elas) e que, além disso, reali-
zasse virtudes (qualidades ou ações dignas do 
homem). É neste campo da virtude, da excelência 
(arete), de se ser plenamente o que se é, que se 
inscreve a ética. 
 
1.2 – MORAL, COSTUMES E ÉTICA 
 
 Alguns autores não diferenciam Moral e Ética. 
No entanto, esta diferenciação é importante para a 
compreensão do conceito de ética. Podemos en-
tender por Moral, o conjunto de regras, princípios 
e valores aceitos pelo indivíduo ou por uma co-
munidade e que determinam o certo e o errado, o 
permitido e o proibido, o bem e o mal. 
 A palavra é derivada do latim morus – costume, 
ou seja, a moral é aquilo que é costumeiro em um 
tempo e lugar, aceito e considerado válido por 
aqueles que a ela aderem. Devemos considerar 
que a moral é construída e dada a cada um de 
nós pelo processo de socialização. 
 
 Mas como diz Chauí (2001) ―... a simples exis-
tência da moral não significa a presença explícita 
de uma ética, entendida como filosofia moral, isto 
é, uma reflexão que discuta, problematize e inter-
prete o significado dos valores morais.‖ (p.339) 
 
 E mais, o agir ético não é o cumprimento ou 
realização da moral vigente e sim um agir que 
supera a heteronomia e baseia-se na autonomia 
do agente na realização de ações em direção à 
excelência do ser humano. 
 
1.3. BREVE HISTÓRIA DA ÉTICA 
 
 As questões levantadas pelos filósofos gregos 
sobre o bem agir foram respondidas de formas 
diferentes no decorrer da história. 
 
 Sócrates e seu discípulo Platão, considerados 
os primeiros a problematizarem a moral e assim, 
os iniciadores da Ética enquanto uma disciplina 
filosófica, faziam a seguinte pergunta: Como de-
vemos viver para ter a vida boa, a felicidade? 
 
 Uma resposta possível é a seguinte: O acesso 
à vida boa exige um viver virtuoso, ou seja, exige 
ações que realizem as virtudes. 
 
 Para Sócrates ―É sujeito ético moral somente 
aquele que sabe o que faz, conhece as causas e 
os fins de sua ação, o significado de suas inten-
ções e de suas atitudes e a essência dos valores 
morais....apenas o ignorante é vicioso ou incapaz 
de virtude, pois quem sabe o que é bem não po-
derá deixar de agir virtuosamente.‖ (Chauí, M. 
2001. Convite à filosofia, p.341) 
 
 Sócrates então traz para a discussão ética a 
noção de consciência moral o que implica na nos-
sa capacidade de deliberar e escolher entre ações 
possíveis. Essa noção de consciência moral é 
importante porque manifesta a liberdade do agen-
te humano:só é ética a ação consciente e livre-
mente deliberada. Agir virtuosamente coagido por 
pressões externas não faz do agente um ser ético: 
a liberdade é condição necessária para a ação 
ética e, em decorrência, o agente deve responder 
por suas ações, ou seja, ser responsável por suas 
escolhas. 
 
 A consciência moral, isto é, a faculdade de 
analisar a nossa própria conduta e emitir juízo de 
valor tem como suporte a nossa capacidade de 
diferenciar bem e mal: é assim que quando ‗agi-
mos mal‘ sentimos remorso e arrependimento e 
quando ‗agimos bem‘ sentimos satisfação íntima. 
 
 Técnico em Transações Imobiliárias – Organização Empresarial – módulo I 
 
– 3 – 
 Á consciência moral como dimensão do campo 
ético, Aristóteles acrescenta a vontade racional, 
ou seja, a consciência moral ao deliberar sobre a 
melhor ação para um agir virtuoso deve ser orien-
tada pela razão que conhece os meios necessá-
rios para realizar a virtude. 
 
 O viver ético para os gregos então exigia uma 
ascese, ou seja, um constante exercício da vonta-
de racional contra os apetites e desejos, uma 
constante superação das paixões em direção à 
realização das virtudes. 
 
 De acordo com Aristóteles é no equilíbrio dos 
sentimentos e da conduta que se realiza a virtude. 
No quadro abaixo estão expostos as virtudes, su-
as deficiências e excessos, conforme ele propõe: 
 
 Há elos que ligam os conceitos de Ética defen-
didos por Sócrates – a noção que basta saber o 
que é o Bem para praticá-lo e por Aristóteles – 
para quem o Bem equivale à moderação das pai-
xões. Os dois estabelecem como fonte da Ética a 
noção de que a Felicidade – entendida no sentido 
mais amplo da eudaimonia – era o fim a ser al-
cançado pelos virtuosos. 
 
 De acordo com Chauí (2001), a ética grega tem 
três aspectos principais: 
 
- O racionalismo: a vida virtuosa é agir em con-
formidade com a razão, que conhece o bem, o 
deseja e guia nossa vontade para ele; 
 
- O naturalismo: a vida virtuosa é agir em con-
formidade com a natureza (o cosmos) e com nos-
sa natureza (nosso ethos), que é parte do todo 
natural; 
 
- A inseparabilidade entre ética e política: isto 
é, entre a conduta do indivíduo e os valores da 
sociedade, pois somente na existência comparti-
lhada com outros encontramos liberdade, justiça e 
felicidade‖. 
 
1.3.1 – ÉTICA MEDIEVAL 
 
 Com ao advento do cristianismo um elemento 
externo ao indivíduo surge como fonte do agir 
ético: Deus. É na relação com Ele que a virtude se 
realiza e não na relação de si consigo mesmo e 
com os outros como na ética grega. A excelência 
do agir humano está então no cumprimento dos 
mandamentos divinos expressos na palavra reve-
lada. Fé e caridade são as virtudes mais importan-
tes, definindo as relações com Deus (fé) e com os 
outros (caridade) exigidas daquele que professa o 
cristianismo. As virtudes não são assim fins em si 
mesmas, mas meios para conduzir a Deus. 
 
