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A litosfera se movimenta - Movimentos da litosfera

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A LITOSFERA SE MOVIMENTA
A LITOSFERA SE MOVIMENTA 
ENSINO FUNDAMENTAL 2 
Com o passar dos bilhões de anos, o planeta 
sofreu grandes modificações desde o seu 
primeiro estágio, quando era apenas uma esfera 
incandescente, até os dias atuais. 
 A LITOSFERA SE MOVIMENTA
 Foi nesse processo que a litosfera se formou 
(lembre-se de que ela é composta pela crosta 
terrestre e astenosfera). 
 A LITOSFERA SE MOVIMENTA
 É sobre essa camada exterior sólida da superfície 
terrestre, composta por diferentes tipos de rochas e 
minerais, que vivemos e desenvolvemos as nossas 
atividades. 
 A LITOSFERA SE MOVIMENTA
Apesar de parecer muito sólida, ela se 
transforma continuamente com os movimentos 
produzidos no interior da Terra e na sua superfície. 
 A LITOSFERA SE MOVIMENTA
 A Deriva Continental é um conceito que começou a ser 
elaborado por volta dos séculos XVI e XVII, quando alguns cientistas 
europeus observaram a grande semelhança entre as bordas dos 
continentes, como se elas se encaixassem num grande quebra-
cabeça. 
 Essas observações só foram possíveis, nessa época, devido ao 
avanço da Cartografia, que mapeou as “novas" áreas do planeta. 
 A palavra deriva significa flutuação ou deslocamento dos 
continentes, que estariam navegando como barcos sobre um 
oceano de magma (astenosfera).
TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL 
 Somente a partir do século XX essa teoria se tornou consistente. 
Veja como, lendo e observando o texto e a imagem a seguir. 
TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL 
 Já em 1620 o pensador inglês Francis Bacon notou a semelhança 
entre as costas da América do Sul e da África, mas só no século XX 
os cientistas finalmente aceitaram a ideia de que os continentes 
estiveram à deriva pela Terra. O meteorologista alemão Alfred 
Wegener (1880-1930) defendeu esta tese ao demonstrar que o clima 
e os tipos de rocha coincidiam mesmo separados pelo oceano. 
Depois de encontrar vestígio de samambaias tropicais na ilha ártica 
de Spitsbergen, Wegener levantou a hipótese de que a presença de 
fósseis tropicais no ártico demonstrava que a ilha havia se 
deslocado.
TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL 
 Mas ele não sabia porque os continentes se moviam, e a princípio 
os geólogos, especialmente os norte-americanos, desprezaram suas 
ideias. 
 Eles só se convenceram quando se descobriu que rochas 
magnéticas de idades diferentes apontavam para direções 
diferentes, e não apenas para o polo norte magnético. A melhor 
explicação para essas variações era o movimento dos continentes. 
TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL 
 Foi a partir do possível “encaixe" entre os continentes que o 
meteorologista Alfred Wegener criou a seguinte explicação para a 
deriva: “no princípio era um grande continente chamado Pangeia 
(em grego Todas as Terras), que teria se fragmentado em vários 
pedaços, criando novos contornos". 
TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL 
 Observe com atenção a sequência de imagens abaixo, que o 
ajudará a entender o processo de fragmentação da Pangeia. 
TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL 
 Apesar de todas as evidências, não havia ainda uma forma de 
Alfred Wegener explicar por que ocorriam esses movimentos. Na 
década de 1950 os geólogos, pesquisando o assoalho oceânico, 
perceberam a sua expansão, contribuindo para validar a Teoria da 
Deriva Continental. Nas décadas de 1970 e 1980, surgiram novas 
tecnologias, com o lançamento de satélites, instrumentos com maior 
precisão, e sismógrafos com maior sensibilidade, permitindo 
perceber que a crosta terrestre não é contínua, ou seja, ela está 
fraturada em grandes pedaços que chamamos de placas 
tectônicas. 
O MOVIMENTO DAS PLACAS TECTÔNICAS
 Existem aproximadamente 12 grandes placas, que se 
movimentam em todas as direções. 
 As placas tectônicas (do grego tekton: construtor) podem se 
deslocar de diferentes maneiras, encaixando-se umas nas outras. 
Chamamos de limites as áreas de contato entre elas, já que se 
encontram e se afastam em diferentes sentidos. 
O MOVIMENTO DAS PLACAS TECTÔNICAS
O MOVIMENTO DAS PLACAS TECTÔNICAS
Os limites das placas tectônicas são classificados em: 
a) Limite convergente: as placas tectônicas convergem, ou seja, se
chocam, provocando a formação de cadeias montanhosas.
b) Limite divergente: as placas tectônicas divergem, ou seja, se
distanciam, como visto entre os continentes Sul-americano e
Africano.
c) Limite conservativo: as placas tectônicas se deslocam
paralelamente em sentidos opostos, separando-se. Também é
chamado de falha transformante.
O MOVIMENTO DAS PLACAS TECTÔNICAS
 O movimento dessas placas pode ter como consequências os 
terremotos, tsunamis e vulcões, além do aparecimento dos 
dobramentos modernos, que dão origem às altas cadeias de 
montanhas. São os chamados agentes internos de transformação da 
crosta terrestre. 
O MOVIMENTO DAS PLACAS TECTÔNICAS
1. Observe, com atenção, o mapa que apresenta a divisão das
placas tectônicas e o mapa que mostra as áreas de maior 
ocorrência de terremotos. 
HORA DO DESAFIO
HORA DO DESAFIO
1. Após comparar os dois mapas, que relações podemos
estabelecer entre eles?
HORA DO DESAFIO
2. Selecione uma das áreas de maior incidência de terremotos e
explique que tipo de limite é encontrado nela (convergente,
divergente ou conservativo).
HORA DO DESAFIO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOLIGAN,Levon (et). Geografia, Espaço e vivência. Volume 1, 6ª edição, 
Editora Atual, São Paulo, 2016. 
MELHEM, Adas (et). Expedições Geográficas, Volume 1, 9ª edição, 
Editora Moderna, São Paulo, 2013. 
VESENTINI, José Willian. Projeto Teláris - Geografia. Volume 1, 23ª edição, 
Editora Ática, São Paulo, 2009. 
CHIANCA, Rosaly Maria (et). Nos dias de hoje - Geografia. Editora Leya, 
São Paulo, 2013.

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