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FMU APS DE JURISIDÇÃO CONSTITUCIONAL

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FMU – Faculdade Metropolitanas Unidas 
 
 
Alana Stephani Malheiro Gonçalves RA: 8165316 Turma: 003309A02 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APS de Jurisdição Constitucional 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2020 
1. TREINO DE HABILIDADE: AVALIAÇÃO PROFISSIONAL: A Associação Alfa, 
constituída há 3 (três) anos, cujo objetivo é a defesa do patrimônio social e, 
particularmente, do direito à saúde de todos, mostrou-se inconformada com a 
negativa do Posto de Saúde Gama, gerido pelo Município Beta, de oferecer 
atendimento laboratorial adequado aos idosos que procuram esse serviço. O 
argumento das autoridades era o de que não havia profissionais capacitados e 
medicamentos disponíveis em quantitativo suficiente. Em razão desse estado de 
coisas e do elevado número de idosos correndo risco de morte, a Associação 
resolveu peticionar ao Secretário municipal de Saúde, requerendo providências 
imediatas para a regularização do serviço público de Saúde. O Secretário 
respondeu que a situação da Saúde é realmente precária e que a comunidade 
precisa ter paciência e esperar a disponibilização de repasse dos recursos 
públicos federais, já que a receita prevista no orçamento municipal não fora 
integralmente realizada. Reiterou, ao final e pelas razões já aventadas, a 
negativa de atendimento laboratorial aos idosos. Apesar disso, as obras públicas 
da área de lazer do bairro em que estava situado o Posto de Saúde Gama, nos 
quais eram utilizados exclusivamente recursos públicos municipais, continuaram 
a ser realizadas. Considerando os dados acima, na condição de advogado(a) 
contratado(a) pela Associação Alfa, elabore parecer para o enfrentamento do 
problema, inclusive com providências imediatas, de modo que seja oferecido 
atendimento adequado a todos os idosos que venham a utilizar os serviços do 
Posto de Saúde. 
Resposta: 
Parecer n° 
 