 Como pressuposto básico da ética cristã está a 
concepção do homem como um ser dividido entre 
o bem e o mal e incapaz de um agir ético sem o 
auxílio divino. 
 A vontade racionalmente dirigida para o contro-
le das nossas paixões como argumentavam os 
gregos perde importância. Agora, o ser humano é 
visto como incapaz, por si mesmo, de um viver 
virtuoso sendo necessário para isto seguir obriga-
toriamente os preceitos da fé cristã. 
 
 A noção de dever é inerente à ética cristã pois 
o caminho seguro para o viver ético está no cum-
primento da Lei Divina, isto é, no dever de seguir 
a lei manifesta na Antigo e Novo Testamento. É 
esta lei que define o bem e o mal, o vício e a vir-
tude, o certo e o errado e deve ser cumprida. 
 
 Esta lei deve ser seguida em palavras, atos e 
intenções, pois Deus tudo sabe e tem acesso à 
interioridade do homem fazendo julgamento, não 
só das palavras e atos (visíveis), mas também da 
intencionalidade desses atos e palavras. 
 
 A vida ética é dirigida para a santidade, isto é, 
para a proximidade com Deus. Portanto, o que 
regula as ações humanas são os mandamentos 
supremos que derivam em regras de conduta, e 
oferecem aos homens princípios morais, que, por 
virem de Deus, têm caráter imperativo. 
 
1.3.2 – ÉTICA MODERNA 
 
 A Ética teológica, característica da Idade Mé-
dia, colocou uma questão que orientou a reflexão 
ética que se seguiu: Como conciliar o livre-arbítrio 
com a exigência de obediência às leis divinas? Ou 
seja, se o bem agir exige a autonomia do agente, 
o dever de seguir as leis da fé não instauraria uma 
heteronomia (normatização externa das condu-
tas)? 
 
 Os filósofos da Idade Moderna tentaram res-
ponder a esta questão de diversas maneiras e a 
reflexão que eles empreenderam influência as 
discussões éticas até hoje. Vejamos dois desses 
autores: 
 
Rousseau: a concepção do homem como natu-
ralmente bom, mas corrompido pela sociedade, 
principalmente pela ideia de propriedade privada, 
orientou a concepção ética desse autor. As leis 
religiosas não seriam uma heteronomia, mas uma 
recordação daquilo que já está na natureza hu-
mana, apesar de esquecido. Ser ético então seria 
realizar esta natureza intrinsecamente boa e a 
religião seria o caminho para este estado esque-
cido. 
 
Kant: a genialidade Kantiana está na sua busca 
pelo estabelecimento de valores universais e con-
sequente laicização do pensamento ético. 
 
A lei de ouro defendida por Kant: - Age apenas 
segundo uma máxima tal que possas ao mesmo 
tempo querer que ela se torne lei universal - exer-
ceu forte influência na ética ocidental. 
 
 Técnico em Transações Imobiliárias – Organização Empresarial – módulo I 
 
 
– 4 – 
 Para ele a conduta ética deveria ser guiada 
pelo dever, sendo este um Imperativo categórico, 
ou seja, uma exigência de conduta moral à qual 
seria impossível não cumprir ao agirmos racio-
nalmente. O agir ético seria então a conduta guia-
da pelo dever e o ‗certo‘ não admite exceções, 
pois é sempre imperativo e não depende das cir-
cunstâncias, sejam quais forem as consequên-
cias. 
 
 Agir por dever não é o mesmo que agir de a-
cordo com o dever (como é o caso de não mentir 
para que acreditem sempre em mim): o dever é a 
necessidade de realizar uma ação unicamente por 
respeito pela lei moral. E esta lei consiste apenas 
na sua forma, que é a universalidade — devo que-
rer que os meus princípios se tornem uma lei uni-
versal. 
 
 Portanto, para Kant a intencionalidade é um 
determinante importante para definir o valor ético 
de uma ação. Por exemplo, salvar uma criança de 
um perigo eminente só seria ético se o fizéssemos 
pelo dever. Se o fazemos por dó ou para receber 
a aprovação dos outros a ação deixa de ser ética. 
 
 Assim, no pensamento kantiano, a ética é um 
sistema de regras absolutas, universalizáveis, que 
não admitem exceções e o valor ético das ações 
provém das intenções com que são praticadas. A 
conduta ética deve pois ser guiada por leis (dever) 
estabelecidas pela razão e devem ser respeitadas 
independente das consequências. 
 
1.4 – DEBATES SOBRE ÉTICA 
 
 A teoria ética de Kant recebe várias críticas 
principalmente daqueles autores, chamados con-
sequencialistas, que defendem a ideia de que o 
valor ético de uma ação está nas suas conse-
quências. Não há, portanto, leis éticas absolutas e 
a intencionalidade do agente não é importante: é 
ética a ação que traz as melhores consequências. 
 
 Temos assim dois modos de responder à ques-
tão ―O que faz uma ação ser boa?‖; aquele pro-
posto por Kant e aquele dos consequencialistas e 
parece que nenhum dos dois é suficiente para 
encerrar as indagações éticas. 
 
 Um exemplo rudimentar pode ajudar a enten-
der o debate entre os filósofos adeptos dessas 
concepções (os deontologistas que valorizam a 
intenção da conduta e os consequencialistas que 
valorizam as consequências da ação): 
 
Situação I 
 
 F cai ao mar e S lança-lhe uma boia para sal-
vá-lo — mas a boia cai na cabeça de F, que aca-
ba por afogar-se. 
 Para os deontologistas – a ação foi ética, pois a 
intenção foi o cumprimento de umdever racional-
mente estabelecido. 
 Para os consequencialistas – a ação não foi 
ética pois sua consequência não foi boa. 
 
Situação II 
 
 Imaginemos agora que na mesma situação B 
atira uma tábua a F para matá-lo — mas a tábua 
flutua, F se agarra a ela e acaba por se salvar. 
 
 Para os deontologistas – a ação não foi ética, 
pois sua intenção não obedece ao imperativo ca-
tegórico. 
 
 Por exemplo, salvar uma criança de um perigo 
eminente só seria ético se o fizéssemos pelo de-
ver. Se o fazemos por dó ou para receber a apro-
vação dos outros a ação deixa de ser ética. 
 
 Para os consequencialistas – a ação foi ética 
porque seu resultado foi positivo. 
 
 As controvérsias sobre as teorias éticas estão 
fundamentadas também nas diferentes posições 
com relação a possibilidade de objetividade dos 
valores. A perspectiva objetivista (também desig-
nada realismo moral) defende que certas coisas 
são objetivamente um bem ou objetivamente um 
mal, independentemente do que possamos sentir 
ou pensar e a perspectiva relativista defende que 
os valores são bons ou maus em relação a uma 
dada circunstância. A questão aqui é: Será razoá-
vel acreditar que existem valores éticos universais 
ainda que não possamos saber com certeza quais 
são? Ou será mais razoável acreditar que o que é 
certo e errado é relativo a épocas e lugares parti-
culares e ao tipo de sociedade em causa? 
 
 Kohlberg dá uma resposta parcial a esta ques-
tão ao defender a tese de que os indivíduos e so-
ciedades vivenciam estágios sucessivos de de-
senvolvimento ético. Sua teoria tem fundamento 
nos estágios de desenvolvimento psicomotor de 
Piaget e explica a diversidade de valores dos indi-
víduos e grupos pela consideração de um pro-
gressivo desenvolvimento ético-moral. 
 
 Os níveis de desenvolvimento moral propostos 
por Kohlberg têm orientado muitas pesquisas so-
bre o agir ético nos diversos segmentos da socie-
dade e servem também para uma avaliação da 
nossa conduta. 
 
 Mais uma vez, o valor da autonomia, da liber-
dade e consequente responsabilidade e a procura 
por uma excelência na realização da nossa hu-
manidade aparecem como balizas para a conduta 
ética. Talvez seja possível dizer que a nossa hu-
manidade, a nobreza da nossa posição na nature-
za impõe a obrigação de resistir e nos esforçar-
mos para, como diz Tourraine, recusar em nós a 
parte que não pensa ou que só pensa em si, nos 
construindo como homens e mulheres dignos 
dessa humanidade. 
 
 Técnico em Transações Imobiliárias – Organização Empresarial – módulo I 
 
– 5 – 
1.5 – ÉTICA PROFISSIONAL 
 
 Um código é um conjunto de afirmações, des-
critivas ou normativas sobre um tema ou questão. 
Quando falamos de código de ética profissional 
estamos, portanto nos referindo a um conjunto de 
afirmações sobre o bem agir no campo profissio-
nal. 
 
 Um código de ética profissional pode ser nor-
mativo ou descritivo. Ele será normativo quando é 
composto de normas explícitas sobre a conduta 
daqueles que exercem a profissão. 
 
Por exemplo: do Código do Corretor de imóveis, 
Art.3º, §VII – restituir ao cliente os papéis de que 
não mais necessite. 
 
 Nestes casos, é comum o código explicitar as 
sanções/punições pelo não cumprimento das 
normas estabelecidas. 
 
 Já os códigos descritivos expõem os valores e 
princípios que devem nortear a conduta dos pro-
fissionais. 
 
Por exemplo: do Código do Corretor de imóveis, 
Art.2º – Os deveres do Corretor de Imóveis com-
preendem, além da defesa do interesse que lhe é 
confiado, o zelo do prestígio de sua classe e o 
aperfeiçoamento da técnica das transações imobi-
liárias. A maioria dos códigos são mistos, isto é, 
são normativos e descritivos. 
 
 O código de ética profissional é assim um ins-
trumento para a tomada de decisão frente a dile-
mas éticos e ainda orienta a conduta dos profis-
sionais no exercício da profissão. 
 
 Vale lembrar que uma atividade caracteriza-se 
como profissão quando: 
 
- Reflete operações intelectuais acompanhadas de 
responsabilidade individual; 
 
- Exige aprendizagem especial, supondo uma 
formação que não seja acadêmica ou teórica ape-
nas, ou seja, uma profissão é uma atividade emi-
nentemente prática, com um conteúdo de técnicas 
transmissíveis; 
 
- Dispõe de uma organização grupal, normativa, 
disciplinadora e orientadora das ações de seus 
membros, como é o caso dos conselhos, associa-
ções e sindicatos. 
 
- Ser um profissional se inscreve, portanto no 
campo da ação. E o agir profissional está sujeito 
também à valoração ética. 
 
 Os códigos de ética profissionais visam: 
 
- Estruturar e sistematizar as exigências éticas, 
orientando e disciplinando; 
- Estabelecer parâmetros dentro dos quais a con-
duta pode ou deve ser considerada regular sob o 
ângulo ético; 
 
- Amparar os interesses de outras pessoas ou 
cliente, no seu relacionamento com o profissional. 
(Camargo, 2004) 
 
1.6 – O CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO 
CORRETOR DE IMÓVEIS 
 
 
 
 O Código de ética dos corretores de imóveis foi 
estabelecido pelo Conselho Federal dos Correto-
res de Imóveis – COFECI pela Resolução-
COFECI nº 326/92 . 
 
 Ele é composto por 10 artigos com característi-
cas tanto descritivas quanto normativas. O artigo 
3º dispõe sobre a conduta do corretor de imóveis 
com relação à profissão, à classe e aos colegas 
de trabalho; o artigo 4º orienta as relações do cor-
retor de imóveis com os clientes e o Art. 6º explici-
ta as condutas consideradas impróprias e, portan-
to, vedadas ao corretor de imóveis; o Art. 8 espe-
cífica quais artigos e parágrafos do Código que, 
não sendo cumpridos, implicam em transgressão 
ética grave. 
 
 O Código não prevê sanções e punições, mas 
ao qualificar as transgressões as coloca sobre a 
forma da Lei 6530/78 que em seu artigo 21 regula 
as sanções disciplinares cabíveis nos casos de 
transgressão leve e grave. 
 
 Nos seus artigos e parágrafos o Código expõe 
os compromissos éticos do profissional que a ele 
adere e o seu cumprimento é obrigatório para to-
dos os afiliados ao COFECI. 
 