Interessada: Associação Alfa. 
Referente à: atendimento adequado a todos os idosos que venham a utilizar os 
serviços do Posto de Saúde Gama. 
EMENTA: Constitucional. Atendimento laboratorial. Direito á vida. Direito à 
saúde. Dignidade da Pessoa Humana. Município Beta. Negativa do Posto de 
Saúde Gama. Estatuto do Idoso. Artigos 1°, 5°, 6° e 196 da Constituição Federal. 
Do Relatório 
 A Associação Alfa, constituída há 3 (três) anos, cujo objetivo é a defesa do 
patrimônio social e, particularmente, do direito à saúde de todos, mostrou-se 
inconformada com a negativa do Posto de Saúde Gama, gerido pelo Município 
Beta, de oferecer atendimento laboratorial adequado aos idosos que procuram 
esse serviço. 
 O argumento das autoridades era o de que não havia profissionais 
capacitados e medicamentos disponíveis em quantitativo suficiente. Em razão 
desse estado de coisas e do elevado número de idosos correndo risco de morte, 
a Associação resolveu peticionar ao Secretário municipal de Saúde, requerendo 
providências imediatas para a regularização do serviço público de Saúde. 
 O Secretário respondeu que a situação da Saúde é realmente precária e 
que a comunidade precisa ter paciência e esperar a disponibilização de repasse 
dos recursos públicos federais, já que a receita prevista no orçamento municipal 
não fora integralmente realizada. Reiterou, ao final e pelas razões já aventadas, 
a negativa de atendimento laboratorial aos idosos. 
 Apesar disso, as obras públicas da área de lazer do bairro em que estava 
situado o Posto de Saúde Gama, nos quais eram utilizados exclusivamente 
recursos públicos municipais, continuaram a ser realizadas. 
É o relatório, passo a opinar. 
Fundamentação 
 No caso presente, ocorre a necessidade da proteção e a efetivação 
fundamental dos direitos á vida e à saúde dos idosos que procuram os serviços 
do Posto de Saúde de Gama, conforme o artigo 5°, caput, o artigo 6° e o artigo 
196 e seguintes da Constituição Federal. Além da proteção a dignidade da 
pessoa humana destes idosos, conforme o artigo 1°, inciso III da Constituição 
Federal. 
 A proteção constitucional e legal ao idoso, que estão previstas no artigo 230 
da Constituição Federal e no artigo 1°, incisos V e VIII do Estatuto do Idoso (Lei 
n° 10.741/03). 
 O município Beta tem como competência a prestação do serviço público 
de saúde, assegurando o direito à saúde, com base no artigo 23, inciso II e no 
artigo 30, inciso VII, ambos da Constituição Federal. 
 A concessão de liminar se dá ao previsto no artigo 12 da lei n° 7.347/85, 
determinando que o município regularize o sistema de saúde para prestar o 
atendimento laboratorial adequado aos idosos na localidade abrangida pelo 
Posto de Saúde. E o risco de ineficácia da medida final, se a liminar não deferida, 
tendo em vista a urgência da situação, uma vez que os idosos estão sujeitos a 
complicações de saúde e risco de morte, caso não recebam o tratamento de 
saúde adequado. Com isso, os requisitos de uma liminar (fumus boni iuris e 
periculum in mora) estão preenchidos. 
Conclusão 
 Diante o exposto, os direitos á vida, á saúde e a dignidade da pessoa 
humana estão sendo preterido para a realização de obras públicas na área de 
lazer, o que é constitucionalmente inadequado em razão da maior importância dos 
referidos direitos. Afinal, sem vida e saúde, não há possibilidade de lazer. 
 O Município Beta tem o dever de assegurar o direito à saúde dos idosos e de 
cumprir a competência constitucional conferida para fins de prestação do serviço 
público de saúde, com base nos artigos 30, inciso VII, artigo 196 e artigo 230, 
ambos da Constituição Federal. 
 Portanto, o deferimento de uma liminar, conforme o artigo 12 da lei n° 
7.347/85, determinando que o município regularize o sistema de saúde para 
prestar o atendimento laboratorial adequado aos idosos na localidade abrangida 
pelo Posto de Saúde. E o risco de ineficácia da medida final, se a liminar não 
deferida, tendo em vista a urgência da situação, uma vez que os idosos estão 
sujeitos a complicações de saúde e risco de morte, caso não recebam o 
tratamento de saúde adequado. 
 
S.M.J 
 
 
É o parecer. 
 
Local, data. 
Advogado – OAB n° 
 
 
 
2. TREINO DE HABILIDADE: PETICIONAMENTO: A sociedade empresária K, 
concessionária do serviço de manutenção de uma estrada municipal, na qual 
deveria realizar investimentos sendo remunerada com o valor do pedágio pago 
pelos usuários do serviço, decidiu ampliar suas instalações de apoio. Após 
amplos estudos, foi identificado o local que melhor atenderia às suas 
necessidades. Ato contínuo, os equipamentos foram alugados e foi 
providenciado o cerco do local com tapumes. De imediato, foi fixada a placa, 
assinada por engenheiro responsável, indicando a natureza da obra a ser 
realizada e a data do seu início, o que ocorreria trinta dias depois, prazo 
necessário para a conclusão dos preparativos. João da Silva, usuário da rodovia 
e candidato ao cargo de deputado estadual no processo eleitoral que estava em 
curso, ficou surpreso com a iniciativa da sociedade empresária K, pois era 
público e notório que o local escolhido era uma área de preservação ambiental 
permanente do Município Alfa. Considerando esse dado, formulou requerimento, 
dirigido à concessionária, solicitando que a obra não fosse realizada. A 
sociedade empresária K indeferiu o requerimento, sob o argumento de que o 
local escolhido fora aprovado pelo Município, que concedeu a respectiva licença, 
assinada pelo prefeito Pedro dos Santos, permitindo o início das obras. O local, 
ademais, era o que traria maiores benefícios aos usuários. João da Silva, 
irresignado com esse estado de coisas, contratou seus serviços, como 
advogado(a). Ele afirmou que quer propor uma ação judicial para que seja 
declarada a nulidade da licença concedida e impedida a iminente realização das 
obras no local escolhido, que abriga diversas espéciesraras da flora e da fauna 
silvestre. Levando em consideração as informações expostas, elabore a medida 
judicial adequada, com todos os fundamentos jurídicos que confiram 
sustentação à pretensão. (FONTE FGV PROJETOS XXVIII EXAME DA OAB). 
 