 O Código é assim uma orientação para o bem 
agir profissional, mas não esgota as situações 
vivenciadas no dia a dia da profissão. 
 
 É então que a reflexão sobre ética ganha o seu 
valor pois, conforme já visto, o agir ético exige a 
autonomia do agente e não apenas o cumprimen-
to de normas externas (heteronímia). 
 Técnico em Transações Imobiliárias – Organização Empresarial – módulo I 
 
 
– 6 – 
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL 326/92 
 
 
Art. 1º - Este Código de Ética Profissional tem por 
objetivo fixar a forma pela qual deve se conduzir o 
Corretor de Imóveis, quando no exercício profis-
sional. 
 
Art. 2°- Os deveres do Corretor de Imóveis com-
preendem, além da defesa do interesse que lhe é 
confiado, o zelo do prestígio de sua classe e o 
aperfeiçoamento da técnica das transações imobi-
liárias. 
 
Art. 3° - Cumpre ao Corretor de Imóveis, em rela-
ção ao exercício da profissão, à classe e aos co-
legas: 
 
I - considerar a profissão como alto título de honra 
e não praticar nem permitir a prática de atos que 
comprometam a sua dignidade; 
 
II - prestigiar as entidades de classe, contribuindo 
sempre que solicitado, para o sucesso de suas 
iniciativas em proveito da profissão, dos profissio-
nais e da coletividade; 
 
III - manter constante contato com o Conselho 
Regional respectivo, procurando aprimorar o tra-
balho desse órgão; 
 
IV - zelar pela existência, fins e prestígio dos Con-
selhos Federal e Regionais, aceitando mandatos e 
encargos que lhes forem confiados e cooperar 
com os que forem investidos em tais mandatos e 
encargos; 
 
V - observar os postulados impostos por este Có-
digo, exercendo seu mister com dignidade; 
 
VI - exercer a profissão com zelo, discrição, leal-
dade e probidade, observando as prescrições le-
gais e regulamentares; 
 
VII - defender os direitos e prerrogativas profissio-
nais e a reputação da classe; 
 
VIII - zelar pela própria reputação mesmo fora do 
exercício profissional; 
 
IX - auxiliar a fiscalizaçãodo exercício profissio-
nal, cuidando do cumprimento deste Código, co-
municando, com discrição e fundamentadamente, 
aos órgãos competentes, as infrações de que tiver 
ciência; 
 
X - não se referir desairosamente sobre seus co-
legas; 
 
 
XI - relacionar-se com os colegas, dentro dos 
princípios de consideração, respeito e solidarieda-
de, em consonância com os preceitos de harmo-
nia da classe; 
XII - colocar-se a par da legislação vigente e pro-
curar difundi-la a fim de que seja prestigiado e 
definido o legítimo exercício da profissão. 
 
Art. 4º - Cumpre ao Corretor de Imóveis, em rela-
ção aos clientes: 
 
I - inteirar-se de todas as circunstâncias do negó-
cio, antes de oferecê-lo; 
 
II - apresentar, ao oferecer um negócio, dados 
rigorosamente certos, nunca omitindo detalhes 
que o depreciem, informando o cliente dos riscos 
e demais circunstâncias que possam comprome-
ter o negócio; 
 
III - recusar a transação que saiba ilegal, injusta 
ou imoral; 
 
IV - comunicar, imediatamente, ao cliente o rece-
bimento de valores ou documentos a ele destina-
dos; 
 
V - prestar ao cliente, quando este as solicite ou 
logo que concluído o negócio, contas pormenori-
zadas; 
 
VI - zelar pela sua competência exclusiva na ori-
entação técnica do negócio, reservando ao cliente 
a decisão do que lhe interessar pessoalmente; 
 
VII - restituir ao cliente os papéis de que não mais 
necessite; 
 
VIII - dar recibo das quantias que o cliente lhe 
pague ou entregue a qualquer título; 
 
IX - contratar, por escrito e previamente, a presta-
ção dos serviços profissionais; 
 
X - receber, somente de uma única parte, comis-
sões ou compensações pelo mesmo serviço pres-
tado, salvo se, para proceder de modo diverso, 
tiver havido consentimento de todos os interessa-
dos, ou for praxe usual na jurisdição. 
 
Art. 5° - O Corretor de Imóveis responde civil e 
penalmente por atos profissionais danosos ao 
cliente, a que tenha dado causa por imperícia, 
imprudência, negligência ou infrações éticas. 
 
 
Art. 6º - É vedado ao Corretor de Imóveis: 
 
I - aceitar tarefas para as quais não esteja prepa-
rado ou que não se ajustem às disposições vigen-
tes, ou ainda, que possam prestar-se a fraude; 
 
II - manter sociedade profissional fora das normas 
e preceitos estabelecidos em lei e em Resoluções; 
 
III - promover a intermediação com cobrança de 
―over-price‖; 
 
 Técnico em Transações Imobiliárias – Organização Empresarial – módulo I 
 
– 7 – 
IV - locupletar-se, por qualquer forma, a custa do 
cliente; 
 
V - receber comissões em desacordo com a Tabe-
la aprovada ou vantagens que não correspondam 
a serviços efetiva e licitamente prestados; 
 
VI - angariar, direta ou indiretamente, serviços de 
qualquer natureza, com prejuízo moral ou materi-
al, ou desprestígio para outro profissional ou para 
a classe; 
 
VII - desviar, por qualquer modo, cliente de outro 
Corretor de Imóveis; 
 
VIII - deixar de atender às notificações para escla-
recimento à fiscalização ou intimações para ins-
trução de processos; 
 
IX - acumpliciar-se, por qualquer forma, com os 
que exercem ilegalmente atividades de transações 
imobiliárias; 
 
X - praticar quaisquer atos de concorrência desle-
al aos colegas; 
 
XI - promover transações imobiliárias contra dis-
posição literal da lei; 
 
XII - abandonar os negócios confiados a seus cui-
dados, sem motivo justo e prévia ciência do clien-
te; 
 
XIII - solicitar ou receber do cliente qualquer favor 
em troca de concessões ilícitas; 
 
XIV - deixar de cumprir, no prazo estabelecido, 
determinação emanada do órgão ou autoridade 
dos Conselhos, em matéria de competência des-
tes; 
 
XV - aceitar incumbência de transação que esteja 
entregue a outro Corretor de Imóveis, sem dar-lhe 
prévio conhecimento, por escrito; 
 
XVI - aceitar incumbência de transação sem con-
tratar com o Corretor de Imóveis, com que tenha 
de colaborar ou substituir; 
 
XVII - anunciar capciosamente; 
 
 
XVIII - reter em suas mãos negócio, quando não 
tiver probabilidade de realizá-lo; 
 
 
XIX - utilizar sua posição para obtenção de vanta-
gens pessoais, quando no exercício de cargo ou 
função em órgão ou entidades de classe; 
 
 
XX - receber sinal nos negócios que lhe forem 
confiados caso não esteja expressamente autori-
zado para tanto. 
Art. 7º - Compete ao CRECI, em cuja jurisdição se 
encontrar inscrito o Corretor de Imóveis, a apura-
ção das faltas que cometer contra este Código, e 
a aplicação das penalidades previstas na legisla-
ção em vigor. 
 
Art. 8º - Comete grave transgressão ética o Corre-
tor de Imóveis que desatender os preceitos dos 
artigos 3º, I, V, VI e IX; 4º, II, III, IV, V, VII, VIII, IX 
e X; 6º, I, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, 
XIX e XX, e transgressão de natureza leve o que 
desatender os demais preceitos deste Código. 
 
Art. 9º - As regras deste Código obrigam aos pro-
fissionais inscritos nos Conselhos Regionais. 
 
Art. 10 - As Diretorias dos Conselhos Federal e 
Regionais promoverão a ampla divulgação deste 
Código de Ética. 
 
Brasília-DF, 25 de junho de 1992 
 
WALDYR FRANCISCO LUCIANO 
Presidente 
 
RUBEM RIBAS 
Diretor 1º Secretário 
 
RESUMINDO: 
 
Conceituações básicas: Ética, é a parte da Filo-
sofia que tem como objeto de estudos a moral, ou 
seja, os valores e princípios que orientam, disci-
plinam, constrangem, motivam o comportamento 
humano.Também chamada de Ciência da Moral e 
Filosofia Moral, pois está centrada no estudo dos 
valores e das normas que regulam a conduta e a 
interação dos humanos.Ampliando o conceito, por 
extensão do sentido, a palavra ética é utilizada 
para qualificar ações que estão dentro da catego-
ria do Bem, do Certo, do Permitido. 
 
Moral, Costumes e Ética: conjunto de regras, 
princípios e valores aceitos pelo indivíduo ou por 
uma comunidade e que determinam o que é certo 
ou errado, o permitido e o proibido, o bem e o mal. 
A palavra é derivada do latim Morus - costume, ou 
seja, moral é aquilo que é costumeiro em um tem-
po e lugar, aceito e considerado válido por aque-
les que a ela aderem. E mais, o agir ético não é o 
cumprimento ou realização da moral vigente e sim 
um agir que se baseia na autonomia do agente na 
realização de ações em direção a excelência do 
ser humano. 
 
Breve história da ética: (ética medieval e ética 
moderna). Há elos que ligam os conceitos de Éti-
ca defendidos por Sócrates- a noção que basta 
saber o que é o Bem para praticá-lo e por Aristóte-
les- para quem o Bem equivale à moderação das 
paixões. Os dois estabelecem como fonte da Ética 
a noção de que a Felicidade- entendida no sentido 
mais amplo da eudaimonia- era o fim a ser alcan-
çado pelos virtuosos. 
 Técnico em Transações Imobiliárias – Organização Empresarial – módulo I 
 
 
– 8 – 
De acordo com Chauí, a ética grega tem três as-
pectos principais: o racionalismo, o naturalismo e 
a inseparabilidade entre ética e política. 
 
Debates sobre ética: Não há leis éticas absolutas 
e a intencionalidade do agente não é importante: é 
ética a ação que traz as melhores consequências. 
 
Ética Profissional: Um código de ética profissio-
nal pode ser normativo (quando é composto de 
normas explicitas sobre a conduta daqueles que 
exercem a profissão) ou descritivo (expõe os valo-
res e princípios que devem nortear a conduta dos 
profissionais). 
 
Código de Ética Profissional do Corretor de 
Imóveis: estabelecido pelo COFECI (Conselho 
Federal dos Corretores de Imóveis), resolução no. 
326/92. Composto por 10 artigos com característi-
cas tanto descritivas quanto normativas. 
 
EXERCICIOS 
 
1- O que você entende por ética? 
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________ 
 
2- Coloque V (verdadeiro) ou F (Falso): 
 
( ) Alguns autores não diferenciam Moral e Ética. 
( ) A Ética é dividida em medieval e antiga. 
( ) É vedado ao corretor de imóveis praticar quais-
quer atos de concorrência desleal aos colegas;( ) O corretor não necessita dar recibo das quan-
tias que o cliente pague. 
 
3- De acordo com Chauí, a ética tem três aspec-
tos principais, quais: 
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________ 
 
4- Cite três atos que são vedados ao Corretor de 
Imóveis: 
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________ 
 
5- Assinale as alternativas corretas: 
 
( ) O Código de Ética Profissional do Corretor de 
Imóveis é composto por 10 artigos com caracterís-
ticas apenas descritivas. 
( ) O Corretor deve, em relação aos clientes, re-
cusar a transação que saiba ilegal, injusta ou mo-
ral. 
( ) Compete ao CRECI, a apuração das faltas que 
o corretor cometer contra este Código. 
( ) Um código é um conjunto de afirmações, des-
critivas ou normativas sobre um tema ou questão. 
2. QUALIDADE NO TRABALHO 
 
2.1. O SEGREDO DO SUCESSO PROFISSIO-
NAL 
 
 Ninguém sabe ao certo qual esse segredo, 
porém existem algumas características que nos 
podem ajudar a alcançá-lo. 
 