Resposta: 
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ª Vara Cível da Comarca de 
Alfa/UF. 
 
(Pular 10 linhas) 
 
 João da Silva, nacionalidade, estado civil, profissão, 
portador do RG n° , inscrito sob o CPF n° , residente e domiciliado no endereço 
Rua, n°, Alfa, UF, CEP, endereço eletrônico, portador do Título de Eleitor n° , 
Seção , Zona , cidadão em pleno gozo de direitos de seus direitos conforme 
documentos anexos na forma do artigo 1° , parágrafo 3° da Lei n° 4.717/65, por 
intermédio de seu advogado subscrito abaixo com procuração em anexo nos 
autos, com endereço profissional no endereço (endereço completo), onde 
recebe intimações e notificações, endereço eletrônico, com fulcro no artigo 5°, 
LXXIII da Constituição Federal e na Lei n° 4.717/65, vem respeitosamente 
perante Vossa Excelência impetrar 
 
AÇÃO POPULAR COM PEDIDO LIMINAR, 
 
em face de Sociedade Empresária K, pessoa jurídica de direito privado, inscrita 
no CNPJ sob o n° , com sede no endereço Rua , n° , cidade, UF, CEP, endereço 
eletrônico, e Pedro dos Santos, nacionalidade, estado civil, prefeito, portador do 
RG n°, inscrito sob o CPF n° , domiciliado profissionalmente no Prédio do 
município Alfa/UF, pelos fatos e fundamentos jurídicos expostos abaixo: 
 
I- Das Preliminares 
Da legitimidade ativa: A legitimidade do impetrante decorre do fato de ser 
cidadão e a qualidade intrínseca à sua condição de candidato ao cargo de 
Deputado Estadual, conforme o disposto no Artigo 5º, inciso LXXIII da 
Constituição Federal e o Artigo 1º, caput da Lei nº 4.717/65. 
Da legitimidade passiva: 
A) A do prefeito Pedro dos Santos decorre da concessão da licença de 
construção por ele assinada, conforme o artigo 6°, caput da Lei nº 
4.717/65. 
B) B) A do Município Beta por ser pretendida a obtenção dos efeitos de 
uma licença que concedeu por intermédio do prefeito, conforme o 
artigo 6º, parágrafo 3º da Lei nº 4.717/65. 
C) C) A da sociedade empresária K por ser a beneficiária da licença 
concedida, conforme o Art. 6º, caput da Lei nº 4.717/65. 
 
Do cabimento: 
A) DO CABIMENTO E DA LEGITMIDADE PARA IMPETRAR A AÇÃO POPULAR: O 
impetrante se encontra acolhido no artigo 5°, LXXIII da Constituição Federal e no artigo 
1º, parágrafo 3º da lei n° 4717/65. A medida judicial presente tem como objetivo a 
anulação do ato lesivo ao meio ambiente, sendo que ao final, junta o autor cópia de seu 
título eleitoral, para comprovação da legitimidade ativa para presente ação. 
 
B) DO ATO LESIVO AO MEIO AMBIENTE: Conforme o artigo 225 da Constituição 
Federal, todos temos o direito ao meio ecologicamente equilibrado, devendo 
preservá-lo para todas as gerações, e no parágrafo 1° deste artigo da 
Constituição Federal dispõe que cabe ao Poder Público garantir esse direito 
através de alguns métodos. 
 No caso presente, não foi feito o estudo de que trata o inciso IV do artigo 225 
da Constituição Federal, caso tal obra seja realizada no local escolhido, este que 
abriga diversas espécies raras da flora e da fauna, estas espécies estarão em 
perigo, e este poderá causar inclusive sua extinção. 
 Com isso, sendo a obra realizada, a empresa impetrada infringirá o que está 
previsto nos artigos 49, 50 e 50-A da Lei n° 9.605/1998, ambos são considerados 
e previstos em lei como crime ambiental. 
 