 Com o grande crescimento de vendas que te-
mos observado nos últimos anos no mercado i-
mobiliário e o grande número de profissionais mi-
grando para o setor principalmente na área co-
mercial em busca das grandes comissões que o 
mercado oferece e também em busca do sucesso 
profissional que muitos corretores conquistaram. 
 
 Todos corretores de imóveis gostariam de co-
nhecer o segredo desse sucesso profissional. Mas 
então qual é o segredo para o sucesso profissio-
nal? 
 
 Ninguém sabe ao certo qual esse segredo, 
porém existem algumas características que nos 
podem ajudar a alcançá-lo. 
 
 No entanto, dentre todas características a mais 
importante é a ação, pois sem ela nenhum profis-
sional pode colocar nenhum projeto em prática 
 
 Todas as características seguintes podem ser 
aprendidas no curso de técnico em transações 
imobiliárias ou curso de vendas, outras serão ad-
quiridas no emprego e outras ainda nas suas ex-
periências na vida pessoal ou profissional. 
 
 
1. Gestão pessoal 
 
 A primeira dica para atingir o sucesso é a ges-
tão pessoal, é necessário melhorar a nossa ges-
tão nas tarefas que criam mais valor. 
 
 Organização, produtividade, disciplina e De-
senvolvimento Pessoal constante são hábitos o-
brigatórios para quem quer ter sucesso profissio-
nal. 
 
 
2. Falar e escrever bem 
 
 Você conhece algum profissional de vendas de 
sucesso que não saiba falar bem?, nem eu. Do-
minar a arte de falar em público torna o vendedor 
aos olhos do cliente uma pessoa mais confiante e 
atrativa, com isso facilitando defender seu ponto 
de vista e apresentar seus serviços e propor solu-
ções. 
 
 Escrever bem também é importante, pois ajuda 
o profissional na hora de estruturar suas ideias e 
até defender suas opiniões. Uma boa dica para 
escrever bem é ler muito e sobre diversos assun-
tos 
 Técnico em Transações Imobiliárias – Organização Empresarial – módulo I 
 
– 9 – 
3. Capacidade de tomar decisões 
 
 A única forma de fazer com que as coisa acon-
teçam é agir, e para isso é necessário ter uma 
excelente capacidade de tomar decisões sempre 
se baseando nos fatos que dispomos no determi-
nado momento. Isso não quer dizer que temos 
que acertar sempre, porém se ficarmos sem agir 
devido a uma análise excessiva e demorada é 
muito pior. 
 
4. Rede de contatos 
 
 Ter uma rede de contatos é muito útil para atra-
ir mais negócios, seja na vida pessoal ou nas re-
des sociais que hoje têm se tornado uma grande 
rede de contatos rápida, procure falar sobre seus 
serviços, mas de forma moderada para não se 
tornar inconveniente. Mostre a que veio e que é 
um excelente profissional. 
 
5. Pensamento crítico 
 
 Hoje existe muita informação circulando e é 
quase impossível o profissional ter um conheci-
mento aprofundado de todas as áreas. Por isso, a 
capacidade que o profissional tem de filtrar as 
informações importantes e relacioná-las com as 
informações que já conhece, é fundamental para 
atingir o sucesso profissional e distinguir-se dos 
outros milhares de profissionais. 
 
 Estas são apenas algumas dicas para melhorar 
o desempenho profissional, porém há inumeráveis 
dicas que podem melhorar seu desempenho pro-
fissional e ajudá-lo a descobrir o segredo do su-
cesso profissional. 
 
 
2.2. RELAÇÃO DE TRABALHO: CORRETOR X 
IMOBILIÁRIA 
 
 Com uma certa freqüência, as pessoas pergun-
tam sobre como tratar a relação entre corretores e 
imobiliárias. 
 
Sob o ponto de vista do empreendedor 
 
 Em tese, todos somos empreendedores. Defini-
tivamente, um corretor de imóveis não é um traba-
lhador comum, já que não tem uma série de ga-
rantias comuns às outras atividades e assume 
uma série de riscos no exercício da função, incor-
porando, portanto, uma característica essencial-
mente empreendedora. 
 
 Mas é notório também que uns são mais ―em-
preendedores‖ do que outros, e procuram liderar 
parcerias, se organizar em grupos, administrar a 
partilha de recursos, como um escritório, por e-
xemplo, e finalmente montar sua própria imobiliá-
ria. É um caminho comum, necessário e acontece 
todos os dias. 
 
 Normalmente este ―empreendedor‖ começa 
dividindo meio a meio suas comissões, trabalhan-
do caso a caso, mas aos poucos começa a se 
organizar e a faturar em cima do trabalho alheio, o 
que não tem nada de errado, sendo esse um re-
sultado puro e simples do talento empreendedor, 
sobretudo dentro do sistema capitalista no qual 
estamos inseridos. 
 
 A questão é saber em que momento esse ―em-
preendedor‖ deixou de ser um simples parceiro 
para se tornar um empresário e quais as conse-
quências desta nova ―roupagem‖. 
 
Sob o ponto de vista do corretor 
 
 A outra ponta desta corda é o corretor que co-
meçou suas atividades em ―pé de igualdade‖ com 
o empreendedor acima e, aos poucos, percebe 
que já não é um sócio, no sentido estrito da pala-
vra, mas um fornecedor de serviços para uma 
organização que não pertence a ele, sobre a qual 
ele não tem capacidade de gestão e nem vai aufe-
rir lucros. A depender da relação estabelecida 
entre as partes, este corretor pode perceber sua 
atividade como a de um empregado comum, que 
está construindo um patrimônio para o seu ―pa-
trão‖, e isso pode gerar uma série de problemas. 
 
 É empregado ou não? A relação mais comum 
que existe no mercado é a de pequenos escritó-
rios, formais ou não, mas que têm um ―dono‖, com 
vários corretores trabalhando como ―autônomos‖. 
 
 Como algumas pessoas têm uma noção equi-
vocada sobre a palavra ―autônomo‖, confundindo 
com (apenas) ―aquele que não tem um salário 
fixo‖, vale a pena reforçar o sentido da mesma: 
 
 O profissional autônomo ou liberal é aquele que 
possui determinadas habilidades técnicas, manu-
ais ou intelectuais e decide trabalhar por conta 
própria, sem vínculo empregatício. 
 
 Os autônomos têm a vantagem de negociar 
mais livremente as relações de trabalho, como 
horários mais flexíveis e salários. Porém, não 
possuem direitos trabalhistas, como 13º salário, 
FGTS, férias, dentre outros. As leis trabalhistas, 
inclusive, determinam que a partir do terceiro mês 
de prestação de serviços exclusivos para uma 
empresa (com comprovação), o trabalhador passa 
a ter os direitos de funcionário. 
 
 Existem pelo menos duas boas opções para 
montar um negócio forte e próspero: 
 
 
Cooperativas e Sociedades de Trabalho 
 
 As cooperativas são um tipo de associação 
para o trabalho onde os participantes (coopera-
dos) não são empregados e, portanto, você não 
terá problemas com a justiça trabalhista. 
 Técnico em Transações Imobiliárias – Organização Empresarial – módulo I 
 
 
– 10 – 
 Mas em compensação, além de perder o co-
mando pleno do negócio, existe uma incrível bu-
rocracia para criar e administrar uma cooperativa, 
sem contar que ela deve iniciar com no mínimo 20 
cooperados, um númeroque está fora da realida-
de da maioria dos pequenos negócios imobiliários. 
 
 Já as ―sociedades de trabalho‖ são muito mais 
eficientes para o nosso mercado. Uma sociedade 
simples pura pode ser criada por contrato regis-
trado em cartório, é facilmente administrada e 
você tem maiores chances de manter o controle. 
 
 Uma sociedade simples pura é um associação 
de profissionais, sem característica de sociedade 
empresarial, ou seja, entre outras coisas, e princi-
palmente, não tem empregados: são os próprios 
associados que fazem o trabalho. Uma sociedade 
simples tem por característica a simplicidade de 
estrutura, a presunção de pequeno porte e atua-
ção pessoal dos sócios superando a organização 
dos fatores de produção. Por exemplo, associação 
de advogados, de contadores e, claro, de correto-
res. 
 
 Comparada à cooperativa, a sociedade simples 
pura é um show de agilidade: não está sujeita, 
para efeito de tomada de decisões sociais, à reali-
zação de reuniões e, muito menos, ao formalismo 
das assembleias, não está obrigada a manter li-
vros de atas de reuniões ou assembleias, indis-
pensáveis para a cooperativa, sua contabilidade é 
mais simplificada, não está sujeita à falência, a 
responsabilidade dos sócios pode ser limitada ou 
ilimitada, dependendo do que declararem no con-
trato social, etc. 
 
 Toda a simplicidade do mundo e com os efeitos 
iguais a de qualquer outra empresa: tem CGC, 
razão social, nota fiscal, marca, etc. É uma ―mão 
na roda‖ para você formalizar o seu negócio. 
 
 Por outro lado, como nem tudo é perfeito, os 
CRECI‘s (famosos pelo anacronismo – com exce-
ções) não têm a menor ideia do que são essas 
sociedades e de como se relacionar com elas, 
apesar delas terem sido instituídas há mais de 6 
anos. 
 
 Esse é um problema a ser resolvido (mas é 
melhor e mais barato ―encarar‖ o CRECI do que a 
Justiça Trabalhista). 
 
 
RESUMINDO: 
 
Qualidade no trabalho 
 
O Segredo do sucesso profissional: Ninguém 
sabe ao certo qual esse segredo, porem existe 
algumas características que nos podem ajudar a 
alcançá-lo: Gestão pessoal, falar e escrever bem, 
capacidade de tomar decisões, rede de contatos, 
pensamento crítico. 
Relação de trabalho: corretor X imobiliária 
 
Sob o ponto de vista do empreendedor: Nor-
malmente este empreendedor começa dividindo 
meio a meio suas comissões, trabalhando caso a 
caso. A questão é saber em que momento este 
empreendedor deixou de ser um simples parceiro 
para se tornar um empresário e quais suas con-
sequências. 
 
Sob o ponto de vista do corretor: É empregado 
ou não? A relação mais comum que existe no 
mercado é de pequenos escritórios, formais ou 
não, mas que tem um dono, com vários corretores 
trabalhando como autônomos (possui determina-
das habilidades técnicas, manuais ou intelectuais 
e decide trabalhar por conta própria, sem vinculo 
empregatício). 
 
Existem pelo menos duas boas opções para se 
montar um negócio forte e prospero: As coope-
rativas (tipo de associação para o trabalho onde 
os participantes não são empregados e, portanto, 
você não terá problemas com a justiça trabalhista. 
Mas em compensação, além de se perder o co-
mando pleno do negócio, existe uma burocracia 
muito grande, sem contar que ela deve iniciar com 
no mínimo 20 cooperados. As sociedades de tra-
balho (são muito mais eficientes para o nosso 
mercado, pode ser criada por contrato registrado 
em cartório, é facilmente administrada). 
 
 
EXERCICIOS 
 
1- Cite algumas características que podem nos 
ajudar a alcançar o sucesso profissional: 
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________ 
 
 
2- Assinale as alternativas corretas: 
 
( ) Os autônomos têm a vantagem de negociar 
mais livremente as negociações de trabalho, como 
horários mais flexíveis e salários. 
 
( ) Para se criar uma cooperativa são necessários 
no mínimo 10 cooperados. 
 
( ) Comparada à cooperativa, a sociedade sim-
ples pura é um show de agilidade. 
 
( ) Em tese, todos nós somos empreendedores. 
 Técnico em Transações Imobiliárias – Organização Empresarial – módulo I 
 
– 11 – 
 
TEXTO ADICIONAL 
 
 
 
ÉTICA PROFISSIONAL 
 Maria do Carmo Whitaker 
 
 Os lideres empresariais descobriram que a 
ética passou a ser um fator que agrega valor à 
imagem da empresa. 
 
 Eis a razão da crescente preocupação, entre os 
empresários, com a adoção de padrões éticos 
para suas organizações. Sem dúvida, os integran-
tes dessas organizações serão analisados através 
do comportamento e das ações por eles pratica-
das, tendo como base um conjunto de princípios e 
valores. 
 