 
II- Dos Fatos 
 A sociedade empresária K, concessionária do serviço de manutenção 
de uma estrada municipal, na qual deveria realizar investimentos sendo 
remunerada com o valor do pedágio pago pelos usuários do serviço, decidiu 
ampliar suas instalações de apoio. 
 Após amplos estudos, foi identificado o local que melhor atenderia às 
suas necessidades. Ato contínuo, os equipamentos foram alugados e foi 
providenciado o cerco do local com tapumes. De imediato, foi fixada a placa, 
assinada por engenheiro responsável, indicando a natureza da obra a ser 
realizada e a data do seu início, o que ocorreria trinta dias depois, prazo 
necessário para a conclusão dos preparativos. 
 João da Silva, usuário da rodovia e candidato ao cargo de deputado 
estadual no processo eleitoral que estava em curso, ficou surpreso com a 
iniciativa da sociedade empresária K, pois era público e notório que o local 
escolhido era uma área de preservação ambiental permanente do Município Alfa. 
Considerando esse dado, formulou requerimento, dirigido à concessionária, 
solicitando que a obra não fosse realizada. A sociedade empresária K indeferiu 
o requerimento, sob o argumento de que o local escolhido fora aprovado pelo 
Município, que concedeu a respectiva licença, assinada pelo prefeito Pedro dos 
Santos, permitindo o início das obras. O local, ademais, era o que traria maiores 
benefícios aos usuários. E o local escolhido abrigava várias espécies silvestres 
da flora e fauna. 
 
III- Do Direito 
A) A licença concedida pelo prefeito impetrado é lesiva ao meio ambiente, 
pois o local abriga uma área de preservação ambiental permanente do 
Município Alfa, sendo a sua anulação cabível, com base no artigo 5°, 
LXXIII da Constituição Federal e no artigo 2°, parágrafo único, alínea c da 
lei n° 4.717/65. 
B) Não merece e pode ser acolhido o argumento de que o possível benefício 
dos usuários justifica a lesão ao meio ambiente, porque os atos do poder 
que concede e do concessionário devem ser praticados em harmonia com 
a sua proteção, nos termos do Art. 225, caput da Constituição Federal. 
C) A proteção ao meio ambiente deve ser observada no âmbito da atividade 
econômica, conforme dispõe o Art. 170, inciso VI da Constituição Federal. 
D) A licença concedida afrontou a concepção mais ampla de legalidade, 
prevista no Art. 37, caput da Constituição Federal. 
E) A sociedade empresária K, enquanto concessionária do serviço público, 
não deve causar danos ao meio ambiente, ainda que amparada por um 
ato estatal que o permita de forma nítida. 
F) Em relação a concessão do pedido liminar, o fumus boni iuris é decorrente 
ao flagrante da ilegalidade da licença de construção. Já o periculum in 
mora é decorrente da iminência de serem causados danos irreversíveis 
ao meio ambiente, considerando as raras espécies silvestres da flora e da 
fauna existentes no local. 
 
IV- Dos Pedidos 
 Diante o exposto, requer: 
A) Concessão de provimento liminar para a realização do impedimento do 
início das obras no local feitas pela Sociedade Empresária K; 
B) Citação dos impetrados para apresentar a contestação, sob pena de 
revelia; 
C) Intimação do representante do Ministério Público; 
D) Realização de estudo prévio sobre o impacto ambiental; 
E) Declaração de nulidade da licença concedida pelo Município Alfa através 
da assinatura feita pelo Prefeito Pedro dos Santos; 
F) Proibição de realização de obras na área de preservação ambiental 
permanentemente; 
G) Procedência da ação; 
H) Condenação dos réus ao pagamento das custas processuais, despesas 
e honorários advocatícios no máximo legal permitido. 
 
V- Das Provas 
 Provar e alegar em verdade por todos os meios de prova admitidos no 
direito, especialmente os documentos juntados como o título de eleitor do 
impetrante desta ação, a oitiva de testemunhas e os demais que se fizerem 
necessários, desde já requeridos. 
 
VI- Do Valor da Causa 
 
 Dá-se o valor a causa de R$ . 
 
 
 
 
 
 
 
Nestes termos, pede o deferimento. 
 
 
 
Local, data 
Advogado – OAB n°

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