 Da mesma forma que o indivíduo é analisado 
pelos seus atos, as empresas (que são formadas 
por indivíduos) passaram a ter sua conduta mais 
controlada e analisada, sobretudo após a edição 
de leis que visam à defesa de interesses coletivos. 
 
 A credibilidade de uma instituição é o reflexo da 
prática efetiva de valores como a integridade, ho-
nestidade, transparência, qualidade do produto, 
eficiência do serviço, respeito ao consumidor, en-
tre outros. 
 
 Nessa dimensão ética, distinguem-se dois 
grandes planos de ação que são propostos como 
desafio às organizações: de um lado, em termos 
de projeção de seus valores para o exterior, fala-
se em empresa cidadã, no sentido de respeito ao 
meio ambiente, incentivo ao trabalho voluntário, 
realização de algum benefício para a comunidade, 
responsabilidade social, etc. 
 
 De outro lado, sob a perspectiva de seu público 
mais próximo, como executivos, empregados, 
colaboradores, fornecedores, acionistas, envidam-
se esforços para a criação de um sistema que 
assegure um modo ético de operar, sempre res-
peitando a filosofia da organização e os princípios 
do direito. 
 
 São muito pesados os ônus impostos às em-
presas que, despreocupadas com a ética, enfren-
tam situações que muitas vezes, em apenas um 
dia, destroem uma imagem que consumiu anos 
para ser conquistada. Multas elevadas, quebra da 
rotina normal, empregados desmotivados, fraude 
interna, perda da confiança na reputação da em-
presa, são exemplos desses ônus. 
 
 Daí o motivo de muitas empresas terem adota-
do elevados padrões pessoais de conduta para 
seleção de seus empregados, cientes de que, 
atualmente, a integridade nos negócios exige pro-
fissionais altamente capazes de compaginar prin-
cípios pessoais e valores empresariais. 
 É perfeitamente plausível e absolutamente ne-
cessário aliar lucros, resultados, produtividade, 
qualidade e eficiência de produtos e serviços, a-
lém de outros valores típicos de empresa, com 
valores pessoais, tais como: honestidade, justiça, 
cooperação, tenacidade, compreensão, exigência, 
prudência, entre outros. 
 
 Por essa razão muitas empresas de respeito 
empreendem um esforço organizado, a fim de 
encorajar a conduta ética entre seus empregados. 
Para tanto, elegem princípios e valores que são 
erigidos como baluartes da organização. Sob a 
égide desses postulados, implantam códigos de 
ética, idealizam programas (hoje em dia progra-
mas virtuais) de treinamento para seus executivos 
e empregados, criam comitês de ética, capacitam 
lideres que percorrem os estabelecimentos da 
organização incentivando o desenvolvimento de 
um clima ético, além de outras ações. 
 
 Nessa perspectiva, as empresas que se utili-
zam de todos estes instrumentos, conquistam um 
clima muito favorável à assimilação, por parte de 
todos os seus colaboradores, daqueles princípios 
e valores, que pouco a pouco vão se disseminan-
do por toda a organização. Adquirem a consciên-
cia de que a ética nasce de um imperativo, que 
emergede uma convicção interior, reclamando 
coerência entre os princípios defendidos e as ati-
tudes tomadas. 
 
 Com efeito, a empresa que desenvolve pro-
gramas de ética, preocupando-se com a criação e 
desenvolvimento de clima ético no ambiente de 
trabalho, terá agregada à sua imagem excelente 
fator de competitividade. 
 
 
 
 
SAIBA MAIS 
 
 
 
SINGER, Peter. Ética Prática: Tradução de Álvaro 
Augusto Fernandes. Revisão científica de Cristina 
Beckert e Desidério Murcho Gradiva, Março de 
2000, 411 pp. 
 
SOUZA, Márcia Cristina Gonçalves de. Ética no 
Ambiente de Trabalho - Uma Abordagem Franca 
Sobre a Conduta Ética dos Colaboradores. Editora 
Campus: 2009. 
 
GONÇALVES, Maria Helena Barreto; ABAURRE, 
Nely Wise. Ética e Trabalho. Editora Senac Na-
cional: 2007. 
 
TRAVASSOS, Ari. Corretagem de imóveis de A a 
Z. Editora: Qualitymark, 2006. 
 
SAMPAIO, Sérgio. Administração de imóveis. Edi-
tora: Sérgio Sampaio, 2011. 
 Técnico em Transações Imobiliárias – Organização Empresarial – módulo I 
 
 
– 12 – 
Material de Apoio: 
 
http://www.cofeci.gov.br/portal/index.php?option=c
om_content&view=article&id=303:corretor-de-
imoveis--o-segredo-do-sucesso-profissional-
&catid=42:ultimas-noticias&Itemid=97 
http://www.administradores.com.br/informe-
se/artigos/corretor-de-imoveis-o-segredo-do-
sucesso-profissional/59307/ 
http://www.forumimobiliario.com.br/2009/02/relaca
o-de-trabalho-corretor-x-imobiliaria/ 
http://www.forumimobiliario.com.br/2009/02/relaca
o-de-trabalho-corretor-x-imobiliaria/ 
http://www.eticaempresarial.com.br/artigos_eticae
mpresarial.htm 
http://www.google.com.br/imgres?q=ETICA&um=1&hl=
pt-
BR&sa=N&biw=1280&bih=709&tbm=isch&tbnid=h6Tdy
-
778WBE9M:&imgrefurl=http://agmarin.blogspot.com/20
09/12/etica-informatizada-ter-ou-nao-
ter.html&docid=M6vp4LNYcIoYmM&imgurl=http://3.bp.
blogs-
pot.com/_g39Dy9ehYZw/SyjiazjxvaI/AAAAAAAAAv8/1q
Qc-
DuK_7lU/s320/etica.jpg&w=286&h=320&ei=s9c7T9TgC
sigg-
wem_9iYCw&zoom=1&iact=rc&dur=338&sig=10279790
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ANOTAÇÕES 
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